(I) tg(B+C)=tg(pi-A)=sen(pi-A)/cos(pi-A)=sen(A)/[-cos(A)]=-tg(A)
por outro lado
(*)
tg(B+C)=sen(B+C)/cos(b+C)=[sen(B)con(C)+sen(C)cos(B)]/[cos(B)cos(C)-sen(B)sen(C)]
dividindo por sen(B)cos(C):
(*) =[1+tg(C)cotg(B)]/[cotg(B)-tg(C)]
= [tg(B)+tg(C)]/[1-tg(B)tg(C)] = [2tg(A)]/[1-tg
Alguém pode, por favor, resolver esta:
(UFPB-78) A expressão sec x + 1/sec x 1 é idêntica a:
a) (cos x + cotg x)2. b) (sen x + cotg x)2. c) (cossec x + cotg x)2.
d) (sec x + tg x)2.e) (tg x + cotg x)2.
DESDE JÁ MUITO OBRIGADO
ALGUÉM PODE, POR FAVOR, RESOLVER ESTA:
(UFPB-77) Num triângulo ABC cujos ângulos são A, B e C. Supõe-se que
2tg A = tg B + tg C e 0 < A < pi/2. Neste triângulo vale a relação:
a) tg B.tg C = 3. b) cos (B C) = 2sec A. c) cos (B + C) = 2cos A.
d) tg B.tg C = rq3.e) nenhuma das respost
On Thu, Sep 27, 2007 at 04:59:55PM -0300, Tio Cabri st wrote:
> Tem alguém nessa lista que está de saca... e esse não sou eu.
Como moderador desta lista devo dizer o seguinte:
(1) Achei a mensagem original realmente off-topic
(pelos motivos que o Nehab explicitou).
(2) Eh possivel (e muito facil
Sabemos que se f_n eh uma sequencia de funcoes monotonicas definidas no
intervalo compacto [a, b] e que converge para uma funcao continua f, entao a
convergencia eh uniforme. Este resultado eh conhecido por Teorema de Polya e,
em sua prova, tem papel crucial o fato de que f eh uniformemente cont
Artur,
Você conseguiu solução para a questão abaixo que voce postou há algum tempo?
Confesso que tentei vários caminhos mas não fui bem sucedido.
Desconfio, apenas desconfio, que é convergente, mas não consegui provar
isto.
Abracos,
Nehab
Artur Costa Steiner escreveu:
O que podemos afir
Bom, apesar de ainda ter dúvida na outra questão, segue mais uma que espero
elucidar alguns pontos dessa fascinante parte do Cálculo de vez. Essa é em
homenagem a professora Carla, lá da E.N.C.E. [Questão] Considere a seguinte
função: | (xy)/sqrt(x^2+y^2) se (x,y)=!(0,0)f(x,y)=
ALGUÉM PODE, POR FAVOR, RESOLVER ESTA:
(UFPB-77) Num triângulo ABC cujos ângulos são A, B e C. Supõe-se que
2tg A = tg B + tg C e 0 < A < pi/2. Neste triângulo vale a relação:
a) tg B.tg C = 3. b) cos (B C) = 2sec A. c) cos (B + C) = 2cos A.
d) tg B.tg C = rq3.e) nenhuma das respost
ALGUÉM PODE RESOLVER, POR FAVOR, ESTE PROBLEMINHA CASCUDO:
Um político contrata quatro seguranças para poder participar de um showmício de
seu partido. Os seguranças localizam-se nos vértices de um quadrado. Sabe-se
que três deles estão a 1, 4 e 5 m de seu patrão e sempre mantém esta
configuraç
Oi Anselmo, desculpe por explicar resumidamente. Vou tentar sanar a dúvida em
questão:
quando você fez
lim_{t->0} [12*t*0^2 - 3*t^2) / (0^2+t)
faltou o t que dividia a diferença entre a função no (0,0) e no (0,t), pois
esse limite acima está só no numerador da fração. Foi uma qu
Mais um...
Como A, B e C são as medidas dos lados de um triângulo temos que:
A+B+C=180° ==> A+[B+C]=180° ou seja as medidas A e [B+C] são suplementares,
logo temos que tgA = -tg[B+C] (lembre que quando dois ângulos somam 180° as
suas tangente têm o mesmo módulo e sinais contrários)
por outr
Alguém tem a solução da questão nr.5 - terceira fase, nível 2 (7 e 8 séries) da
OBM 2006? Aparentemente o ponto R deveria estar no ponto médio de AC e não de AH
Desde já agradeço a quem responder
Eduardo
_
Receba GRÁTIS as últimas
Vamos la´(Arkon vê se põe parênteses...as vezes fica meio dificil de saber
exatamente o que quer...valew?)
[secx+1]/[secx-1] = [1/cosx + 1]/[ 1/cosx - 1] = [(1+cosx)/cosx] /
[(1-cosx)/cosx] = [1+cosx] / [1-cosx]
até aí tudo bem neh
agora temos de dar um jeito de fazer com que ist
Vamos la´(Arkon vê se põe parênteses...as vezes fica meio dificil de saber
exatamente o que quer...valew?)
[secx+1]/[secx-1] = [1/cosx + 1]/[ 1/cosx - 1] = [(1+cosx)/cosx] /
[(1-cosx)/cosx] = [1+cosx] / [1-cosx]
até aí tudo bem neh
agora temos de dar um jeito de fazer com que ist
Obrigado, Dênis...agora sim ficou claro.
Esse realmente é um defeito meu.Tenho muito erro de transcrição nas minhas
resoluções.
Um abraço!
Date: Fri, 28 Sep 2007 15:55:23 -0300From: [EMAIL PROTECTED]: RE: [obm-l]
Derivada Parcial - Melhor ExplicadoTo: obm-l@mat.puc-rio.br
Oi Anselmo, descul
Nao consegui nao. Pensei muito mas nao consegui chegar a uma conclusao. Tambem
acho que eh convergente, mas nao consegui provar.
Gostaria que o Nicolau colaborasse.
Artur
-Mensagem original-
De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED]
nome de Carlos Nehab
Enviada em: sexta-feira, 28
Este é legal
No item (a) basta notar que o político ficaria no baricentro de um triângulo
equilátero de lado 2m. Lembrando que o segmento que vai de um dos vértices de
um triângulo até o baricentro é 2/3 da mediana , que num triângulo equilátero o
comprimento da mediana coincide com o da al
Eu não estou com muito tempo agora, mas acho que pode é divergir...
como sen(n^2) tem cara de ser equidistribuída (mas talvez isso seja
falso..., nem verifiquei), acho que dá pra dizer que no infinito a
metade dos termos será maior do que 1/sqrt(n), e isso a gente sabe que
diverge, mesmo que não te
Certamente existe. Voce deve fatorar o numero, somar uma unidade a cada expoente obtido e multiplicar esses numeros. Pensem no motivo de somar uma unidade a cada. Isso dah o numero de divisores positivos, para o total multiplique por 2. Abracos, olavo.
Antonio Olavo da Silva Neto
From: ralonso
On 9/28/07, Antonio Neto <[EMAIL PROTECTED]> wrote:
>Certamente existe. Voce deve fatorar o numero, somar uma unidade a cada
> expoente obtido e multiplicar esses numeros. Pensem no motivo de somar uma
> unidade a cada. Isso dah o numero de divisores positivos, para o total
> multiplique por 2.
Se vc quiser contar os negativos tambem, deve multiplicar por dois.
2007/9/29, Henrique Rennó <[EMAIL PROTECTED]>:
>
> On 9/28/07, Antonio Neto <[EMAIL PROTECTED]> wrote:
> >Certamente existe. Voce deve fatorar o numero, somar uma unidade a
> cada
> > expoente obtido e multiplicar esses numer
On 9/28/07, Carlos Gomes <[EMAIL PROTECTED]> wrote:
> se marcarmos um ponto no interior de um
> quadrado e ligarmos este ponto a cada um dos vértices do quadrado pode-se
> mostrar que a soma dos quadrados das distâncias que ligam vértices opostos é
> constante. Assim os segmentos de tamanho 4 e 5 n
On 9/28/07, Bruno França dos Reis <[EMAIL PROTECTED]> wrote:
> Se vc quiser contar os negativos tambem, deve multiplicar por dois.
Entendi.
--
Henrique
=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
h
an=(1+sinn^2)/rqn
desigualdade modular
/1+sinn^2/<=/1/+/sinn^2/<=2
analisando o limite
lim(/an/)^1/n<=lim2/n^1/2n=0<1 portanto a serie concverge abolutamente.
n->00 n-oo
On 9/13/07, Artur Costa Steiner <[EMAIL PROTECTED]> wrote:
> O que podemos afirmar quanto a convergencia ou diverge
Oi, Saulo,
Acho que você se confundiu com seu teste ou com a expressão original do
termo geral da série... Explique melhor seu raciocínio, por favor.
Nehab
saulo nilson escreveu:
an=(1+sinn^2)/rqn
desigualdade modular
/1+sinn^2/<=/1/+/sinn^2/<=2
analisando o limite
lim(/an/)^1/n<
eu apliquei o criterio de cauchy.
On 9/29/07, saulo nilson <[EMAIL PROTECTED]> wrote:
>
> an=(1+sinn^2)/rqn
> desigualdade modular
> /1+sinn^2/<=/1/+/sinn^2/<=2
> analisando o limite
> lim(/an/)^1/n<=lim2/n^1/2n=0<1 portanto a serie concverge abolutamente.
> n->00 n-oo
> On 9/13/07, A
mas ta dfandfo 1/0=00, dicvergente.
On 9/29/07, saulo nilson <[EMAIL PROTECTED]> wrote:
>
>
> eu apliquei o criterio de cauchy.
> On 9/29/07, saulo nilson <[EMAIL PROTECTED]> wrote:
> >
> > an=(1+sinn^2)/rqn
> > desigualdade modular
> > /1+sinn^2/<=/1/+/sinn^2/<=2
> > analisando o limite
> > lim(/a
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