Vai um de função aqui do ITA
Sejam A e B conjuntos infinitos de numeros
naturais.Se f: A - B e g: B - A são funções tais que f(g(x))=x, para
todo x em B e g(f(x))=x, para todo x em A, então,
temos:
a)existe x_0 em B, tal que f(y) = x_0, para todo
y em A
Senhores,
Leia a seguinte suposição:
Vou fazer um investimento na poupança com os
seguintes dados:
Depósito inicial: R$500,00
Taxa de Juros: 0.6% a.m.
Depósitos subsequentes por mês:
R$200,00
Meses de aplicação: 12 meses.
Resultado: nessas condições terei ao final do
perído: R$3018,02 (Hp
[24/3/2005, [EMAIL PROTECTED]:
Senhores,
Leia a seguinte suposição:
Vou fazer um investimento na poupança com os seguintes dados:
Depósito inicial: R$500,00
Taxa de Juros: 0.6% a.m.
Depósitos subsequentes por mês: R$200,00
Meses de aplicação: 12 meses.
Resultado: nessas condições terei ao
b) por definição de inversa
André Scaranto Cardoso
Vinícius Meireles Aleixo [EMAIL PROTECTED] wrote:
Vai um de função aqui do ITA
Sejam A e B conjuntos infinitos de numeros naturais.Se f: A - B e g: B - A são funções tais que f(g(x))=x, para todo x em B e g(f(x))=x, para todo x em A,
Guilherme wrote:
Ninguém sabe alguma aplicação prática ou situação onde seja útil uma PG
alternante? Será que só a definimos para tornar a definição de PG mais
geral?
Um abraço,
Guilherme.
Nem sempre essas coisas tem uma aplicação imediata, às vezes são usadas
como subproduto... essa
Resolvi esta questao e gostaria de saber se minha
solucao esta certa e se ha uma solucao mais rapida...
Eh uma especie de reciproca da questao que surgiu
recentemente na lista sobre ideais maximais.
QUESTAO:
Seja A=C[0,1] o anel das funcoes reais continuas
definidas em [0,1] com as operacoes
soma
Eric Campos ([EMAIL PROTECTED]) escreveu:
Resolvi esta questao e gostaria de saber se minha
solucao esta certa e se ha uma solucao mais rapida...
Eh uma especie de reciproca da questao que surgiu
recentemente na lista sobre ideais maximais.
Veja a prova do Claudio
QUESTAO:
Seja A=C[0,1] o anel
Ola
Estou com 2 problemas de DG que não consigo matar. Aqui vão:
1) Dadas as retas r, s, t paralelas, tais que d(r,s) = 2, d(s,t) = 4,
d(r,t) = 6, construir um triângulo equilátero com um vértice em cada
uma das 3 retas.
2) É dada uma medida m, uma circunferência e um ponto P externo à
Desculpem a todos, mais uma vez, as duas besteiras que escrevi: a
desigualdade absurda e minimilidade. No afã de resolver o problema,
fiquei cego a algo tão claro.
Bem, então não dá para escrever uma seqüência de desigualdades partindo
de b elevado a (b - 2) e chegando a (b - 1) elevado a (b -
De:
[EMAIL PROTECTED]
Para:
"OBM" obm-l@mat.puc-rio.br
Cópia:
Data:
Thu, 24 Mar 2005 21:33:20 +
Assunto:
[obm-l] Dois de desenho geometrico
2) É dada uma medida m, uma circunferência e um ponto P externo à
circunferência. Determinar a reta secante à circunferência, que
Obrigado por dar suas sugestões, porém acho que fui
complicado demais na formulação do problema, vou simplificar retirando os
enunciados e propondo o seguinte problema:
Vamos chamar J=(1+j) (j=juros por exemplo
1%=0,01 = j=0,01)
No cálculo do valor futuro o depósito
(pagamento)entra na
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