--- Victor Machado [EMAIL PROTECTED] wrote:
muito esclarecedor Artur.
obrigado.
Victor.
Estamos aí! Um detalhe que me passou: No caso do
polinomio P(x) = x^579 - 785*x^273 + 4297*x^198 +
1, a aplicacao do teorema tambem elege -1 como uma
possivel raiz racional de P. O teorema nao exige que p
e
Na realidade, podemos ter r2r1 e B(x2,r2)
propriamente contida em B(x1, r1). Com a metrica
Euclidiana consideremos o espaco [0,1] U {2}. Entao,
B(2, 1,2) eh um subconjunto proprio de B(1, 1,1). A
primeira eh o conjunto (0,8 , 1] U {2} e a segunda e
todo o espaco.
--- Artur Costa
Nesta linha de espacos metricos que o colega abordou,
hah dois pontos interessantesa demosntrar:
1) Em todo espaco metrico, o fecho de uma bola aberta
estah contido na bola fechada de mesmos centro e raio.
Eh, entretanto, possivel que o primeiro seja um
subconjunto proprio da segunda.
2) Se p eh
O período fundamental pode não existir se o
conjunto dos períodos
não tiver mínimo; para funções contínuas isto só
ocorre se f for
constante
mas a função característica de Q, f(x) = 1 se x é
racional e f(x) = 0
se x é irracional, tem qualquer número racional
como período.
É bem
Seja k, k=1,2n, o numero de passos que Paulo deu
para a direita após n segundos. Convencionando-se que
cada passo para a direita dah um deslocamento 1 e para
a esquerda -1, entao, dando k passso para a direita,
Paulo dah n-k para a esquerda e tem um delocamento
total de P_k = k - (n-k) = 2k
Oi salvador,
Eu pensei um pouco sobre este problema, mas a unica
conclusao a que eu ateh agora cheguei foi a mesma que
o Claudio jah apresentou em uma outra mensagem.
Sabemos que, se comecarmos com um x(1) 100, para
algum n acabaremos tendo necessariamente que x(n)
100. Logo, para analisarmos o
Oi Fael,
Nao entendi as passagens:
[ ...Para n dado, binomial(x,n) 'e um
polin^omio de grau n com ra'izes 0, 1, 2, ..., n-1 ]
Fixado n, entao para x= n inteiro temos que
binomial(x,n) = ((x-0)*(x-1)...*(x-(n-1)))/n!. Se nos
abstrairmos que esta formula vale apenas para x=n
inteiros,
Oi Ana
O T. Fundamental da Álgebra é corolário do seguinte teorema:
Se f: C - C é inteira e lim z - oo f(z) = oo, então f apresenta um zero em C.
Este teorema pode ser demonstrado com base na fórmula integral de Cauchy ou, o
que me parece mais facil, com base no Teorema de
Para uma prova de um resultado geral, do qual raiz(2) é um caso particular, dê
uma olhada neste link
http://answers.yahoo.com/question/index;_ylt=AnMLanfMAP2UTFvIemEdmWfsy6IX;_ylv=3?qid=20090406134112AAIkOK6show=7#profile-info-DWoot6l7aa
A prova geral pode ser também feita pelo
Na realidade, o conjunto A = {(x,y) em R^2 : x 0, y 0, x e y irracionais e
x^y racional} nao eh enumeravel.
Para cada transcende x 0 fixo, a função f(t) = x^t, t 0, eh continua e seu
conjunto imagem eh (1, oo), se x 1, ou (0, 1), se 0 x 1. Fixemos um
racional r em, digamos, (1, oo),
From: artur_stei...@hotmail.com
To: obm-l@mat.puc-rio.br
Subject: RE: [obm-l] Exponencial
Date: Fri, 22 May 2009 01:50:39 +0300
Se definirmos f(x) = 4^x + 6^x -29 ^x, então f'(x) = ln4 4^x + ln6 6^x - ln29
29^x. Para x 0, f'(x) ln4 29^x + ln6 29^x - ln29 29^x = (ln4 + ln6 - ln29)
29^x
Bem falastes ! A serie har monica !
Eu nao me canso de admira-la ! Ela e altamente sensivel. Voce
colocou um expoente um pouquinho maior que 1 em seus termos, ela
converge. Se mudar o sinal de + para - dos termos cujos denominadores
formam uma PA, ela converge. De alguma forma ele deve servir
A propósito, sendo a0 por quê, quando n cresce indefinidamente, a^1/n tende
a
1?
A forma mais facil de ver isto eh, talvez, observando que como a funcao
exponencial e continula e 1/n -- 0 quando n -- oo, então a^(1/n) -- a^0 = 1.
Mas uma outra forma de ver isto, que pode ser
Ah, na serie p, abaixo , eh p 1, claro!
Artur
From: artur_stei...@hotmail.com
To: obm-l@mat.puc-rio.br
Subject: [obm-l] RE: [obm-l] TERRA DOS MATEMÁTICOS!
Date: Fri, 22 May 2009 06:57:23 +0300
Bem falastes ! A serie har monica !
Eu nao me canso de admira-la ! Ela e altamente sensivel.
Acho esta demonstracao bem interessante. Sugiro-a aos que gostam disso.
Sendo a diferente de 0, b e c coeficientes complexos, suponhamos que exista f:C
-- C (C o conjunto dos complexos) tal que f(f(z)) = az^2 + bz + c para todo z
de C. Temos, entao, que (b + 1)(b - 3) = 4ac.
Se
A igualdade, sem dúvida está certa, mas creio que você pensou em escrever algo
diferente, pois, da forma como está, ele é imediata:
[b + (a-b)]^n - b^n = [b + a - b]^n - b^n = a^n - b^n
Acho que vc tinha em mente algo diferente.
Artur
From: leafar...@hotmail.com
To: obm-l@mat.puc-rio.br
Oh, desculpe, na mensagem anterior cometi um ero de algebraSo notei depois
que ja tinha enviado
O certo eh
A = 16B + 167
A + C = 16B + 167 + C = 16(B + C) + 167 -16C + C = 16(B + C) + 167 - 15C
Para que isto configure uma divisão com quociente 16, deveremos ter
0 = 167 - 15 C 16
A = 16B + 167
A + C = 16B + 167 + C = 16(B + C) + 167 -16C
Para que isto configure uma divisão com quociente 16, deveremos ter
0 = 167 - 16 C 16
16C 151
C 151/16 = 9,4375 e, como C é inteiro, C = 10.
Além disto
16C = 167
C = 167/16 = 10,4375, logo C =10
Assim, 10 é a
Se f eh um homorfismo de anel, entao, para todos reais x1 e x2, temos que
f(x1 + x2) = f(x1) + f(x2)
f(x1 x2) = f(x1) f(x2)
f(0) = 0
Temos que f(1) = f(1 . 1)= f(1) f(1)= f(1)^2, do que deduzimos que f(1) = 1 ou
f(1) = 0. Se f(1) = 0, entao, para todo real x, f(x) = f(x . 1) = f(x) f(1)
conceito
de convergência, que é encontrado, principalmente, nos espaços com
produto interno (chamados de espaços de Hilbert quando são
completos, o que também é importante quando se fala de convergência de
somas infinitas!!)
2009/9/16 Artur Steiner artur_stei...@hotmail.com:
Sem considerar estes
Para x diferente de 0, temos que
(f(x,0) - f(0, 0))/(x - 0) = x
Logo, D_x(0, 0) = lim (x -0) (f(x,0) - f(0, 0))/(x - 0) = lim (x - 0) x = 0
Esta função não é definida em (0, y) se y for diferente de 0. Assim, nem faz
sentido falar em derivada parcial com relação y em (0, 0).
Artur
Estes conceitos sao de grande importancia na analise de convergencia de series
e em teoria da medida. Acho que uma das mais importantes propriedades do
limsup, que, creio eu, vc deve procurar entender bem porque vogora e:
Se x limsup x_n, entao existe k tal que x_n x para todo n k.Se x
2) Seja
x_n0 para todo n.Mostre que, se Lim x_n+1/x_n =a, então Lim (x_n)^1/n=a.
Conclua que , Lim n/n!^1/n=e( neperiano
Para n 1, (x_n)^(1/n) = (x_1(^(1/n) . [(x_2/x_1) . (x_n/x_(n
-1))]^(1/n) = (x_n)^(1/n) = (x_1(^(1/n) . [((x_2/x_1) . (x_n/x_(n
-1)))^(1/(n
2) Seja
x_n0 para todo n.Mostre que, se Lim x_n+1/x_n =a, então Lim (x_n)^1/n=a.
Conclua que , Lim n/n!^1/n=e( neperiano
Para n 1, (x_n)^(1/n) = (x_1(^(1/n) . [(x_2/x_1) . (x_n/x_(n
-1))]^(1/n) = (x_n)^(1/n) = (x_1(^(1/n) . [((x_2/x_1) . (x_n/x_(n
-1)))^(1/(n
F - A = F inter A', sendo A' o complementar de A. Como A eh aberto, F' eh
fechado, o que mostra que F - A e dado pela interseccao de dois conjuntos
fechados. Logo, F - A eh fechado.
Artur
Date: Sun, 17 Jan 2010 03:31:35 -0800
From: uizn...@yahoo.com.br
Subject: [obm-l] Analise
To:
O Nicolau deixou esta lista? Acho que hah mais de um ano que nao vejo nenhuma
mensagem dele? Quem eh o administrador atual da lista? Se o Nicolau saiu, eh
uma pena.
Artur
_
Agora é fácil
Nao entendi. Pode esclarecer quem sao os N_i e os X_i?
Artur
Date: Sat, 16 Jan 2010 16:48:25 -0800
From: uizn...@yahoo.com.br
Subject: [obm-l] Uma de Analise
To: obm-l@mat.puc-rio.br
.Se N=N1UN2U...UNk e lim X1=lim X2=...=lim Xn=a; então lim Xn=a
Como eu posso provar essa questão
Uma forma facil de ver isto eh levar em conta que o limsup eh o maior dos
pontos de aderencia e o liminf eh o menor deles. Se lim a_n = L, entao todas as
subsequencias de a_n tem limite L, ainda que L nao seja + ou - infinito. Existe
uma subsequencia cujo limite eh lisup e outra cujo limite eh
Tem que escrever para o administrador da lista, os outros participantes nao
podem fazer nada. Eh, muita gente vem para esta lista para ter seus problemas
resolvidos por outros, gente que, na realidade, não tem qualquer interesse em
matematica. Esta nao eh a lista apropriada para isto.
Artur
Vc chegou a que (4 - 5)^2 = (6 - 5)^2. E dai conclui que 4 - 5 = 6 - 5.
Lembre-se que x = y implica que x² = y², mas x² = y² NAO implica que x = Y!!!.
Podemos ter x = -y. Por exemplo, 4² = 16 e (-4)^2 = 16, mas 4 e diferente de
-4. Todo numero diferente de 0 tem duas raizes quadradas
?
Valeu ai pela ajuda.
2010/1/22 Artur Steiner artur_stei...@hotmail.com
Uma forma facil de ver isto eh levar em conta que o limsup eh o maior dos
pontos de aderencia e o liminf eh o menor deles. Se lim a_n = L, entao todas as
subsequencias de a_n tem limite L, ainda que L nao seja + ou
Nao entendi nao. Os N_i sao conjuntos? Explique quem sao os N_i e os x_i. Artur
Date: Sat, 16 Jan 2010 16:48:25 -0800
From: uizn...@yahoo.com.br
Subject: [obm-l] Uma de Analise
To: obm-l@mat.puc-rio.br
.Se N=N1UN2U...UNk e lim X1=lim X2=...=lim Xn=a; então lim Xn=a
Como eu posso provar
A conclusão de que x^3 = 1 está perfeita. O erro está em, a partir disto,
concluir, que x = 1. Pois 1 tem 3 raízes cúbicas: 1, -1/2 + raiz(3)/2 i e -1/2
- raiz(3)/2 i. A raiz quadrada real, 1, não é raiz da equação original. Apenas
as duas complexas não reais o são.
O que efetivamente se fez
Esta pseudo prova basia-se em um raciocínio circular. Está se tentando provar
que 1 é o maior número natural com base na hipótese de que 1 é o maior número
natural. Isto é um erro lógico. Ainda que a hipótese fosse válida, seria um
erro recorrer a um raciocínio deste tipo. Para se provar o que
Eu gostaria de frisar que, na minha opinião, o principal furo é se tentar
provar uma hipótese partindo do princípio de que a mesma é verdadeira. Isto é
um sofisma lógico, não pode ser empregado nem mesmo para provar o que é
verdade. Por exemplo, se n é ímpar, então n^2 = 1 (mod 4). Isto pode
Acho que a desigualdade de Bernouilli é uma boa saída. A mais rápida que me
ocorre. Mas uma outra prova é a seguinte:
Como a 1, a = 1 + d para algum d 0. Logo, a^(n + 1) = a a^n = (1 + d) a^n =
a^n + d a^n a^n. Logo, a sequência a^n é estritamente crescente.
Se a^n for limitada,
Acho que a desigualdade de Bernouilli é uma boa saída. A mais rápida que me
ocorre. Mas uma outra prova é a seguinte:
Como a 1, a = 1 + d para algum d 0. Logo, a^(n + 1) = a a^n = (1 + d) a^n =
a^n + d a^n a^n. Logo, a sequência a^n é estritamente crescente.
Se a^n for limitada,
Lá só tem gente jovem. Qual a idade máxima para entrar no seu blog? Acho que
estou desqualificado.
Artur
Date: Sun, 7 Feb 2010 23:24:16 -0200
Subject: [obm-l] Blog
From: hit0...@gmail.com
To: obm-l@mat.puc-rio.br
Olá! Se puderem, deem uma passadinha no meu blog sobre matemática e outros
Não chega a ser tão óbvio como 2 + 1 = 3, mas se você conhecer o seguinte fato
sobre polinômios, a conclusão é mesmo imediata (conhecendo este fato, claro):
Seja P um polinômio com coeficientes inteiros tal que (1) – o coeficiente do
termo líder e o do termo independente sejam ímpares e (2) –
1. Não está parecendo um problema matemático. Na realidade, nenhuma sequência
fica definida conhecendo-se um número finito de seus termos. Há uma infinidade
de possibilidades poara se determinar o próximo termo. Vc pode, por exemplo,
ajustar um polinômio aos pontos dados e estimar os outros
Se entendi bem, para x no espaço defina
f(x) = d(x,p)/(d(xp) + d(x,q))
É fácil ver que f atende ao desejado. É contínua pois a função x -- d(x, p) é
contínua, na realidadae LIpschitz com constante 1. E o denominador de f nunca
se anula.
Artur
From: sswai...@hotmail.com
To:
Bem, a composição de uma função com uma outra não uniformemente contínua pode
ser uniformemente contínua. Não estou certo se o fato de f(x) 1/x não ser
uniformemete contínua facilita as coisas. Mas podemos utilizar o seguinte
resultado geral: Se f:R -- R é contínua e não constante (casos do
Tome o conjunto Q dos racionais. O fecho de Q é R, cujo interior é o próprio R.
O qual, obviamente, não está contido em Q.
Artur
Date: Sat, 5 Mar 2011 14:04:52 -0300
Subject: Re: [obm-l] interior
From: jcconegun...@gmail.com
To: obm-l@mat.puc-rio.br
tente U=(-1,0) \cup (0,1)
2011/3/4
Porque se f for derivável em algum a de R^n, então todas as suas derivadas
direcionais existem em a e são dadas por grad f(a) . u, onde grad f(a) designa
o gradiente de f em a, . designa produto escalar e u é o vetor unitário em uma
dada direção. Se uma das derivadas direcionais não existir,
De fato, como |f(x)| = |x|^2, então, |f(0)| = 0 e, portanto, f(0) = 0.
Para todo u 0 de R^n e todo real t 0, temos que |f(0 + tu) - f(0)|/t =
|f(tu)|/t = t^2 |u|/t = t |u|. Logo, fazendo t -- 0, obtemos que lim ( t --
0) (f(0 + tu)- f(0))/t = D_u(0) = 0, sendo D_u(0) a derivada direcional em
Existem também (-2, -4) e (-4, -2).
Veja que, nos reais positivos, a equação x^y = y^x equivale a ln(x)/x =
ln(y)/y. Para x 1, definamos f(x) = ln(x)/x, de modo que f'(x) = (1 -
ln(x))/x^2. Analisando a derivada, vemos facilmente que f é estritamente
crescente em (1, e), tem um máximo
Suponhamos que exista g conforme citado. Então, para todo h 0,
(f(a + h) - g(a + h))/h = (f(a + h) - a0 - a1h)/h = (f(a + h) - a0)/h - a1
Por hipótese, esta função de h tende a 0 quando h -- 0. Isto implica
automaticamente que lim (h -- 0) (f(a + h) - a0)/h = a1. E isto, por sua vez,
Acho que Dantzig atuava mais na área de matemática aplicada. Foi ele quem, na
década de 60, desenvolveu o Método Simplex para resolução de problemas de
programação linear, algoritmo que ainda hoje é utilizado. Ele publicou o
clássico Linear Programming and Extensions, primeiro livro sobre o
Na segunda, sua prova está perfeita.
Na primeira: defina g(x) = f(x) - x. Então, g é contínua e se anula se, e
somente se, x for ponto fixo de f. Logo, P = {pontos fixos de f} = {x | g(x) =
0}. Com base em exatamente o mesmo argumento que vc utilizou na segunda,
concluímos que P é fechado.
Na realidade, o gráfico de f não é uma função, mas sim um conjunto. Se X e Y
são epaços topológicos e f é uma função de X em Y, então o gráfico de f é o
subconjunto de X x Y definido por G(f) = {(x, f(x)) | x pertence a X}. O
gráfico, na topologia definida em X x Y, geralmente a conhecida por
Sim. Prova que {f_n} converge uniformemente em [0, 1] para alguma função f.
Dado eps 0, ponha k(eps) = -ln(eps)/ln(2). Para todos n = m k(eps) , temos
então que
|fm(t) - fn(t)| eps para todo t em [0, 1]. Pelo critério de Cauchy, segue-se
que {f_m} converge uniformemente em [0, 1] para
Prezados amigos
Suponhamos que f seja uma função inteira uniformemente contínua em todo o plano
complexo. Isto implica que f seja um mapeamento afim?
Se f for inteira e Lischitz, então a resposta é sim (f' é limitada, logo
constante por Liouville). Mas se só assumirmos continuidade
Oi Bernardo
Isto não está relacionado ao meu trabalho. Foi uma conjectura que fiz.
Abraços
Artur
-Original Message-
From: Bernardo Freitas Paulo da Costa
Sent: 5/14/2011 7:00:40 AM
To: obm-l@mat.puc-rio.br
Subject: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Esta função complexa tem que ser um
Eu então sou da época do Big Bang..,
Artur
Enviado de meu telefone Nokia
-Original Message-
From: Carlos Nehab
Sent: 5/24/2011 12:13:45 AM
To: obm-l@mat.puc-rio.br
Subject: Re: [obm-l] Blog interessante
Hahaha,
Se o jovem Carlos Victor já foi promovido a dinossauro e catapultado
para
Uma forma rigorosa de provar que 0,999 = 1 é considerar que, por definição,
0,999..,é o limite da série geométrica
0,9 + 0,09 + 0,009...
Uma série geométrica cuja razão é 0,1. Logo,
0,999... = 0,9/(1 -0,1) = 0,9/0,9 = 1
Artur Costa Steiner
Em 03/12/2013, às 21:46, Albert Bouskela
Como a exponencial é sempre positiva, não há solução negativa. Para x = 0,
definamos f(x) = 2^x - x, de modo que f(0) = 1 e f'(x) = 2^x ln (2) - 1. Como
ln(2) 0, f' é estritamente crescente, logo f é convexa. f' se anula em x* tal
que 2^x* = 1/ln(2). Como ln(2) está em (0, 1), 1/ln(2) 1 e x*
Os 3 complexos estão sobre a circunferência unitária de centro na origem.
Através de uma mesma rotação em cada um dos vetores correspondentes aos
mesmos, podemos fazer com que um deles coincida com o real 1. Como os novos
complexos continuam na circunferência unitária e as distância entre eles
Aliás, por um raciocínio similar, isto pode ser generalizado para n complexos.
Seus afixos formam um n-ágono regular convexo.
Artur Costa Steiner
Em 06/12/2014, às 14:38, Vanderlei Nemitz vanderma...@gmail.com escreveu:
Pessoal, consegui responder a questão supondo um z1 em particular da
O conjunto A não foi especificado. Se A for desconexo, isso é possível. Por
exemplo:
A = A1 U A2 sendo A1 o disco de raio 1 e centro na origem e A2 o círculo de
raio 1 e centro em (2, 2). e f dada por
f(x, y) = 1 para x em A1
f(x, y) = 2 para x em A2
f atende ao desejado em A.
Artur Costa
Sim, se n é primo, n! não é quadrado perfeito. Além disto, se n é primo, então
n + 1, n + 2 n + n - 1 = 2n - 1 não têm em suas fatorações o fator n. Logo,
nas decomposições primas dos fatoriais destes números, n aparece com expoente
1, o que significa que nenhum destes fatoriais é quadrado
Este produto não está bem definido. Todo complexo não nulo tem duas raízes
quadradas, simétricas. No caso real, convenciona-se que o símbolo de radical
significa raiz positiva (ou nula, se o radicando for nulo). No caso complexo,
não há uma convenção estabelecida.
Artur Costa Steiner
> Em 24
Nâo tem mesmo nâo. Outra forma de ver isto é com a identidade sen(z) +
cos(z) = raiz(2) sen(z + pi/4), Isto nos leva a
sen(z + pi/4) = raiz(2)/2, que é um real em [-1, 1]. Logo, z + pi/4, e
portanto z, são reais.
Se sen(z) é um real em [-1, 1], então z é real. Condição similar vale para
o
Eu gostaria dr citar alguns pontos de caráter geral sobre sua perguntas
Julgo conveniente lembrar que esta é uma lista para amantes da matemática,
assim como há para amantes de música, jardinagem, literatura, etc.
Participa que quiser. Ninguém é obrigado a resolver os problemas aqui
disticutidos.
Dado um triângulo ABC, traça-se uma tangente ao seu incírculo, a qual
intersecta AB e AC nos pontos M e N, ficando o segmento MN no interior de
ABC. Determine o perímetro do triângulo AMN em função dos lados a, b e c de
ABC.
Artur
--
Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e
uma solução elementar par este?
> Eu fiz pra n = 2 e n = 3 mas a generalização me parece muito complicada.
>
> []s,
> Claudio.
>
>
> 2018-04-08 20:42 GMT-03:00 Artur Steiner <artur.costa.stei...@gmail.com>:
>
>> Seja P um polinômio complexo, de grau n >= 2, que
Eu acho esse bem interessante:
Suponhamos que, para todo real x, f:R —> R satisfaça a f(f(x)) = ax^2 + bx
+ c, onde a <> 0, b e c são coeficientes reais. Mostre que
(b + 1)(b - 3) <= 4ac
Artur
--
Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e
acredita-se estar livre de perigo.
Suponhamos que f:R —> R seja contínua, periódica e não constante. Mostre
que g(x) = f(x^2) não é periódica.
Artur
--
Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e
acredita-se estar livre de perigo.
Seja P um polinômio complexo, de grau n >= 2, que tenha n raízes simples
r_1, ... r_n. Mostre que Soma (k = 1, n) 1/P'(r_k) = 0.
Para quem conhece um pouco de análise complexa, isto é corolário de um
resultado geral. Mas parece que pode ser provado sem análise complexa.
Artur Costa Steiner
--
Isto é uma generalização do seguinte fato: Se todos os coeficientes de um
pol. do 2o grau forem ímpares, então o pol. não apresenta nenhuma raiz com
ambas as partes racionais.
Artur Costa Steiner
Em Dom, 8 de abr de 2018 19:56, Artur Steiner <artur.costa.stei...@gmail.com>
escreveu:
&g
álgebra
de polinômios e de números complexos.
Artur Costa Steiner
Em Dom, 8 de abr de 2018 19:56, Artur Steiner <artur.costa.stei...@gmail.com>
escreveu:
> Mostre que o polinômio
>
> P(x) = 37971 x^998 - 74914 x^721 - 8677 x^432 + 12674 x^297 - 21438 x^129
> + 67917
>
>
A mesma conclusão vale para
Q(x) = x^(1 quinquilhão) - 2 x^(1 quatrilhão) + 3 x^(18 bilhões) + 6 x^(1
milhão e trezentos mil) + 8 x^(3971) - 7
Tem a ver com a paridade dos coeficientes.
Artur Costa Steiner
Em Dom, 8 de abr de 2018 19:56, Artur Steiner <artur.costa.stei...@gmail.com>
es
Mostre que o polinômio
P(x) = 37971 x^998 - 74914 x^721 - 8677 x^432 + 12674 x^297 - 21438 x^129
+ 67917
não tem nenhuma raiz com ambas as partes racionais
Abraços.
Artur Costa Steiner
--
Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e
acredita-se estar livre de perigo.
Integral (sobre Cr) f(z) dz = 0,
a qual não é difícil. Baseia-se nas propriedades da integral e nas dos
polinômios.
Artur Costa Steiner
Em 13 de abr de 2018 00:57, "Mórmon Santos" <mormonsan...@gmail.com>
escreveu:
Como é por análise complexa?
Em qui, 12 de abr de 2018
Em um espaço topológico qualquer, dizemos que x é ponto de condensação de
um conjunto A se, para toda vizinhança V de x, V inter A não for
enumerável. No caso de espaços métricos, podemos mostrar que, sendo C o
conjunto dos pontos de condensação do não enumerável A e C' o complementar
de C, então
eno quanto quisermos, em particular < P, o que
contraria raiz(x+(k+1)T)
- raiz(x+kT) = nP.
2018-04-12 15:55 GMT-03:00 Artur Steiner <artur.costa.stei...@gmail.com>:
> Suponhamos que f:R —> R seja contínua, periódica e não constante. Mostre
> que g(x) = f(x^2) não é periódica.
É isso mesmo.
Artur Costa Steiner
Em Ter, 17 de abr de 2018 08:04, Douglas Oliveira de Lima <
profdouglaso.del...@gmail.com> escreveu:
> Nao entendi esse a_k Produto.
>
> por exemplo se fossem a_1, a_2 e a_3, entao seria
> 1/a_1[(a_3)^2-(a_1)^2][(a_2)^2-(a_1)^2]
>
É verdadeira para todo polinômio de grau n >= 2 que tenha n raízes
simples.
Artur Costa Steiner
Em Seg, 16 de abr de 2018 14:18, Douglas Oliveira de Lima <
profdouglaso.del...@gmail.com> escreveu:
> Entao a questao é até que ponto ela é verdadeira , pois funciona para
> casos elementares.
>
>
odo. Por exemplo, sin(pi/2 + a) = sin(pi/2 - a), para
>>> todo a.
>>>
>>> > Mas tomando k suficientemente grande, podemos fazer raiz(x+(k+1)T) -
>>> > raiz(x+kT) tão pequeno quanto quisermos, em particular < P, o que
>>> contraria
>>&g
No semiplano Re(z) > 1, Zeta é definida pela série Z(z) = Soma (n = 0, oo)
1/n^z. Neste semiplano, as derivadas de ordem n de Z são dadas pelas séries
obtidas diferenciando-se n vezes os termos da série primitiva. Provar este
fato que, incrivelmente, não parece ser muito conhecido, é interessante
Eu acho esse interessante:
Sejam m e n inteiros positivos tais que o produto dos divisores de m
iguale-se ao produto dos divisores de n. Então, m = n.
Artur Costa Steiner
--
Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e
acredita-se estar livre de perigo.
Suponho que vc se refira aos reais.
O inverso existe se, e somente se, x <> 0.
Se x < 0, |x| = -x, 1/x < 0, |1/x| = -1/x = 1/(-x) = 1/|x|
Se x > 0, |x| = x, 1/x > 0, |1/x| = 1/x = 1/|x|
Artur Costa Steiner
Em Ter, 24 de abr de 2018 20:36, Luiz Antonio Rodrigues <
rodrigue...@gmail.com>
Como f é contínua em 0, então, pela regra de L'Hopital,
lim x --> 0+ (f(x) - f0))/(x - 0) = lim x --> 0+ f'(x) = L
Pela definição de derivada lateral, o limite do primeiro membro é a
derivada à direita de 0. É só o que podemos concluir do enunciado. Nada
garante que a derivada à esquerda de 0
eu:
> Se a questão tivesse um intervalo explícito [a,b] e diferenciável em todo
> ponto (a,b) exceto possivelmente num ponto c em (a,b) tal que lim f '(x) =
> L, x-> c, o que eu fiz estaria correto?
>
> 2018-04-23 14:11 GMT-03:00 Artur Steiner <artur.costa.stei...@gmail.com>:
>
&g
Obrigado. Levei meses pra sacar ests prova. Já vi uma com um argumento na
linha do seu no Yahoo Answers em Inglês. Mas é bem mais complicada. Vou ver
se acho.
Na reta real não vale. É por causa da rigidez que vc mencionou para funções
holomorfas. Por exemplo, na reta real é muito complicado dar
OK!
Artur Costa Steiner
Em Dom, 25 de mar de 2018 15:06, Carlos P.
escreveu:
> Muito obrigado pelas respostas.
>
> Com relação à função exponencial, se fizermos z_n = 2n pi i, então |z_n|
> --> oo quando n --> oo mas z_n = 1 para todo n, pois a exp tem período 2 pi
>
Embora simples, acho interessante mostrar isso (aqui, = significa
congruente a). Parece não ser muito conhecido.
Artur Costa Steiner
--
Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e
acredita-se estar livre de perigo.
> Sendo (a_n) o ln da sequência dada, então
>
> a_n = 1/n ln(n!/n^n) = -1/n [-ln(1/n) - ln(2/n) - ln(n/n)]
>
> Temos uma sequência de somas inferiores de Riemann sobre [0, 1] da função
> -ln, correspondente a uma partição de norma 1/n ---> 0. Conforme sabemos da
> Análise, se a integral
1) Mostre que, se f e g são funções inteiras tais que |f(z)| <= |g(z)| para
todo complexo z, então, também para todo z, f(z) = k g(z), onde k é uma
constante complexa.
2) Mostre que o polinômio P(z) = z^n (z - 2) - 1, n inteiro positivo, tem
exatamente n raízes (contando multiplicidades) no
Mostre que, para todo inteiro n >= 3, n diferente de 4, as raízes reais da
equação x^n = n^x são transcendentes.
Artur
Enviado do meu iPad
--
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acredita-se estar livre de perigo.
Ah Deus! Esqueci de dizer, raízes não triviais, distintas de n.
Artur Costa Steiner
Em Qua, 21 de mar de 2018 18:12, Claudio Buffara <claudio.buff...@gmail.com>
escreveu:
> Tá certo isso? Pois, para todo n natural, n sempre é raiz de x^n = n^x.
>
> 2018-03-21 16:45 GMT-03:0
Acho este aqui bem legal. Espero que alguém tente resolver.
Sejam P(z) = z^n (z - 2) - 1, n inteiro positivo, e C a periferia do disco
aberto D(0, 1). Mostre que:
1) I(n) = Integral (sobre C) dz/P(z) existe para todo n
2) Dentre as n + 1 raízes de P (contando suas ordens), existe uma real
Eu consegui mostrar isso usando o Teorema de Picard. Mas parece que usei
guindaste pra levantar alfinete. Me disseram que é possível provar com base
no teorema do mapeamento aberto, que nos livros vem muito antes do T. de
Picard.
Alguém pode sjudar nisso? Talve hsja uma sacada trivial.
obrigado
!
Ests prova vale para raízes positivas, certo? Para n par, há também uma
raiz negativa.
Para raízes positivas, eu dei uma prova um pouco deferente da sua para a
irracionalidade de x, porque tinha provado antes que as raízes não triviais
estão em (1, e), no qual o único inteiro é 2. Depois,
tal que p < q < 2p).
>
> Enviado do meu iPhone
>
> Em 26 de dez de 2018, à(s) 19:44, Artur Steiner <
> artur.costa.stei...@gmail.com> escreveu:
>
> > Mostre que, para n >= 2, a fatoração prima de n! contém um fator com
> expoente 1.
> >
>
Acho este interessante:
Na equação acima, P é um polinômio complexo não identicamente nulo. Mostre
que:
a) No plano complexo, a equação tem uma infinidade de raízes.
b) Em cada reta do plano, a equação tem um número finito de raízes.
Em b, basta demonstrar para a reta real.
Artur Costa
Acho esse interessante.
Suponhamos que, para todo x, f de R em R satisfaça a
f(2 - x) = f(2 + x)
f(7 - x) = f(7 + x)
e f(0) = 0
Determine o número mínimo de raízes que f pode ter em [-1000, 1000]
Artur Costa Steiner
--
Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e
acredita-se
pelo menos 401 raízes.
>
> Mas, de fato, isso não prova que este é o número mínimo de raízes que f
> pode necessariamente ter.
> Pois é possível que as condições do enunciado forcem a existência de
> outras raízes.
>
> []s,
> Claudio.
>
>
>
> On Tue, Jan 22, 2019 a
Mostre que, para n >= 2, a fatoração prima de n! contém um fator com
expoente 1.
Abraços.
Artur Costa Steiner
--
Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e
acredita-se estar livre de perigo.
Recomendo The Elements of Real Analysis, de Robert Bartle. Excelente,
Bartle era muito claro. Outro é o de Walter Rudin, Mathematical Analysis. E
também o livro de Tom Apostol, acho que o título é o mesmo que o do Rudin.
Em Português, há o livro do Elon Lages Lima. Não conheço, mas já me
disseram
É isso mesmo. Matriz Hessiana positiva definida e gradiente nulo implicam
mínimo local. Mas não necessariamente global.
Artur Costa Steiner
Em Ter, 3 de jul de 2018 14:24, Claudio Buffara
escreveu:
> Até porque se as 3 derivadas parciais forem positivas em (3,3,3) - e eu
> não fiz as contas -
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