[naval] [fdt]vls

1999-12-12 Por tôpico Alberto Renzo

O VLS 1.3 lançará um satélite franco-brasileiro. Será que os franceses
vão dar para trás???


Title: Globo On - Saúde








  


 


  
Foguete
falha e frustra lançamento de satélite 
Vanice Cioccari SÃO JOSÉ DOS CAMPOS,
São Paulo. Durou 3 minutos e 33 segundos o sonho de ver um foguete brasileiro colocar em
órbita um satélite nacional. Foi o tempo de vôo do segundo protótipo do Veículo
Lançador de Satélites (VLS), lançado ontem às 16h40m do Centro de Lançamento de
Alcântara (Maranhão), que colocaria em órbita o Satélite de Aplicações
Científicas-2 (Saci-2). 
Como na primeira tentativa, realizada em 97, foguete e satélite foram literalmente
pelos ares. Há dois anos, o primeiro protótipo do VSL foi destruído 65
segundos após o lançamento por causa da falha num dos quatro motores do sistema de
propulsão. Desta vez, a falha foi no segundo estágio do foguete. O quinto motor não
funcionou. 
- É um episódio lamentável, havia muita expectativa, mas a busca da autonomia
espacial brasileira continua. Creio que não diminui o apoio das autoridades e da
sociedade. Sou otimista, passando o impacto, vamos prosseguir - disse o diretor do
Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), Márcio Nogueira Barbosa, que acompanhou
pelo telão a tentativa frustrada do duplo lançamento. 
O prejuízo foi de pelo menos R$ 8,6 milhões. A construção do foguete, desenvolvido
pelo Centro Técnico Aeroespacial (CTA), custou R$ 7 milhões. O custo do
Saci-2, feito pelo Inpe, foi de R$ 1,6 milhão. O primeiro satélite da
série, o Saci-1, foi lançado em 14 de outubro por um foguete chinês e até
hoje não entrou em funcionamento. 
Ao contrário de 97, o lançamento do foguete começou bem. No primeiro estágio, os
quatro motores propulsores funcionaram e houve a separação de todos como estava
previsto. Na sede do Inpe, funcionários e técnicos comemoraram, acompanhando pelo telão
a operação. A euforia acabou 3 minutos e 33 segundos depois com a informação do Centro
de Alcântara: Infelizmente, o segundo estágio (motor) não acendeu e a segurança
do vôo destruiu o foguete. 
- Isso vai fazer com que o Programa Espacial Brasileiro altere seus rumos. As equipes
do Inpe e do CTA ficaram um pouco baqueadas, mas vão continuar o trabalho - afirmou o
diretor do Inpe. 
Está previsto o lançamento de mais quatro protótipos do VLS. Segundo
Barbosa, o próximo lançamento deve ser em 2001. O terceiro foguete terá a missão de
levar ao espaço o satélite franco-brasileiro, que começará a ser construído em maio
de 2000. O novo satélite, que está sendo desenvolvido em parceria com a França, é a
seqüência da série de satélites de pequeno porte iniciada com o Saci-1 e
Saci-2. Em 2000, não há previsão de lançamento. 
As pesquisas para o desenvolvimento da chamada Missão Espacial Completa Brasileira
(MECB) começaram em 1965 e envolveram cientistas do Instituto de Aeronáutica e Espaço
(IAE), vinculado ao Centro Técnico Aeroespacial (da Aeronáutica), e do Inpe, ambos em
São José dos Campos. 
A tecnologia desenvolvida para a construção dos foguetes e dos satélites rendeu
outros frutos além do domínio da ciência espacial. A indústria nacional desenvolveu
materiais como colas especiais e aços de alta qualidade, necessários à construção de
foguetes e satélites, que são usados com outras finalidades e exportados. O aço
ultra-resistente para a estrutura de motores de foguetes chegou a ser selecionado para a
fabricação de trens de pouso de aviões da Boeing americana. 
O Brasil também passou a produzir propelente sólido (mais energético do que a
gasolina e usado em foguetes). A produção do propelente e de outras substâncias
capacitou o Brasil a fabricar uma variedade de tintas, borrachas sintéticas e colas
especiais. 
COLABOROU Ana Lúcia Azevedo 
  



[Alto] [Volta]

 



  
 
  



  
A indústria
espacial
  


  

  
  

  


  
  



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[naval] [fdt]VLS

1999-12-12 Por tôpico Alberto Renzo




RIO, 11 (Agncia O GLOBO) - Fracassou

mais uma vez a tentativa do Governo de

lanar um foguete brasileiro no espao. A

operao foi abortada 70 segundos depois

do lanamento, da base de Alcntara, no

Maranho, do Veculo Lanador de Satlites

(VLS), que tinha como misso pr em rbita

o satlite Saci-2. Mrcio Barbosa, diretor do

Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais

(Inpe), disse que houve uma falha no segundo

estgio da operao e por isso o sistema de

auto-destruio foi acionado. Em 97, o

primeiro prottipo do VLS explodiu 65

segundos aps a decolagem. As

informaes so da GloboNews.

--
Alberto de Lima Renzo
Rio de Janeiro/Brasil
UIN:8686692


Re: [naval] Quiz ( Atraso nas MSG)

1999-12-11 Por tôpico Alberto Renzo

Eu recebi sua resposta do quiz! Mas com 1 dia de atrazo. Parece que quem manda
uma msg demora mais ainda para receber a resposta . Até o Galante mandou de novo
aquela charge da invasão americana!

Dario Renato wrote:

 Estamos com um problema sério na postagem da lista. Eu também respondi a
 esse quiz  - era uma dos raros navios modernos que eu conhecia :) - e até
 agora minha resposta não chegou. O negócio é ter paciência que elas acabam
 chegando. Eu já briguei com meu provedor, com o provedor da lista e até
 (tentei) brigar com a Embratel, mas um joga a culpa no outro... já até me
 cadastrei pelo hotmail, mas o problema é o mesmo.
 Parece que coisa é na Virtualand mesmo, mas o pior é enviar imagem, putz!
 leva no mínimo dois dias pra ficha cair, e mais: será que a gente está mesmo
 recebendo toda a correspondência? A lista perde até a credibilidade...

 ---
 DR


[ ]'s
--
Alberto de Lima Renzo
Rio de Janeiro/Brasil
UIN:8686692

==
Lista naval
Para sair desta lista mande mensagem para:
[EMAIL PROTECTED]
sem nada no Subject
e com o comando a seguir no corpo da msg:
"unsubscribe naval" (sem aspas)
==



Re: [naval] quiz

1999-12-09 Por tôpico Alberto Renzo

Navios da USNAVY: http://www.fas.org/man/dod-101/sys/ship/index.html

Mais informaes sobre o LONG BEACH:


Title: CGN 9 LONG BEACH - Navy Ships





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 CGN 9 LONG BEACH 


USS LONG BEACH was the first nuclear powered cruiser and first large combatant in the US Navy with its main battery consisting of guided missiles. She was also the first American cruiser since the end of World War II to built entirely new from the keel, up, and, when completed, boasted the highest bridge in the world. She was also the last warship to be fitted with
teakwood decks.  Built in Bethlehem Steel Company's Fore River Shipyard at Quincy, Massachusetts, the ship's keel was laid on December 2, 1957. The ship was later launched on July 14, 1959. USS LONG BEACH got underway on nuclear power for the first time on the morning of July 5, 1961. On September 9, 1961, the ship was commissioned at the Boston Navy Shipyard,

 From January to October 1985, the TOMAHAWK cruise missile system was installed onboard at Puget Sound Naval Shipyard, replacing the previously removed TALOS system. 





Specifications


Displacement   17,525 tons (full load)
Length721 feet
Beam 73 feet
Max Speed 30-plus knots
Power Plant2 - Westinghouse C1W nuclear reactors 2
geared turbines, 2 shafts
Aircraft  None - helo landing area only
Armament
Standard Missiles (ER) 
ASROC 
(from MK 16 box launcher)
8 - Harpoon (from
two quad launchers) 
8 - Tomahawk ASM/LAM 
(from 2 armored box launchers 
6 - MK 46 torpedoes 
(from 2 triple tube mounts)
2 - 5-inch/38 caliber guns 
2 - 20mm Phalanx CIWS


Combat Systems
SPS-48 Air Search Radar
SPS-49 Air Search Radar
SPS-67 Surface Search Radar

SQQ-23 Sonar [keel-mounted]

1 Mk14 Weapon Direction System
2 Mk56 Gun Fire Control System
4 Mk76 Missile Fire Control System
1 Mk111 ASW Fire Control System
4 SPG-55 Radars
2 SPW-2 Radars

SLQ-32 EW system
Mk 6 FANFARE


Complement 825 (55 officer, 770 enlisted); Marines: 45 (1
officer, 44 enlisted)










Ships


Name
Number
Builder
Homeport
Ordered
Commissioned
Decommissioned

Long BeachCGN 9 QuincySan Diego15 Oct 195609 Sep 196101 May 1995
















Sources and Resources

CGN-9 Long Beach Reunion Association
USS Long Beach CGN-9 
USS Long Beach






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http://www.fas.org/man/dod-101/sys/ship/cgn-9.htm
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Updated Thursday, February 25, 1999 4:04:11 PM





[naval] SK 105

1999-12-09 Por tôpico Alberto Renzo




Title: SK 105






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SK 105  Kurassier
This light tank was developed by the Saurer-Werk (today Steyr Daimler-Puch). The first prototype was ready in 1967 and first production vehicles were delivered in 1971.  Although classified as "tank destroyer" [Jagdpanzer] by the Austrian army, SK 105 (known as Kurassier) is considered a light tank. Many of its automotive components are identical to the used ones in the armored troop  carrier vehicles of of (APC) built by Steyr, allowing to the users to have an full family of the vehicles based on similar parts, which facilitates training and the logistic support.  The SK 105 variants include the Greif  armored recovery vehicle, the  Pionier engineering vehicle and the driver training vehicle. They are in service in Argentina, Austria, Bolivia, Morocco and Tunisia.  The Navy of Brazil also acquired 17 SK 105 for the Body of Fuzileiros Navais (CFN). The incorporation of this tank is part of the Program of Reaparelhamento of the Navy for equiping fiflemen with more modern equipment. Production of the  SK 105  resumed for Botswana, with an order for 20 brand new vehicles and an option on an additional 30 vehicles.



Specifications





 origin Austria

Armament  
105 mm cannon [3,000 m range]
7.62 mma machine gun coaxial one with the main armament
two smoke projectors on each side of the turret

Length  7.76 m including the main armament
5.58 m chassis

width 2.5 m 

height 2.88 m 

Weight  17,500kg 

Pressure on ground 0.68 kg/cm2 

Motor Steyr 7FA - 6 cylinders,  water cooled, superfed, diesel, developing 320 HP (238 KW) 

Speed on road 65-68 km/h 

range 520 km 

obstacles vertical: 0.8 m; trench: 2,41 m; slopes: 60 º 






















Sources and Resources















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http://www.fas.org/man/dod-101/sys/land/row/sk-105.htm
Maintained by John Pike
Updated Wednesday, September 29, 1999 10:41:35 AM






[naval] quiz

1999-12-08 Por tôpico Alberto Renzo

Que navio  este e porque ele tem este "cabeo"?





--
Alberto de Lima Renzo
Rio de Janeiro/Brasil
UIN:8686692


Re: [naval] (f.d.t) VLS

1999-12-08 Por tôpico Alberto Renzo



Pedro Furtado wrote:
 Depois que li este texto percebi
que o VLS  um avano tecnolgico muito
grande para o Brasil. Mas eu queria saber se esse VLS foi produzido
no
Brasil mesmo. No me lembro onde, mas parece que o VLS 1 veio
da Ucrnia.
No sei se  verdade; o projeto pode ter vindo daquele
pas, mas o foguete
pode ter sido produzido aqui.
 Minhas outra pergunta  quanto aos hardwares
e softwares utilizados pelo
VLS, pelo ASTROS 1 e 2 e pelo prprio Piranha. So todos
nacionais? Quem os
produz?
 Estou perguntando isso porque li que o software
que ser usado no SIVAM
 de origem americana, uma empresa chamada Amazontech, que deve
ter sido
criada para o SIVAM.
http://www.geocities.com/CapeCanaveral/Hall/1615/VLS
- Veculo Lanador de Satlites

Foi projetado pelo IAE(Instituto de Atividades Espaciais)
para colocar
cargas de at 350 kg em rbitas circulares
de 250 km a 1.000 km e com larga
faixa de inclinao(de equatoriais a
polares). Possui 19 metros de
comprimento e sua massa  de 50 toneladas.

Utiliza no primeiro estgio um sistema de cacho
de quatro motores S-43
(derivados do S40 - utilizado no Sonda IV) fixados
simetricamente ao segundo
estgio que  tambm um motor
S-43 e est localizado na parte central do
primeiro estgio. O terceiro estgio
 um motor S-40, e o quarto  um
derivao um pouco menor deste motor,
o S-44.

Apesar de uma grande quantidade de combustvel
e equipamentos eletrnicos o
VLS voa por menos de dez minutos, aos 55 segundos
o primeiro estgio termina
sua combusto, iniciando a queima do segundo
estgio e est ainda h 20 km
de altitude. Aos 122 segundos inicia-se a queima do
terceiro estgio e j
estando mais leve sua altitude  de 105 km.
O quarto estgio inicia a sua
combusto a 720 km da Terra e termina com a
carga em uma rbita de 750 km.

Cada "booster" que compem o primeiro estgio
mede 1 metro de dimetro com 9
metros de comprimento, pesa 8,5 toneladas e fornecem
309 kN de impulso por
60 segundos.

O corpo central tem seu dimetro tambm
de 1 metro, divide-se em trs partes
perfazendo 19,8 metros de comprimento. A primeira
 similar ao booster e 
considerado o segundo estgio do sistema. A
segunda fornece 213 kN de
impulso durante 75 segundos e a terceira fornece 34
kN durante 68 segundos.

Consome 41.359 kg de combustvel slido,
que  formado por uma mistura de
polibutadieno hidroxilado, alumnio em p
e o oxidante perclorado de amnia.

Seu sistema direcional  formado por tubeiras
mveis nos trs primeiros
estgios. As do primeiro estgio possuem
uma inclinao fixa, para minimizar
as perturbaes sobre o veculo,
resultante de possveis diferenas entre os
quatro propulsores no fim de sua queima. As tubeiras
dos estgios seguintes
so adaptadas ao vo em atmosfera rarefeita.

O sistema pirotcnico  o responsvel
por iniciar a combusto. Isto ocorre,
quando um sinal emitido pelo computador no final da
contagem regressiva sai
do centro de controle e segue por cabos at
dois detonadores, localizados na
parte de cima do reservatrio de combustvel.
Com a descarga eltrica, os
detonadores explodem e o impacto  transmitido
para o ignitor por dois
cordes detonantes, chamados de linhas pirotcnicas.
O ignitor acende e o
combustvel comea a queimar.

Em sua parte eletrnica ele acomoda 70 mil componentes
e 8 km de fios.  a
responsvel por diversas funes
que incluem; telemetria, suprimento de
energia por meio de baterias, controle das tubeiras
mveis por meio do
computador de bordo e informaes obtidas
por sensores espalhados ao longo
do lanador. O software embarcado, instalado
no computador de bordo, permite
a execuo de todas as decises
de controle do lanador e de seqncias de
eventos, inclusive a autodestruio.
Apesar de do computador de bordo ser
importado da Inglaterra, o software
foi desenvolvido no Brasil.

Seu custo  de US$ 6,5 milhes que o
torna muito atraente para o
mercado(considerando o preo de seus concorrentes,
o Diamant francs e o
Scout americano). Sem contar o sistema americano Pegasus
que tem um custo de
US$14 milhes por um lanamento.

A famlia do VLS  composta por trs
projetos; o VLS-1, descrito acima, o
VLS-2 e o VLS3.

O VLS-2 dever ter combustvel
misto(lquido e slido) com capacidade de
alcanar 2 mil quilmetros
e levar 400 kg de carga til.

O VLS-3 devera ser propulsionado
somente por combustvel lquido com
capacidade de colocar em rbita
geoestacionria satlites de 1 tonelada.





[]'s
--
Alberto de Lima Renzo
Rio de Janeiro/Brasil
UIN:8686692