[obm-l] Inducao(Parte 2)

2005-03-18 Por tôpico Marcio M Rocha
Penso que resolvi a segunda parte da questão: Sabe-se que ((n + 1)/n) = n, logo: a) Se n = 3 (4/3)³ 3 (a igualdade obviamente não vale) 4³ 3 elevado a 4 Elevando a 1/12 ... 4¹/4 3¹/3 b) Se n = 4 (5/4) elevado a 4 4 5 elevado a 4 4 elevado a 5 Elevando a 1/20 ... 5 elevado a 1/5 4 elevado

Re: [obm-l] Proposição

2005-03-18 Por tôpico Bernardo Freitas Paulo da Costa
Depende do que você está pensando. Se for apenas uma base no sentido de Hamel, ou seja, todo elemento é escrito como uma ÚNICA combinação linear FINITA dos elementos da base, dá para provar que estas bases são não-enumeráveis. Assim, pode ser difícil exibir uma base. Por exemplo, no segundo, você

Re: [obm-l] Indução

2005-03-18 Por tôpico Claudio Buffara
Oi, Marcio: Da pra provar ainda mais: que (1 + 1/n)^n 3 para todo n. Uma ideia legal eh expandir (1 + 1/n)^n usando o binomio de Newton, dar uma arrumada na expressao resultante e deduzir que ela eh limitada superiormente por: 1 + 1/1! + 1/2! + 1/3! + ... + 1/n!, a qual por sua vez eh limitada

[obm-l] OBM Universitária

2005-03-18 Por tôpico Daniel Regufe
Alguem ae sabe a nota de corte pra segunda fase da OBM Universitária do ano passado ?? []` Daniel Regufe _ MSN Messenger: converse online com seus amigos . http://messenger.msn.com.br

RE: [obm-l] Serie condicionalmente convergente

2005-03-18 Por tôpico Paulo Santa Rita
Ola Claudio e demais colegas desta lista ... OBM-L, Voce ja o resolveu, apenas ainda nao percebeu isso ... quando ha pouco voce exibiu A FUNCAO que so admite como conjuntos estaveis o VAZIO e o proprio X : basta generalizar esta funcao e aplica-la ao caso infinito, vale dizer, as re-ordenacoes

Re: [obm-l] Proposição

2005-03-18 Por tôpico Claudio Buffara
on 17.03.05 21:25, [EMAIL PROTECTED] at [EMAIL PROTECTED] wrote: Einstein falou uma frase que toca no que você escreveu: A inovação não é o produto de um pensamento lógico, mesmo estando o produto final atado a uma estrutura lógica. Esta deve ser uma das razoes pelas quais dizem que o

Re: [obm-l] Proposição

2005-03-18 Por tôpico Claudio Buffara
Eu tenho uma duvida: Tenho quase certeza de que R^N tem a mesma cardinalidade de R. Serah que, nesse caso, a base precisa mesmo ser nao-enumeravel? []s, Claudio. on 18.03.05 07:26, Bernardo Freitas Paulo da Costa at [EMAIL PROTECTED] wrote: Depende do que você está pensando. Se for apenas uma

Re: [obm-l] Re: [obm-l] Proposição

2005-03-18 Por tôpico Nicolau C. Saldanha
On Thu, Mar 17, 2005 at 01:21:57PM +, Paulo Santa Rita wrote: Ola carissimo Prof Nicolau e demais colegas desta lista ... OBM-L, Complementando a mensagem, talvez nem todos saibam que a prova do Teorema abaixo foi a tese de doutorado do Gauss e contribui poderosamente para que os

Re: [obm-l] Proposição

2005-03-18 Por tôpico Nicolau C. Saldanha
On Fri, 18 Mar 2005 00:25:06 +, [EMAIL PROTECTED] [EMAIL PROTECTED] wrote: Para aproveitar o espaço: Alguém sabe exibir uma base para o espaço vetorial das seqüências reais (R^oo)? Ou ainda, alguém conhece uma base para o espaço das seqüências formadas por 0 e 1? Se exibir deve ser

[obm-l] R^N ~ R

2005-03-18 Por tôpico Claudio Buffara
Lembrei da demonstracao de que R^N tem a mesma cardinalidade de R. Sabemos que: R ~ 2^N (conjunto das funcoes de N em {0,1}) e N ~ NxN (conjunto dos pares ordenados de numeros naturais). Logo, R^N ~ (2^N)^N ~ 2^(NxN) ~ 2^N ~ R. Explicitamente, as bijecoes f: R - 2^N e g: N - NxN induzem as

[obm-l] Elonzinho x Elonzao

2005-03-18 Por tôpico Claudio Buffara
Oi, Paulo: Nao vejo nada de errado com o uso do Elonzinho (Analise Real - vol.1) ao inves do Elonzao (Curso de Analise - vol.1), ateh porque este ultimo eh razoavelmente enciclopedico e nao se pode esperar que um aluno normal de graduacao o domine por completo. No mais, varios conceitos

Re: [obm-l] Serie condicionalmente convergente

2005-03-18 Por tôpico Claudio Buffara
Falei besteira na minha msg anterior. As bijecoes que sao produtos de ciclos finitos mantem a serie convergente e, mais ainda, com a mesma soma, mas nao sao as unicas bijecoes que mantem a convergencia, como o seu exemplo abaixo mostra. No caso, a bijecao eh: 1 - 1 2 - 3 3 - 2 4 - 5 5 - 7 6 - 4

Re: [obm-l] Proposição

2005-03-18 Por tôpico kleinad
Nicolau C. Saldanha ([EMAIL PROTECTED]) escreveu: Aliás, o seu segundo exemplo eu interpreto como (Z/(2))^(infinito); é isso? Sim []s, Daniel = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em

Re: [obm-l] Proposição

2005-03-18 Por tôpico kleinad
Nicolau C. Saldanha ([EMAIL PROTECTED]) escreveu: Aliás, o seu segundo exemplo eu interpreto como (Z/(2))^(infinito); é isso? Sim []s, Daniel = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em

[obm-l] ideais maximais

2005-03-18 Por tôpico Lista OBM
Gostaria de uma ajuda no problema abaixo: Seja C([0,1]) o anel da funções contínuas em [0,1], com as operações (f + g)(x) = f(x) + g(x) e [f.g](x) = f(x).g(x), para todas f,g em C([0,1]). Seja J o conjunto de todas as funções f em C([0,1]) tais que f(1/2) = 0. Prove que J é um ideal maximal.

Re: [obm-l] ideais maximais

2005-03-18 Por tôpico Bernardo Freitas Paulo da Costa
Bom, você tem que provar que não existe I contido em C([0,1]) tal que J esteja contido em I, e todas as inclusões sejam próprias (ou seja, um conjunto estritamente maior do que aquele que ele contém). Tome então um ideal I, estritamente maior do que J. Assim, existe um elemento deste anel que não

Re: [obm-l] ideais maximais

2005-03-18 Por tôpico kleinad
Lista OBM ([EMAIL PROTECTED]) escreveu: Seja C([0,1]) o anel da funções contínuas em [0,1], com as operações (f + g)(x) = f(x) + g(x) e [f.g](x) = f(x).g(x), para todas f,g em C([0,1]). Seja J o conjunto de todas as funções f em C([0,1]) tais que f(1/2) = 0. Prove que J é um ideal maximal. Tome

[obm-l] Jogos e matematica

2005-03-18 Por tôpico Marcio M Rocha
Alguém sabe onde posso encontrar material sobre a matemática do Resta um e do Cubo Mágico? Se for material na internet, melhor ainda. Obrigado a todos. Márcio. = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista

Re: [obm-l] ideais maximais

2005-03-18 Por tôpico Claudio Buffara
Faltou um detalhe trivial mas importante: provar que J eh de fato um ideal. *** A reciproca eh mais legal. Seja M um ideal maximal de C([0,1]). Se f pertence a M entao, para algum x em [0,1], devemos ter f(x) = 0. Caso contrario, 1/f pertenceria a C([0,1]) e, portanto, 1 = (1/f)*f pertenceria