Como essa lista é apenas para dúvidas e problemas da obm, te envio um
e-mail com os anexos.
Se alguém mais se interessar, basta me enviar um e-mail pedindo.
On 29 July 2017 at 11:52, Ricardo Leão wrote:
> Eu tenho procurado os seguintes livros:
>
> - Andreescu, T;
A projeção ortogonal de uma parábola sempre será congruente à sua diretriz,
isto é, a projeção será a reta coincidente ao eixo paralelo à sua diretriz
em coordenadas cartesianas. Entretanto, tantos quantos valores deste eixo
serão elementos do domínio da função que descreve esta curva, o que
Quem são a,b,c? E o polinômio P?
Em 27 de setembro de 2015 16:19, Israel Meireles Chrisostomo <
israelmchrisost...@gmail.com> escreveu:
> Se eu provar que (a-b) divide um polinômio P, e depois provar que (a-c)
> divide o polinômio P, e depois provar que (b-c) divide o polinomio P, então
> eu
Sejam G um grupo e H um subgrupo.
Se K é um corpo, então podemos formar um anel de grupo K(G).
Como K(G) é um anel, temos que K(H) é um subanel seu.
Podemos ainda considerar K(G) como um K(H)-módulo tanto à esquerda quanto à
direita.
*Para F(G) como F(H)-módulo com qualquer lateralidade, mostre
Como seria o raciocínio para determinar a equação da s.e. (superfície
esférica) ?? no caso de:
raio = 3
s.e. tangente ao plano: 2x+2y+z-9=0 no ponto P(2,2,1).
Tenho como resposta as equações das s.e.
x²+y²+z²=9 e (x-4)²+(y-4)²+(z-2)²=9
--
Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus
.
Já que o raio é igual a 3 , fazendo a distância do ponto O ao ponto P,
encontraremos
t= *+* 1 e daí vc encontrará as possíveis equações.
Pacini
Em 25 de maio de 2014 18:13, Kelvin Anjos kelvinan...@gmail.comescreveu:
Como seria o raciocínio para determinar a equação da s.e. (superfície
Problema de desarranjo, conhecido como
*Non-sexist solution of the ménage problem.*Sem o principal empecilho de
que casais não podem estar sentados em cadeiras adjacentes, teríamos a
forma permutativa de 2(n!)^2. Mas com as condições expostas temos um caso
de desarranjo.
A solução do problema
Creio que são possíveis e análogas as definições, se abertos ou não os
intervalos, o que acontece é que falando em limite, temos como análise o
comportamento da função em questão em torno de um certo ponto, e tratamos
como vizinhança esse entorno.
Toda vizinhança é definida em um intervalo aberto,
Dada a função *ƒ(x) *definida no intervalo aberto em torno de *a*, mas não
necessariamente definida em *a*, temos que:
Limite é o número *L *ao qual aproximam-se os valores de *ƒ(x)*,
quando *x*tende a um número*
a*.
Se, e somente se, existir um número *ε* 0*, *e que para cada *ε*, existir
um
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