[obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] equação diofantina
ah sim é verdade! Em 14 de outubro de 2015 11:20, Gabriel Tostesescreveu: > (1,0) nao eh solucao tbm? > > > > Sent from my iPad > On Oct 14, 2015, at 11:04, Israel Meireles Chrisostomo < > israelmchrisost...@gmail.com> wrote: > > Está aqui no site do professor Diego Marques: > http://diego.mat.unb.br/click.html > Só possui uma solução, que é a solução trivial(x=3 e y=2).Mas  o > difÃcil é provar que a solução é única, veja que raciocÃnio > fantástico! > > Em 14 de outubro de 2015 07:41, marcone augusto araújo borges < > marconeborge...@hotmail.com> escreveu: > >> E a solução da equação 3^x - 5^y = 2 ? >> >> -- >> Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivÃrus e >> acredita-se estar livre de perigo. >> > > > -- > Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e > acredita-se estar livre de perigo. > > > -- > Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e > acredita-se estar livre de perigo. > -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e acredita-se estar livre de perigo.
Re: [obm-l] Ajuda
Pra N tem raizes reais a^2 - 4a^2 + 24 < 0 a>2sqrt2 Podemos admitir a real, caso contrario, a equacao obviamente nao possui raízes reais. Devemos provar que nao existe raiz de a menor que 2sqrt2 Se f(X)=x^3-6x-6 Como f(2sqrt2).f(-oo)>0 f(X) tem um numero par de raizes entre ]-oo,2sqrt2] Ou seja, 0 ou 2 solucoes. Agora, como f(2sqrt2)f(2.03sqrt2)<0 temos uma ou 3 solucoes nesse intervalo. Obviamente temos uma solucao visto que a soma das solucoes e igual a 0. Chamando essa solucao de x3 X1+x2=-x3 X1.x2=6/x3 Entao para x1 e x2 nao serem reais temos que (x3)^2 -24/x3 < 0 => x3<24^(1/3) de fato, pois x3 esta entre 2Sqrt2 e 2.03sqrt2. Temos que x3 é a unica soluçao real da equacao e eh maior que 2sqrt2. Sent from my iPad > On Oct 14, 2015, at 07:57, marcone augusto araújo borges >wrote: > > Seja a um número real tal que a^3 = 6(a+1).Mostre que a equação > x^2 + ax+ a^2 - 6 = 0 não tem raízes reais. > > -- > Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e > acredita-se estar livre de perigo. -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e acredita-se estar livre de perigo.
Re: [obm-l] Ajuda
so resolver a cubica para a e substituir na equação de 2o grau. 2015-10-14 7:57 GMT-03:00 marcone augusto araújo borges < marconeborge...@hotmail.com>: > Seja a um número real tal que a^3 = 6(a+1).Mostre que a equação > x^2 + ax+ a^2 - 6 = 0 não tem raízes reais. > > -- > Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e > acredita-se estar livre de perigo. > -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e acredita-se estar livre de perigo.
Re: [obm-l] Re: [obm-l] equação diofantina
(1,0) nao eh solucao tbm? Sent from my iPad > On Oct 14, 2015, at 11:04, Israel Meireles Chrisostomo >wrote: > > Está aqui no site do professor Diego Marques: > http://diego.mat.unb.br/click.html > Só possui uma solução, que é a solução trivial(x=3 e y=2).Mas  o > difÃcil é provar que a solução é única, veja que raciocÃnio > fantástico! > > Em 14 de outubro de 2015 07:41, marcone augusto araújo borges > escreveu: >> E a solução da equação 3^x - 5^y = 2 ? >> >> -- >> Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivÃrus e >> acredita-se estar livre de perigo. > > > -- > Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e > acredita-se estar livre de perigo. -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e acredita-se estar livre de perigo.
[obm-l] Düvida sobre o infinito de Cantor
Boa tarde grupo Um amigo meu apresentou um texto de um professor que teria refutado Cantor. O texto está entre as páginas 104 e 106 (http://forum.antinovaordemmundial.com/attachment.php?aid=2523) No texto ele diz o seguinte: Só para dar um exemplo: O célebre Georg Cantor acreditou poder refutar o 5º princípio de Euclides ( de que o todo é maior que a parte ) pelo argumento de que o conjunto dos números pares, embora sendo parte do conjunto dos números inteiros, pode ser posto em correspondência biunívoca com ele, de modo que os dois conjuntos teriam o mesmo número de elementos e, assim, a parte seria igual ao todo. Ele termina dizendo isto: No seu “argumento”, não se trata de uma verdadeira distinção entre todo e parte, mas sim de uma comparação meramente verbal entre um todo e o mesmo todo, diversamente denominado. Não se tratando de um verdadeiro todo e de uma verdadeira parte, não se pode falar então de uma igualdade de elementos entre todo e parte, nem, portanto, de uma refutação do 5º princípio de Euclides. Cantor erra o alvo por muitos metros Existe alguma demonstração neste texto que Cantor estaria errado? sds Antonio G Oliveira -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e acredita-se estar livre de perigo. = Instru��es para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html =
Re: [obm-l] RES: [obm-l] Düvida sobre o infinito de Cantor
Obrigado pela explicação Artur Steiner. Pelo que você falou, a explicação dele não tem nem sentido, correto? sds Antonio G Oliveira On 2015-10-14 14:04, Vitório Batista Lima da Silva wrote: Eita ...maldade Steiner rsrsrsrs -Mensagem original- De: owner-ob...@mat.puc-rio.br [mailto:owner-ob...@mat.puc-rio.br] Em nome de Artur Costa Steiner Enviada em: quarta-feira, 14 de outubro de 2015 13:37 Para: obm-l@mat.puc-rio.br Assunto: Re: [obm-l] Düvida sobre o infinito de Cantor O filósofo, assim ele se proclama, Olavo de Carvalho devia se abster de falar sobre o que não conhece. O conjunto dos inteiros e o dos pares são conceitos matematicamente distintos. Não são iguais simplesmente porque nem todo inteiro é par. Eles tem a mesma cardinalidade, há uma bijeção entre eles. Uma das características de conjuntos infinitos é terem a mesma cardinalidade que um de seus subconjuntos próprios. Não tem nada a ver com a parte ser igual ao todo. Aliás, para dizer isto de forma matematicamente correta, é preciso definir o que significa ser maior. No caso de conjuntos, costuma-se às vezes dizer que A é menor que B se A for subconjunto próprio de B. Sendo assim, o o conjunto dos pares é menor do que o dos inteiros. Para deixar Olavo ainda mais louco, diga a ele que no intervalo (0, 1) há tantos elementos quanto em toda a reta real. E também tantos quanto em todo o espaço R^3... Segundo ele, isto implica que o intervalo (0, 1) e o espaço R^3 são a mesma coisa. Ele talvez tenha a resposta para a hipótese do contínuo. Artur Costa Steiner Em 14 de out de 2015, às 12:37, antoni...@openmailbox.org escreveu: Boa tarde grupo Um amigo meu apresentou um texto de um professor que teria refutado Cantor. O texto está entre as páginas 104 e 106 (http://forum.antinovaordemmundial.com/attachment.php?aid=2523) No texto ele diz o seguinte: Só para dar um exemplo: O célebre Georg Cantor acreditou poder refutar o 5º princÃpio de Euclides ( de que o todo é maior que a parte ) pelo argumento de que o conjunto dos números pares, embora sendo parte do conjunto dos números inteiros, pode ser posto em correspondência biunÃvoca com ele, de modo que os dois conjuntos teriam o mesmo número de elementos e, assim, a parte seria igual ao todo. Ele termina dizendo isto: No seu “argumentoâ€, não se trata de uma verdadeira distinção entre todo e parte, mas sim de uma comparação meramente verbal entre um todo e o mesmo todo, diversamente denominado. Não se tratando de um verdadeiro todo e de uma verdadeira parte, não se pode falar então de uma igualdade de elementos entre todo e parte, nem, portanto, de uma refutação do 5º princÃpio de Euclides. Cantor erra o alvo por muitos metros Existe alguma demonstração neste texto que Cantor estaria errado? sds Antonio G Oliveira -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e acredita-se estar livre de perigo. = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html = -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e acredita-se estar livre de perigo. = Instru��es para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html = -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e acredita-se estar livre de perigo. = Instru��es para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html =
[obm-l] RES: [obm-l] Düvida sobre o infinito de Cantor
Eita ...maldade Steiner rsrsrsrs -Mensagem original- De: owner-ob...@mat.puc-rio.br [mailto:owner-ob...@mat.puc-rio.br] Em nome de Artur Costa Steiner Enviada em: quarta-feira, 14 de outubro de 2015 13:37 Para: obm-l@mat.puc-rio.br Assunto: Re: [obm-l] Düvida sobre o infinito de Cantor O filósofo, assim ele se proclama, Olavo de Carvalho devia se abster de falar sobre o que não conhece. O conjunto dos inteiros e o dos pares são conceitos matematicamente distintos. Não são iguais simplesmente porque nem todo inteiro é par. Eles tem a mesma cardinalidade, há uma bijeção entre eles. Uma das características de conjuntos infinitos é terem a mesma cardinalidade que um de seus subconjuntos próprios. Não tem nada a ver com a parte ser igual ao todo. Aliás, para dizer isto de forma matematicamente correta, é preciso definir o que significa ser maior. No caso de conjuntos, costuma-se às vezes dizer que A é menor que B se A for subconjunto próprio de B. Sendo assim, o o conjunto dos pares é menor do que o dos inteiros. Para deixar Olavo ainda mais louco, diga a ele que no intervalo (0, 1) há tantos elementos quanto em toda a reta real. E também tantos quanto em todo o espaço R^3... Segundo ele, isto implica que o intervalo (0, 1) e o espaço R^3 são a mesma coisa. Ele talvez tenha a resposta para a hipótese do contínuo. Artur Costa Steiner > Em 14 de out de 2015, às 12:37, antoni...@openmailbox.org escreveu: > > Boa tarde grupo > > Um amigo meu apresentou um texto de um professor que teria refutado Cantor. > O texto está entre as páginas 104 e 106 > (http://forum.antinovaordemmundial.com/attachment.php?aid=2523) > No texto ele diz o seguinte: > > Só para dar um exemplo: O célebre Georg Cantor acreditou poder refutar o > 5º princÃpio de Euclides ( de que o todo é maior que a parte ) pelo > argumento de > que o conjunto dos números pares, embora sendo parte do conjunto dos números > inteiros, pode ser posto em correspondência biunÃvoca com ele, de modo > que os dois conjuntos teriam o mesmo número de elementos e, assim, a parte > seria igual ao todo. > > Ele termina dizendo isto: > > No seu “argumentoâ€, não se trata de uma verdadeira distinção entre > todo e > parte, mas sim de uma comparação meramente verbal entre um todo e o mesmo > todo, diversamente denominado. Não se tratando de um verdadeiro todo e de > uma verdadeira parte, não se pode falar então de uma igualdade de elementos > entre todo e parte, nem, portanto, de uma refutação do 5º princÃpio de > Euclides. > Cantor erra o alvo por muitos metros > > Existe alguma demonstração neste texto que Cantor estaria errado? > > sds > > > Antonio G Oliveira > > > -- > Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e > acredita-se estar livre de perigo. > > = > Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em > http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html > = -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e acredita-se estar livre de perigo. = Instru��es para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html = -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e acredita-se estar livre de perigo. = Instru��es para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html =
Re: [obm-l] RES: [obm-l] Düvida sobre o infinito de Cantor
Correto. Sob o ponto de vista matemático, o que ele afirma, de forma arrogante, não faz sentido. E nem sob o ponto de vista filosófico. Ele deveria ler um livro sobre teoria dos conjuntos, assunto que, antes de estat na matemática, está na lógica. Como o Naive Set Theory, de Halmos. Quando se tratam de conjuntos infinitos, o conceito de mesmo número de elementos fica sem sentido. Mas o de mesma cardnalidade, dizendo que há uma bijeção entre os dois conjuntos, é perfeitamente clara. Por exemplo, (-pi/2 , pi/2) e a reta real tem a mesma cardinalidade. Uma bijeção do primeiro sobre a segunda é f(x) = tan(x). E como podemos mostrar que todos intervalos nāo vazios têm a mesma cardinalidade, segue-se que todos têm a cardinalidade de R. Artur Costa Steiner > Em 14 de out de 2015, às 15:08, antoni...@openmailbox.org escreveu: > > Obrigado pela explicação Artur Steiner. Pelo que você falou, a > explicação dele não tem nem sentido, correto? > > sds > > > Antonio G Oliveira > >> On 2015-10-14 14:04, Vitório Batista Lima da Silva wrote: >> Eita ...maldade Steiner rsrsrsrs >> -Mensagem original- >> De: owner-ob...@mat.puc-rio.br [mailto:owner-ob...@mat.puc-rio.br] Em >> nome de Artur Costa Steiner >> Enviada em: quarta-feira, 14 de outubro de 2015 13:37 >> Para: obm-l@mat.puc-rio.br >> Assunto: Re: [obm-l] Düvida sobre o infinito de Cantor >> O filósofo, assim ele se proclama, Olavo de Carvalho devia se abster >> de falar sobre o que não conhece. O conjunto dos inteiros e o dos >> pares são conceitos matematicamente distintos. Não são iguais >> simplesmente porque nem todo inteiro é par. >> Eles tem a mesma cardinalidade, há uma bijeção entre eles. Uma das >> caracterÃsticas de conjuntos infinitos é terem a mesma cardinalidade >> que um de seus subconjuntos próprios. >> Não tem nada a ver com a parte ser igual ao todo. Aliás, para dizer >> isto de forma matematicamente correta, é preciso definir o que >> significa ser maior. No caso de conjuntos, costuma-se à s vezes dizer >> que A é menor que B se A for subconjunto próprio de B. Sendo assim, o >> o conjunto dos pares é menor do que o dos inteiros. >> Para deixar Olavo ainda mais louco, diga a ele que no intervalo (0, 1) >> há tantos elementos quanto em toda a reta real. E também tantos quanto >> em todo o espaço R^3... Segundo ele, isto implica que o intervalo (0, >> 1) e o espaço R^3 são a mesma coisa. >> Ele talvez tenha a resposta para a hipótese do contÃnuo. >> Artur Costa Steiner >>> Em 14 de out de 2015, à s 12:37, antoni...@openmailbox.org escreveu: >>> Boa tarde grupo >>> Um amigo meu apresentou um texto de um professor que teria refutado Cantor. >>> O texto está entre as páginas 104 e 106 >>> (http://forum.antinovaordemmundial.com/attachment.php?aid=2523) >>> No texto ele diz o seguinte: >>> Só para dar um exemplo: O célebre Georg Cantor acreditou poder >>> refutar o >>> 5º princÃÂpio de Euclides ( de que o todo é maior que a parte ) >>> pelo argumento de >>> que o conjunto dos números pares, embora sendo parte do conjunto dos >>> números >>> inteiros, pode ser posto em correspondência biunÃÂvoca com ele, de modo >>> que os dois conjuntos teriam o mesmo número de elementos e, assim, a >>> parte >>> seria igual ao todo. >>> Ele termina dizendo isto: >>> No seu “argumentoâ€Â, não se trata de uma verdadeira >>> distinção entre todo e >>> parte, mas sim de uma comparação meramente verbal entre um todo e o >>> mesmo >>> todo, diversamente denominado. Não se tratando de um verdadeiro todo e de >>> uma verdadeira parte, não se pode falar então de uma igualdade de >>> elementos >>> entre todo e parte, nem, portanto, de uma refutação do 5º >>> princÃÂpio de Euclides. >>> Cantor erra o alvo por muitos metros >>> Existe alguma demonstração neste texto que Cantor estaria errado? >>> sds >>> >>> Antonio G Oliveira >>> -- >>> Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivÃrus e >>> acredita-se estar livre de perigo. >>> = >>> Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em >>> http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html >>> = >> -- >> Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e >> acredita-se estar livre de perigo. >> = >> Instru��es para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em >> http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html >> = > > > -- > Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e > acredita-se estar livre de perigo. > > = > Instruções para entrar na lista, sair da
Re: [obm-l] Düvida sobre o infinito de Cantor
O filósofo, assim ele se proclama, Olavo de Carvalho devia se abster de falar sobre o que não conhece. O conjunto dos inteiros e o dos pares são conceitos matematicamente distintos. Não são iguais simplesmente porque nem todo inteiro é par. Eles tem a mesma cardinalidade, há uma bijeção entre eles. Uma das características de conjuntos infinitos é terem a mesma cardinalidade que um de seus subconjuntos próprios. Não tem nada a ver com a parte ser igual ao todo. Aliás, para dizer isto de forma matematicamente correta, é preciso definir o que significa ser maior. No caso de conjuntos, costuma-se às vezes dizer que A é menor que B se A for subconjunto próprio de B. Sendo assim, o o conjunto dos pares é menor do que o dos inteiros. Para deixar Olavo ainda mais louco, diga a ele que no intervalo (0, 1) há tantos elementos quanto em toda a reta real. E também tantos quanto em todo o espaço R^3... Segundo ele, isto implica que o intervalo (0, 1) e o espaço R^3 são a mesma coisa. Ele talvez tenha a resposta para a hipótese do contínuo. Artur Costa Steiner > Em 14 de out de 2015, às 12:37, antoni...@openmailbox.org escreveu: > > Boa tarde grupo > > Um amigo meu apresentou um texto de um professor que teria refutado Cantor. > O texto está entre as páginas 104 e 106 > (http://forum.antinovaordemmundial.com/attachment.php?aid=2523) > No texto ele diz o seguinte: > > Só para dar um exemplo: O célebre Georg Cantor acreditou poder refutar o > 5º princÃpio de Euclides ( de que o todo é maior que a parte ) pelo > argumento de > que o conjunto dos números pares, embora sendo parte do conjunto dos números > inteiros, pode ser posto em correspondência biunÃvoca com ele, de modo > que os dois conjuntos teriam o mesmo número de elementos e, assim, a parte > seria igual ao todo. > > Ele termina dizendo isto: > > No seu “argumentoâ€, não se trata de uma verdadeira distinção entre > todo e > parte, mas sim de uma comparação meramente verbal entre um todo e o mesmo > todo, diversamente denominado. Não se tratando de um verdadeiro todo e de > uma verdadeira parte, não se pode falar então de uma igualdade de elementos > entre todo e parte, nem, portanto, de uma refutação do 5º princÃpio de > Euclides. > Cantor erra o alvo por muitos metros > > Existe alguma demonstração neste texto que Cantor estaria errado? > > sds > > > Antonio G Oliveira > > > -- > Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e > acredita-se estar livre de perigo. > > = > Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em > http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html > = -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e acredita-se estar livre de perigo. = Instru��es para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html =
Re: [obm-l] RES: [obm-l] Düvida sobre o infinito de Cantor
Isso mesmo, aliás como quase tudo que ele afirma . ce...@uerj.br Tels: 999712520, 986361413 e 23342176. sala 10.043 F > Em 14 de out de 2015, às 15:08, antoni...@openmailbox.org escreveu: > > Obrigado pela explicação Artur Steiner. Pelo que você falou, a > explicação dele não tem nem sentido, correto? > > sds > > > Antonio G Oliveira > >> On 2015-10-14 14:04, Vitório Batista Lima da Silva wrote: >> Eita ...maldade Steiner rsrsrsrs >> -Mensagem original- >> De: owner-ob...@mat.puc-rio.br [mailto:owner-ob...@mat.puc-rio.br] Em >> nome de Artur Costa Steiner >> Enviada em: quarta-feira, 14 de outubro de 2015 13:37 >> Para: obm-l@mat.puc-rio.br >> Assunto: Re: [obm-l] Düvida sobre o infinito de Cantor >> O filósofo, assim ele se proclama, Olavo de Carvalho devia se abster >> de falar sobre o que não conhece. O conjunto dos inteiros e o dos >> pares são conceitos matematicamente distintos. Não são iguais >> simplesmente porque nem todo inteiro é par. >> Eles tem a mesma cardinalidade, há uma bijeção entre eles. Uma das >> caracterÃsticas de conjuntos infinitos é terem a mesma cardinalidade >> que um de seus subconjuntos próprios. >> Não tem nada a ver com a parte ser igual ao todo. Aliás, para dizer >> isto de forma matematicamente correta, é preciso definir o que >> significa ser maior. No caso de conjuntos, costuma-se à s vezes dizer >> que A é menor que B se A for subconjunto próprio de B. Sendo assim, o >> o conjunto dos pares é menor do que o dos inteiros. >> Para deixar Olavo ainda mais louco, diga a ele que no intervalo (0, 1) >> há tantos elementos quanto em toda a reta real. E também tantos quanto >> em todo o espaço R^3... Segundo ele, isto implica que o intervalo (0, >> 1) e o espaço R^3 são a mesma coisa. >> Ele talvez tenha a resposta para a hipótese do contÃnuo. >> Artur Costa Steiner >>> Em 14 de out de 2015, à s 12:37, antoni...@openmailbox.org escreveu: >>> Boa tarde grupo >>> Um amigo meu apresentou um texto de um professor que teria refutado Cantor. >>> O texto está entre as páginas 104 e 106 >>> (http://forum.antinovaordemmundial.com/attachment.php?aid=2523) >>> No texto ele diz o seguinte: >>> Só para dar um exemplo: O célebre Georg Cantor acreditou poder >>> refutar o >>> 5º princÃÂpio de Euclides ( de que o todo é maior que a parte ) >>> pelo argumento de >>> que o conjunto dos números pares, embora sendo parte do conjunto dos >>> números >>> inteiros, pode ser posto em correspondência biunÃÂvoca com ele, de modo >>> que os dois conjuntos teriam o mesmo número de elementos e, assim, a >>> parte >>> seria igual ao todo. >>> Ele termina dizendo isto: >>> No seu “argumentoâ€Â, não se trata de uma verdadeira >>> distinção entre todo e >>> parte, mas sim de uma comparação meramente verbal entre um todo e o >>> mesmo >>> todo, diversamente denominado. Não se tratando de um verdadeiro todo e de >>> uma verdadeira parte, não se pode falar então de uma igualdade de >>> elementos >>> entre todo e parte, nem, portanto, de uma refutação do 5º >>> princÃÂpio de Euclides. >>> Cantor erra o alvo por muitos metros >>> Existe alguma demonstração neste texto que Cantor estaria errado? >>> sds >>> >>> Antonio G Oliveira >>> -- >>> Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivÃrus e >>> acredita-se estar livre de perigo. >>> = >>> Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em >>> http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html >>> = >> -- >> Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e >> acredita-se estar livre de perigo. >> = >> Instru��es para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em >> http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html >> = > > > -- > Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e > acredita-se estar livre de perigo. > > = > Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em > http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html > = -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e acredita-se estar livre de perigo. = Instru��es para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html =
[obm-l] Re: [obm-l] Probabilidade - dado cúbico
Ops, li errado... perdao! "a probabilidade de que *b *seja sucessor de *a *e que *c *seja sucessor de *b*" Aqui soh existem 4 casos: (1,2,3), (2,3,4), (3,4,5), (4,5,6) Observe que isso nao tem interseção com os caras sendo todos primos, entao a resposta eh 4/216 + 9/216 = 13/216 Em 14 de outubro de 2015 17:10, Sávio Ribasescreveu: > Sim, voce considerou 2 vezes (casos 1 e 2) o caso onde c eh sucessor de b > e b eh sucessor de a. Entao tem que subtrair esse caso... > > Em 14 de outubro de 2015 16:54, Vitório Batista Lima da Silva < > vitorio.si...@trf1.jus.br> escreveu: > >> Um dado cúbico, não viciado, com faces numeradas de 1 a 6, é lançado >> três vezes. Em cada lançamento, anota-se o número obtido na face superior >> do dado, formando-se uma seqüência (a, b, c). Qual é a probabilidade de que >> *b >> *seja sucessor de *a *e que *c *seja sucessor de *b *OU que *a*, *b *e *c >> *sejam primos? >> >> >> >> Total = 6^3 = 216 >> >> 1) a probabilidade de que *b *seja sucessor de *a:* >> >> >> >> *5*1*6 = 30 , então P1 = 30/216* >> >> >> >> 2) a probabilidade de que *c *seja sucessor de *b:* >> >> >> >> *6*5*1 = 30, então P2 = 30/216* >> >> >> >> 3) que *a*, *b *e *c *sejam primos: >> >> >> >> *Primos={2,3,5}* >> >> >> >> *São 9 possibilidades* >> >> >> >> P = (30+30-9)/216 = 51/216 ... >> >> >> >> Algum erro??? >> >> -- >> Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e >> acredita-se estar livre de perigo. >> > > -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e acredita-se estar livre de perigo.
[obm-l] Re: [obm-l] Probabilidade - dado cúbico
Sim, voce considerou 2 vezes (casos 1 e 2) o caso onde c eh sucessor de b e b eh sucessor de a. Entao tem que subtrair esse caso... Em 14 de outubro de 2015 16:54, Vitório Batista Lima da Silva < vitorio.si...@trf1.jus.br> escreveu: > Um dado cúbico, não viciado, com faces numeradas de 1 a 6, é lançado três > vezes. Em cada lançamento, anota-se o número obtido na face superior do > dado, formando-se uma seqüência (a, b, c). Qual é a probabilidade de que *b > *seja sucessor de *a *e que *c *seja sucessor de *b *OU que *a*, *b *e *c > *sejam primos? > > > > Total = 6^3 = 216 > > 1) a probabilidade de que *b *seja sucessor de *a:* > > > > *5*1*6 = 30 , então P1 = 30/216* > > > > 2) a probabilidade de que *c *seja sucessor de *b:* > > > > *6*5*1 = 30, então P2 = 30/216* > > > > 3) que *a*, *b *e *c *sejam primos: > > > > *Primos={2,3,5}* > > > > *São 9 possibilidades* > > > > P = (30+30-9)/216 = 51/216 ... > > > > Algum erro??? > > -- > Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e > acredita-se estar livre de perigo. > -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e acredita-se estar livre de perigo.
[obm-l] Probabilidade - dado cúbico
Um dado cúbico, não viciado, com faces numeradas de 1 a 6, é lançado três vezes. Em cada lançamento, anota-se o número obtido na face superior do dado, formando-se uma seqüência (a, b, c). Qual é a probabilidade de que b seja sucessor de a e que c seja sucessor de b OU que a, b e c sejam primos? Total = 6^3 = 216 1) a probabilidade de que b seja sucessor de a: 5*1*6 = 30 , então P1 = 30/216 2) a probabilidade de que c seja sucessor de b: 6*5*1 = 30, então P2 = 30/216 3) que a, b e c sejam primos: Primos={2,3,5} São 9 possibilidades P = (30+30-9)/216 = 51/216 ... Algum erro??? -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e acredita-se estar livre de perigo.
[obm-l] equação diofantina
E a solução da equação 3^x - 5^y = 2 ? -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e acredita-se estar livre de perigo.
[obm-l] Ajuda
Seja a um número real tal que a^3 = 6(a+1).Mostre que a equaçãox^2 + ax+ a^2 - 6 = 0 não tem raízes reais. -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e acredita-se estar livre de perigo.
[obm-l] Re: [obm-l] Equação diofantina
Obrigado Gabriel Tostes foi de grande ajuda Em 13 de outubro de 2015 22:39, Gabriel Tostesescreveu: > Usando : pros tres pauzinhos da congruencias. > > 3^x=2 + 5^y > 3^x:2 (mod5) > X=4K+3 > 3^(4k+3)=2+5^y > 5^y:7(mod9) > y=6k+2 > 5^6k+2:25:4(mod7) > 3^x:2+4(mod7) > > > > On Oct 13, 2015, at 22:00, Israel Meireles Chrisostomo < > israelmchrisost...@gmail.com> wrote: > > > > Não quero que resolvam a equação pois já tenho a solução, só > quero entender uma parte da solução...Na equação 3^x-5^y=2, como posso > concluir que 3^x é congruente 6 módulo 7?Alguém poderia me explicar como > concluir isso? > > > > -- > > Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e > > acredita-se estar livre de perigo. > > -- > Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e > acredita-se estar livre de perigo. > > > = > Instru�ões para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em > http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html > = > -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e acredita-se estar livre de perigo.
[obm-l] Re: [obm-l] equação diofantina
Está aqui no site do professor Diego Marques: http://diego.mat.unb.br/click.html Só possui uma solução, que é a solução trivial(x=3 e y=2).Mas o difícil é provar que a solução é única, veja que raciocínio fantástico! Em 14 de outubro de 2015 07:41, marcone augusto araújo borges < marconeborge...@hotmail.com> escreveu: > E a solução da equação 3^x - 5^y = 2 ? > > -- > Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e > acredita-se estar livre de perigo. > -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e acredita-se estar livre de perigo.