Re: [naval] quiz
Alberto Renzo wrote: Que navio é este e porque ele tem este "cabeção"? [image] -- Alberto de Lima Renzo Rio de Janeiro/Brasil UIN:8686692 Este é o USS Long Beach, cruzador construído para ser o escolta do NAE USS Enterprise. O "cabeção" era para abrigar um sistema de radar com antenas fixas para os misseis AAé Terrier.Era uma espécie de avô do atual radar SPY-1 do sistema Aegis dos Ticonderoga. -- [ ]s __ Alexandre Fontoura Manaus (AM) mailto:[EMAIL PROTECTED] mailto:[EMAIL PROTECTED] ICQ #: 23526339 __ In a free world with no fences or walls, who needs Gates and Windows?
Re: [naval] FDT Estaleiros no Brasil
> Se em 1969, o governo não entrasse na jogada > seguramente não seria nenhum pouco aconselhável a um > grupo privado produzir aviões aqui, e hoje nada > disto > existiria. Foi subsidio? Claro que sim, valeu a > pena? > Tem brasileiros que acham que sim, outros que não. Realmente Koslova, se nao fosse o investimento estatal, provavelmente, hoje nao teriamos a Embraer. Em 1969, nenhum grupo privado de san consciencia investiria em uma fabrica de avioes. A economia brasileira sempre cresceu dentro das chamadas "bolhas de desenvolvimento". O Brasil pegava dinheiro emprestado, esse dinheiro artificialmente criava uma classe media consumista, a bolha estourava e entravamos em um periodo recessivo. Esse ciclo se repetiu varias vezes durante o seculo vinte. Nessas circunstancias de crescimento nao sustentavel baseado nos gastos estatais, simplesmente nao oferecia um cenario favoravel para o desenvolvimento de uma industria aeronautica local. Devido a nossa concentracao de renda, apenas uma minoria podia voar de aviao. Isso significa que o mercado de aviacao civil no Brasil e' pequeno. Restava entao abastecer o governo (FAB), mas todo mundo sabe que so' empreiteira sobrevive tedo o governo com cliente exclusivo. Sendo assim, ninguem quis entrar nesse negocio. Mas pensando estrategicamente, o governo decidiu investir (o nosso dinheiro, e' claro) em um arriscado negocio o qual a iniciativa privada nao queria nem saber. Segundo eles, era importante e estrategico para uma potencia emergente como o Brasil, dominar os segredos da industria aeronautica. Foi criada entao a EMBRAER e as suas agregadas (ITA, CTA, etc...) para dar ao Brasil o acesso a esse conhecimento estrategico do qual a nossa soberania nacional tanto dependia. Bom 30 anos e varios bilhoes de dolares depois(nosso dinheiro), a EMBRAER se encontrava inchada, deficitaria e atolada na lama. De positivo, adquirimos o dominio das tecnologias de fabricacao de aeronaves. O beneficio que o descomunal investimento no dominio dessa tecnologia "estrategica" trouxe para os boias-frias, favelados, meninos de rua, retirantes nordestinos, empregadas domesticas e sem-terras e' discutivel, mas pelo menos serviu para inchar o o nosso raquitico orgulho nacional. No final da historia, a EMBRAER foi vendida a um preco bem proximo do valor minimo do leilao, pois ninguem estava disposto a investir muito em um negocio tao arriscado. O curioso e' que recentemente, eu conduzi um estudo para uma rede de supermercados local sobre o potencial brasileiro para a exportacao e frutas tropicais. Me surpreendi ao descobrir que, se o governo brasileiro tivesse oferecido durante os anos 70, uma infima parcela do que foi gasto com a EMBRAER e suas agregadas a pequenos agricultores rurais no agreste nordestino (na forma de emprestimos, educacao e treinamento, instalacao de infra-estrututa e a construcao de uma unidade de tratamento sanitario), o Brasil hoje teria o dominio praticamente exclusivo do mercado internacional de frutas tropicais frescas (algo com o valor estimado em 17 bilhoes de dolares ao ano). Isso sem contar com o impacto social favoravel a nacao, na forma da manutencao de pequenas propriedades rurais, reducao no exodo rural, preservacao do meio ambiente, melhor distribuicao de renda, etc... Infelizmente a escolha que a nacao fez nao foi essa. Exportar caja', tamarindo e manga nao da' o mesmo status que exportar caca AMX e EMB-145. A EMBRAER hoje exporta pouco mais de 1 bilhao de dolares por ano, isso depois de consumir recursos publicos por quase 30 anos. A industria de frutas tropicais, por nunca ter sido considerada estrategica (producao e exportacao de frutas e' coisa de colonia), nunca recebeu um centavo de auxilio do governo, isso apesar de requerer um investimento infinitamente menor, ter um potencial de exportacao 17 vezes maior que o da EMBRAER e poder empregar centenas de milhares de pessoas de pequena e baixa renda. Dizem que a EMBRAER e' estrategica. Para mim, estrategica e' uma industria que poderia ajudar a combater o crescimento desordenado das grandes cidades e todas as mezelas trazidas por esse fenomeno (criminalidade, pobreza, prostituicao infantil, etc..) Se em 1969, tivessemos dado prioridade a industria agricula no nordeste ao inves da EMBRAER & CIA, provavelmente nao teriamos o EMB-145, o VLS e o Piranha. Acho tambem que nao teriamos o poligono da maconha (verdadeira ameaca a seguranca nacional) e o nordeste provavelmete seria uma regiao muito diferente. Hoje, exportamos EMB-145, mas a maior nacao tropical do mundo exporta apenas 50 milhoes de dolares em meloes frescos ao ano, quando poderia estar exportanto 17 bilhoes em frutas. E' uma pena realmente ver a industria naval morrendo. Mas triste ainda e' ver uma industria de frutas que tanto prometia, mas que nunca chegou a nascer. = Pedro M. Calmon PO BOX 2248 Thibodaux, LA 70310 USA PHONE (504)449-1682 FAX (209)755-5642 ICQ: 48463895
Re: [naval] (f.d.t) VLS
Pedro Furtado wrote: Depois que li este texto percebi que o VLS é um avanço tecnológico muito grande para o Brasil. Mas eu queria saber se esse VLS foi produzido no Brasil mesmo. Não me lembro onde, mas parece que o VLS 1 veio da Ucrânia. Não sei se é verdade; o projeto pode ter vindo daquele país, mas o foguete pode ter sido produzido aqui. Minhas outra pergunta é quanto aos hardwares e softwares utilizados pelo VLS, pelo ASTROS 1 e 2 e pelo próprio Piranha. São todos nacionais? Quem os produz? Estou perguntando isso porque li que o software que será usado no SIVAM é de origem americana, uma empresa chamada Amazontech, que deve ter sido criada para o SIVAM. http://www.geocities.com/CapeCanaveral/Hall/1615/VLS - Veículo Lançador de Satélites Foi projetado pelo IAE(Instituto de Atividades Espaciais) para colocar cargas de até 350 kg em órbitas circulares de 250 km a 1.000 km e com larga faixa de inclinação(de equatoriais a polares). Possui 19 metros de comprimento e sua massa é de 50 toneladas. Utiliza no primeiro estágio um sistema de cacho de quatro motores S-43 (derivados do S40 - utilizado no Sonda IV) fixados simetricamente ao segundo estágio que é também um motor S-43 e está localizado na parte central do primeiro estágio. O terceiro estágio é um motor S-40, e o quarto é um derivação um pouco menor deste motor, o S-44. Apesar de uma grande quantidade de combustível e equipamentos eletrônicos o VLS voa por menos de dez minutos, aos 55 segundos o primeiro estágio termina sua combustão, iniciando a queima do segundo estágio e está ainda há 20 km de altitude. Aos 122 segundos inicia-se a queima do terceiro estágio e já estando mais leve sua altitude é de 105 km. O quarto estágio inicia a sua combustão a 720 km da Terra e termina com a carga em uma órbita de 750 km. Cada "booster" que compõem o primeiro estágio mede 1 metro de diâmetro com 9 metros de comprimento, pesa 8,5 toneladas e fornecem 309 kN de impulso por 60 segundos. O corpo central tem seu diâmetro também de 1 metro, divide-se em três partes perfazendo 19,8 metros de comprimento. A primeira é similar ao booster e é considerado o segundo estágio do sistema. A segunda fornece 213 kN de impulso durante 75 segundos e a terceira fornece 34 kN durante 68 segundos. Consome 41.359 kg de combustível sólido, que é formado por uma mistura de polibutadieno hidroxilado, alumínio em pó e o oxidante perclorado de amônia. Seu sistema direcional é formado por tubeiras móveis nos três primeiros estágios. As do primeiro estágio possuem uma inclinação fixa, para minimizar as perturbações sobre o veículo, resultante de possíveis diferenças entre os quatro propulsores no fim de sua queima. As tubeiras dos estágios seguintes são adaptadas ao vôo em atmosfera rarefeita. O sistema pirotécnico é o responsável por iniciar a combustão. Isto ocorre, quando um sinal emitido pelo computador no final da contagem regressiva sai do centro de controle e segue por cabos até dois detonadores, localizados na parte de cima do reservatório de combustível. Com a descarga elétrica, os detonadores explodem e o impacto é transmitido para o ignitor por dois cordões detonantes, chamados de linhas pirotécnicas. O ignitor acende e o combustível começa a queimar. Em sua parte eletrônica ele acomoda 70 mil componentes e 8 km de fios. É a responsável por diversas funções que incluem; telemetria, suprimento de energia por meio de baterias, controle das tubeiras móveis por meio do computador de bordo e informações obtidas por sensores espalhados ao longo do lançador. O software embarcado, instalado no computador de bordo, permite a execução de todas as decisões de controle do lançador e de seqüências de eventos, inclusive a autodestruição. Apesar de do computador de bordo ser importado da Inglaterra, o software foi desenvolvido no Brasil. Seu custo é de US$ 6,5 milhões que o torna muito atraente para o mercado(considerando o preço de seus concorrentes, o Diamant francês e o Scout americano). Sem contar o sistema americano Pegasus que tem um custo de US$14 milhões por um lançamento. A família do VLS é composta por três projetos; o VLS-1, descrito acima, o VLS-2 e o VLS3. O VLS-2 deverá ter combustível misto(líquido e sólido) com capacidade de alcançar 2 mil quilômetros e levar 400 kg de carga útil. O VLS-3 devera ser propulsionado somente por combustível líquido com capacidade de colocar em órbita geoestacionária satélites de 1 tonelada. []'s -- Alberto de Lima Renzo Rio de Janeiro/Brasil UIN:8686692
[naval] quiz
Que navio é este e porque ele tem este "cabeção"? -- Alberto de Lima Renzo Rio de Janeiro/Brasil UIN:8686692
En: [naval] Classe Kidd na RAN - fotos dos DD-963-13
-Mensagem original-De: José da Silva <[EMAIL PROTECTED]>Para: Lista Naval <[EMAIL PROTECTED]>Data: Segunda-feira, 29 de Novembro de 1999 00:16Assunto: Re: [naval] Classe Kidd na RAN - fotos dos DD-963-13 Passagem inferior na praça de maquinas nº2. A Esquerda o modulo da turbina a gás LM-2500 que propulsiona o navio. Os cilindros vermelhos de CO2 são exclusivos para proteção contra incendios desse modulo [ ] Zé Santos-SP
En: [naval] Classe Kidd na RAN - fotos dos DD-963-14
-Mensagem original-De: José da Silva <[EMAIL PROTECTED]>Para: Lista Naval <[EMAIL PROTECTED]>Data: Segunda-feira, 29 de Novembro de 1999 00:18Assunto: Re: [naval] Classe Kidd na RAN - fotos dos DD-963-14 Vista da parte superior na praça de maquinas nº2. A Direita o modulo da turbina a gás LM-2500 com a tomada de ar e a descarga da turbina. [ ] Zé Santos-SP
En: [naval] Classe Kidd na RAN - fotos dos DD-963-12
-Mensagem original-De: José da Silva <[EMAIL PROTECTED]>Para: Lista Naval <[EMAIL PROTECTED]>Data: Segunda-feira, 29 de Novembro de 1999 00:11Assunto: Re: [naval] Classe Kidd na RAN - fotos dos DD-963-12 Sala de Estar dos sargentos, olhando-se para BB. [ ]Zé Santos-SP
En: [naval] Classe Kidd na RAN - fotos dos DD-963-1
-Mensagem original-De: José da Silva <[EMAIL PROTECTED]>Para: Lista Naval <[EMAIL PROTECTED]>Data: Segunda-feira, 29 de Novembro de 1999 00:07Assunto: Re: [naval] Classe Kidd na RAN - fotos dos DD-963-1 Foto do hangar (1 aeronave SH-2 Seasprite ou SH-60 Seahawk). Bem compacto não, mas na medida certa. [ ] Zé Santos-SP
[naval] [FDT] armas químicas
[]'s Alberto de Lima Renzo Rio de Janeiro/Brasil UIN:8686692 Nº 1575 – 08 de dezembro de 1999 Foto: RENATO VELASCO Apenas seis países têm laboratório similar T E C N O L O G I A Pelo pacto mundial ONU credencia laboratório da Petrobras para identificar componentes de armas químicas AZIZ FILHO O prestígio do Brasil como Estado neutro, empenhado pela paz mundial e apto para realizar o sonho de ocupar uma cadeira permanente no Conselho de Segurança da ONU, ganhará um reforço em janeiro. A inauguração de um pequeno laboratório da Petrobras no campus da Universidade Federal do Rio de Janeiro vai incluir o Brasil no seleto grupo de países credenciados pela ONU a identificar componentes de armas químicas. O laboratório foi montado com um repasse de US$ 1 milhão da Organização para Proibição de Armas Químicas (OPCW), organismo da ONU com sede na Holanda. É a nova vedete dos 250 laboratórios do Centro de Pesquisas e Desenvolvimento (Cenpes), que agrupa a chamada elite pensante da Petrobras.Apenas seis países têm laboratórios semelhantes credenciados pela ONU: Holanda, Alemanha, Finlândia, EUA, Suécia e China. O Cenpes venceu uma concorrência nacional e outra internacional e, após a inauguração, se submeterá a uma bateria de testes coordenados pelo laboratório finlandês. Se cometer mais de um erro de diagnóstico em dois anos, perderá a credencial. O repasse adiantado de US$ 1 milhão, no entanto, indica, segundo o chefe do Centro de Excelência de Geoquímica, Márcio Mello, a boa vontade da ONU para credenciar o Brasil e a confiança na capacidade do Cenpes. A falta de laboratórios em países periféricos e não-alinhados é um dos obstáculos ao pacto mundial pela proibição de armas químicas, pois muitos deles alegam que não podem ficar reféns de laboratórios concentrados nos países ricos. O pacto prevê sanções armadas da ONU a países que usarem armas químicas, cuja comprovação só é feita por laboratórios credenciados.O novo laboratório faz parte do Centro de Excelência em Geoquímica, uma das sete pontas de um prédio em formato de estrela construído em 1966 na Ilha do Fundão. Com 45 mil metros quadrados, o Cenpes abriga uma espécie de mini-Petrobras. É dali que sai a tecnologia de ponta da estatal, da prospecção do petróleo ao refino dos combustíveis. O destaque são os recordes mundiais na perfuração em alto-mar. Dos 1.250 funcionários do Cenpes, metade está em funções de nível superior, 200 são mestres e 60, doutores.O Cenpes está tão acostumado a competir em alto nível que o chefe do Centro de Excelência de Geoquímica, onde fica o novo laboratório, Márcio Mello, reage quando elogiam a façanha do Cenpes como exceção no Terceiro Mundo. Um país que tem um laboratório como esse não pode ser chamado de subdesenvolvido, irrita-se o PhD em geoquímica molecular. Entre os seis pesquisadores do laboratório, ninguém, segundo Mello, cogita a hipótese de o Cenpes não passar nos testes da ONU. A Petrobras investe cerca de 1% de seu faturamento bruto anual (em 1998 foram US$ 25 bilhões) em pesquisa e 88% desses recursos vão para o Cenpes. A mais glamourosa de suas recentes conquistas pintou o verde-amarelo nos carros da Fórmula 1, ao desbancar a francesa Elf como fornecedora de combustível para a Williams. A substituição ocorreu em 1998 e foi mantida em 1999. Agora, o Laboratório de Motores do Cenpes se dedica a adequar a gasolina para os motores BMW que a Williams levará às pistas em 2000, no lugar dos motores Renault. Se o Cenpes vai conseguir? Não há motivo para dúvida, diz o superintendente do Cenpes, Irani Varella.
Re: [naval] (f.d.t) VLS
Depois que li este texto percebi que o VLS é um avanço tecnológico muito grande para o Brasil. Mas eu queria saber se esse VLS foi produzido no Brasil mesmo. Não me lembro onde, mas parece que o VLS 1 veio da Ucrânia. Não sei se é verdade; o projeto pode ter vindo daquele país, mas o foguete pode ter sido produzido aqui. Minhas outra pergunta é quanto aos hardwares e softwares utilizados pelo VLS, pelo ASTROS 1 e 2 e pelo próprio Piranha. São todos nacionais? Quem os produz? Estou perguntando isso porque li que o software que será usado no SIVAM é de origem americana, uma empresa chamada Amazontech, que deve ter sido criada para o SIVAM. Só isso, abraços! Pedro Furtado. == Lista naval Para sair desta lista mande mensagem para: [EMAIL PROTECTED] sem nada no Subject e com o comando a seguir no corpo da msg: "unsubscribe naval" (sem aspas) ==
Re: [naval] Estaleiros no Brasil
Perfeito Pedro concordo com o seu raciocínio, e acho que vai concordar com o meu. A EMBRAER só é oque é hoje devido a longa e cara gestação estatal que a empresa teve, com as encomendas generosas que a FAB fez de praticamente todos os seus modelos, etc. ... existe muito dinheiro publico investido ali, hoje a empresa é privada, alto suficiente gera 7000 empregos diretos e um numero expressivo de , na sua maioria de alta especialização, e é a maior exportadora do brasil. Se em 1969, o governo não entrasse na jogada seguramente não seria nenhum pouco aconselhável a um grupo privado produzir aviões aqui, e hoje nada disto existiria. Foi subsidio? Claro que sim, valeu a pena? Tem brasileiros que acham que sim, outros que não. No próprio EUA pais que tem toda a imagem de que o mercado é o senhor dos desafios, quando na década de 60 se a NASA não tivesse bancado toda a corrida espacial e descascado o abacaxi para que florescesse uma industria de lançamento de satélites que hoje é privada e gera um beneficio ótimo ao pais, será que em sã consciência antes do SPUTINK, uma empresa privada queimaria bilhões de dólares para colocar satélites em orbita, com o risco tecnológico que isto representava? Tem dinheiro publico, ai? Claro que sim, foi subsidio? Foi. Valeu a pena? Tem americanos que acham que sim, outros que não. Se o Brasil fosse os EUA ou o JAPAO também acho que teríamos condições de confiar no mercado apenas, para empreitadas em áreas onde o risco pela pouca cultura do pais na atividade é grande, mas aqui infelizmente é diferente. No caso dos navios, não estou defendendo de forma alguma uma estatal para construir navios brasileiros para o mundo, nada disto, apenas que para quem quiser fazer navios no brasil exista uma política tributaria justa, e financiamento próprio para exportações. Ai vem o celebre argumento, o estado é deficitário, não pode se dar ao luxo de não tributar plenamente esta industria, entao este estado simplesmente vai continuar não tributando esta industria por uma razão bem simples ela morreu. --- "Pedro M. Calmon" <[EMAIL PROTECTED]> escribió: > > > > Vou repetir oque ja escrevi a um mes atras, se > somos > > competitivos em avioes podemos ser em navios. > > >Nao se preocupe nao Koslova, se a construcao de > navios no Brasil for realmente viavel, algum grupo > vai > acabar investindo no setor. Foi o que aconteceu com > a > Embraer. Se nao aparecer ninguem, e' porque os > riscos > relacionados ao investimento sao maiores que o > potencial de lucro. > > > Human behavior is economic behavior. The particulars > may vary, but competition for limited resources > remains a constant. Need as well as greed will > follow > us to the stars, and the rewards of wealth still > await > those wise enough to recognize this deep > thrumming of our common pulse. > > -- CEO Nwabudike Morgan >"The Monopoly" > > > = > Pedro M. Calmon > PO BOX 2248 > Thibodaux, LA 70310 > USA > PHONE (504)449-1682 > FAX (209)755-5642 > ICQ: 48463895 > __ > Do You Yahoo!? > Thousands of Stores. Millions of Products. All in > one place. > Yahoo! Shopping: http://shopping.yahoo.com > == > Lista naval > Para sair desta lista mande mensagem para: > [EMAIL PROTECTED] > sem nada no Subject > e com o comando a seguir no corpo da msg: > "unsubscribe naval" (sem aspas) > == > _ Do You Yahoo!? Obtenga su dirección de correo-e gratis @yahoo.com en http://correo.espanol.yahoo.com == Lista naval Para sair desta lista mande mensagem para: [EMAIL PROTECTED] sem nada no Subject e com o comando a seguir no corpo da msg: "unsubscribe naval" (sem aspas) ==
[naval] (f.d.t) VLS
Esta noite tive um sonho, meio estranho, sonhei que o lançamento do VLS que vai ocorrer esta semana tinha fracassado, e o problema no sonho teria sido a operação de basculamento/geração de spin do quarto estagio. Estranho ter sonhado isto : ))) Alguns dados sobre o VLS. Ele tem 49,609 kg de peso quando na plataforma O seu corpo principal tem 1 metro de diâmetro por 19 metros de altura. Uma vez com o motor principal e os quatro boosters acionados o empuxo total de lançamento é de 106,960 kgf. Os boosters auxiliares de lançamento tem cada um o peso total de 8,550 kg, com um peso vazio de 1,328 kg, dando uma queima de 59 segundos que vai gerar 30,900 kgf de empuxo ( no vácuo ) . Os booters não apresentam deflexão de tubeira. O segundo estágio tem a tubeira móvel, sendo responsável pelo direcionamento do foguete a partir do momento que este deixa a plataforma até o final de sua queima, ele tem 8,720 kg de peso total, sendo 1,536 kg de peso vazio, com um tempo de queima de 58 segundos, oque fornece um empuxo de 32,700 kgf ( no vácuo) O terceiro estágio também tem tubeira móvel para correção de trajetória e pesa no total 5,664 kg, sendo 1,212 kg o seu peso vazio, o tempo de queima é de 56 segundos e ele fornece um empuxo de 21,250 kgf (no vácuo). O quarto e ultimo estágio não é guiado, e tem o satélite na sua ponta, ele é acionado depois da operação de basculamento, primeiro dois pequenos motores sólidos nas suas laterais são acionados para que ele gire em torno do seu próprio eixo criando estabilidade giroscopica, depois o motor principal é acionado. O quarto estágio tem um peso de 1,025 kg, sendo o peso vazio de 190Kg, o período de queima é de 68 segundos, para um empuxo gerado de 3,390 kgf ( no vácuo). Do peso total do foguete na plataforma ou seja, 49,609Kg, aproximadamente 41.000Kg é de combustível, que no caso do VLS é um propergol solido a base de perclorato de amônia. A separação dos estágios e da coifa que envolve o satélite se da por parafusos pirotécnicos, que são peças mecânicas de montagem, porem que no seu interior transportam uma pequena quantidade de material explosivo que quando detonados por uma corrente elétrica destroi a fixação mecânica liberando o estagio seguinte. A coifa é alijada quando se inicia a queima do terceiro estagio. Existem dois tipos de guiagem que se utiliza em um lançamento deste tipo, OPEN LOOP e CLOSE LOOP. Quando o foguete ainda esta na plataforma de lançamento, ainda na contagem regressiva, existe uma operação chamada de alinhamento de giroscopio, que consiste em fornecer energia ao giroscopio da mesa de guiagem inércial e fornecer ao computador de porto aquele ponto como sendo o ponto de referencia inicial, bem como os demais pontos de referencia ao longo da rota. Quanto o foguete é lançado, a uma certa altura, 4000 metros aproximadamente, a até uns 20.000 metros ele entra em uma fase de máxima pressão, onde o arrasto com a atmosfera será máximo e o nível de vibração é grande. Abaixo de 4000 metros a velocidade do foguete ainda é pequena e acima de 20.000 o ar já esta bem rarefeito. A vibração tem um efeito bastante prejudicial a um sistema de navegação inércial, provocando erros de posicionamento, como os erros em sistema desta natureza são cumulativos um erro no inicio do vôo vai se somando aos erros de meio curso e traduzem em um maior erro final, entao se criou um artificio para corrigir o problema. No lançamento até uma certa altura do vôo, que é a entrada do terceiro estagio o sistema de navegação é OPEN LOOP, isto é, preserva como referencia aquele ponto inserido na plataforma durante o alinhamento do giroscopio, pontos este que vai tendo seu erro progressivo aumentado com o decorrer do vôo. À partir do terceiro estagio a navegação passa a ser CLOSE LOOP, pois o foguete começa a ser rastreado por um radar de longo alcance, com isto sua posição verdadeira é conhecida sendo entao transmitida para o computador de bordo pela estação de rastreamento, o computador de bordo entao zera o erro de posição, entre o valor fornecido pelo sistema inércial ( que contem o erro cumulativo) e o valor verdadeiro do radar de terra, como o erro cumulativo é maior no inicio do vôo devido a turbulências atmosféricas o erro desta etapa em diante passa a ser muito pequeno. Apenas fazendo um adento na questão de mísseis balísticos intercontinentais, quando são lançados também são OPEN LOOP, voam pela atmosfera e absorvem todo o erro cumulativo, mas não é estrategicamente viáveis torna- los CLOSE LOOP, pois o inimigo pode destruir as estações de correção primeiro, assim o míssil tem que ser projetado para ter o menor erro cumulativo possível pois sua rota será toda OPEN LOOP, o sistema de atualização estelar surgiu para resolver este tipo de problema, já que ele ajuda a zerar o erro sem a ajuda de nenhuma instalação em terra. Os mísseis lançados de submarinos tem uma precisão menor devido ao fato de que durante o alinhamento dos
[naval] AERO DIVERSOS
Na última edição do Notaer, foi publicado que a FAB está adquirindo 04 C-97 Brasília, para o 7o ETA de Manaus (não seriam estes aviões,os misteriosos Brasília que algum colega da lista mencionou, que o EB estava operando??). Pelo que entendi, o texto deixa aberta a possibilidade do Brasília vir a ser o CL-X. Vocês também entenderam assim??? Como se colocaria o Brasília, frente aos seus eventuais concorrentes ao CL-X (CN-235, C-27 SPARTAN, etc). Sempre vejo as equipes de demonstração aérea de outros países, usando fumaças coloridas em suas apresentações (normalmente com as cores nacionais). Acho estranho o fato da esquadrilha da fumaça só utilizar fumaça branca. Existe algum impedimento técnico, no caso do Tucano, para o uso de fumaça colorida? Já pensou uma apresentação com fumaça nas cores verde e amarelo, seria bem mais emocionante, não? Faltam 04 dias para a Operação Almenara (VLS-01). Vamos torcer para que dê tudo certo. Esta operação é muito importante, inclusive para o moral do pessoal do Comando da Aeronáutica, depois do massacre da mídia em cima da perda do primeiro protótipo do VLS-01. Silvano R Ferreira Goiânia - Go
Re: [naval] (off_topic)Ten Raissa
Fontoura, numa situação destas, qualquer palavra que falamos ou escrevemos, parece ser pouco para diminuir o sofrimento. Gostaria de deixar com você e sua esposa, uma pequena passagem da Bíblia, que fala do Único pode preencher o espaço vazio deixado pelo Raphael: Salmo 46: "Deus é nosso refúgio e fortalelza, socorro bem presente nas tribulações. Portanto não temeremos ainda que a terra se transtorne, e os montes se abalem no seio dos mares, ainda que as águas tumultuem e espumejem, e na sua fúria os montes de estremeçam. Há um rio, cujas correntes alegram a cidade de Deus, o santuário das moradas do Altíssimo. Deus está no meio dela: jamais será abalada, Deus a ajudará desde antemanhã.O Senhor dos Exércitos está conosco, o Deus de Jacó é o nosso refúgio..Aquietai-vos e sabei que eu sou Deus, sou exaltado entre as nações, sou exaltado na terra" Deus abençoe e dê conforto a você e sua esposa. Silvano R Ferreira Goiânia - Go -Mensagem original- De: Alexandre Fontoura <[EMAIL PROTECTED]> Para: [EMAIL PROTECTED] <[EMAIL PROTECTED]> Data: Domingo, 5 de Dezembro de 1999 21:22 Assunto: Re: [naval] (off_topic)Ten Raissa Marcelo e Fabiana: Vocês são abençoados. Amem a futura Ten Raissa de todo o coração. Infelizmente, eu e minha esposa, Socorro, perdemos anteontem (dia 3/12) nosso bebê Raphael com 22 semanas. Tivemos que induzi-lo a nascer prematuramente, pois o feto estava em processo de sofrimento e, além disso, não teria viabilidade, pois a última ultrassonografia que fizemos mostrava que nosso filho tinha anencefalia (ausência do cérebro). Mas, já estamos conformados, pois são os desígnios de Deus e quem somos nós para duvidar de que nosso amado filho já não cumpriu sua missão na Terra, seja ela qual fosse. Socorro já está em casa, pois o parto foi normal, apesar de tudo. Apenas repousa, depois de tanto esforço e sofrimento. Eu, como seria de se esperar, estou e estive todo o tempo ao seu lado. Obrigado. ELIZABETH KOSLOVA wrote: > Lendo este mail marcelo, estou me lembrando do celebre > episodio em que a Fabiana lhe caçou on line para voce > voltar e dar comida aos cachorros, se a Raissa tiver a > capacidade de imfluencia e da mãe, sem duvida alguma > sera uma otima oficial :) > > --- Marcelo Lopes <[EMAIL PROTECTED]> escribió: > > Oi Zente apenas coisa de pai coruja > > > > Hoje o meu Bebe Raissa deu o primeiro passo rumo ao > > EB: Ganhou seu primeiro HK MP5 9 mm, de brinquedo... > > Logo logo Aman e depois Ten Raissa (claro que ela > > decide, mas daremos uma iniciativasinha > > > > [ ]'s > > Marcelo Lopes > > Santos/SP > > -- [ ]s __ Alexandre Fontoura Manaus (AM) mailto:[EMAIL PROTECTED] mailto:[EMAIL PROTECTED] ICQ #: 23526339 __ In a free world with no fences or walls, who needs Gates and Windows? ===Lista naval Para sair desta lista mande mensagem para: [EMAIL PROTECTED] sem nada no Subject e com o comando a seguir no corpo da msg: "unsubscribe naval" (sem aspas) == Lista naval Para sair desta lista mande mensagem para: [EMAIL PROTECTED] sem nada no Subject e com o comando a seguir no corpo da msg: "unsubscribe naval" (sem aspas) ==
[naval] Os Xavantes...(off topic)
A Africa do Sul produziu sob licença os MB-336 (é esta a designação?) semelhantes ao Xavante com o nome de Impala, e ainda os ImpalaMk. 2. Eu não sei NADA sobre este Impala Mk.2, apenas tenho uma foto (quem quiser...) que mostra que este é um monoposto, com uma grande côncova dorsal e com armamamento de tubo interno. Não parece ser uma versão do MB-339, o que seria lógico. E então, alguém sabe mais sobre este avião? Se for uma modernização dos MB-336 originais, a FAB poderia dar uma olhada. Leonardo H.N.
[naval] Alo Silvano, BAST
Silvano, vc viu a msg sobre a BAST, não acaba não viu :-), e que vc já respondeu outras e não falou nada, fiquei na duvida se vc recebeu ou não [ ]'s 1/11o GAv - Gavião Marcelo Lopes Santos/SP