Re: [obm-l] cardinalidade

2008-06-09 Por tôpico Bruno França dos Reis
Vou assumir que vc esqueceu de falar que card X = n. Uma função f: A -> B pode ser vista como um conjunto de pares ordenados, cada um com o primeiro elemento em A e o segundo em B, e de forma que haja exatamente um par ordenado para cada elemento de A. Em outras palavras (vou supor A no maximo enu

Re: [obm-l] cardinalidade

2008-06-09 Por tôpico Arlane Manoel S Silva
Acho que o enunciado está errado. Primeiro vc deve querer que X tenha cardinalidade finita, digamos n. Depois é preciso mostrar que existem n! bijeções. Caso não seja assim, reveja o enunciado. É isso, Citando José de Jesus Rosa <[EMAIL PROTECTED]>: Como faço para demonstrar que o con

[obm-l] cardinalidade

2008-06-08 Por tôpico José de Jesus Rosa
Como faço para demonstrar que o conjunto das bijeções f: X---X tem cardinalidade n ? Obrigado desde já. José Rosa Abra sua conta no Yahoo! Mail, o único sem limite de espaço para armazenamento! http://br.mail.yahoo.com/

Re: [obm-l] Cardinalidade

2005-01-11 Por tôpico Sandra
Oi pessoal! Gostaria de confirmar se a seguinte afirmacao é de fato verdadeira: Se P eh um polinomio sobre corpo dos complexos, entao todas as raizes de sua derivada P' estao no menor poligono convexo, incluindo sua fronteira, que contem as raizes de P. Se for verdade (eu acho que realmente é

Re: [obm-l] Cardinalidade

2005-01-07 Por tôpico Johann Peter Gustav Lejeune Dirichlet
Bem, como funciona a prova de Tarski-Banach? --- Artur Costa Steiner <[EMAIL PROTECTED]> escreveu: > No fim das contas, acho que quase todo mundo prefere > uma demonstracao > construtiva. Soh que, infelizmente, ela nao existe > pra maior parte dos > teoremas interessantes. Entao, a unica alterna

Re: [obm-l] Cardinalidade

2005-01-07 Por tôpico Nicolau C. Saldanha
On Fri, Jan 07, 2005 at 12:25:29PM -0200, Artur Costa Steiner wrote: > Eu acho curioso que o axioma da escolha, tao polemico no incio do seculo XX, > eh perfeitamente intuitivo. Se vc o explica para alguem sem muita formacao > matematica, a apessoa geralmente achA que ele eh obviamente verdadeiro.

Re: [obm-l] Cardinalidade

2005-01-07 Por tôpico Nicolau C. Saldanha
On Fri, Jan 07, 2005 at 11:39:44AM -0200, Artur Costa Steiner wrote: > Obrigado Nicolau. > > Eu pediria que vc esclarecesse uma duvida. Eu julgava que, para provar que > uma união enumerável de conjuntos enumeráveis é enumerável, nao precisavamos > do axioma da escolha. Suponhamos que A_1...A_n.

Re: [obm-l] Cardinalidade

2005-01-07 Por tôpico Nicolau C. Saldanha
On Fri, Jan 07, 2005 at 11:11:56AM -0200, Artur Costa Steiner wrote: > Um ponto que sempre me intrigou e que quem nao aceita o Axioma da escolha > nao pode aceitar praticamente nenhuma das provas referentes a espacos > metricos ou topologicos gerais. Por exemplo, quase todas a sprovas sobra > compa

Re: [obm-l] Cardinalidade

2005-01-07 Por tôpico Artur Costa Steiner
No fim das contas, acho que quase todo mundo prefere uma demonstracao construtiva. Soh que, infelizmente, ela nao existe pra maior parte dos teoremas interessantes. Entao, a unica alternativa eh aceitar uma demonstracao que mata a cobra mas NAO mostra o pau. Me parece que, hoje em dia, a maioria do

Re: [obm-l] Cardinalidade

2005-01-07 Por tôpico Claudio Buffara
on 07.01.05 11:11, Artur Costa Steiner at [EMAIL PROTECTED] wrote: > > Oi, Nicolau e Artur: > >> Pelo que eu entendo, o axioma da escolha eh> necessario justamente > quando nao> existe uma forma obvia de se ordenar >> os .elementos de um conjunto. Voces >> concordam? > > Sim

Re: [obm-l] Cardinalidade

2005-01-07 Por tôpico Artur Costa Steiner
iretamente aplicado mesmo se os conjuntos da colecao nao forem disjuntos 2 a 2. Artur - Mensagem Original De: obm-l@mat.puc-rio.br Para: "obm-l@mat.puc-rio.br" Assunto: Re: [obm-l] Cardinalidade Data: 06/01/05 21:39 On Thu, Jan 06, 2005 at 04:09:00PM -0200, Artur Costa Ste

Re: [obm-l] Cardinalidade

2005-01-07 Por tôpico Artur Costa Steiner
Oi, Nicolau e Artur: > Pelo que eu entendo, o axioma da escolha eh> necessario justamente quando nao> existe uma forma obvia de se ordenar > os .elementos de um conjunto. Voces > concordam? Sim, acho que eh nesta linha, mas me parece que nao so com relacao a ordena

Re: [obm-l] Cardinalidade

2005-01-06 Por tôpico Claudio Buffara
Oi, Nicolau e Artur: Pelo que eu entendo, o axioma da escolha eh necessario justamente quando nao existe uma forma obvia de se ordenar os elementos de um conjunto. Voces concordam? Por exemplo, quando lidamos com algum subconjunto A de N o axioma da escolha nao eh necessario pois podemos sempre e

Re: [obm-l] Cardinalidade

2005-01-06 Por tôpico Nicolau C. Saldanha
On Thu, Jan 06, 2005 at 04:09:00PM -0200, Artur Costa Steiner wrote: > Se X e Y são infinitos, então |X U Y| = max(|X|,|Y|). > Eu conheco este teorema, ma nunca vi a demonstracao, gostaria de ve_la. Uma > vez tentei mas me enrolei. Aceito o axioma da escolha sim (alias, sem ele > todos aqueles teor

Re: [obm-l] Cardinalidade

2005-01-06 Por tôpico Nicolau C. Saldanha
On Thu, Jan 06, 2005 at 03:44:12PM -0200, Bernardo Freitas Paulo da Costa wrote: > A solução do Domingos usa o axioma da escolha? Onde? Boa pergunta. Não tenho certeza se precisamos do axioma da escolha para provar que a+a=a se a e um cardinal infinito. []s, N. ===

Re: [obm-l] Cardinalidade

2005-01-06 Por tôpico Artur Costa Steiner
>Eu não sei direito o quanto você já sabe. Vou >enunciar alguns teoremas básicos que implicam no > seu problema e você diz qual ou quais deles você >quer ver demonstrado. Eu conheco mais Analise, mas jah estudei os fundamentos de Topologia. > Se X é infinito então |N| <= |X| (onde N é o > conjun

Re: [obm-l] Cardinalidade

2005-01-06 Por tôpico Artur Costa Steiner
a outra desigualdadde, implica que card(A) = card(B), OK? Artur - Mensagem Original De: obm-l@mat.puc-rio.br Para: "obm-l@mat.puc-rio.br" Assunto: Re: [obm-l] Cardinalidade Data: 06/01/05 16:06 Artur Costa Steiner wrote: >Boa tarde, > >Eu ainda nao con

Re: [obm-l] Cardinalidade

2005-01-06 Por tôpico Bernardo Freitas Paulo da Costa
Oi, A solução do Domingos usa o axioma da escolha? Onde? Abraços, -- Bernardo Freitas Paulo da Costa On Thu, 6 Jan 2005 15:32:32 -0200, Nicolau C. Saldanha <[EMAIL PROTECTED]> wrote: > On Thu, Jan 06, 2005 at 02:08:21PM -0200, Artur Costa Steiner wrote: > > Boa tarde, > > > > Eu ainda nao cons

Re: [obm-l] Cardinalidade

2005-01-06 Por tôpico Nicolau C. Saldanha
On Thu, Jan 06, 2005 at 02:08:21PM -0200, Artur Costa Steiner wrote: > Boa tarde, > > Eu ainda nao consegui demonstrar o seguinte, talvez alguem tenha uma sacada. > > Seja A um conjunto infinito e f uma injecao de A sobre B. Se o conjunto B - > f(A) for, no maximo, enumeravel, entao A e B sao equ

Re: [obm-l] Cardinalidade

2005-01-06 Por tôpico Domingos Jr.
Artur Costa Steiner wrote: Boa tarde, Eu ainda nao consegui demonstrar o seguinte, talvez alguem tenha uma sacada. Seja A um conjunto infinito e f uma injecao de A sobre B. Se o conjunto B - f(A) for, no maximo, enumeravel, entao A e B sao equivalentes. Artur ___

[obm-l] Cardinalidade

2005-01-06 Por tôpico Artur Costa Steiner
Boa tarde, Eu ainda nao consegui demonstrar o seguinte, talvez alguem tenha uma sacada. Seja A um conjunto infinito e f uma injecao de A sobre B. Se o conjunto B - f(A) for, no maximo, enumeravel, entao A e B sao equivalentes. Artur OPEN Internet

RE: [obm-l] Cardinalidade

2003-09-14 Por tôpico Artur Costa Steiner
> Oi Artur! > > Acho que o André T. não se confundiu. Usamos o termo cardinalidade para > expressar a "quantidade de elementos" do conjunto. Dois conjuntos possuem > a > mesma cardinalidade se existe uma bijeção entre eles. Um conjunto tem a > cardinalidade dos naturais se é enumerável. Portanto,

Re: [obm-l] Cardinalidade

2003-09-13 Por tôpico Eduardo Casagrande Stabel
From: "Artur Costa Steiner" <[EMAIL PROTECTED]> > > Alguém podia me mostrar uma prova de que R não é enumerável ? > > Uma muito bonita, devida a Cantor, eh baseada no fato de que R eh > completo e que, em razao disto, toda sequencia de itervalos fechados > aninhados contem um elemento comum. > Bast

RE: [obm-l] Cardinalidade

2003-09-13 Por tôpico Artur Costa Steiner
> Alguém podia me mostrar uma prova de que R não é enumerável ? Uma muito bonita, devida a Cantor, eh baseada no fato de que R eh completo e que, em razao disto, toda sequencia de itervalos fechados aninhados contem um elemento comum. Basta demonstrar que I=[0,1] nao eh numeravel (se um conjunto c

Re: [obm-l] Cardinalidade

2003-09-13 Por tôpico Johann Peter Gustav Lejeune Dirichlet
Se eu nao me engano isto esta numa Eureka! --- André Martin Timpanaro <[EMAIL PROTECTED]> escreveu: > Alguém podia me mostrar uma prova de que R não > é enumerável ? > > André T. > > _ > MSN Hotmail, o maior webmail do Brasil. > ht

[obm-l] Cardinalidade

2003-09-13 Por tôpico André Martin Timpanaro
Alguém podia me mostrar uma prova de que R não é enumerável ? André T. _ MSN Hotmail, o maior webmail do Brasil. http://www.hotmail.com = Instruções para entrar