Re: [obm-l] geometria plana 62

2006-05-11 Por tôpico rsarmento

Srs,

obrigado especialmente ao Saulo

Talvez o mesmo tenha um erro de impressão (encontrei outros exercícios
que creio não ter solução ou ter várias para o mesmo
problema porém pretendo fechar o livro de geometria plana antes de
comunicar ao autor.


Este problema foi retirado do livro

Matemática para o Vestibular da UFMG é o de número 62 de 101
e suas possiveis respostas são a) 5 b) 10 c) 15  d) 20 E) 22
O Gabarito  diz ser 10.

Deveria ter solução sem uso de relações trigonométricas.


at



Rodrigo







Mensagem Original:
Data: 21:47:25 09/05/2006
De: saulo nilson [EMAIL PROTECTED]
Assunto: Re: [obm-l] geometria plana 62



x/sen100=ysen(80-b)
x/y=sen100/sen(80-b)=sen140/senb
onde b e o angulo do vertice D
sen100/sen140 =sen(80-b)/senb
2sen50 cos50/sen(90+50)=sen(80-b)/senb
2sen50senb=sen(80-b)
2cos(90-b)cos40=sen(80-b)
ou
2sen50=(sen80cosb-cos80senb)/senb

2sen50+cos80=sen80/tanb

2cos40+cos80=sen80/tanb
cos40 + 2cos60cos20=sen80/tanb
cos40+cos20=sen80/tanb

o angulo que vc procura e 40-b.





On 5/7/06, [EMAIL PROTECTED] [EMAIL PROTECTED] wrote:


Srs,
solicito ajuda em mais esse
temos o triangulo  ABD em AD temos o segmento AC formando o triangulo
ABC
sendo que o anguloCÂB=100
AC=AB e AD=BC desejamos a medida do angulo  CBD

esboço
   A

 C


DB

como AC = AB   o triangulo ABC é isoceles de base BC e os angulos de
base  40 graús  cada

mas falta relacionar AD=BC com o problema.

at

Sarmento


Aqui na Oi Internet você ganha ou ganha. Além de acesso grátis com
qualidade,
ganha contas ilimitadas de email com 1 giga cada uma. Ganha 60 mega
para hospedar
sua página pessoal. Ganha flog, suporte grátis e muito mais. Baixe grátis
o
Discador em http://www.oi.com.br/discador e comece a ganhar.

Agora, se o seu negócio é voar na internet sem pagar uma fortuna, assine
Oi Internet banda larga por apenas R$ 9,90. Clique em
http://www.oi.com.br/bandalarga e aproveite essa bocada!



=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=







Aqui na Oi Internet você ganha ou ganha. Além de acesso grátis com qualidade,
ganha contas ilimitadas de email com 1 giga cada uma. Ganha 60 mega 
para hospedar

sua página pessoal. Ganha flog, suporte grátis e muito mais. Baixe grátis o
Discador em http://www.oi.com.br/discador e comece a ganhar.

Agora, se o seu negócio é voar na internet sem pagar uma fortuna, assine
Oi Internet banda larga por apenas R$ 9,90. Clique em
http://www.oi.com.br/bandalarga e aproveite essa bocada!



=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


Fw: [obm-l] Ajuda Urgente em derivadas!!!!!!!!!!

2006-05-11 Por tôpico Ronaldo Luiz Alonso




Use a regra da cadeia para derivadas 
parciais:

dw/da = (dw/dx)(dx/da) + 
(dw/dy)(dy/da)
dw/dr = (dw/dx)(dx/dr) 
+(dw/dy)(dy/dr)

logo temos:

 dw/da = (dw/dx) (-r sen a) + (dw/dy) 
(r cos a)
 dw/dr = (dw/dx) cos a + 
(dw/dy) sen a

Isso aí é um sisteminha. Vc coloca dw/da = 
s, dw/dr = t
dw/dx = p e dw/dy = q e aí ele 
fica:

 s = p (-r*sen a) +q (r cos 
a)
 t = p (cos a) + q (sen 
a).

É só calcular agora p que é o que vc quer em função 
de s e t.

Acho que é isso.
[]s a todos.



[obm-l] Parábola e elipse

2006-05-11 Por tôpico Josimar Moreira Rocha
Écorreto dizer que a parábola é uma elipse com um dos focos no infinito?
		 
Abra sua conta no Yahoo! Mail - 1GB de espaço, alertas de e-mail no celular e anti-spam realmente eficaz. 

[obm-l] RES: [obm-l] Parábola e elipse

2006-05-11 Por tôpico Artur Costa Steiner



Nao. 
Elipse eh o lugar geometrico dos pontos de um plano cujas somas das distancias a 
dois pontos fixos, os focos, eh constante. Uma elipse eh sempre uma curva 
limitada.
Parabola eh o lugar geometrico dos pontos de um plano que equidistam de 
uma reta e de um ponto fixo, o foco. A parabola eh uma curva 
ilimitada.

Se vc 
mantiver fixo um dos focos de uma eliose e fizer o outro deslizar para infinito, 
vc vai achatando a elipse. Nunac vai se aproximar de uma 
parabola.

Artur

  -Mensagem original-De: [EMAIL PROTECTED] 
  [mailto:[EMAIL PROTECTED]Em nome de Josimar Moreira 
  RochaEnviada em: quinta-feira, 11 de maio de 2006 
  12:38Para: obm-l@mat.puc-rio.brAssunto: [obm-l] Parábola 
  e elipseÉcorreto dizer que a parábola é uma 
  elipse com um dos focos no infinito?
  
  
  Abra 
  sua conta no Yahoo! Mail - 1GB de espaço, alertas de e-mail no celular e 
  anti-spam realmente eficaz. 


[obm-l] Re: [obm-l] RES: [obm-l] Parábola e elipse

2006-05-11 Por tôpico Ronaldo Luiz Alonso



E se, digamos, você aumentar também, de forma 
proporcional,a soma das distâncias?

  - Original Message - 
  From: 
  Artur 
  Costa Steiner 
  To: obm-l@mat.puc-rio.br 
  Sent: Thursday, May 11, 2006 1:36 
PM
  Subject: [obm-l] RES: [obm-l] Parábola e 
  elipse
  
  Nao. 
  Elipse eh o lugar geometrico dos pontos de um plano cujas somas das distancias 
  a dois pontos fixos, os focos, eh constante. Uma elipse eh sempre uma curva 
  limitada.
  Parabola eh o lugar geometrico dos pontos de um plano que equidistam de 
  uma reta e de um ponto fixo, o foco. A parabola eh uma curva 
  ilimitada.
  
  Se 
  vc mantiver fixo um dos focos de uma eliose e fizer o outro deslizar para 
  infinito, vc vai achatando a elipse. Nunac vai se aproximar de uma 
  parabola.
  
  Artur
  
-Mensagem original-De: [EMAIL PROTECTED] 
[mailto:[EMAIL PROTECTED]Em nome de Josimar Moreira 
RochaEnviada em: quinta-feira, 11 de maio de 2006 
12:38Para: obm-l@mat.puc-rio.brAssunto: [obm-l] 
Parábola e elipseÉcorreto dizer que a parábola é 
uma elipse com um dos focos no infinito?


Abra 
sua conta no Yahoo! Mail - 1GB de espaço, alertas de e-mail no celular e 
anti-spam realmente eficaz. 


Re: [obm-l] Parábol a e elipse

2006-05-11 Por tôpico Nicolau C. Saldanha
On Thu, May 11, 2006 at 12:38:09PM -0300, Josimar Moreira Rocha wrote:
 É correto dizer que a parábola é uma elipse com um dos focos no infinito?

Sim, se você souber interpretar corretamente o que está dizendo.

Considere a única elipse de focos (0,1) e (0,c), c  1,
passando pela origem (0,0). Quando você fizer c tender para +infinito
a elipse se aproximará da parábola y = x^2/4 (que tem foco (0,1)
e passa pela origem).

[]s, N.
=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


[obm-l] RES: [obm-l] Parábola e elipse

2006-05-11 Por tôpico Artur Costa Steiner
Mas nao eh verdade que uma elipse eh uma curva limitada, ao passo que uma
parabola eh sempre ilimitada?

-Mensagem original-
De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED]
nome de Nicolau C. Saldanha
Enviada em: quinta-feira, 11 de maio de 2006 13:41
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Assunto: Re: [obm-l] Parábola e elipse


On Thu, May 11, 2006 at 12:38:09PM -0300, Josimar Moreira Rocha wrote:
 É correto dizer que a parábola é uma elipse com um dos focos no infinito?

Sim, se você souber interpretar corretamente o que está dizendo.

Considere a única elipse de focos (0,1) e (0,c), c  1,
passando pela origem (0,0). Quando você fizer c tender para +infinito
a elipse se aproximará da parábola y = x^2/4 (que tem foco (0,1)
e passa pela origem).

[]s, N.
=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=

=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


[obm-l] 3 problemas antigos [sol. do segundo]

2006-05-11 Por tôpico Luís Lopes

Sauda,c~oes,

Aí vai a solução do segundo problema com comentários do
prof. Rousseau.

Your Download-Link: 
http://rapidshare.de/files/20206231/secondproblem.pdf.html


2) Prove que existem finitas soluções inteiras para

x^2 - xy + y^2 = k^2  .

Deve ser INfinitas soluções e x e y sem fatores comuns.

===

Dear Luis:

   Here is a solution of the second one.
Actually there was some language difficulty
or else at some point the problem was
incorrectly stated.  There are infinitely
many solutions where x and y have no common
prime factor.

Cecil

===

[]'s
Luís


1) Ache todos os números k naturais tal que
( 2^{k-1} - 1 )/ k é um quadrado perfeito.


2) Prove que existem finitas soluções inteiras para

x^2 - xy + y^2 = k^2  .


3) Sendo a_n uma sequência de números positivos , tais que

a_n = a_{2n} + a_{2n+1}  ,

prove que

lim_{n -  +infinito}   a_1 + a_2 + a_3 + ... + a_n

diverge.


=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


[obm-l] RES: [obm-l] Re: [obm-l] RES: [ obm-l] Parábola e elipse

2006-05-11 Por tôpico Artur Costa Steiner



Posso 
eh claro estar enganado, mas raciocinei assim: para qualquer elipse que vc 
venha a gerar variando um dos focos e qualquer parabola do mesmo plano, eh 
sempre possivel encontrar um ponto p da parabola e um ponto q da elipse tais que 
||p - q||  M, para qualquer M0 arbitrariamente 
escolhido.

Artur
Mensagem original-De: [EMAIL PROTECTED] 
[mailto:[EMAIL PROTECTED]Em nome de Ronaldo Luiz 
AlonsoEnviada em: quinta-feira, 11 de maio de 2006 
14:08Para: obm-l@mat.puc-rio.brAssunto: [obm-l] Re: 
[obm-l] RES: [obm-l] Parábola e elipse

  E se, digamos, você aumentar também, de forma 
  proporcional,a soma das distâncias?
  
- Original Message - 
From: 
Artur Costa Steiner 
To: obm-l@mat.puc-rio.br 
Sent: Thursday, May 11, 2006 1:36 
PM
Subject: [obm-l] RES: [obm-l] Parábola 
e elipse

Nao. Elipse eh o lugar geometrico dos pontos de um plano cujas somas 
das distancias a dois pontos fixos, os focos, eh constante. Uma elipse eh 
sempre uma curva limitada.
Parabola eh o lugar geometrico dos pontos de um plano que equidistam 
de uma reta e de um ponto fixo, o foco. A parabola eh uma curva 
ilimitada.

Se 
vc mantiver fixo um dos focos de uma eliose e fizer o outro deslizar para 
infinito, vc vai achatando a elipse. Nunac vai se aproximar de uma 
parabola.

Artur

  -Mensagem original-De: 
  [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED]Em nome 
  de Josimar Moreira RochaEnviada em: quinta-feira, 11 de 
  maio de 2006 12:38Para: obm-l@mat.puc-rio.brAssunto: 
  [obm-l] Parábola e elipseÉcorreto dizer que a 
  parábola é uma elipse com um dos focos no infinito?
  
  
  Abra 
  sua conta no Yahoo! Mail - 1GB de espaço, alertas de e-mail no celular 
  e anti-spam realmente eficaz. 



[obm-l] RES: [obm-l] RES: [obm-l] Parábol a e elipse

2006-05-11 Por tôpico Artur Costa Steiner
Bom, o Nicolau falou que estah certo. Nao vou ser eu quem vai dizer que
estah errado. Eu certamente me enganei.
Artur

-Mensagem original-
De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED]
nome de Artur Costa Steiner
Enviada em: quinta-feira, 11 de maio de 2006 15:23
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Assunto: [obm-l] RES: [obm-l] Parábola e elipse


Mas nao eh verdade que uma elipse eh uma curva limitada, ao passo que uma
parabola eh sempre ilimitada?

-Mensagem original-
De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED]
nome de Nicolau C. Saldanha
Enviada em: quinta-feira, 11 de maio de 2006 13:41
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Assunto: Re: [obm-l] Parábola e elipse


On Thu, May 11, 2006 at 12:38:09PM -0300, Josimar Moreira Rocha wrote:
 É correto dizer que a parábola é uma elipse com um dos focos no infinito?

Sim, se você souber interpretar corretamente o que está dizendo.

Considere a única elipse de focos (0,1) e (0,c), c  1,
passando pela origem (0,0). Quando você fizer c tender para +infinito
a elipse se aproximará da parábola y = x^2/4 (que tem foco (0,1)
e passa pela origem).

[]s, N.
=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=

=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=

=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


[obm-l] Polinomios com coeficientes inteiros

2006-05-11 Por tôpico Artur Costa Steiner
Alguem conhece este teorema?
Suponhamos que P seja um polinomio do grau n com coeficientes inteiros e
tenha um numero impar de coeficientes impares, incluindo, dentre estes
ultimos, os coeficientes do termo independente e do termo dominante. Entao,
P nao tem raizes a + b*i nas quais a e b sejam ambos racionais. O que
implica que P nao admite raizes reais racionais.
Eu vi um esquema da demonstracao, nao entendi tudo. No caso especifico de
n=2 a demosntracao eh simples.
Artur



=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


RE: [obm-l] 3 problemas antigos [sol. do segundo]

2006-05-11 Por tôpico Paulo Santa Rita

Ola Luis e demais colegas
desta lista ... OBM -L,

Isto nao e uma solucao. E um convite : aqui vai uma DICA para que os 
estudantes que se preparam para as Olimpiadas e que nos assistem resolvam o 
primeiro tambem :


Seja [ 2^(K-1)  - 1 ] / K = N^2. Entao : 2^(K-1) -1 = K*(N^2). Como 2^(K-1) 
- 1 e claramente impar, segue que K*(N^2) e impar e, portanto, K e impar. 
Podemos portanto por : K = 2m+1 para algum m inteiro. Substituindo :


2^(2m) - 1 = (2m + 1)*(N^2)  =  (2^m - 1)(2^m + 1) = (2m+1)*(N^2)  = [(2^m 
- 1)(2^m + 1)] / (2m+1) = N^2


Como  2^m -1 e 2^m + 1 sao impares consecutivos, segue que eles sao primos 
entre si e nao podem ser ambos quadrados perfeitos. Logo ha duas 
possibilidades ...


SUGESTAO : O Carissimo Artur, que gosta muito de Analise, tambem poderia dar 
uma DICA para o terceiro


Um Abraco Todos
Paulo Santa Rita
5,1650,110506


From: Luís Lopes [EMAIL PROTECTED]
Reply-To: obm-l@mat.puc-rio.br
To: obm-l@mat.puc-rio.br
Subject: [obm-l] 3 problemas antigos [sol. do segundo]
Date: Thu, 11 May 2006 18:22:30 +

Sauda,c~oes,

Aí vai a solução do segundo problema com comentários do
prof. Rousseau.

Your Download-Link: 
http://rapidshare.de/files/20206231/secondproblem.pdf.html


2) Prove que existem finitas soluções inteiras para

x^2 - xy + y^2 = k^2  .

Deve ser INfinitas soluções e x e y sem fatores comuns.

===

Dear Luis:

   Here is a solution of the second one.
Actually there was some language difficulty
or else at some point the problem was
incorrectly stated.  There are infinitely
many solutions where x and y have no common
prime factor.

Cecil

===

[]'s
Luís


1) Ache todos os números k naturais tal que
( 2^{k-1} - 1 )/ k é um quadrado perfeito.


2) Prove que existem finitas soluções inteiras para

x^2 - xy + y^2 = k^2  .


3) Sendo a_n uma sequência de números positivos , tais que

a_n = a_{2n} + a_{2n+1}  ,

prove que

lim_{n -  +infinito}   a_1 + a_2 + a_3 + ... + a_n

diverge.


_
Inscreva-se no programa beta do novo Windows Live Mail e seja um dos 
primeiros a testar as novidades. Saiba mais: 
http://www.ideas.live.com/programpage.aspx?versionId=5d21c51a-b161-4314-9b0e-4911fb2b2e6d


=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


Re: [obm-l] RES: [obm-l] Parábola e elipse

2006-05-11 Por tôpico Sergio Lima Netto


Mas uma reta tambem pode ser considerada como uma
circunferencia de raio infinito. Pelo menos eu jah ouvi falar isto.
(provavelmente, com tudo o cuidado do mundo).
abraco,
sergio

On Thu, 11 May 2006, Artur Costa Steiner wrote:


Mas nao eh verdade que uma elipse eh uma curva limitada, ao passo que uma
parabola eh sempre ilimitada?

-Mensagem original-
De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED]
nome de Nicolau C. Saldanha
Enviada em: quinta-feira, 11 de maio de 2006 13:41
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Assunto: Re: [obm-l] Parábola e elipse


On Thu, May 11, 2006 at 12:38:09PM -0300, Josimar Moreira Rocha wrote:

É correto dizer que a parábola é uma elipse com um dos focos no infinito?


Sim, se você souber interpretar corretamente o que está dizendo.

Considere a única elipse de focos (0,1) e (0,c), c  1,
passando pela origem (0,0). Quando você fizer c tender para +infinito
a elipse se aproximará da parábola y = x^2/4 (que tem foco (0,1)
e passa pela origem).

[]s, N.
=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=

=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


[obm-l] RES: [obm-l] RES: [obm-l] Parábol a e elipse

2006-05-11 Por tôpico Artur Costa Steiner
Eh, estah certo

-Mensagem original-
De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED]
nome de Sergio Lima Netto
Enviada em: quinta-feira, 11 de maio de 2006 17:08
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Assunto: Re: [obm-l] RES: [obm-l] Parábola e elipse



Mas uma reta tambem pode ser considerada como uma
circunferencia de raio infinito. Pelo menos eu jah ouvi falar isto.
(provavelmente, com tudo o cuidado do mundo).
abraco,
sergio

On Thu, 11 May 2006, Artur Costa Steiner wrote:

 Mas nao eh verdade que uma elipse eh uma curva limitada, ao passo que uma
 parabola eh sempre ilimitada?

 -Mensagem original-
 De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED]
 nome de Nicolau C. Saldanha
 Enviada em: quinta-feira, 11 de maio de 2006 13:41
 Para: obm-l@mat.puc-rio.br
 Assunto: Re: [obm-l] Parábola e elipse


 On Thu, May 11, 2006 at 12:38:09PM -0300, Josimar Moreira Rocha wrote:
 É correto dizer que a parábola é uma elipse com um dos focos no infinito?

 Sim, se você souber interpretar corretamente o que está dizendo.

 Considere a única elipse de focos (0,1) e (0,c), c  1,
 passando pela origem (0,0). Quando você fizer c tender para +infinito
 a elipse se aproximará da parábola y = x^2/4 (que tem foco (0,1)
 e passa pela origem).

 []s, N.
 =
 Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
 http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
 =

 =
 Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
 http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
 =


=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


Re: [obm-l] RES: [obm-l] Pa rábola e elipse

2006-05-11 Por tôpico Nicolau C. Saldanha
On Thu, May 11, 2006 at 03:22:33PM -0300, Artur Costa Steiner wrote:
 Considere a única elipse de focos (0,1) e (0,c), c  1,
 passando pela origem (0,0). Quando você fizer c tender para +infinito
 a elipse se aproximará da parábola y = x^2/4 (que tem foco (0,1)
 e passa pela origem).

 Mas nao eh verdade que uma elipse eh uma curva limitada, ao passo que uma
 parabola eh sempre ilimitada?

Sim, mas a elipse tem quatro vértices: (0,0), (0,1+c) pelo eixo maior
e (+-sqrt(c),(1+c)/2) pelo eixo menor. A semielipse de baixo é um arco que
começa em (-sqrt(c),(1+c)/2) passa por (0,0) e acaba em (sqrt(c),(1+c)/2).
Quando c tende ao infinito este arco vai aumentando e vai se aproximando
da parábola, ou, se você preferir, vai se aproximando de trechos cada vez
mais longos da parábola.

[]s, N.


=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


[obm-l] Equação, somatória e triângulo isósceles

2006-05-11 Por tôpico J. Renan
Olá à todos da Lista! Preciso de uma ajudona para resolver esses problemas (até sexta 12/5)..1 - Obter a pertencente ao cojunto dos números reais, para que a equação abaixo tenha somente raízes reais3^(x²+1/x²) = 81/3^(1*(x+1/x))
Resposta: [-1;1]2- Seja a definição [x] a parte inteira do nº real x, use-a para encontrar uma fórmula para somatória de i = 1 até i = (n²-1) de [(i^1/2)] em função de n.(Resposta: n*(n-1)*(4n+1)/6
3 -No triângulo ABC vale a relação:sen(A/2)*cos³(B/2)=sen(B/2)*cos³(A/2)Provar que ABC é triângulo isósceles-- Um Grande Abraço,Jonas Renan


Re: [obm-l] Equação, somatória e tr iângulo isósceles

2006-05-11 Por tôpico Ricardo Bittencourt

J. Renan wrote:
2- Seja a definição [x] a parte inteira do nº real x, use-a para 
encontrar uma fórmula para somatória de i = 1 até i = (n²-1) de 
[(i^1/2)] em função de n.

(Resposta: n*(n-1)*(4n+1)/6


Inicialmente notamos [i^1/2]=a, sempre que a^2= i =(a+1)^2-1.

Isso significa que o termo a aparece na somatória x vezes,
onde x = [(a+1)^2-1]-[a^2]+1 = a^2+2a+1-1-a^2+1= 2a+1

Logo a somatória pode ser reescrita como:

sum(a=1,n-1) (a*(2a+1))

Isso pode ser aberto como:

sum(a=1,n-1) (2a^2) + sum(a=1,n-1) (a)

Lembro que:
sum(a=1,n)(a^2)=n(n+1)(2n+1)/6
sum(a=1,n)(a)=n(n+1)/2

E então basta substituir:

sum(a=1,n-1) (2a^2) + sum(a=1,n-1) (a)=
2(n-1)(n-1+1)(2(n-1)+1)/6 + (n-1)(n-1+1)/2=
2(n-1)(n)(2n-1)/6 + 3(n-1)(n)/6=
n(n-1)(4n-2+3)/6=
n(n-1)(4n+1)/6


Ricardo Bittencourt   http://www.mundobizarro.tk
[EMAIL PROTECTED]  kimitatino kitiwa subete CATS ga itadaita
-- União contra o forward - crie suas proprias piadas --
=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


Re: [obm-l] Re: [obm-l] Mecânica do Contínuo

2006-05-11 Por tôpico Henrique Rennó

Olá Ronaldo!!!

Novamente estou postando umas dúvidas.

On 5/9/06, Ronaldo Luiz Alonso [EMAIL PROTECTED] wrote:

 Não entendi como fazer o produto externo entre vetores de dimensão 2.
 Geralmente o produto externo, ou vetorial, entre dois vetores de
 dimensão 3 é feito calculando o seguinte determinante:

 [  i j k ]
 [ a1  a2   a3]
 [ b1  b2   b3]

Eu me confundi com os termos.
   O produto externo na realidade é aquilo
que chamamos de produto vetorial.
 O produto interno é o também chamado produto escalar.
No caso o produto a que eu estou me referindo não é nem escalar
nem vetorial.  É um produto direto.  Você simplesmente multiplica
diretamente
os vetores e suas componentes.  O resultado é um vetor em um novo espaço
(espaço produto).  Se os dois vetores tem dimensão dois, então o produto
direto
deles terá dimensão 4 e a base deste espaço de dimensão 4 será o produto
direto
das bases dos espaços de dimensão 2.


Para achar as componentes é necessário realizar aquele produto que
você havia mencionado antes

-
u (x) v  =  c_11 [e_1 (x) e^1] +  c_12 [e_1 (x) e^2] + c_21 [e_2 (x) e^1] +
c_22 [e_2 (x) e^2]
-
Note que vc obteve uma entidade cuja base é

{ [e_1 (x) e^1] , [e_1 (x) e^2], [e_2 (x) e^1],  [e_2 (x) e^2] }.

onde (x) denota o produto externo. Os c_ij sao obtidos da maneira usual.
-

Esse (x) entre os vetores e_1 e e^1, e_1 e e^2, etc significa qual
operação entre vetores?
Pode dar um exemplo?

Os c_ij são obtido de qual maneira usual?


 De acordo com a teoria de tensores, ordem 2 é o mesmo que rank 2. Um
 tensor de rank 0 é um escalar, rank 1 um vetor, rank 2 uma matriz e
 rank 3 um cubo. Assim, um tensor de ordem 2 tem nove componentes.
 Se eu não estiver certo me corrija.




2. Quantas componentes linearmente independentes tem um tensor
simétrico de ordem 2 no espaço de 2 dimensões?
 Tem 3 pois é simétrico (os elementos da diagonal são iguais).

 Não entendi. Poderia ser mais elucidativo.


   Se a matriz do tensor é simétrica então os elementos da diagonal são
iguais e portanto linearmente dependentes.

Como eu disse, eu não entendo muito de tensores.  Eles sempre foram um
enigma para mim :).


Realmente não entendi.



Muito obrigado pela atenção!!!

Abraços!!!

--
Henrique
Não há ninguém que seja tão grande que não possa aprender e nem tão
pequeno que não possa ensinar.
There's no one that is so great that could not learn nor so small
that could not teach.
O indivíduo confiante tenta mais, erra mais, aprende mais. - Piaget
The confident individual try more, err more, learn more. - Piaget

=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


[obm-l] Rotação em torno de um vetor arbitrário.

2006-05-11 Por tôpico Ronaldo Luiz Alonso



Olá pessoal, desculpem minha ignorância ... 

ou digamos falta de paciência.

Como é mesmo uma matriz de rotação em torno de um 
vetor
arbitrário de componentes (a,b,c) em R^3 ?

Eu sei... eu sei... é uma coisa básica de Álgebra 
Linear mas 
to apanhando feio para fazer um programa de 
computação gráfica que gira
a ligação covalente de uma molécula ! 
Ahrrr!!

[]s


[obm-l] Rotação em torno de um eixo arbitrário.

2006-05-11 Por tôpico Ronaldo Luiz Alonso



Achei... mas é confuso ...:

http://www.mines.edu/~gmurray/ArbitraryAxisRotation/ArbitraryAxisRotation.html


Re:[obm-l] Polinomios com coeficientes inteiros

2006-05-11 Por tôpico claudio\.buffara
-- Cabeçalho original ---

De: [EMAIL PROTECTED]
Para: OBM-l (E-mail) obm-l@mat.puc-rio.br
Cópia: 
Data: Thu, 11 May 2006 16:38:26 -0300
Assunto: [obm-l] Polinomios com coeficientes inteiros

 Alguem conhece este teorema?
 Suponhamos que P seja um polinomio do grau n com coeficientes inteiros e
 tenha um numero impar de coeficientes impares, incluindo, dentre estes
 ultimos, os coeficientes do termo independente e do termo dominante. Entao,
 P nao tem raizes a + b*i nas quais a e b sejam ambos racionais. O que
 implica que P nao admite raizes reais racionais.
 Eu vi um esquema da demonstracao, nao entendi tudo. No caso especifico de
 n=2 a demosntracao eh simples.
 Artur
 
 

Suponhamos que (a + bi)/c seja uma raiz de p(x), com a, b e c inteiros, c  0 
e mdc(a,b,c) = 1 (se mdc(a,b,c)  1, 
poderiamos cancelar este fator comum de a, b e c).
Nesse caso, (a - bi)/c tambem eh raiz == 
p(x) eh divisivel por c^2x^2 - 2acx + (a^2+b^2) (em Z[x])

Como o coeficiente lider e o termo independente de p(x) sao impares, temos que 
c^2 e a^2+b^2 sao impares, pois sao fatores 
do coeficiente lider e do termo independente, respectivamente. 

A condicao nos coeficientes significa que se z eh um inteiro impar, entao p(z) 
tambem eh impar.
Em particular p(1) eh impar.

p(1) = c^2 - 2ac + (a^2+b^2) = impar - par + impar = par == contradicao

Logo, p(x) nao admite raizes em Q(i).

Acho que eh isso.

[]s,
Claudio.



=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


Re: [obm-l] Equação, somatória e triângulo isósceles

2006-05-11 Por tôpico J. Renan
Olá Ricardo, muito obrigado pela resolução desse exercício, passei tempo de mais me entretendo com o link na sua assinatura e demorei pra responder (ótimo site esse seu mundo bizarro!). Voltando a matemática:
Entendi perfeitamente todas as passagens, exceto essa:{ Isso significa que o termo a aparece na somatória x vezes, onde x = [(a+1)^2-1]-[a^2]+1 = a^2+2a+1-1-a^2+1= 2a+ }
Por que ele aparece essas x vezes? Qual o argumento para encontrar esse x?Agradeço novamente pela ajuda!Um grande Abraço,Jonas Renan


Re: [obm-l] Equação, somatória e triângulo isósceles

2006-05-11 Por tôpico J. Renan
Só um comentário... eu não entendi o raciocínio que você usou para fazer essa transformação, mas da análise da sequência:1+1+1+2+2+2+... = 3*1+5*2+7*3+9*4+11*5+...(n-1)(2(n-1)+1)Consigo montar a somatória, obrigado novamente Ricardo
2006/5/11, J. Renan [EMAIL PROTECTED]:
Olá Ricardo, muito obrigado pela resolução desse exercício, passei tempo de mais me entretendo com o link na sua assinatura e demorei pra responder (ótimo site esse seu mundo bizarro!). Voltando a matemática:

Entendi perfeitamente todas as passagens, exceto essa:{ Isso significa que o termo a aparece na somatória x vezes, onde x = [(a+1)^2-1]-[a^2]+1 = a^2+2a+1-1-a^2+1= 2a+ }
Por que ele aparece essas x vezes? Qual o argumento para encontrar esse x?Agradeço novamente pela ajuda!Um grande Abraço,Jonas Renan

-- Um Grande Abraço,Jonas Renan


Re: [obm-l] Equação, somatória e tr iângulo isósceles

2006-05-11 Por tôpico Ricardo Bittencourt

J. Renan wrote:
{ Isso significa que o termo a aparece na somatória x vezes, onde x = 
[(a+1)^2-1]-[a^2]+1 = a^2+2a+1-1-a^2+1= 2a+ }

Por que ele aparece essas x vezes? Qual o argumento para encontrar esse x?


Analise um caso pequeno que fica simples:

  ...   3^2   4^2
i ... 8  9  10 11 12 13 14 15 16 ...
[i^1/2]   ... 2  3   3  3  3  3  3  3  4 ...

O 3 aparece 7 vezes, mas 7=15-9+1
sendo que 15=(3+1)^2-1 e 9=3^2


Ricardo Bittencourt   http://www.mundobizarro.tk
[EMAIL PROTECTED]  kimitatino kitiwa subete CATS ga itadaita
-- União contra o forward - crie suas proprias piadas --
=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


[obm-l] Re: [obm-l] Rotação em torno de um eixo arbitrár io.

2006-05-11 Por tôpico Ojesed Mirror



boa sorte...

  - Original Message - 
  From: 
  Ronaldo Luiz 
  Alonso 
  To: obm-l@mat.puc-rio.br 
  Sent: Thursday, May 11, 2006 8:58 
PM
  Subject: [obm-l] Rotação em torno de um 
  eixo arbitrário.
  
  Achei... mas é confuso ...:
  
  http://www.mines.edu/~gmurray/ArbitraryAxisRotation/ArbitraryAxisRotation.html
  
  

  No virus found in this incoming message.Checked by AVG Free 
  Edition.Version: 7.1.392 / Virus Database: 268.5.6/337 - Release Date: 
  11/5/2006


[obm-l] Resultados Cone Sul 2006

2006-05-11 Por tôpico Carlos Yuzo Shine
Oi gente,

Acabei de chegar em casa da Olimpíada do Cone Sul. Os
alunos e a nossa querida vice-líder, a Luzinalva,
devem estar chegando.

Nosso resultado foi, pelo segundo ano consecutivo,
fantástico: todos os alunos não somente ganharam
medalhas mas elas são de ouro ou de prata.

Enfim: ganhamos um ouro e três pratas. Os resultados
por questão estão abaixo. Cada linha corresponde a um
aluno, cada coluna a um problema ou ao total de
pontos.
 P1 P2 P3 P4 P5 P6 Total
BRA1 10 10  7 10  9 10   56  Ouro
BRA2  1 10  5 10  9  2   37  Prata
BRA3 10  0  4 10 10  2   36  Prata
BRA4 10 10  4 10  9  0   43  Prata

BRA1: Henrique Pondé de Oliveira Pinto
BRA2: Rafael Tupynambá Dutra
BRA3: Ramon Moreira Nunes
BRA4: Régis Prado Barbosa

A pontuação total foi 4 pontos menor que a do Peru
(ficamos em segundo lugar, mas eu e o líder do Peru
consideramos um empate técnico), mas ganhamos com
uma folga relativamente grande dos outros países,
incluindo os donos da casa, os nossos vizinhos
argentinos (que aliás estão de parabéns pela
organização, que nos acolheu muito bem).

Deixo as histórias para os alunos contarem... uma
delas envolve um pelicano que atacou um brasileiro no
zoológico...

[]'s
Shine

__
Do You Yahoo!?
Tired of spam?  Yahoo! Mail has the best spam protection around 
http://mail.yahoo.com 
=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


[obm-l] binomio

2006-05-11 Por tôpico Marcus Aurelio








Determine o coeficiente x^28 em (x+2)^20(x-1)^5








RE: [obm-l] 3 problemas antigos [sol. do segundo]

2006-05-11 Por tôpico Artur Costa Steiner
Grande Paulo,

Vamos tentarSeja S_n a soma das sequencias
parciais e a_n. Aplicando-se indutivamente a  condicao
dada para a sequencia, temos que:

a_1 = a_2 + a_3 -- a_1 = S_3 - S_1
a_1 + a_2 = a_2 + a_3 +a_4 + a_5 --- a_1 = a_3 +
a_4 + a_5 --- a_1 = S_5 - S_2.

Por inducao sobre n, vemos que, para todo n=1, vigora
a desigualdade a_1 = S_(2n+1) - S_n.

Considerando que a_10 e lembrando o criterio de
Cauchy para convergencia de sequencias, temos

Abracos
Artur   

--- Paulo Santa Rita [EMAIL PROTECTED]
wrote:

 
 SUGESTAO : O Carissimo Artur, que gosta muito de
 Analise, tambem poderia dar 
 uma DICA para o terceiro
 
 
 3) Sendo a_n uma sequência de números positivos ,
 tais que
 
 a_n = a_{2n} + a_{2n+1}  ,
 
 prove que
 
 lim_{n -  +infinito}   a_1 + a_2 + a_3 + ... + a_n
 
 diverge.
 

_
 Inscreva-se no programa beta do novo Windows Live
 Mail e seja um dos 
 primeiros a testar as novidades. Saiba mais: 

http://www.ideas.live.com/programpage.aspx?versionId=5d21c51a-b161-4314-9b0e-4911fb2b2e6d
 

=
 Instruções para entrar na lista, sair da lista e
 usar a lista em
 http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html

=
 


__
Do You Yahoo!?
Tired of spam?  Yahoo! Mail has the best spam protection around 
http://mail.yahoo.com 
=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=