[obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] equação diofantina

2015-10-14 Por tôpico Israel Meireles Chrisostomo
ah sim é verdade!

Em 14 de outubro de 2015 11:20, Gabriel Tostes 
escreveu:

> (1,0) nao eh solucao tbm?
>
>
>
> Sent from my iPad
> On Oct 14, 2015, at 11:04, Israel Meireles Chrisostomo <
> israelmchrisost...@gmail.com> wrote:
>
> Está aqui no site do professor Diego Marques:
> http://diego.mat.unb.br/click.html
> Só possui uma solução, que é a solução trivial(x=3 e y=2).Mas  o
> difícil é provar que a solução é única, veja que raciocínio
> fantástico!
>
> Em 14 de outubro de 2015 07:41, marcone augusto araújo borges <
> marconeborge...@hotmail.com> escreveu:
>
>> E a solução da equação 3^x - 5^y = 2 ?
>>
>> --
>> Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e
>> acredita-se estar livre de perigo.
>>
>
>
> --
> Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e
> acredita-se estar livre de perigo.
>
>
> --
> Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e
> acredita-se estar livre de perigo.
>

-- 
Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e
 acredita-se estar livre de perigo.



Re: [obm-l] Ajuda

2015-10-14 Por tôpico Gabriel Tostes
Pra N tem raizes reais a^2 - 4a^2 + 24 < 0 a>2sqrt2
Podemos admitir a real, caso contrario, a equacao obviamente nao possui raízes 
reais.
Devemos provar que nao existe raiz de a menor que 2sqrt2
Se f(X)=x^3-6x-6
Como f(2sqrt2).f(-oo)>0 f(X) tem um numero par de raizes entre ]-oo,2sqrt2]
Ou seja, 0 ou 2 solucoes.
Agora, como 
f(2sqrt2)f(2.03sqrt2)<0 temos uma ou 3 solucoes nesse intervalo. Obviamente 
temos uma solucao visto que a soma das solucoes e igual a 0.
Chamando essa solucao de x3
X1+x2=-x3
X1.x2=6/x3
Entao para x1 e x2 nao serem reais temos que (x3)^2 -24/x3 < 0 => x3<24^(1/3) 
de fato, pois x3 esta entre 2Sqrt2 e 2.03sqrt2. Temos que x3 é a unica soluçao 
real da equacao e eh maior que 2sqrt2.




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> On Oct 14, 2015, at 07:57, marcone augusto araújo borges 
>  wrote:
> 
> Seja a um número real tal que a^3 = 6(a+1).Mostre que a equação
> x^2 + ax+ a^2 - 6 = 0 não tem raízes reais.
> 
> -- 
> Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e 
> acredita-se estar livre de perigo.

-- 
Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e
 acredita-se estar livre de perigo.



Re: [obm-l] Ajuda

2015-10-14 Por tôpico saulo nilson
so resolver a cubica para a e substituir na equação de 2o grau.

2015-10-14 7:57 GMT-03:00 marcone augusto araújo borges <
marconeborge...@hotmail.com>:

> Seja a um número real tal que a^3 = 6(a+1).Mostre que a equação
> x^2 + ax+ a^2 - 6 = 0 não tem raízes reais.
>
> --
> Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e
> acredita-se estar livre de perigo.
>

-- 
Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e
 acredita-se estar livre de perigo.



Re: [obm-l] Re: [obm-l] equação diofantina

2015-10-14 Por tôpico Gabriel Tostes
(1,0) nao eh solucao tbm?



Sent from my iPad
> On Oct 14, 2015, at 11:04, Israel Meireles Chrisostomo 
>  wrote:
> 
> Está aqui no site do professor Diego Marques: 
> http://diego.mat.unb.br/click.html
> Só possui uma solução, que é a solução trivial(x=3 e y=2).Mas  o 
> difícil é provar que a solução é única, veja que raciocínio 
> fantástico!
> 
> Em 14 de outubro de 2015 07:41, marcone augusto araújo borges 
>  escreveu:
>> E a solução da equação 3^x - 5^y = 2 ?
>> 
>> -- 
>> Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e 
>> acredita-se estar livre de perigo.
> 
> 
> -- 
> Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e 
> acredita-se estar livre de perigo.

-- 
Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e
 acredita-se estar livre de perigo.



[obm-l] Düvida sobre o infinito de Cantor

2015-10-14 Por tôpico antoniogo

Boa tarde grupo

Um amigo meu apresentou um texto de um professor que teria refutado 
Cantor.
O texto está entre as páginas 104 e 106 
(http://forum.antinovaordemmundial.com/attachment.php?aid=2523)

No texto ele diz o seguinte:

Só para dar um exemplo: O célebre Georg Cantor acreditou poder refutar o
5º princípio de Euclides ( de que o todo é maior que a parte ) pelo 
argumento de
que o conjunto dos números pares, embora sendo parte do conjunto dos 
números

inteiros, pode ser posto em correspondência biunívoca com ele, de modo
que os dois conjuntos teriam o mesmo número de elementos e, assim, a 
parte

seria igual ao todo.

Ele termina dizendo isto:

No seu “argumento”, não se trata de uma verdadeira distinção entre todo 
e
parte, mas sim de uma comparação meramente verbal entre um todo e o 
mesmo
todo, diversamente denominado. Não se tratando de um verdadeiro todo e 
de
uma verdadeira parte, não se pode falar então de uma igualdade de 
elementos
entre todo e parte, nem, portanto, de uma refutação do 5º princípio de 
Euclides.

Cantor erra o alvo por muitos metros

Existe alguma demonstração neste texto que Cantor estaria errado?

sds


Antonio G Oliveira


--
Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e
acredita-se estar livre de perigo.

=
Instru��es para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html
=


Re: [obm-l] RES: [obm-l] Düvida sobre o infinito de Cantor

2015-10-14 Por tôpico antoniogo
Obrigado pela explicação Artur Steiner. Pelo que você falou, a 
explicação dele não tem nem sentido, correto?


sds


Antonio G Oliveira

On 2015-10-14 14:04, Vitório Batista Lima da Silva wrote:

Eita ...maldade Steiner rsrsrsrs

-Mensagem original-
De: owner-ob...@mat.puc-rio.br [mailto:owner-ob...@mat.puc-rio.br] Em
nome de Artur Costa Steiner
Enviada em: quarta-feira, 14 de outubro de 2015 13:37
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Assunto: Re: [obm-l] Düvida sobre o infinito de Cantor

O  filósofo, assim ele se proclama, Olavo de Carvalho devia se abster
de falar sobre o que não conhece. O conjunto dos inteiros e o dos
pares  são conceitos matematicamente distintos. Não são iguais
simplesmente porque nem todo inteiro é par.

Eles tem a mesma cardinalidade, há uma bijeção entre eles.  Uma das
características de conjuntos infinitos é terem a mesma cardinalidade
que um de seus subconjuntos próprios.

Não tem nada a ver com a parte ser igual ao todo. Aliás, para dizer
isto de forma matematicamente correta, é preciso definir o que
significa ser maior. No caso de conjuntos, costuma-se às vezes dizer
que A é menor que B se A for subconjunto próprio de B. Sendo assim, o
o conjunto dos pares é menor do que o dos inteiros.

Para deixar Olavo ainda mais louco, diga a ele que no intervalo (0, 1)
há tantos elementos quanto em toda a reta real. E também tantos quanto
em todo o espaço R^3... Segundo ele, isto implica que o intervalo (0,
1) e o espaço R^3 são a mesma coisa.

Ele talvez tenha a resposta para a hipótese do contínuo.

Artur Costa Steiner


Em 14 de out de 2015, às 12:37, antoni...@openmailbox.org escreveu:

Boa tarde grupo

Um amigo meu apresentou um texto de um professor que teria refutado 
Cantor.
O texto está entre as páginas 104 e 106 
(http://forum.antinovaordemmundial.com/attachment.php?aid=2523)

No texto ele diz o seguinte:

Só para dar um exemplo: O célebre Georg Cantor acreditou poder 
refutar o
5º princípio de Euclides ( de que o todo é maior que a parte ) pelo 
argumento de
que o conjunto dos números pares, embora sendo parte do conjunto dos 
números
inteiros, pode ser posto em correspondência biunívoca com ele, de 
modo
que os dois conjuntos teriam o mesmo número de elementos e, assim, a 
parte

seria igual ao todo.

Ele termina dizendo isto:

No seu “argumento”, não se trata de uma verdadeira distinção 
entre todo e
parte, mas sim de uma comparação meramente verbal entre um todo e o 
mesmo
todo, diversamente denominado. Não se tratando de um verdadeiro todo 
e de
uma verdadeira parte, não se pode falar então de uma igualdade de 
elementos
entre todo e parte, nem, portanto, de uma refutação do 5º 
princípio de Euclides.

Cantor erra o alvo por muitos metros

Existe alguma demonstração neste texto que Cantor estaria errado?

sds


Antonio G Oliveira


--
Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e
acredita-se estar livre de perigo.

=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html
=


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Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e
 acredita-se estar livre de perigo.


=
Instru��es para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html
=



--
Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e
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Instru��es para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html
=


[obm-l] RES: [obm-l] Düvida sobre o infinito de Cantor

2015-10-14 Por tôpico Vitório Batista Lima da Silva
Eita ...maldade Steiner rsrsrsrs

-Mensagem original-
De: owner-ob...@mat.puc-rio.br [mailto:owner-ob...@mat.puc-rio.br] Em nome de 
Artur Costa Steiner
Enviada em: quarta-feira, 14 de outubro de 2015 13:37
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Assunto: Re: [obm-l] Düvida sobre o infinito de Cantor

O  filósofo, assim ele se proclama, Olavo de Carvalho devia se abster de falar 
sobre o que não conhece. O conjunto dos inteiros e o dos pares  são conceitos 
matematicamente distintos. Não são iguais simplesmente porque nem todo inteiro 
é par.

Eles tem a mesma cardinalidade, há uma bijeção entre eles.  Uma das 
características de conjuntos infinitos é terem a mesma cardinalidade que um de 
seus subconjuntos próprios. 

Não tem nada a ver com a parte ser igual ao todo. Aliás, para dizer  isto de 
forma matematicamente correta, é preciso definir o que significa ser maior. No 
caso de conjuntos, costuma-se às vezes dizer que A é menor que B se A for 
subconjunto próprio de B. Sendo assim, o o conjunto dos pares é menor do que o 
dos inteiros.

Para deixar Olavo ainda mais louco, diga a ele que no intervalo (0, 1) há 
tantos elementos quanto em toda a reta real. E também tantos quanto em todo o 
espaço R^3... Segundo ele, isto implica que o intervalo (0, 1) e o espaço R^3 
são a mesma coisa.

Ele talvez tenha a resposta para a hipótese do contínuo. 

Artur Costa Steiner

> Em 14 de out de 2015, às 12:37, antoni...@openmailbox.org escreveu:
> 
> Boa tarde grupo
> 
> Um amigo meu apresentou um texto de um professor que teria refutado Cantor.
> O texto está entre as páginas 104 e 106 
> (http://forum.antinovaordemmundial.com/attachment.php?aid=2523)
> No texto ele diz o seguinte:
> 
> Só para dar um exemplo: O célebre Georg Cantor acreditou poder refutar o
> 5º princípio de Euclides ( de que o todo é maior que a parte ) pelo 
> argumento de
> que o conjunto dos números pares, embora sendo parte do conjunto dos números
> inteiros, pode ser posto em correspondência biunívoca com ele, de modo
> que os dois conjuntos teriam o mesmo número de elementos e, assim, a parte
> seria igual ao todo.
> 
> Ele termina dizendo isto:
> 
> No seu “argumento”, não se trata de uma verdadeira distinção entre 
> todo e
> parte, mas sim de uma comparação meramente verbal entre um todo e o mesmo
> todo, diversamente denominado. Não se tratando de um verdadeiro todo e de
> uma verdadeira parte, não se pode falar então de uma igualdade de elementos
> entre todo e parte, nem, portanto, de uma refutação do 5º princípio de 
> Euclides.
> Cantor erra o alvo por muitos metros
> 
> Existe alguma demonstração neste texto que Cantor estaria errado?
> 
> sds
> 
> 
> Antonio G Oliveira
> 
> 
> -- 
> Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e
> acredita-se estar livre de perigo.
> 
> =
> Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
> http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html
> =

-- 
Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e
 acredita-se estar livre de perigo.


=
Instru��es para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html
=



-- 
Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e
 acredita-se estar livre de perigo.


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Instru��es para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html
=


Re: [obm-l] RES: [obm-l] Düvida sobre o infinito de Cantor

2015-10-14 Por tôpico Artur Costa Steiner
Correto. Sob o ponto de vista matemático, o que ele afirma, de forma arrogante, 
não faz sentido.  E nem sob o ponto de vista filosófico. Ele deveria ler um 
livro sobre teoria dos conjuntos, assunto que, antes de estat na matemática, 
está na lógica. Como o Naive Set Theory, de Halmos.

Quando se tratam de conjuntos infinitos, o conceito de mesmo número de 
elementos fica sem sentido. Mas o de mesma cardnalidade, dizendo que há uma 
bijeção entre os dois conjuntos, é perfeitamente clara. 

Por exemplo, (-pi/2 , pi/2) e a reta real tem a mesma cardinalidade. Uma 
bijeção do primeiro sobre a segunda é f(x) = tan(x). E como podemos mostrar que 
todos intervalos nāo vazios têm a mesma cardinalidade, segue-se que todos têm a 
cardinalidade de R.

Artur Costa Steiner

> Em 14 de out de 2015, às 15:08, antoni...@openmailbox.org escreveu:
> 
> Obrigado pela explicação Artur Steiner. Pelo que você falou, a 
> explicação dele não tem nem sentido, correto?
> 
> sds
> 
> 
> Antonio G Oliveira
> 
>> On 2015-10-14 14:04, Vitório Batista Lima da Silva wrote:
>> Eita ...maldade Steiner rsrsrsrs
>> -Mensagem original-
>> De: owner-ob...@mat.puc-rio.br [mailto:owner-ob...@mat.puc-rio.br] Em
>> nome de Artur Costa Steiner
>> Enviada em: quarta-feira, 14 de outubro de 2015 13:37
>> Para: obm-l@mat.puc-rio.br
>> Assunto: Re: [obm-l] Düvida sobre o infinito de Cantor
>> O  filósofo, assim ele se proclama, Olavo de Carvalho devia se abster
>> de falar sobre o que não conhece. O conjunto dos inteiros e o dos
>> pares  são conceitos matematicamente distintos. Não são iguais
>> simplesmente porque nem todo inteiro é par.
>> Eles tem a mesma cardinalidade, há uma bijeção entre eles.  Uma das
>> características de conjuntos infinitos é terem a mesma cardinalidade
>> que um de seus subconjuntos próprios.
>> Não tem nada a ver com a parte ser igual ao todo. Aliás, para dizer
>> isto de forma matematicamente correta, é preciso definir o que
>> significa ser maior. No caso de conjuntos, costuma-se às vezes dizer
>> que A é menor que B se A for subconjunto próprio de B. Sendo assim, o
>> o conjunto dos pares é menor do que o dos inteiros.
>> Para deixar Olavo ainda mais louco, diga a ele que no intervalo (0, 1)
>> há tantos elementos quanto em toda a reta real. E também tantos quanto
>> em todo o espaço R^3... Segundo ele, isto implica que o intervalo (0,
>> 1) e o espaço R^3 são a mesma coisa.
>> Ele talvez tenha a resposta para a hipótese do contínuo.
>> Artur Costa Steiner
>>> Em 14 de out de 2015, Ã s 12:37, antoni...@openmailbox.org escreveu:
>>> Boa tarde grupo
>>> Um amigo meu apresentou um texto de um professor que teria refutado Cantor.
>>> O texto está entre as páginas 104 e 106 
>>> (http://forum.antinovaordemmundial.com/attachment.php?aid=2523)
>>> No texto ele diz o seguinte:
>>> Só para dar um exemplo: O célebre Georg Cantor acreditou poder 
>>> refutar o
>>> 5º princípio de Euclides ( de que o todo é maior que a parte ) 
>>> pelo argumento de
>>> que o conjunto dos números pares, embora sendo parte do conjunto dos 
>>> números
>>> inteiros, pode ser posto em correspondência biunívoca com ele, de modo
>>> que os dois conjuntos teriam o mesmo número de elementos e, assim, a 
>>> parte
>>> seria igual ao todo.
>>> Ele termina dizendo isto:
>>> No seu “argumento”, não se trata de uma verdadeira 
>>> distinção entre todo e
>>> parte, mas sim de uma comparação meramente verbal entre um todo e o 
>>> mesmo
>>> todo, diversamente denominado. Não se tratando de um verdadeiro todo e de
>>> uma verdadeira parte, não se pode falar então de uma igualdade de 
>>> elementos
>>> entre todo e parte, nem, portanto, de uma refutação do 5º 
>>> princípio de Euclides.
>>> Cantor erra o alvo por muitos metros
>>> Existe alguma demonstração neste texto que Cantor estaria errado?
>>> sds
>>> 
>>> Antonio G Oliveira
>>> --
>>> Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e
>>> acredita-se estar livre de perigo.
>>> =
>>> Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
>>> http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html
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>> --
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>> Instru��es para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
>> http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html
>> =
> 
> 
> -- 
> Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e
> acredita-se estar livre de perigo.
> 
> =
> Instruções para entrar na lista, sair da 

Re: [obm-l] Düvida sobre o infinito de Cantor

2015-10-14 Por tôpico Artur Costa Steiner
O  filósofo, assim ele se proclama, Olavo de Carvalho devia se abster de falar 
sobre o que não conhece. O conjunto dos inteiros e o dos pares  são conceitos 
matematicamente distintos. Não são iguais simplesmente porque nem todo inteiro 
é par.

Eles tem a mesma cardinalidade, há uma bijeção entre eles.  Uma das 
características de conjuntos infinitos é terem a mesma cardinalidade que um de 
seus subconjuntos próprios. 

Não tem nada a ver com a parte ser igual ao todo. Aliás, para dizer  isto de 
forma matematicamente correta, é preciso definir o que significa ser maior. No 
caso de conjuntos, costuma-se às vezes dizer que A é menor que B se A for 
subconjunto próprio de B. Sendo assim, o o conjunto dos pares é menor do que o 
dos inteiros.

Para deixar Olavo ainda mais louco, diga a ele que no intervalo (0, 1) há 
tantos elementos quanto em toda a reta real. E também tantos quanto em todo o 
espaço R^3... Segundo ele, isto implica que o intervalo (0, 1) e o espaço R^3 
são a mesma coisa.

Ele talvez tenha a resposta para a hipótese do contínuo. 

Artur Costa Steiner

> Em 14 de out de 2015, às 12:37, antoni...@openmailbox.org escreveu:
> 
> Boa tarde grupo
> 
> Um amigo meu apresentou um texto de um professor que teria refutado Cantor.
> O texto está entre as páginas 104 e 106 
> (http://forum.antinovaordemmundial.com/attachment.php?aid=2523)
> No texto ele diz o seguinte:
> 
> Só para dar um exemplo: O célebre Georg Cantor acreditou poder refutar o
> 5º princípio de Euclides ( de que o todo é maior que a parte ) pelo 
> argumento de
> que o conjunto dos números pares, embora sendo parte do conjunto dos números
> inteiros, pode ser posto em correspondência biunívoca com ele, de modo
> que os dois conjuntos teriam o mesmo número de elementos e, assim, a parte
> seria igual ao todo.
> 
> Ele termina dizendo isto:
> 
> No seu “argumento”, não se trata de uma verdadeira distinção entre 
> todo e
> parte, mas sim de uma comparação meramente verbal entre um todo e o mesmo
> todo, diversamente denominado. Não se tratando de um verdadeiro todo e de
> uma verdadeira parte, não se pode falar então de uma igualdade de elementos
> entre todo e parte, nem, portanto, de uma refutação do 5º princípio de 
> Euclides.
> Cantor erra o alvo por muitos metros
> 
> Existe alguma demonstração neste texto que Cantor estaria errado?
> 
> sds
> 
> 
> Antonio G Oliveira
> 
> 
> -- 
> Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e
> acredita-se estar livre de perigo.
> 
> =
> Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
> http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html
> =

-- 
Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e
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Instru��es para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html
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Re: [obm-l] RES: [obm-l] Düvida sobre o infinito de Cantor

2015-10-14 Por tôpico Celso Figueiredo
Isso mesmo, aliás como quase tudo que ele afirma .

ce...@uerj.br
Tels: 999712520, 986361413 e 23342176.
sala 10.043 F

> Em 14 de out de 2015, às 15:08, antoni...@openmailbox.org escreveu:
> 
> Obrigado pela explicação Artur Steiner. Pelo que você falou, a 
> explicação dele não tem nem sentido, correto?
> 
> sds
> 
> 
> Antonio G Oliveira
> 
>> On 2015-10-14 14:04, Vitório Batista Lima da Silva wrote:
>> Eita ...maldade Steiner rsrsrsrs
>> -Mensagem original-
>> De: owner-ob...@mat.puc-rio.br [mailto:owner-ob...@mat.puc-rio.br] Em
>> nome de Artur Costa Steiner
>> Enviada em: quarta-feira, 14 de outubro de 2015 13:37
>> Para: obm-l@mat.puc-rio.br
>> Assunto: Re: [obm-l] Düvida sobre o infinito de Cantor
>> O  filósofo, assim ele se proclama, Olavo de Carvalho devia se abster
>> de falar sobre o que não conhece. O conjunto dos inteiros e o dos
>> pares  são conceitos matematicamente distintos. Não são iguais
>> simplesmente porque nem todo inteiro é par.
>> Eles tem a mesma cardinalidade, há uma bijeção entre eles.  Uma das
>> características de conjuntos infinitos é terem a mesma cardinalidade
>> que um de seus subconjuntos próprios.
>> Não tem nada a ver com a parte ser igual ao todo. Aliás, para dizer
>> isto de forma matematicamente correta, é preciso definir o que
>> significa ser maior. No caso de conjuntos, costuma-se às vezes dizer
>> que A é menor que B se A for subconjunto próprio de B. Sendo assim, o
>> o conjunto dos pares é menor do que o dos inteiros.
>> Para deixar Olavo ainda mais louco, diga a ele que no intervalo (0, 1)
>> há tantos elementos quanto em toda a reta real. E também tantos quanto
>> em todo o espaço R^3... Segundo ele, isto implica que o intervalo (0,
>> 1) e o espaço R^3 são a mesma coisa.
>> Ele talvez tenha a resposta para a hipótese do contínuo.
>> Artur Costa Steiner
>>> Em 14 de out de 2015, Ã s 12:37, antoni...@openmailbox.org escreveu:
>>> Boa tarde grupo
>>> Um amigo meu apresentou um texto de um professor que teria refutado Cantor.
>>> O texto está entre as páginas 104 e 106 
>>> (http://forum.antinovaordemmundial.com/attachment.php?aid=2523)
>>> No texto ele diz o seguinte:
>>> Só para dar um exemplo: O célebre Georg Cantor acreditou poder 
>>> refutar o
>>> 5º princípio de Euclides ( de que o todo é maior que a parte ) 
>>> pelo argumento de
>>> que o conjunto dos números pares, embora sendo parte do conjunto dos 
>>> números
>>> inteiros, pode ser posto em correspondência biunívoca com ele, de modo
>>> que os dois conjuntos teriam o mesmo número de elementos e, assim, a 
>>> parte
>>> seria igual ao todo.
>>> Ele termina dizendo isto:
>>> No seu “argumento”, não se trata de uma verdadeira 
>>> distinção entre todo e
>>> parte, mas sim de uma comparação meramente verbal entre um todo e o 
>>> mesmo
>>> todo, diversamente denominado. Não se tratando de um verdadeiro todo e de
>>> uma verdadeira parte, não se pode falar então de uma igualdade de 
>>> elementos
>>> entre todo e parte, nem, portanto, de uma refutação do 5º 
>>> princípio de Euclides.
>>> Cantor erra o alvo por muitos metros
>>> Existe alguma demonstração neste texto que Cantor estaria errado?
>>> sds
>>> 
>>> Antonio G Oliveira
>>> --
>>> Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e
>>> acredita-se estar livre de perigo.
>>> =
>>> Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
>>> http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html
>>> =
>> --
>> Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e
>> acredita-se estar livre de perigo.
>> =
>> Instru��es para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
>> http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html
>> =
> 
> 
> -- 
> Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e
> acredita-se estar livre de perigo.
> 
> =
> Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
> http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html
> =

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Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e
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http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html
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[obm-l] Re: [obm-l] Probabilidade - dado cúbico

2015-10-14 Por tôpico Sávio Ribas
Ops, li errado... perdao!
"a probabilidade de que *b *seja sucessor de *a *e que *c *seja sucessor de
*b*"
Aqui soh existem 4 casos: (1,2,3), (2,3,4), (3,4,5), (4,5,6)
Observe que isso nao tem interseção com os caras sendo todos primos, entao
a resposta eh 4/216 + 9/216 = 13/216

Em 14 de outubro de 2015 17:10, Sávio Ribas 
escreveu:

> Sim, voce considerou 2 vezes (casos 1 e 2) o caso onde c eh sucessor de b
> e b eh sucessor de a. Entao tem que subtrair esse caso...
>
> Em 14 de outubro de 2015 16:54, Vitório Batista Lima da Silva <
> vitorio.si...@trf1.jus.br> escreveu:
>
>> Um dado cúbico, não viciado, com faces numeradas de 1 a 6, é lançado
>> três vezes. Em cada lançamento, anota-se o número obtido na face superior
>> do dado, formando-se uma seqüência (a, b, c). Qual é a probabilidade de que 
>> *b
>> *seja sucessor de *a *e que *c *seja sucessor de *b *OU que *a*, *b *e *c
>> *sejam primos?
>>
>>
>>
>> Total = 6^3 = 216
>>
>> 1) a probabilidade de que *b *seja sucessor de *a:*
>>
>>
>>
>> *5*1*6 = 30 , então P1 = 30/216*
>>
>>
>>
>> 2) a probabilidade de que *c *seja sucessor de *b:*
>>
>>
>>
>> *6*5*1 = 30, então P2 = 30/216*
>>
>>
>>
>> 3) que *a*, *b *e *c *sejam primos:
>>
>>
>>
>> *Primos={2,3,5}*
>>
>>
>>
>> *São 9 possibilidades*
>>
>>
>>
>> P = (30+30-9)/216 = 51/216 ...
>>
>>
>>
>> Algum erro???
>>
>> --
>> Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e
>> acredita-se estar livre de perigo.
>>
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Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e
 acredita-se estar livre de perigo.



[obm-l] Re: [obm-l] Probabilidade - dado cúbico

2015-10-14 Por tôpico Sávio Ribas
Sim, voce considerou 2 vezes (casos 1 e 2) o caso onde c eh sucessor de b e
b eh sucessor de a. Entao tem que subtrair esse caso...

Em 14 de outubro de 2015 16:54, Vitório Batista Lima da Silva <
vitorio.si...@trf1.jus.br> escreveu:

> Um dado cúbico, não viciado, com faces numeradas de 1 a 6, é lançado três
> vezes. Em cada lançamento, anota-se o número obtido na face superior do
> dado, formando-se uma seqüência (a, b, c). Qual é a probabilidade de que *b
> *seja sucessor de *a *e que *c *seja sucessor de *b *OU que *a*, *b *e *c
> *sejam primos?
>
>
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> Total = 6^3 = 216
>
> 1) a probabilidade de que *b *seja sucessor de *a:*
>
>
>
> *5*1*6 = 30 , então P1 = 30/216*
>
>
>
> 2) a probabilidade de que *c *seja sucessor de *b:*
>
>
>
> *6*5*1 = 30, então P2 = 30/216*
>
>
>
> 3) que *a*, *b *e *c *sejam primos:
>
>
>
> *Primos={2,3,5}*
>
>
>
> *São 9 possibilidades*
>
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> P = (30+30-9)/216 = 51/216 ...
>
>
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> Algum erro???
>
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> Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e
> acredita-se estar livre de perigo.
>

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Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e
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[obm-l] Probabilidade - dado cúbico

2015-10-14 Por tôpico Vitório Batista Lima da Silva
Um dado cúbico, não viciado, com faces numeradas de 1 a 6, é lançado três 
vezes. Em cada lançamento, anota-se o número obtido na face superior do dado, 
formando-se uma seqüência (a, b, c). Qual é a probabilidade de que b seja 
sucessor de a e que c seja sucessor de b OU que a, b e c sejam primos?

Total = 6^3 = 216
1) a probabilidade de que b seja sucessor de a:

5*1*6 = 30 , então P1 = 30/216

2) a probabilidade de que c seja sucessor de b:

6*5*1 = 30, então P2 = 30/216

3) que a, b e c sejam primos:

Primos={2,3,5}

São 9 possibilidades

P = (30+30-9)/216 = 51/216 ...

Algum erro???

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[obm-l] equação diofantina

2015-10-14 Por tôpico marcone augusto araújo borges
E a solução da equação 3^x - 5^y = 2 ?
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[obm-l] Ajuda

2015-10-14 Por tôpico marcone augusto araújo borges
Seja a um número real tal que a^3 = 6(a+1).Mostre que a equaçãox^2 + ax+ a^2 - 
6 = 0 não tem raízes reais.
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Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e
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[obm-l] Re: [obm-l] Equação diofantina

2015-10-14 Por tôpico Israel Meireles Chrisostomo
Obrigado Gabriel Tostes foi de grande ajuda

Em 13 de outubro de 2015 22:39, Gabriel Tostes 
escreveu:

> Usando : pros tres pauzinhos da congruencias.
>
> 3^x=2 + 5^y
> 3^x:2 (mod5)
> X=4K+3
> 3^(4k+3)=2+5^y
> 5^y:7(mod9)
> y=6k+2
> 5^6k+2:25:4(mod7)
> 3^x:2+4(mod7)
>
>
> > On Oct 13, 2015, at 22:00, Israel Meireles Chrisostomo <
> israelmchrisost...@gmail.com> wrote:
> >
> > Não quero que resolvam a equação pois já tenho a solução, só
> quero entender uma parte da solução...Na equação 3^x-5^y=2, como posso
> concluir que 3^x é congruente 6 módulo 7?Alguém poderia me explicar como
> concluir isso?
> >
> > --
> > Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e
> > acredita-se estar livre de perigo.
>
> --
> Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e
>  acredita-se estar livre de perigo.
>
>
> =
> Instru�ões para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
> http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html
> =
>

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[obm-l] Re: [obm-l] equação diofantina

2015-10-14 Por tôpico Israel Meireles Chrisostomo
Está aqui no site do professor Diego Marques:
http://diego.mat.unb.br/click.html
Só possui uma solução, que é a solução trivial(x=3 e y=2).Mas  o difícil é
provar que a solução é única, veja que raciocínio fantástico!

Em 14 de outubro de 2015 07:41, marcone augusto araújo borges <
marconeborge...@hotmail.com> escreveu:

> E a solução da equação 3^x - 5^y = 2 ?
>
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> Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e
> acredita-se estar livre de perigo.
>

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