1-
n = 9 * 9 * 8 = 648
(o primeiro numero nao pode ser 0)
2- Pode-se pedir:
1 bola: 5 + 3 + 2 = 10 maneiras
2 bolas: 5*3 + 3*2 + 5*2 = 15 + 6 + 10 = 21 maneiras
3 bolas: 5*3*2 = 30 maneiras
total: 10 + 21 + 30 = 61 maneiras distintas.
deve ser isso.
On 5/9/05, RAfitcho [EMAIL PROTECTED]
Da medida de um ângulo tira-se a quarta parte
x - x/4 = 3x/4
e em seguida tira-se a metade do suplemento do que restou
3x/4 - s = 90°
sendo:
3x/4 + s = 180° (angulos suplementares)
logo:
6x/4 = 270°
x = 270° *2/3
x = 180°
Ângulos suplementares - são aqueles cujas medidas somam 180°
On
Acho que eh isso:
S = 50.51 + 51.52 + ... + 100.101
Da para separar em 2 PAs, com mais 2 termos sobrando...
S = (50 + 51 + ... + 100) + (0.51 + 0.52 + ... + 0.99) + 0.100 + 0.101
S = (50 + 100)*51/2 + (0.51 + 0.99)*49/2 + 0.201
S = 127500 + 36.75 + 0.201
S = 127536.951
On 6/5/05, Fabio
Acho que o Luiz se confundiu com os numeros, o correto seria:
C6,2 : Retas determinadas pelos ptos 2 a 2.
6*4 : retas determinadas por cada pto p1,p2,p3,p4 com os demais .
1 : reta determinada pelos 4 ptos colineares .
C6,2 + 6*4 + 1 = 40
confirmando a resposta do carlos gomes.
On
numero de conjuntos com 6 elem. + n. de conj. com 7 elem. + n. de
conj. com 8 elem. =
C(8,6) + C(8,7) + C(8,8) = 8!/(2!6!) + 8!/(1!7!) + 8!/(0!8!) = 28 + 8 + 1 = 37
On 11/11/05, Robÿe9rio Alves [EMAIL PROTECTED] wrote:
Dado um conjunto com oito elementos. Quantos subconjuntos podemos com
Acredito que seja porque a ideia do fecho seja uma relacao R' menor
possivel que contem R e tem a caracteristica desejada.
Nesse sentido, apenas algumas relacoes poderiam ter feixo
anti-simetrico pois se a relacao eh tal que aRb e bRa com a!=b, entao
nao existe nenhuma relacao R' que seja
A primeira frase eh apenas para causar confusao ??
em 2000, registrou-se uma produção quatro vezes maior que a de 1960
logo a producao em 1960 eh 1/4 da producao de 2000
resposta: 25%
On 2/12/06, Robÿe9rio Alves [EMAIL PROTECTED] wrote:
Os opérario de hoje fabricam em uma semana o que seus
o passo que o luis achou estanho eh o seguinte:e = e^(1+2*pi*i) =
(e)^(1+2*pi*i)Logo, pode-se substituir 'e' na ultima expressao por
e^(1+2*pi*i),pois e=e^(1+2*pi*i), entao:e = (e^(1+2*pi*i))^(1+2*pi*i)
o erro esta no passo seguinte:(e^(1+2*pi*i))^(1+2*pi*i) = e^(1 + 4*pi*i -
4*pi^2)Isso nao eh
O que vcs dizem qdo alguém diz que matemática não serve para nada
Ou que minha avó viveu muito bem sem saber o valor de pi
No caso de um leigo, genericamente falando, eu não tenho argumentos,
pois tenho dúvidas de o que seria uma vida boa/melhor e acho que esse
conceito varia de pessoa para
Nao sou bom em probablidade mas acho que eh assim:
A probabildade de que pelo menos um escolha seu proprio paleto eh 1 -
a probabilidade que nenhum escolha seu proprio paleto!
a probabilidade de que nenhum escolha seu proprio paleto pode ser calculada por:
(n-1)/n * (n-2)/(n-1) * (n-3)/(n-2) * ...
A moeda é perfeita, portanto tem 50% de chance de ser cara e 50% de
chance de ser coroa, por isso, quando voce jogar a moeda n vezes, a
probabilidade de sair mais caras que coroas eh a mesma de sair mais
coroas que caras.
Mas então qual a diferença entre lancar 11 e 12 vezes?
A diferença eh que
Acho que voce entendeu errado o que eu disse, pois eu falei que para o
jogador A a probabilidade é de 50%. Isso porque não pode ter o mesmo
número de caras e de coroas, já que ele joga a moeda um numero ímpar
de vezes.
On 10/15/06, fabiodjalma [EMAIL PROTECTED] wrote:
Também achei isso.
E para
Só tentei resolver a primeira questão. Deu certo por indução. As vezes
você não organizou muito bem as expressões e acabou se confundindo por
isso. Ou então eu errei!
Para facilitar, seja:
S(n) = 1 - 1/2 + 1/3 - 1/4 +...+ 1/2n-1 - 1/2n
H(n) = 1/(n+1) + 1/(n+2) +...+ 1/2n
Observe que:
H(n+1) =
De fato, a solucao do Buffara foi bem melhor.Eu tinha ido direto na indução pois o Ramon tinha tido problemas com a indução.Acho que resolvi os outros dois problemas:e = (n+1) * (n+2) * ... * (n+n)
e = 1 * 2 * ... * n * (n+1) * (n+2) * ... * (n+n) / [ 1 * 2 * ... * n ]e = (2n)! / n!
O outro
Ela não vale, pois não é uma série convergente.
O limite dessa série quando n - +inf é +inf, ou seja, ela assume um valor
tão grande quando você queria.
A demonstração sai assim:
1 + 1/2 + ( 1/3 + 1/4 ) + ( 1/5 + 1/6 + 1/7 + 1/8 ) + ( 1/9 + ... + 1/16 ) +
...
= 1 + 1/2 + ( 1/4 + 1/4 ) + ( 1/8
x = número de faces triangulares
y = número de faces quadrangulares
z = número de faces pentagonais
Número de arestas:
A = (3 * x + 4 * y + 5 * z) / 2
Número de faces:
F = x + y + z
** (IME- 56/57)
Do enunciado:
x = z + 2
V = 7
V - A + F = 2 -- A - F = V - 2
(3/2*x + 2*y + 5/2*z) - (x + y + z)
Eu tive aula com o prof. Elon e eu lembro de ele ter comentado isso na aula.
Se não me falha a memória, era exatamente isso! A reclamação era pela
interpretação do == apenas como então, de forma que a == b ficaria
a então b, quando o correto seria entender como se ... então, ou seja,
se a então
Prova por vacuidade eh o nome dado para uma das formas de provar uma
proposicao do tipo A - B.
Voce pode provar diretamente (supor que A eh verdade e ir fazendo contas
para mostrar que B tambem eh), por contradicao etc... Provar por vacuidade
eh quando voce estabelece que A eh falso. Logo, a
18 matches
Mail list logo