Marcelo, funciona assim : na nossa área de TI, o balizador principal de preço
ainda é mesmo o valor-hora do trabalho, ok ? No caso, ao que entendo é um
ambiente simples, com demanda de média pra menos, e sem complexidades, então
acho que vc deveria usar o valor-hora de DBA Pleno : querer cobrar
A questão dos LOBs é que embora eles realmente tenham limites máximos
altíssimos, as linguagens utilizadas no RDBMS (ie, SQL e PL/SQL) possuem
limites menores para o tanto de informação que conseguem enviar/receber do
database de uma só vez (varia de acordo com a versão, mas normalmente é de 400
Bom, eu acho que vc tem duas questões diferentes em mãos - causalmente
aconteceram no mesmo timeframe, mas pode muito bem ser que não estejam
relacionadas com causa e efeito, ie : que o ORA-600 foi foi causado por eventos
disparados pelo UPDATE é certo, mas Não É certo que seja o ORA-600 que est
Só adicionando, algunmas refs que reportam mais ou menos isso que eu disse, e
dão alguma visão histórica do que veio de novo no AWR 10g e 11g (e que afaik o
statspack não cobre, já que como eu disse iirc ele + ou - tá parado no 9ir2,
logicamente falando) são :
http://arjudba.blogspot.com.br/2
Roland, a minha experiência em substituir o AWR (e seus amigos, como ASH e
Advisors) pelo statspack está um tanto defasada (já há alguns anos eu não mexo
com ele, então pode ser que algumas das obs que vou fazer mudaram) , mas foi
bem diferente do que vc fala : existem Sim diferenças gritantes
Pessoal, eu pensei bastante antes de disponibilizar publicamente mas como a
informação já anda nas interwebs já há bastante tempo (e aqui no Fórum já
malhamos *** INSISTENTEMENTE *** , muitas e muitas vezes, que privilégios ANY
são um rombo horrível, terrível e pavoroso de segurança - e além di
Opa, seguinte :
para 1), pode consultar os manuais de Administração que vc vai ver que não
existe não um GRANT com um SCHEMA como recebedor... O que vc faria, se não
quisesse ter uma ROLE como recebedora (e aí todos os usuários interessados
teriam acesso via role) é realmente executar os co
Eu te daria duas dicas :
a. se a replicação dessa tal tool é por blocos em disco, obtenha ** POR ESCRITO
** do fornecedor da ferramenta que ela ** REALMENTE ** controle / locka os
discos, que ela garante integridade dos blocos replicados, esteja o database
primário/principal ONLINE ou OFFLINE,
Além do que eu disse na minha msg anterior, será que não pode ser algo do
tipo : não sempre, mas em alguns casos uma tela anterior da Aplicação faz algo
que invalida um objeto do qual a tal rotina PL/SQL depende (algum CREATE, algum
ALTER, seja o que for) , aí (obviamente) a rotina (ou alguma
Eu penso que as 3 infos Críticas e necessárias para palpitar em cima e que vc
não dá seriam :
a) as mensagens EXATAS e o Comportamentos de erro que acontecem
b) confirmar se a conexão que o aplicativo abre é DEDICADA ou SHARED, e se há
algum tipo de pool de conexão envolvido
c) detalhamento
Tudo jóia ? Então, primeiro sobre o tipo e detecção da corrupção, é isso mesmo
: o backup (full ou não, mas backup real, envolvendo cópia de arquivos do
database) somente lê blocos do disco, portanto só detecta corrupção FÍSICA,
aonde vc recebe um erro unable to read ou unable to write bloco ta
Complementando : no seu caso do 12c, aonde vc só tem a base version, se vc
quiser baixar essa versão-base em pacotes/pedaços separados (por exemplo,
apenas os arquivos do client, ou apenas os arquivos do core do RDBMS, etc) não
há problema : tanto o technet (use o link "See all" na página de do
Blz, colega ? Vamos especificar direitinho a situação aí : no RDBMS Oracle,
RELEASE é o segundo número da versão , assim um RDBMS 11.2.qualquercoisa é um
11g RELEASE 2, ok ?? O 4o dígito marca o PATCHSET, sim ? Então o pacote de
software que vc aplica para subir o 4o dígito (digamos, vc tem um
Fabio, o Aviso sobre a necessidade de somente usar BIGFILE em ambientes que
disponham de algum tipo de distribuição de I/O / balanceamento é real e muito
oportuno - até eu, quando falei na minha msg anterior que independe a
performance, me esqueci desse caso, que não é comum em produção mas v
Bom, é assim : diferença de performance vc Muitíssimo certamente não vai
notar NENHUMA, seja uma ou duas tablespaces, sejam tablespaces BIGFILE ou
tablespaces com múltiplos datafiles, isso é indiferente SENDO O MESMO HARDWARE
em todos os casos
O que vc pode ter é facilidades ou dificuld
E uma perguntinha adicional : vc tem ABSOLUTA e TOTAL CERTEZA que a rotina a
ser executada pelo JOB é mesmo (e vai SEMPRE ser, independente do crescimento
de dados) tão simples e rápida que REALMENTE vai terminar sempre em poucos
segundos ? Pois os jobs são controlados por um QUEUE, que tem um n
https://asktom.oracle.com/pls/apex/f?p=100:11:0P11_QUESTION_ID:633537913184
https://asktom.oracle.com/pls/apex/f?p=100:11:0P11_QUESTION_ID:633537913184
tem a resposta : basicamente vc TEM que usar TRUNC para obter uma data fixa,
ancorada...
[]s
Chiappa
Sim, é totalmente Possível vc saber qual valor está sendo inserido,
provavelmente numa variável dentro da trigger : uma opção é a cláusula
RETURNING , que desde há muito tempo existe e faz exatamente isso, veja
http://stackoverflow.com/questions/361304/oracle-how-do-i-get-the-sequence-number-of-
Bem, imho a pessoa ** não ** vai ter que "usuário vai ter que analisar o log
do concurrent e depois o log do LOADER/external table", pois os logs detalhados
que são gerados para a external table são em caso de EXCEÇÕES (ie, o BADFILE eo
DISCARDFILE), enquanto o LOGFILE propriamente dito tem pou
Então : veja que tanto a EXTERNAL TABLE quanto a operação de MERGE que eu
recomendo como sendo (e na Esmagadora maioria das vezes é MESMO) mais Rápida
são built-ins, nativos DO DATABASE, então por isso se por um lado te dão a
performance TOP (internamente elas são código C , ** compilado ** dent
Blz ? Então, a opção de carregar os dados do arquivo pra GTT (seja como for,
com SQL ou PL/SQL, bulk ou não, etc), simplesmente ** NÃO FAZ SENTIDO **
frente à opção de EXTERNAL TABLE - não sei se vc a conmhece, mas é uma feature
relativamente antiga que permite que vc use o arquivo-texto DIRET
Se vc realmente está digitando os comandos no prompt DOS (e ** não ** no
powershell!!), com a opção de Run as Administrator, está logado com o usuário
correto (ie, o mesmo usuário admin local que instalou e roda o software), já
conferiu e os Valores estão corretos (ie, seu sid é REALMENTE +ASM -
Só confirma que *** realmente ** vc está logado como o usuário local, que
instalou e roda o software (tipicamente usuário de domínio, mesmo administrador
de domínio, não funciona, tem que ser usuário LOCAL), e plz confirma EXATAMENTE
os valores que vc digitou : isso estando certo, não tem porque
Tudo jóia ? Então, para vc poder acessar localmente uma instância (E ter
certeza que os binários estão sendo encontrados/procurados na HOME correta) vc
precisa setar 3 varíaveis (e PREFERENCIALMENTE na janela DOS, via script .BAT
ou .CMD, para conveniência), assim :
set ORACLE_SID=siddainstãnc
Bem, não esqueça de repassar os docs que citei no meu último email antes
desse pro teu especialista AIX , E as considerações sobre RDBMS para o
especialista em RDBMS, mas observarei em cima da sua msg :
"Os 20gb para instnacia principal, e 5GB da instancia secundaria me refiro ao
memory_ta
Obs importante : o especialista AIX deverá trabalhar ** muito próximo ** ao
especialista em RDBMs para implantar as best practices, cfrme o PDF linkado em
http://www-03.ibm.com/support/techdocs/atsmastr.nsf/WebIndex/WP100883 (as
recomendações nele sobre DIO/Direct I/O e AIO/Asynchronous I/O são
Além de um especialista AIX, penso que vc CERTAMENTE precisará de um
especialista em RDBMS Oracle , que deverá verificar :
- se o tamanho dos redo log files está apropriado (na casa dos GBs,
provavelmente, se a geração de redo é intensa) para evitar log file switch ou
(ainda pior) espera por
É ** CONCEITUAL ** a sua questão, colega : a questão é que o export só exporta
os DADOS, de tabelas - os índices, sinônimos e demais objetos que não contém
dados na forma de tabelas relacionais Não São exportados, só o DDL é gerado no
dumpfile : vc pode confirmar isso fazendo um export de teste
OBS :
- sobre CPU, é claro que embora o database não tenha como calcular percentual
de uso (e por isso só registre tempo de CPU consumindo), o Sistema Operacional
tem pleno controle e ciência de CPUs e runqueue, então ele sim tem como
calcular % de uso - assim, além de mensurar consumo e cap
Isso Pode ser um simples WARNING , por vc não ter segmentos acessíveis na
tablespace especificada (https://community.oracle.com/thread/1016661?tstart=0 é
um exemplo), OU pode ser questão de permissões
(http://oraclehandson.wordpress.com/2011/09/26/ora-31655-no-data-or-metadata-objects-selected-f
Isso Pode ser um simples WARNING , por vc não ter segmentos acessíveis na
tablespace especificada (https://community.oracle.com/thread/1016661?tstart=0 é
um exemplo), OU pode ser questão de permissões
(http://oraclehandson.wordpress.com/2011/09/26/ora-31655-no-data-or-metadata-objects-selected-f
Bem, primeiro fique Claro que NENHUM software te dá toda a informação prontinha
e mastigada - vou citar alguns comuns aqui mas SEMPRE algum trabalho de sua
parte vai ter SIM, ok ?
Muito bem, o primeiro passo para capacity é mensurar a capacidade máxima do
teu hardware, começando pelo que é com
Veja lá que CONCEITUALMENTE no RDBMS Oracle é virtualmente IMPOSSÍVEL vc não
gerar redo algum pois, como sabemos, além de servir para a recuperação em caso
de falha, o undo gerado para consistência de leitura - o RDBMS Oracle ** nunca
faz leitura suja, então Qualquer DML gera UNDO - implica em
okdoc - apenas aviso que o principal fator que vc tem que pesar no julgamento
entre VPD x OLS são Custo, Tempo de Implementação e Adequação a Políticas
Complexas. Veja vc, VPD é a tecnologia básica, embutida no RDBMS Oracle (e
portanto sem custo) que permite que automaticamente uma condição a ma
Roland, Adicionalmente, notar que desconheço a sigla OSL nesse contexto de
produto de Segurança : será que vc não quis dizer OSB (Oracle Secure Backup),
OLS (Oracle Label Security, provável) ou OAS (Oracle Advanced Security) ??
[]s
Chiappa
Obs complementar : sobre CACHEs, tenha em mente que eles ABSOLUTAMENTE não
fazem sentido SEMPRE e em Qualquer caso : qualquer tipo de CACHE só é efetivo
SE (além de vc ter memória SUFICIENTE sobrando pra ele, não tendo que tirar de
áreas mais nobres), os dados são lidos Constantemente - óbvio Ul
Um exemplo para mostrar em ação o overhead do LOB (que, COMO EU DISSE, em
muitos casos pode ser Sensivelmente Diminuído alterando-se os params de
controle de alocação E usando sercurefiles, mas SEMPRE vai existir) :
-> crio a tablespace LMT autoallocate :
SYSTEM:@xe:SQL>create tablespace TS_LOB
Colega, vamos tentar te dar alguns elementos mais :
1. pra variar vc Não Diz se está usando 11g ou não, e se for 11g se está
usando SECURE FILES ou não : o fato porém é que além da questão da
possibilidade de compactação, SECURE FILES são uma opção mais refinada/moderna
de controle de espaço
Dicas Adicionais :
- as versões mais recentes do java endureceram a segurança : não deixe de
comparara exatamente a versão de java que vc tem na máquina-cliente que
funciona com a webserver, E também de ** abrir o java Console ** e olhar
detalhadamente os eventuais logs gerados quando for execu
Bom, eu não usei ainda em Forms web (como é o caso do Forms 10g) essas built-in
de OLE, mas sei que essa rotina pertence ao pacote webutil : se com a sua
máquina de mesa atuando como webserver (creio que é isso que vc quer dizer
quando fala "Localmente") a função roda ok mas não quando o Forms r
dado o fato que hugepages atende apenas SGA, na verdade a sua pergunta deveria
ser diferente, e seria : quanto reservar para a SGA, de forma que sobre espaço
pras OUTRAS alocações do RDBMS (como PGA) E para as necessidades do SO ??
A resposta só pode ser DEPENDE : só vc sabe o quanto o teu datab
okdoc - apenas, como eu disse, antes de pensar em implementar huge pages, além
de desabilitar AMM, tenha certeza que :
- vc TEM memória suficiente para atender aos demais requisitantes descontando a
SGA que vai ficar lockada, fixa e inacessível para eles
- vc historicamente NUNCA chegou numa si
Eu ainda não tive ocasião de fazer isso nas máquinas Windows daqui, mas
algumas obs adicionais pra vc pensar :
a. é verdade que com memória alocada em páginas maiores, a quantidade de
acessos necessária deverá diminuir, E também que "dividindo" a RAm em áreas
maiores logicamente menos latches
"Do ponto de vista do DBA", com CERTEZA ele nem sequer deveria estar envolvido
nisso : pra começo de conversa, o DBA só atua no banco de dados (e com
restrições no servidor de banco de dados) e normalmente nem o banco em si nem o
servidor tem acesso à impressoras, nem á outros elementos da rede
Tudo jóia ? Então, ao que entendi o que vc quer é duplexar os arquivos de
backup, mas em devices diferentes (disco e fita, no caso) - o procedimento
built-in para se obter isso já na hora que se faz o backup é a opção COPIES do
comando BACKUP (ou pode setar via SET/CONFIGURE), mas o documento
c
Bem, eu realmente não me lembro de ter visto uma thread assim aqui no Grupo,
então vou responder diretamente : penso que o mais prático seria ou vc ter uma
stored procedure dentro do banco ou vc ter um shell script no SO, e o tal DBA
executaria é a procedure/shell de uma vez só (por mais que se
Na verdade, se vc tivesse Consultado a documentação, vc teria encontrado :
Oracle Error: IMP-00016
Error Description:
Required character set conversion (type number to number) not supported
Error Cause:
Import could not convert the character format of the export file into the
native character
Eu penso cá com meus botões que mais TENSO ainda é se esse ambiente com
não-sei-quanto clientes importantes dependendo dele não tiver nem um raio de um
standby (bem provável, pelo jeito) , se esse hardware aí crashar sem
recuperação possível (como TODO e QUALQUER hardware, isso não é uma quest
Uma opção adicional ao utilitários específicos de unlock é a opção de Close
Handle do Process Explorer, cfrme mostrada em
http://www.howtogeek.com/128680/how-to-delete-move-or-rename-locked-files-in-windows/
: como já sabemos que vc tem o Process Explorer instalado da outra thread,
tenta com el
Eu há muuuito tempo aprendi que esse pessoal :
a. só entende NÚMEROS
e
b. só leva em consideração o que tá escrito e assinado
Assim, enquanto técnicos a nossa Obrigação é produzir um documento que mostre a
(normalmente alta!) chance de um equipamento falhar, que liste o TEMP
O que acontece no Windows é que muitas vezes mesmo quando o arquivo é
fechado, o file handle não é liberado enquanto o processo que
criou/solicitou/usou ele não for encerrado : isso é comum de se observar por
exemplo quando vc abre uma arquivo num editor de texto, aí mesmo depois de
fechar o
Só uma obs : se Fosse realmente 24x7 a sério, crítico de verdade, vc
necessariamente TERIA aí OU alguma solução de alta-disponibilidade com disaster
recover (ie, standby ou réplica para um outro local) OU pelo menos um solução
de aumento de resiliência contra falha de servidor (ie, RAC) - aí não
Bom, antes de tudo necessariamente se observa que " banco de dados extremamente
crítico (para o negócio) e 24x7" mas em "10.2.0.3.0" (com o .0 indicando que
NENHUM patch foi Aplicado, E sendo 10gr2 absolutamente sem bugfix e
PROVAVELMENTE sem Suporte nenhum, já que dificilmente alguém se coça a
Acho que entendi a questão, não tem nada a ver com o SUBSTR : pelo que entendo,
o SUBSTR está funcionando 100%, trazendo apenas os 10 primeiros caracteres (ou
os que existam, se a coluna for menor que 10 cacarcteres), MAS o que ocorre é
que no sqlplus se vc não formatar ele assume como largura d
Explica melhor : ao invés de vir 10 caracteres o substr(USERNAME,1,10) tá
trazendo mais ou menos caracteres que isso ?? Se sim, Possibilidades :
- o banco 11g tá usando a completa inhaca do CURSOR_SHARING : há Dúzias de bugs
com esse cara, inclusive de wrong results
ou
- vc tá usando no banco
Eduardo, não adianta muito procurar "pelo em ovo", o que é, é... Está MAIS que
documentado (vide manual Oracle SQl Reference) que ALTER SESSION altera apenas
e tão somente a sessão corrente - desconectando da sessão vc Rigorosamente Não
TEM como ver nenhum efeito do ALTER SESSION executado na se
Pode ser, né André ?
Alessandro, a ** primeira ** coisa que se faz ao debugar uma rotina PL/SQL é,
se possível/viável, justamente se desativar temporariamente, comentando) as
EXCEPTIONS pra vc receber o erro "puro", sem tratamente de nenhum tipo...
Outra possibilidade é que o tal banco novo
Só pra deixar Escrupulosamente Claro pra quem for ler essa thread no futuro :
os limites do APEX Absolutamente Não são a quantidade de páginas na aplicação ,
não são a quantidade de dados processados... VC pode ter milhares e milhares de
páginas, como vc testemunha, sem prob algum, a questão é
Na verdade nem é especificamente (ou somente) javascript, alguns os templates
normalmente são custom stylesheets descritas em html, cfrme
http://www.apexninjas.com/blog/2011/03/customizing-report-templates/ por
exemplo exemplifica - mas realmente é como eu disse em outras msgs de outras
threads
Bem,
http://www.oracle.com/technetwork/developer-tools/apex/application-express/apex-deploy-installation-1878444.html
diz (ênfase com *s minha) :
"Oracle Application Express is a *** no-cost *** option of the Oracle Database
which is *** fully supported as part of your Oracle Database maintena
Tudo jóia ? Então, é absolutamente válido o cenário que vc propõe : a página
do APEX (e a de download) no technet Oracle diretamente explicita que o APEX é
grátis em qualquer ambiente E roda inclusive no XE, e como o database
XE/Express Edition é grátis para usar aonde quiser, com quantos usuár
Embora eu já não desenvolva, alguns clientes meus estão com muito interesse no
APEX e participei (como Suporte de banco) de uns aconselhamentos pra eles,
então até conheço um bom tanto da teoria e fas funcionalidades básicas do
sujeito... De modo geral, as coisas positivas do APEX são :
- el
Sendo banco 10g ou superior (vc Não nos diz essa crucial info) vc pode usar a
DBMS_UTILITY.FORMAT_ERROR_BACKTRACE , cfrme
http://www.oracle-developer.net/display.php?id=318 exemplifica : no caso ele
exibe via DBMS_OUTPUT, mas claro que vc pode gravar numa tabela sua...
Só uma obs : vc pode grav
Muito bem lembrada, essa sempre é uma possibilidade : no caso acho que não se
aplica, já que (iirc) o RDBMS adiciona uma entrada no alert.log quando uma
sessão entra em resumable state e o colega lá disse que não tinha nenhuma msg
disso no alerta, mas taí a obs, não custa ele verificar
[]s
Na verdade não é que segure - se vc não remover a master table E limpar as
entradas dos jobs datapump perdidos, a re-execução vai criar outra master
table, outro job datapump, ok, não ficando bloqueda, MAS o scheduler interno do
datapump vai continuar tentando executar aquele job que ele acha qu
Então : ** primeira ** coisa que vc tem que saber é que para limpar jobs
"perdidos" do datapump ABSOLUTAMENTE Não basta vc matar a sessão - vc PODE ter
que limpar a master table, PODE ter que liberar o job... Veja
http://arjudba.blogspot.com.br/2009/05/how-to-cleanup-orphaned-datapump-jobs.html
Ah, agora tá clara a mensagem : esse objeto TEXTO_FASE (deve ser uma função,
pelo jeito) simplesmente não está acessível (vc tem que dar o privilégio de
EXECUTE nela) e/ou está criada num schema diferente (aí OU vc indica o owner
especificando nomedoowner.TEXTO_FASE(, OU vc cria um sinônimo
Pelo jeito parece ser é erro de digitação, ao invés de "TESTE"."TESTE",
separada por PONTO (para indicar view TESTE que pertence schema TESTE) talvez
vc tenha escrito "TESTE_TESTE", "TESTE"_"TESTE" ou outra combinação parecida,
separa por UNDERSCORE, o que não faz sentido... Isso explicaria a m
Pessoal, para uma determinada atividade que precisei executar, eu tive a
necessidade de conectar como um determinado usuário da Aplicação no banco ,
usuário esse que desconhecia a senha, E um simples ALTER SESSION SET
CURRENT_SCHEMA não funcionaria (princiopalmente por ter que executar stored
P
Dá um bico na documentação Oracle (nos itens sobre NLS e number format masks)
que vc verá que o caracter 9 na máscara só exibe dígitos significativos, para
exibir zeros à esquerda vc usa o caracter 0 na máscara , exemplo :
SYSTEM@O10GR2:SQL>create table T(c1 number);
Tabela criada.
SYSTEM@O10G
Bem, já faz tempo que não tive mais ocasião de trabalhar como Analista de
Sistemas mas pelo que ouço falar dos amigos que trabalham nessa área aqui em
SP/Capital, para um Sênior que além de bastante tempo de estrada de modo geral
ainda possui Domínio completo das tools/técnicas/procedimentos de
Bom, antes de responder lembro que num ambiente Corretamente controlado vc
Absolutamente não precisaria disto, pois :
a. todo e qualquer código-fonte (INCLUSIVE stored PL/SQLs) deveria estar
contido num sistema de Vesrionamento, justamente para controlar as diferentes
versões/releases
E
b.
Ah, um detalhe importante que esqueci : uma sessão inativa mas que possui
Transação aberta além do eventual consumo de memória e de temp space
evidentemente tá consumindo espaço de rollback/undo, é Claro : para vc
consultar isso, a query seria + ou - :
column sid format 999
column segment
Bom, primeiro fique Claro que se a sessão está ** REALMENTE ** inativa, ela
não está processando NADA (não tá executando SQL nenhum, não tá esperando o SO
fazer alguma coisa, tá realmente inativa no momento), Obviamente Não está
consumindo nem I/O nem CPU, okdoc ?? Ambas as coisas deixam de ser
VC pode tentar o Oracle SQL Developer mesmo, que é bem simples de configurar,
OU o Console OEM do Oracle 9i (se vc tiver os DVDs do 9i em mãos, essa pode ser
uma Excelente opção), pois esse console é em Java e iirc pode conectar via jdbc
thin, sem client, OU o SQL Workbench em http://www.sql-w
Sobre o RESTORE, o ideal e recomendado sempre é ter a mesma exata versão do SO
tanto na origem quanto no destino , mas sendo a diferença de SO tão pequena
quanto o que sabemos que foi do RH 4.x para o 5.x , é quae certo que vc
consigam, eu diria uns 99% de chance, é quase certo ** mesmo ** que
Wanderson, pmji mas é ** natural e Esperado ** que o client 10g não funcione :
cfrme eu disse na minha resposta anterior neste tópico, o client 10g não é mais
Suportado em conexões a bancos mais antigos que ele mesmo... Assim, esqueça o
client 10g e use uma das alternativas que dei na minha resp
Eu não tinha visto essa do Software Investment Guide : se ele afirma, sem
restrições, que a licença do standby (e sem citar dataguard ou produto, ele
está falando da técnica de standby) deve ser a mesma que o primary, miou... O
máximo que vc vai conseguir poupar aí é a licença do RAC (se vc não
No caso de standby (físico, que ao que entendi é o que o colega lá quer usar)
eu entendo que se houver um usuário específico que conecta no banco mount e faz
o apply, esse usuário não-humano está suficientemente identificado e suas
conexoes podem ser auditadas e contadas, então entendo que pode
Yep, eu deveria ter deixado mais claro que, ALÉM do database stand-by nunca
estar disponível, os documentos Exigem também, para que se possa usar o direito
de failover sem licença, que o servidor de failover esteja no mesmo local e use
o mesmo storage - como meus últimos clientes foram datacen
Ops, sorry : o comentário referente á opção programática dentro do excel ser a
mais direta obviamente se refere ao item a
[]s
Chiappa
Seguinte, colega : nas linguagens nativas do database Oracle (ie, SQL e PL/SQL)
vc Rigorosamente não tem NADA que permita abrir arquivos Excel, PONTO. E Muito
menos executar macros e coisaradas do tipo...
Sendo assim, a minha Sugestão é :
- SE essa tarefa de ler dados da planilha e (presumive
Pelo que entendi, em um único LUN vc vai enfiar os datafiles, os redo log files
e os archives, só mudando o sub-diretório, mas fisicamente o dispositivo é o
mesmo pra todo mundo, é isso ?? Sendo isso, para a administração rigorosamente
Não vejo diferença de vc ter um subdiretório ../archives ou
Na verdade eu entendi que ele quer um ** resultset ** , e que inclusive seria
** indefinido ** em tempo de desenvolvimento já que o SQL vai ser dinãmico :
sendo isso, para retornar um RESULTSET, composto de um número indeterminado de
linhas e colunas, e que não seja limitado pelas restrições de
Bem, antes de responder só um Aviso - NEM DE LONGE coisas genéricas assim são
recomendadas no RDBMS Oracle, pois podem levar aos mais diversos problemas tais
como :
- controladoria : como os programadores e/ou usuários finais podem à volonté
mandar o texto de SQL que quiserem (SEM validação pré
Tranquilo ? Então, a informação instantânea de quanto um segmento (seja LOB
segment, data segment, index segment, qquer um) está consumindo no momento vc
obtém na DBA_SEGMENTS (e na DBA_EXTENTS vc obtém uns detalhes mais finos, como
tamanho e qtdade dos extents alocados) - no seu caso que inter
Fernando, é Conceitual : no RDBMS Oracle vc Absolutamente ** nunca** , de jeito
nenhum, vai ter LOCKs gerados pelo próprio database por causa de alguma
"configuração", okdoc ?? Talvez vc esteja pensando em outros RDBMSs aonde
existe a figura do LOCK ESCALATION (ie, em algumas condições um lock d
A questão é que o USERENV('sessionid') captura valores quando uma sessão é
estabelecida a pedido do cliente : quando a sessão é criada pelo database (por
exemplo, triggers, JOBs de database, threads derivadas da mesma sessão tal como
o sqlplus faz quando vc ativa o AUTOTRACE, etc) ele Não Vai fu
Seja qual for a feature em questão, a gente sempre aconselha começar pelo
manual Oracle Concepts (que dá os conceitos e visões gerais do banco como um
todo, Sempre algo necessário), e depois partir para os manuais mais diretamente
relacionados : no seu caso que é sobre parallel SQL, vc vai usar
http://asktom.oracle.com/pls/apex/f?p=100:11:0P11_QUESTION_ID:49818662859946#49822831803623
é a sua reposta : a questão é que é *** INSEGURO *** ao extremo vc usar
USERENV em rotinas não-interativas (ie, jobs e triggers) , usar ao invés a
v$mystat
[]s
Chiappa
Na verdade, olhando por cima nem o nome da tabela nem o nome do índice nem o
nome da coluna ultrapassam 30 caracteres, então eu ACHO que esse erro é espúrio
e que vc ainda tá tendo problemas com 's desbalanceadas ...
PLZ vai pro sqlplus e ** DIGITE ** na mão, diretamente, o comando de criação
Bom, primeiro de tudo *** muito dificilmente *** o crs pára de funcionar do
nada : com quase Absoluta certeza, alguma mudança teve aí... O difícil é que
muitas vezes a mudança é de rede e/ou do próprio servidor, aí o pessoal de rede
jura de pé junto que não, que não, mas depois de uma longa e di
Ah, detalhe importante : outra tool que pode ajudar Muitão é a RACcheck, que
pode ser usada a partir do 10.2.0.4 e portanto serve pra vc... Só não sei se
com a recente mudança de nome e introdução de novas features ele continua
compatível com 10.2.0.4, consulte os detalhes na nota metalink "OR
Ah, diquinha : hoje no blog de Oracle upgrade o autor colocou um pequeno
lembrete, relembrando que falta menos de um ano para o fim do Premier Support
do 11gr2, E que o tradicional 1 ano de extended support na faixa só vai valer
Apenas e Tão Somente para o 11.2.0.4 !!! Então considere Seriamente
Bem, ** sempre ** que se fala de planos de execução diferentes para o mesma SQL
mas com valores diferentes (é o caso, ao que entendi), a PRIMEIRA coisa que se
pensa é que o CBO recebeu estatísticas diferentes para os diferentes valores em
questão... Para vc confirmar se as estatísticas são de b
Duhhh... Como sempre, depois que eu faço/digo alguma coisa, penso mais
friamente e me vêm à mente a solução ótima :( ... Por isso, penso, é que fui
mal nalguns testes, penso devagar mesmo
Veja só : o "final" de algo em Inglês é TRAILING, e no 11g que é o seu (iirc
na verdade introduzido no
Óbvio, essa lógica simples funciona para tirar UMA linha em branco : lá no
finzinho do dump, por exemplo, vc tem:
..."73,78,73,67,73,79,32,67,73,80,82,79,70,76,79,88,65,67,73,78,32,32,32,32,32,32,10,10,10,10,10,10,10,10"
que se traduz por :
INICIO CIPROFLOXACIN
=> ou seja, vc tem 8 lin
Uma obs : agora que eu vi que vc queria fazer a operação de troca apenas no
fim de arquivo : isso implica que vc quer substituir não TODOS os "10,10" mas
apenas a partir do último... Ora, para identificar a ÚLTIMA ocorrência de uma
string, o RDBMS Oracle tem (sempre teve) o INSTR(string, argum
Bom, vc FOI na página que indiquei e viu que o caracter de LF (que é o que o
Linux/Unix usa para indicar quebra de linha) equivale a 10, certo ?? Então **
VEJA ** no dump que tem SIM chr(10) ás pampas aí, okdoc ? Com certeza foi erro
teu quando vc disse no início da thread que "não achou"
Pelo que eu saiba, não : ou se aplica patch/patchset ou desliga a feature
[]s
Chiappa
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