[naval] [fdt]VLS
RIO, 11 (Agência O GLOBO) - Fracassou mais uma vez a tentativa do Governo de lançar um foguete brasileiro no espaço. A operação foi abortada 70 segundos depois do lançamento, da base de Alcântara, no Maranhão, do Veículo Lançador de Satélites (VLS), que tinha como missão pôr em órbita o satélite Saci-2. Márcio Barbosa, diretor do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), disse que houve uma falha no segundo estágio da operação e por isso o sistema de auto-destruição foi acionado. Em 97, o primeiro protótipo do VLS explodiu 65 segundos após a decolagem. As informações são da GloboNews. -- Alberto de Lima Renzo Rio de Janeiro/Brasil UIN:8686692
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O VLS 1.3 lançará um satélite franco-brasileiro. Será que os franceses vão dar para trás??? Title: Globo On - Saúde Foguete falha e frustra lançamento de satélite Vanice Cioccari SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, São Paulo. Durou 3 minutos e 33 segundos o sonho de ver um foguete brasileiro colocar em órbita um satélite nacional. Foi o tempo de vôo do segundo protótipo do Veículo Lançador de Satélites (VLS), lançado ontem às 16h40m do Centro de Lançamento de Alcântara (Maranhão), que colocaria em órbita o Satélite de Aplicações Científicas-2 (Saci-2). Como na primeira tentativa, realizada em 97, foguete e satélite foram literalmente pelos ares. Há dois anos, o primeiro protótipo do "VSL" foi destruído 65 segundos após o lançamento por causa da falha num dos quatro motores do sistema de propulsão. Desta vez, a falha foi no segundo estágio do foguete. O quinto motor não funcionou. - É um episódio lamentável, havia muita expectativa, mas a busca da autonomia espacial brasileira continua. Creio que não diminui o apoio das autoridades e da sociedade. Sou otimista, passando o impacto, vamos prosseguir - disse o diretor do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), Márcio Nogueira Barbosa, que acompanhou pelo telão a tentativa frustrada do duplo lançamento. O prejuízo foi de pelo menos R$ 8,6 milhões. A construção do foguete, desenvolvido pelo Centro Técnico Aeroespacial (CTA), custou R$ 7 milhões. O custo do "Saci-2", feito pelo Inpe, foi de R$ 1,6 milhão. O primeiro satélite da série, o "Saci-1", foi lançado em 14 de outubro por um foguete chinês e até hoje não entrou em funcionamento. Ao contrário de 97, o lançamento do foguete começou bem. No primeiro estágio, os quatro motores propulsores funcionaram e houve a separação de todos como estava previsto. Na sede do Inpe, funcionários e técnicos comemoraram, acompanhando pelo telão a operação. A euforia acabou 3 minutos e 33 segundos depois com a informação do Centro de Alcântara: "Infelizmente, o segundo estágio (motor) não acendeu e a segurança do vôo destruiu o foguete". - Isso vai fazer com que o Programa Espacial Brasileiro altere seus rumos. As equipes do Inpe e do CTA ficaram um pouco baqueadas, mas vão continuar o trabalho - afirmou o diretor do Inpe. Está previsto o lançamento de mais quatro protótipos do "VLS". Segundo Barbosa, o próximo lançamento deve ser em 2001. O terceiro foguete terá a missão de levar ao espaço o satélite franco-brasileiro, que começará a ser construído em maio de 2000. O novo satélite, que está sendo desenvolvido em parceria com a França, é a seqüência da série de satélites de pequeno porte iniciada com o "Saci-1" e "Saci-2". Em 2000, não há previsão de lançamento. As pesquisas para o desenvolvimento da chamada Missão Espacial Completa Brasileira (MECB) começaram em 1965 e envolveram cientistas do Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE), vinculado ao Centro Técnico Aeroespacial (da Aeronáutica), e do Inpe, ambos em São José dos Campos. A tecnologia desenvolvida para a construção dos foguetes e dos satélites rendeu outros frutos além do domínio da ciência espacial. A indústria nacional desenvolveu materiais como colas especiais e aços de alta qualidade, necessários à construção de foguetes e satélites, que são usados com outras finalidades e exportados. O aço ultra-resistente para a estrutura de motores de foguetes chegou a ser selecionado para a fabricação de trens de pouso de aviões da Boeing americana. O Brasil também passou a produzir propelente sólido (mais energético do que a gasolina e usado em foguetes). A produção do propelente e de outras substâncias capacitou o Brasil a fabricar uma variedade de tintas, borrachas sintéticas e colas especiais. COLABOROU Ana Lúcia Azevedo [Alto] [Volta] A indústria espacial © Todos os direitos reservados a O Globo e Agência O Globo. Este material não pode ser publicado, transmitido por broadcast, reescrito ou redistribuído sem prévia autorização.
Re: [naval] Quiz ( Atraso nas MSG)
Eu recebi sua resposta do quiz! Mas com 1 dia de atrazo. Parece que quem manda uma msg demora mais ainda para receber a resposta . Até o Galante mandou de novo aquela charge da invasão americana! Dario Renato wrote: > Estamos com um problema sério na postagem da lista. Eu também respondi a > esse quiz - era uma dos raros navios modernos que eu conhecia :) - e até > agora minha resposta não chegou. O negócio é ter paciência que elas acabam > chegando. Eu já briguei com meu provedor, com o provedor da lista e até > (tentei) brigar com a Embratel, mas um joga a culpa no outro... já até me > cadastrei pelo hotmail, mas o problema é o mesmo. > Parece que coisa é na Virtualand mesmo, mas o pior é enviar imagem, putz! > leva no mínimo dois dias pra ficha cair, e mais: será que a gente está mesmo > recebendo toda a correspondência? A lista perde até a credibilidade... > > --- > DR > [ ]'s -- Alberto de Lima Renzo Rio de Janeiro/Brasil UIN:8686692 == Lista naval Para sair desta lista mande mensagem para: [EMAIL PROTECTED] sem nada no Subject e com o comando a seguir no corpo da msg: "unsubscribe naval" (sem aspas) ==
[naval] SK 105
Title: SK 105 FAS | Military | DOD 101 | Systems | Land | ROW Index | Search | Join FAS SK 105 Kurassier This light tank was developed by the Saurer-Werk (today Steyr Daimler-Puch). The first prototype was ready in 1967 and first production vehicles were delivered in 1971. Although classified as "tank destroyer" [Jagdpanzer] by the Austrian army, SK 105 (known as Kurassier) is considered a light tank. Many of its automotive components are identical to the used ones in the armored troop carrier vehicles of of (APC) built by Steyr, allowing to the users to have an full family of the vehicles based on similar parts, which facilitates training and the logistic support. The SK 105 variants include the Greif armored recovery vehicle, the Pionier engineering vehicle and the driver training vehicle. They are in service in Argentina, Austria, Bolivia, Morocco and Tunisia. The Navy of Brazil also acquired 17 SK 105 for the Body of Fuzileiros Navais (CFN). The incorporation of this tank is part of the Program of Reaparelhamento of the Navy for equiping fiflemen with more modern equipment. Production of the SK 105 resumed for Botswana, with an order for 20 brand new vehicles and an option on an additional 30 vehicles. Specifications origin Austria Armament 105 mm cannon [3,000 m range] 7.62 mma machine gun coaxial one with the main armament two smoke projectors on each side of the turret Length 7.76 m including the main armament 5.58 m chassis width 2.5 m height 2.88 m Weight 17,500kg Pressure on ground 0.68 kg/cm2 Motor Steyr 7FA - 6 cylinders, water cooled, superfed, diesel, developing 320 HP (238 KW) Speed on road 65-68 km/h range 520 km obstacles vertical: 0.8 m; trench: 2,41 m; slopes: 60 º Sources and Resources FAS | Military | DOD 101 | Systems | Land| ROW Index | Search | Join FAS http://www.fas.org/man/dod-101/sys/land/row/sk-105.htm Maintained by John Pike Updated Wednesday, September 29, 1999 10:41:35 AM
Re: [naval] quiz
Navios da USNAVY: http://www.fas.org/man/dod-101/sys/ship/index.html Mais informações sobre o LONG BEACH: Title: CGN 9 LONG BEACH - Navy Ships FAS | Military | DOD 101 | Systems | Ships Index | Search | Join FAS CGN 9 LONG BEACH USS LONG BEACH was the first nuclear powered cruiser and first large combatant in the US Navy with its main battery consisting of guided missiles. She was also the first American cruiser since the end of World War II to built entirely new from the keel, up, and, when completed, boasted the highest bridge in the world. She was also the last warship to be fitted with teakwood decks. Built in Bethlehem Steel Company's Fore River Shipyard at Quincy, Massachusetts, the ship's keel was laid on December 2, 1957. The ship was later launched on July 14, 1959. USS LONG BEACH got underway on nuclear power for the first time on the morning of July 5, 1961. On September 9, 1961, the ship was commissioned at the Boston Navy Shipyard, From January to October 1985, the TOMAHAWK cruise missile system was installed onboard at Puget Sound Naval Shipyard, replacing the previously removed TALOS system. Specifications Displacement 17,525 tons (full load) Length721 feet Beam 73 feet Max Speed 30-plus knots Power Plant2 - Westinghouse C1W nuclear reactors 2 geared turbines, 2 shafts Aircraft None - helo landing area only Armament Standard Missiles (ER) ASROC (from MK 16 box launcher) 8 - Harpoon (from two quad launchers) 8 - Tomahawk ASM/LAM (from 2 armored box launchers 6 - MK 46 torpedoes (from 2 triple tube mounts) 2 - 5-inch/38 caliber guns 2 - 20mm Phalanx CIWS Combat Systems SPS-48 Air Search Radar SPS-49 Air Search Radar SPS-67 Surface Search Radar SQQ-23 Sonar [keel-mounted] 1 Mk14 Weapon Direction System 2 Mk56 Gun Fire Control System 4 Mk76 Missile Fire Control System 1 Mk111 ASW Fire Control System 4 SPG-55 Radars 2 SPW-2 Radars SLQ-32 EW system Mk 6 FANFARE Complement 825 (55 officer, 770 enlisted); Marines: 45 (1 officer, 44 enlisted) Ships Name Number Builder Homeport Ordered Commissioned Decommissioned Long BeachCGN 9 QuincySan Diego15 Oct 195609 Sep 196101 May 1995 Sources and Resources CGN-9 Long Beach Reunion Association USS Long Beach CGN-9 USS Long Beach FAS | Military | DOD 101 | Systems | Ships Index | Search | Join FAS http://www.fas.org/man/dod-101/sys/ship/cgn-9.htm Maintained by John Pike Updated Thursday, February 25, 1999 4:04:11 PM
Re: [naval] (f.d.t) VLS
Pedro Furtado wrote: Depois que li este texto percebi que o VLS é um avanço tecnológico muito grande para o Brasil. Mas eu queria saber se esse VLS foi produzido no Brasil mesmo. Não me lembro onde, mas parece que o VLS 1 veio da Ucrânia. Não sei se é verdade; o projeto pode ter vindo daquele país, mas o foguete pode ter sido produzido aqui. Minhas outra pergunta é quanto aos hardwares e softwares utilizados pelo VLS, pelo ASTROS 1 e 2 e pelo próprio Piranha. São todos nacionais? Quem os produz? Estou perguntando isso porque li que o software que será usado no SIVAM é de origem americana, uma empresa chamada Amazontech, que deve ter sido criada para o SIVAM. http://www.geocities.com/CapeCanaveral/Hall/1615/VLS - Veículo Lançador de Satélites Foi projetado pelo IAE(Instituto de Atividades Espaciais) para colocar cargas de até 350 kg em órbitas circulares de 250 km a 1.000 km e com larga faixa de inclinação(de equatoriais a polares). Possui 19 metros de comprimento e sua massa é de 50 toneladas. Utiliza no primeiro estágio um sistema de cacho de quatro motores S-43 (derivados do S40 - utilizado no Sonda IV) fixados simetricamente ao segundo estágio que é também um motor S-43 e está localizado na parte central do primeiro estágio. O terceiro estágio é um motor S-40, e o quarto é um derivação um pouco menor deste motor, o S-44. Apesar de uma grande quantidade de combustível e equipamentos eletrônicos o VLS voa por menos de dez minutos, aos 55 segundos o primeiro estágio termina sua combustão, iniciando a queima do segundo estágio e está ainda há 20 km de altitude. Aos 122 segundos inicia-se a queima do terceiro estágio e já estando mais leve sua altitude é de 105 km. O quarto estágio inicia a sua combustão a 720 km da Terra e termina com a carga em uma órbita de 750 km. Cada "booster" que compõem o primeiro estágio mede 1 metro de diâmetro com 9 metros de comprimento, pesa 8,5 toneladas e fornecem 309 kN de impulso por 60 segundos. O corpo central tem seu diâmetro também de 1 metro, divide-se em três partes perfazendo 19,8 metros de comprimento. A primeira é similar ao booster e é considerado o segundo estágio do sistema. A segunda fornece 213 kN de impulso durante 75 segundos e a terceira fornece 34 kN durante 68 segundos. Consome 41.359 kg de combustível sólido, que é formado por uma mistura de polibutadieno hidroxilado, alumínio em pó e o oxidante perclorado de amônia. Seu sistema direcional é formado por tubeiras móveis nos três primeiros estágios. As do primeiro estágio possuem uma inclinação fixa, para minimizar as perturbações sobre o veículo, resultante de possíveis diferenças entre os quatro propulsores no fim de sua queima. As tubeiras dos estágios seguintes são adaptadas ao vôo em atmosfera rarefeita. O sistema pirotécnico é o responsável por iniciar a combustão. Isto ocorre, quando um sinal emitido pelo computador no final da contagem regressiva sai do centro de controle e segue por cabos até dois detonadores, localizados na parte de cima do reservatório de combustível. Com a descarga elétrica, os detonadores explodem e o impacto é transmitido para o ignitor por dois cordões detonantes, chamados de linhas pirotécnicas. O ignitor acende e o combustível começa a queimar. Em sua parte eletrônica ele acomoda 70 mil componentes e 8 km de fios. É a responsável por diversas funções que incluem; telemetria, suprimento de energia por meio de baterias, controle das tubeiras móveis por meio do computador de bordo e informações obtidas por sensores espalhados ao longo do lançador. O software embarcado, instalado no computador de bordo, permite a execução de todas as decisões de controle do lançador e de seqüências de eventos, inclusive a autodestruição. Apesar de do computador de bordo ser importado da Inglaterra, o software foi desenvolvido no Brasil. Seu custo é de US$ 6,5 milhões que o torna muito atraente para o mercado(considerando o preço de seus concorrentes, o Diamant francês e o Scout americano). Sem contar o sistema americano Pegasus que tem um custo de US$14 milhões por um lançamento. A família do VLS é composta por três projetos; o VLS-1, descrito acima, o VLS-2 e o VLS3. O VLS-2 deverá ter combustível misto(líquido e sólido) com capacidade de alcançar 2 mil quilômetros e levar 400 kg de carga útil. O VLS-3 devera ser propulsionado somente por combustível líquido com capacidade de colocar em órbita geoestacionária satélites de 1 tonelada. []'s -- Alberto de Lima Renzo Rio de Janeiro/Brasil UIN:8686692
[naval] quiz
Que navio é este e porque ele tem este "cabeção"? -- Alberto de Lima Renzo Rio de Janeiro/Brasil UIN:8686692
[naval] [FDT] armas químicas
[]'s Alberto de Lima Renzo Rio de Janeiro/Brasil UIN:8686692 Nº 1575 – 08 de dezembro de 1999 Foto: RENATO VELASCO Apenas seis países têm laboratório similar T E C N O L O G I A Pelo pacto mundial ONU credencia laboratório da Petrobras para identificar componentes de armas químicas AZIZ FILHO O prestígio do Brasil como Estado neutro, empenhado pela paz mundial e apto para realizar o sonho de ocupar uma cadeira permanente no Conselho de Segurança da ONU, ganhará um reforço em janeiro. A inauguração de um pequeno laboratório da Petrobras no campus da Universidade Federal do Rio de Janeiro vai incluir o Brasil no seleto grupo de países credenciados pela ONU a identificar componentes de armas químicas. O laboratório foi montado com um repasse de US$ 1 milhão da Organização para Proibição de Armas Químicas (OPCW), organismo da ONU com sede na Holanda. É a nova vedete dos 250 laboratórios do Centro de Pesquisas e Desenvolvimento (Cenpes), que agrupa a chamada elite pensante da Petrobras.Apenas seis países têm laboratórios semelhantes credenciados pela ONU: Holanda, Alemanha, Finlândia, EUA, Suécia e China. O Cenpes venceu uma concorrência nacional e outra internacional e, após a inauguração, se submeterá a uma bateria de testes coordenados pelo laboratório finlandês. Se cometer mais de um erro de diagnóstico em dois anos, perderá a credencial. O repasse adiantado de US$ 1 milhão, no entanto, indica, segundo o chefe do Centro de Excelência de Geoquímica, Márcio Mello, a boa vontade da ONU para credenciar o Brasil e a confiança na capacidade do Cenpes. A falta de laboratórios em países periféricos e não-alinhados é um dos obstáculos ao pacto mundial pela proibição de armas químicas, pois muitos deles alegam que não podem ficar reféns de laboratórios concentrados nos países ricos. O pacto prevê sanções armadas da ONU a países que usarem armas químicas, cuja comprovação só é feita por laboratórios credenciados.O novo laboratório faz parte do Centro de Excelência em Geoquímica, uma das sete pontas de um prédio em formato de estrela construído em 1966 na Ilha do Fundão. Com 45 mil metros quadrados, o Cenpes abriga uma espécie de mini-Petrobras. É dali que sai a tecnologia de ponta da estatal, da prospecção do petróleo ao refino dos combustíveis. O destaque são os recordes mundiais na perfuração em alto-mar. Dos 1.250 funcionários do Cenpes, metade está em funções de nível superior, 200 são mestres e 60, doutores.O Cenpes está tão acostumado a competir em alto nível que o chefe do Centro de Excelência de Geoquímica, onde fica o novo laboratório, Márcio Mello, reage quando elogiam a façanha do Cenpes como exceção no Terceiro Mundo. Um país que tem um laboratório como esse não pode ser chamado de subdesenvolvido, irrita-se o PhD em geoquímica molecular. Entre os seis pesquisadores do laboratório, ninguém, segundo Mello, cogita a hipótese de o Cenpes não passar nos testes da ONU. A Petrobras investe cerca de 1% de seu faturamento bruto anual (em 1998 foram US$ 25 bilhões) em pesquisa e 88% desses recursos vão para o Cenpes. A mais glamourosa de suas recentes conquistas pintou o verde-amarelo nos carros da Fórmula 1, ao desbancar a francesa Elf como fornecedora de combustível para a Williams. A substituição ocorreu em 1998 e foi mantida em 1999. Agora, o Laboratório de Motores do Cenpes se dedica a adequar a gasolina para os motores BMW que a Williams levará às pistas em 2000, no lugar dos motores Renault. Se o Cenpes vai conseguir? Não há motivo para dúvida, diz o superintendente do Cenpes, Irani Varella.