Re: [obm-l] Dica Sobre Livros
Como essa lista é apenas para dúvidas e problemas da obm, te envio um e-mail com os anexos. Se alguém mais se interessar, basta me enviar um e-mail pedindo. On 29 July 2017 at 11:52, Ricardo Leãowrote: > Eu tenho procurado os seguintes livros: > > - Andreescu, T; Kedlaya, K; Zeitz, P; *Mathematical Contests 1995-1996: > Olympiad Problems from around the world, with solutions* (1997) > > - Andreescu, T; Kedlaya, K; *Mathematical Contests 1996-1997: Olympiad > Problems from around the world, with solutions* (1998) > > - Andreescu, T; Kedlaya, K; *Mathematical Contests 1997-1998: Olympiad > Problems from around the world, with solutions* (1999) > > Alguém aí sabe onde eu encontro esses livros em formato físico ou > digital??? > > -- > Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e > acredita-se estar livre de perigo. -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e acredita-se estar livre de perigo.
[obm-l] Re: [obm-l] Projeção Ortogonal
A projeção ortogonal de uma parábola sempre será congruente à sua diretriz, isto é, a projeção será a reta coincidente ao eixo paralelo à sua diretriz em coordenadas cartesianas. Entretanto, tantos quantos valores deste eixo serão elementos do domínio da função que descreve esta curva, o que impede da projeção ser apenas um segmento. A não ser que haja um intervalo que delimita a projeção. Em 24 de maio de 2016 19:41, Daniel Rochaescreveu: > Alguém poderia, por favor, esclarecer a seguinte dúvida: > > A Projeção Ortogonal de uma Parábola pode resultar em um Segmento de > Reta??? > Sim ou Não. > > Eu agradeço a quem me ajudar. > > -- > Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e > acredita-se estar livre de perigo. -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e acredita-se estar livre de perigo.
Re: [obm-l] Polinomios
Quem são a,b,c? E o polinômio P? Em 27 de setembro de 2015 16:19, Israel Meireles Chrisostomo < israelmchrisost...@gmail.com> escreveu: > Se eu provar que (a-b) divide um polinômio P, e depois provar que (a-c) > divide o polinômio P, e depois provar que (b-c) divide o polinomio P, então > eu posso dizer que o produto > (a-b)(a-c)(b-c) divide o polinômio P? > > -- > Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e > acredita-se estar livre de perigo. -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e acredita-se estar livre de perigo.
[obm-l] Álgebra (Homológica)
Sejam G um grupo e H um subgrupo. Se K é um corpo, então podemos formar um anel de grupo K(G). Como K(G) é um anel, temos que K(H) é um subanel seu. Podemos ainda considerar K(G) como um K(H)-módulo tanto à esquerda quanto à direita. *Para F(G) como F(H)-módulo com qualquer lateralidade, mostre que F(G) é livre e tempo posto [G : H]* O exercício sugere usar um conjunto completo {gi} como base. Com o indice i variando dentro das possíveis classes laterais de H, fazendo {g1, g2, ..., gn} a família de classes latterais e n = [G: H] -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e acredita-se estar livre de perigo.
[obm-l] Superfície esférica
Como seria o raciocínio para determinar a equação da s.e. (superfície esférica) ?? no caso de: raio = 3 s.e. tangente ao plano: 2x+2y+z-9=0 no ponto P(2,2,1). Tenho como resposta as equações das s.e. x²+y²+z²=9 e (x-4)²+(y-4)²+(z-2)²=9 -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e acredita-se estar livre de perigo.
[obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Superfície esférica
Muito obrigado, já resolvi aqui ;) Em 25 de maio de 2014 19:45, Pacini Bores pacini.bo...@globo.com escreveu: Oi Kelvin, pense no seguinte: Seja O(a,b,c) o centro da esfera pedida. Como um representante do vetor normal ao plano é (2,2,1), teremos que a-2=2t, b-2=2t e c-1=t ; para t real. Já que o raio é igual a 3 , fazendo a distância do ponto O ao ponto P, encontraremos t= *+* 1 e daí vc encontrará as possíveis equações. Pacini Em 25 de maio de 2014 18:13, Kelvin Anjos kelvinan...@gmail.comescreveu: Como seria o raciocínio para determinar a equação da s.e. (superfície esférica) ?? no caso de: raio = 3 s.e. tangente ao plano: 2x+2y+z-9=0 no ponto P(2,2,1). Tenho como resposta as equações das s.e. x²+y²+z²=9 e (x-4)²+(y-4)²+(z-2)²=9 -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e acredita-se estar livre de perigo. -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e acredita-se estar livre de perigo. -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e acredita-se estar livre de perigo.
[obm-l] Re: [obm-l] Combinatória 2014
Problema de desarranjo, conhecido como *Non-sexist solution of the ménage problem.*Sem o principal empecilho de que casais não podem estar sentados em cadeiras adjacentes, teríamos a forma permutativa de 2(n!)^2. Mas com as condições expostas temos um caso de desarranjo. A solução do problema passo a passo é muito extensa, te passo dois links onde você encontra o problema solucionado, são bem similares as fontes. http://www.doc88.com/p-998978336884.html http://www.math.dartmouth.edu/~doyle/docs/menage/menage/menage.html Em 14 de janeiro de 2014 16:53, Antonio Paschoal barz...@dglnet.com.brescreveu: Olá. Se possível for gostaria de uma ajuda com o seguinte problema de combinatória: “ Seis casais estão sentados ao redor de uma mesa circular. Quantas são as distribuições nas quais há alternância de homem e mulher porém não há nenhum casal sentado lado a lado.” Me parece claro que o número de distribuições alternadas é dada por PC(6)=5! x 6! . Acho que agora há que utilizar o princípio da Inclusão-Exclusão para filtrar os casais pareados. Essa é parte difícil do problema. Agradeço qualquer ajuda. Um abraço. Antonio Paschoal -- http://www.avast.com/ Este email está limpo de vírus e malwares porque a proteção do avast! Antivírus http://www.avast.com/ está ativa. -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e acredita-se estar livre de perigo. -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e acredita-se estar livre de perigo.
[obm-l] Re: [obm-l] RE: [obm-l] Definição de limite
Creio que são possíveis e análogas as definições, se abertos ou não os intervalos, o que acontece é que falando em limite, temos como análise o comportamento da função em questão em torno de um certo ponto, e tratamos como vizinhança esse entorno. Toda vizinhança é definida em um intervalo aberto, de centro em x qualquer e raio delta o intervalo aberto (x − delta, x + delta), onde delta 0. Isso porque a extensão de uma vizinhança não tem pré definição, podemos ter um delta=1 ou um pouco menor. Contextualizando: Tratando do meu apartamento, posso considerar todo o bloco como vizinhança, enquanto o morador do apartamento da frente considera apenas como vizinhança os apartamentos do mesmo andar. Em um estudo de limite é possível fazer a definição em intervalos fechados, mas vai fugir do fundamento de vizinhança que não delimita o intervalo. O intervalo se aberto ou fechado não faz muita diferença já que estamos estudando o comportamento em tendência de x, e não dos extremos do intervalo. Em 8 de janeiro de 2014 13:02, Pedro Chaves brped...@hotmail.com escreveu: As 4 são mesmo equivalentes? Creio que não... Pedro Chaves Subject: Re: [obm-l] Definição de limite From: steinerar...@gmail.com Date: Mon, 6 Jan 2014 22:50:06 -0200 To: obm-l@mat.puc-rio.br Pode sim. É fácil mostrar que as 4 possíveis definições ( , = , = =, = ) são equivalentes. Artur Costa Steiner Em 06/01/2014, às 22:39, Ennius Lima enn...@bol.com.br escreveu:   Caros Colegas, Na definição usual (delta-épsilon) de limite de uma função, pode-se escrever menor ou igual antes do delta e também antes do épsilon? Geralmente, usa-se menor. Pode-se também usar menor ou igual antes do épsilon, em vez de menor, na definição de limite de uma sequência? Abraços do Ennius ___ -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e acredita-se estar livre de perigo. = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html = -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e acredita-se estar livre de perigo. = Instru��es para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html = -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e acredita-se estar livre de perigo. = Instru�ões para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html = -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e acredita-se estar livre de perigo.
[obm-l] Re: [obm-l] Limite de uma variável
Dada a função *ƒ(x) *definida no intervalo aberto em torno de *a*, mas não necessariamente definida em *a*, temos que: Limite é o número *L *ao qual aproximam-se os valores de *ƒ(x)*, quando *x*tende a um número* a*. Se, e somente se, existir um número *ε* 0*, *e que para cada *ε*, existir um número *δ* 0, e qualquer que seja o *x*, seja válido: *0 |x - a| **δ *que implica em* |ƒ(x) - L| ε.* Em 31 de dezembro de 2013 17:09, Pedro Chaves brped...@hotmail.comescreveu: Qual a definição de limite de uma variável real? Feliz 2014 para todos!!! Pedro Chaves _ -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e acredita-se estar livre de perigo. = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html = -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e acredita-se estar livre de perigo.