Colega, primeiríssima coisa : sendo banco 10gr2 ao menos, executa um select *
from V$SYSAUX_OCCUPANTS ; e vc vai ver quem está Ocupando espaço na SYSAUX,
okdoc ?? Aí vc sabe o que remover/mover
Segundo, eu ** desconheço ** qualquer recomendação/Exigência/limitação na
SYSAUX, que ela **
Bem, antes de mais nada Tenho que observar que esse procedimento de recriar as
estruturas corrompidas com um MOVE *** absolutamente *** não é Solução coisa
nenhuma, é só um work-around : vc NÂO PODE aceitar que o Chamado seja fechado
sem encontrar a causa-raiz INCLUSIVE, que fique claro : o
Bem, eu nunca tive a oportunidade/necessidade de setar um ambiente como o que
vc descreve, mas a nota metalink Oracle Clusterware (CRS/GI) - ASM - Database
Version Compatibility (Doc ID 337737.1) documenta que o grid infrastructure
11gr2 é compatível com databases 10gr2.. Porém,
Evidentemente um client muito mais antigo não vai ser capaz de utilizar as
features posteriores introduzidas no RAC e/ou no database (como FAILSAFE,
conexão por SERVICE, etc), mas falando da conexão básica , por sid : pra esse
uso o que importa é a versão Exata do client versus a versão Exata
Não, colega, não : como eu havia dito, sendo banco 10g (** E ** vc não diz, mas
Provavelmente client 10g, também) vc NÂO poderá usar os recursos do listener
11gr2/grid infrastructure 11gr2, como é SIM o caso da conexão por scan... Isso
é algo meio óbvio, pois SCAN foi introduzido/inventado no
para não ficar no ar : ** qual ** é o characterset do banco win32 e o do
banco win64 ??? Pois os substrs estão retornando um caracter só, a única
maneira que eu vejo de dar estouro dum valor de um caracter só numa variável
CHAR(1) - aonde é reservado 1 byte para essa string - é se o banco win64
Tudo jóia, colega ? Então, a primeira coisa que pega aí é que a sua versão é
11g, e a nota metalink 'SYSAUX New Mandatory Tablespace in Oracle 10g and
higher' (Doc ID 243246.1) demanda CLARAMENTE que no 10g e posteriores a
tablespace SYSAUX não é mais * Opcional, ela é uma extensão da
Bem, ** sempre ** que se fala em Automatizar uma tarefa de DBA longa e
complexa, aonde Não Há a menor possibilidade de fazer click-click numa GUI
devido ao tamanho da coisa, a primeira coisa em que se deve pensar é a técnica
que é a sua/minha/nossa melhor amiga, basicamente é o cachorro do DBA
Sim, veja lá na minha resposta que eu cito : existem N maneiras de se recuperar
uma tablespace corrupta/incompleta/não-atualizada (entre elas, FLASHBACK
DATABASE, Block recover do RMAN, o RECOVER da tablespace (ie, aplicação dos
logs de alteração em cima de último backup reconhecidamente
Tudo jóia ? Então, no RDBMS Oracle o conceito é simples : recuperação se faz
aplicando-se nos datafiles em disco os redo logs (os logs de transação, que
registram as alterações havidas) sequencialmente - ora, se vc está em modo
noarchive significa que quando o log file sendo usado encheu, vc **
Sem dúvida que sim : disco não é infinito, E rapidamente archives podem se
tornar grandes consumidores, em especial para ambientes que geram muito redo
log por causa de muitas transações... O quanto reter em disco e o auqnto apagar
(após o backup, Óbvio!!), porém, vai variar, dependendo de
Eu penso que vc está pecando no Conceito aqui : o CONTROLFILE guarda apenas a
lista/localização dos arquivos que compõem o database e algumas informações
gerais, como por SCN (um número de controle interno do banco), além de servir
de repositório para o RMAn se não estiver sendo usado um
Somos dois, com certeza : banco PROD é imho sinônimo de archive mode, tanto que
fazia anos que eu não manipulava banco em noarchive - justamente essa, aliás,
foi a minha motivação, relembrar o conceito...
Acho que a última vez que eu trabalhei com banco em noarchive foi há alguns
anos, numa
Miltão, realmente ficou meio confuso, mas ao menos até onde entendi a questão
parece ser que vc precisa de uma RETURNING clause retornando múltiplas linhas :
a sintaxe para isso é RETURNING BULK COLLECT
Bom, sempre que se fala na necessidade de obter soma/contagem/etc mas sem
perder os detalhes, de cara se pensa em funções analíticas - com elas, vc
conseguiria algo do tipo :
nota
nota item_nota_id produto_idquantidadeqtd_total_acum retorno
10 110
Minha dica : marca uma reunião com os caras da aplicação, ** EXPLICA ** que no
RDBMS Oracle vc pode ter tabelas-detalhe atualizadas AUTOMATICAMENTE na hora de
commit (digamos, uma derivada da item_nota, digamos, que faça JOIN com a tabela
de estoquecom a feature das views materializadas), **
** Atenção **, Ednilson : a nota metalink HugePages on Oracle Linux 64-bit
(Doc ID 361468.1) nos sinaliza (ênfase com *s minha) :
Step 3: If you have Oracle Database 11g or later, the default database created
uses the Automatic Memory Management (AMM) feature which is incompatible
with
É tranquilinho, não tinha mesmo por onde : na verdade mesmo o Oracle
Enterprise, que vem nos dois zipfiles e que vc estava tentando instalar antes
por engano, não é tão radicalmente diferente na instalação - provavelmente
estava falhando mesmo num dos pré-requisitos, ou na questão de executar
As suas respostas são simples :
1) o RDBMS Oracle (como a Esmagadora maioria dos RDBMSs projetados para
alta-performance) absolutamente *** NÃO *** mantém por default uma Auditoria ,
um controle completo e indefinido de tudo que é acessado, de quando um usuário
se conectou pela última vez, e
Seguinte :
- os 8 GB representam 50% da sua RAM total : sabendo-se que a SGA *** não ***
é toda a RAM que o RDBMS usa (vc PRECISA de RAM para a PGA, por exemplo), E QUE
o SO e os eventuais Aplicativos/tools que rodam no servidor também precisam de
RAM, muitas vezes não se chega numa alocação
Especificamente no 12c ainda não tive a chance de experimentar, mas em
rigorosamente ** todos ** os RACs 11g que montei o ASM usava AMM (parâmetros
memory_target_xxx) , o que Desabilita huge pages : a não ser naqueles ambientes
doidos onde neguinho reserva 90%, ou algo tão alto quanto, da RAM
Angelo, essa técnica de enviar os archives redo logs manualmente para máquinas
remotas e manualmente os aplicar na base-destino (que Sempre ficaria em MOUNT)
já foi muitíssimo usada no passado, e até hoje é usada para ambientes que não
podem licenciar um dataguard : se chama MANUAL STANDBY e
Tudo joinha ? Então, na verdade essa dúvida está esclarecida na nota metalink
749851.1 HugePages and Oracle Database 11g Automatic Memory Management (AMM)
on Linux, que diretamente especifica :
Note that, AMM is setup for ASM instances by default. On the other hand, since
the ASM instances do
Belezinha ? Então, faz mito tempo que eu não preciso , então falarei de
cabeça aqui, mas imho o teu primeiro erro foi , ao receber o pedido de
undelete, ter desligado o server : o que ocorre é que quando vc desliga um
servidor, os file pointers que estavam em memória necessariamente são
Olá : pra mim, DESDE QUE não haja Cláusulas de Confidencialidade que impeçam de
revelar o Cliente, E desde que nem seja um consultoria nem um cliente
insignificante/irrelevante, imho nenhum dos dois deveria ser destacado
isoladamente , os dois são importantes Assim, no LINKEDIN por
Marcos, mesmo sendo (como é, mesmo) tão antiga, bugada e problemática essa
versão 10.2.0.1, eu reporto como *** MINÚSCULA ***, praticamente NULA,
desprezível mesmo, a chance do banco de dados ter uma falha tão grosseira que
faça ele apagar ou não registrar, DMLs que foram executados com sucesso
No RDBMS Oracle, o trace de SQL pode ser aplicado a um SQL específico, a uma
sessão, ou a todas as sessões que se conectarem ao banco de dados : não há, por
parte do RDBMS, nenhuma opção de trace a nível de instância nem a nível de
servidor. Não haverá, portanto, a necessidade de restart do
Bem, vc não diz mas em primeiro lugar, entendo que vc está focando nos
privilégios de sistema : obviamente, um privilégio de acesso/DDL/DML impróprio
nas tabelas do aplicativo pode ** detonar ** o aplicativo, deixando-o fora de
combate rapidinho, mas isso vai ser tratado/está sendo tratado numa
Ao menos pela interface web (site
https://br.groups.yahoo.com/neo/groups/oracle_br/conversations , que é o que
uso), Com Certeza é algo aí do seu lado : eu a todo momento copio o texto de
uma questão e jogo num editor de texto para responder olhando o que foi dito ,
acho que facilita
Bem, antes de responder primeiro tenho que dizer que normalmente só é
compreensível se usar uma versão antiga e sem suporte de database se for um
sistema LEGADO, APOSENTADO, que nunca vai ser Homologado nas versões mais
recentes porque está CONGELADO no tempo No seu caso, porém, o fato do
Tudo jóia ? Sim, é Plenamente Possível se obter o nome da instância conectada
num trigger de DML : essa informação fica na views de sistema V_$INSTANCE (ou
GV_$INSTANCE se for RAC) no schema SYS), view para a qual já existe um sinônimo
público V$INSTANCE (GV$INSTANCE se for RAC) - assim, basta
Use a documentação Oracle mesmo, no manual Oracle® Real Application Clusters
Installation Guide 11g Release 2 (11.2) vc tem o cap. 3 - Creating Oracle Real
Application Clusters Databases with Oracle Database Configuration Assistant
Adicionalmente,
Tudo jóia ? Pra variar vc não diz a versão nem a edição, mas supondo um banco
relativamente recente (pelo menos 9i) Com Certeza existem outras opções, sim...
A primeira é o FLASHBACK QUERY - não confundir com o FLASHBACK DATABASE, que
usa FLASHBACK LOGs que vc já disse que não tá ativado : o
Começando pelos LOB : a idéia básica de se ter um blocagem, de se fazer
acessos apenas por bloco e não por linha, é que múltiplas linhas de uma tabela
caberiam num bloco, então o gasto maior que vc teve de I/O compensaria pois o
bloco todo lido vai pro cache, haveria em tese boas chances de
Sem dúvida, Márcio : o conceito é exatamente esse, no RDBMS Oracle o ** OWNER
**, o Dono de um objeto (seja tabela,índice, o que for) ** AUTOMATICAMENTE **
tem a permissão de fazer o que quiser com ele, sim, afinal ele é o dono
Então sim, uma Aplicação que conecta/deixa os usuários finais
Bom, primeiro a gente ** tem ** que perguntar os detalhes todos que vc não nos
dá : de qual Volume de base estamos falando ? Qual o hardware em questão ? qual
a Exata versão do GI em questão ? Edição do RDBMS (a versão vc já disse que é
11.2.0.4.x) ?? Qual Sistema Operacional?? O GI está
Blz, pessoal ? Por acaso alguém lembra no OEM 12c como disparar um OS script
job contra todos os targets registrados, SEM ter que criar um Grupo com os
targets todos e SEM pedir um SELECT ALL na coluna de Target da tela de criação
de JOBs ?? Pois o ambiente é dinãmico, e eu gostaria de não ser
Blz ?? Vamos por partes aí :
a. vc tem ** CERTEZA ** que realmente, Absolutamente, é mesmo 10.0.2.110 o IP
desse servidor de emails ??? Pois 10.x é IP interno, normalmente como esse
servidor de emails atende á Empresa toda, via de regra não se usa IP interno...
A porta é 25, mesmo ???
b. vc
Na verdade eu não especifiquei direito : o OEM em questão é 12.1.0.1.0 , e os
dynamic groups foram introduzidos no 12.1.0.2.x ... Vc teria alguma sugestão
para o momento, enquanto não rola o (muito aguardado!) up para 12.1.0.4.x ??
[]s
Chiappa
Tudo jóia ?? A primeira coisa em que se pensa é que esse host sao07u não
esteja sendo reconhecido pelo host local a partir de onde vc tá fazendo o ping
: para poder ser reconhecido pelas máquinas remotas, um host deve estar
registrado no/etc/hosts OU no DNS da rede... Vc não diz, mas são
Bom, primeira coisa : vc tem ** CERTEZA ** que o seu listener se chama sao07u
Pois vc executou :
lsnrctl status sao07u
E como eu tinha dito, a sintaxe é :
lsnrctl status nomedolistener
NOMEDOLISTENER, e ** não ** nomedoservidor, okdoc ??
Para vc ver se tem um listener ativo e o
Tudo jóia ? Vou responder por itens :
...normalmente nas linhas abaixo do prcr 1079 vc tem a causa do erro...
-- Não tenho mais como te passar essa informação exata. O erro era referente a
variavel DB_RECOVERY_FILE_DEST configurada no spfile. Te pergunto: o spfile é
um para sqlplus e outro
Ah, agora sim estamos no caminho certo, nada como colocar o nome certo pras
coisas... Muito bem, o status mostra que não há NENHUM database registrado
nesse listener (e portanto NENHUM serviço de conexão) : isso é certo, vc ainda
está na fase de Criação do database que vai ser o standby ?? Se
Na verdade o tnsping sao07u e o telnet estão com absoluto sucesso :
[oracle@sao07u admin]$ tnsping sao07u
TNS Ping Utility for Linux: Version 11.2.0.1.0 - Production on 18-JUN-2014
15:29:41
Copyright (c) 1997, 2009, Oracle. All rights reserved.
Used parameter files:
Então, colega : eu tinha perguntado já há algum tempo, se vc tá usando rede
virtual, com as duas VMs no mesmo servidor físico (aonde então não há hardware
de rede real, não há switch nem nada entre as máquinas), pelo jeito está :
assim sendo, logo na parte 1 do tutorial do Flávio Soares que
Opa, tudo jóia, friendão ?? Então, a primeira coisa a se perguntar é se vc
olhou na íntegra o log (normalmente fica em
$ORACLE_HOME/temp/$CONTEXT_NAME/logs/oracle.apps.fnd.txk.install0.log), não
tinha mesmo nenhuma info adicional lá ??
Se não, uma coisa em que se pensa (e eu já vi acontecer
Tudo jóia ? Não, colega, ainda não inventaram um modo adequado para um hardware
mais restrito / inferior (a CPU de 32-bits, no caso) emular de alguma maneira
um hardware Superior ( a CPU de 64-bits) - ainda bem, acho eu, pois senão a
inovação congelaria MESMO, ia ser um tal de neguim querendo
opa : então, linux em 32 bits tem sido ** realmente ** jogado pra escanteio nos
últimos anos (dado principalmente que quase Qualquer máquina que vc compre hoje
em dia é 64-bits - até máquinas pessoais, como notebooks, vem se notando isso)
- talvez até por isso, por exemplo, a Oracle na versão
A mensagem parece ser Clara :
ORA-19504: failed to create file Y:\ORADATA\DATAFILE\TSDIGLON_0003_.DBF
ORA-27086: unable to lock file - already in use
ou seja, já existia um arquivo criado em Y:\ORADATA\DATAFILE\ ... Para
confirmar se a msg de erro tá correta ou não, plz manda um :
DIR
Blz ? Então, como eu disse, se não tinha ** mesmo ** como vc ter um arquivo já
presente nesse PATH, certamente a mensagem é espúria... O erro verdadeiro pode
ser :
a) espaço livre, disk quotas e/ou permissão no path em questão, VERIFICAR - em
especial não esquecer do nosso muy amado UAC nos
É bom saber : justamente por causa dessa tremenda bola dividida entre RH x
Oracle, nos ambientes que tenho visto rodando ASM sob RHEL 6 o pessoal tem
optado por usar o mpath do SO ** ou ** ir pro OEL 6, não tinha visto ainda um
caso de se usar a ASMlib vinda da RH...
[]s
Chiappa
A minha dúvida é quee, cfrme
https://blogs.oracle.com/linux/entry/oracle_rdbms_server_11gr2_pre , afaik só
existe pacote oracle-validated para linux 64-bits x86-64 , então pro ambiente
dele que é 32-bits, ** não sei ** se vai existir um oracle-validated
apropriado...
Carlos, depois nos diga
De acordo com
http://education.oracle.com/pls/web_prod-plq-dad/db_pages.getpage?page_id=353 :
Partner Specialization: OPN Specialization is a company-level designation that
refers to Oracle PartnerNetwork member companies. In order for an OPN member
company to become OPN Specialized, it must
Boa noite, tudo tranquilo ?? Então, já que vc diz estar seguindo um
blog/tutorial publicamente disponível, a ** primeira ** coisa que vamos
perguntar é QUAL é esse blog, E a segunda é em que ponto vc está, okdoc ???
Isso porque tipicamente erros tipo 'ORA-01034: ORACLE not available' indicam
Sim, estamos falando de outra coisa : já há alguns anos (vide
https://blogs.oracle.com/certification/entry/0127 ) a Oracle lançou novos
níveis de parceria, os chamados Specialized Partners : são Parceiros, empresas
que realmente tem algum envolvimento comercial com a Oracle MAS que
Se vc ** acompanhou ** direitinho a configuração de ** antes ** de criar as
máquinas virtuais (mostrada na parte 1), criando um adaptador Host-Only,
deveria ter funcionado certinho Uma coisa que se pensa é : vc está usando
um Windows como SO host, na máquina real/física ?? Se sim, seria um
Sim, sim E sim, vc Muito certamente TEM que desabilitar quaisquer firewalls **
E ** (preferencialmente) também o modo protegido do linux, o SElinux, sim ,
principalmente se for RHEL 5/OEL 5... iirc nos sub-releases depois de 11.2.0.2
o RDBMS até já ficou compatível com SElinux em modo
Ué : vc quis dizer que mesmo deixando na tela de install do Linux a opção de
Firewall como DISABLED como indicado no Tutorial em questão vc ainda assim teve
que desativar manualmente o iptables Curioso Vc tem MESMO certeza que
na tela de instalação do Linux vc ** realmente ** deixou
Oi - a mensagem parece ser clara :
ERROR:
ORA-09925: Unable to create audit trail file
Linux-x86_64 Error: 2: No such file or directory
Additional information: 9925
e no pfile lá na máquina standby que vc editou (e deve ter usado para startar a
instãncia que será a Réplica) a config está
Para deletar todos os backups, o comando é (dentro do RMAN, conectado no mesmo
target onde os backups foram feitos e usando o mesmo controlfile ou catálogo) :
delete backup;
(o crosscheck não apaga, apenas remove da lista de backups os backups que não
foram encontrados)
[]s
Chiappa
Bem, as informações estáticas, que dificilmente mudam (exemplo, characterset e
propriedades internas dos databases) o que eu costumo fazer é instalar nos
servidores rodar/usar a tool de Auditoria da Oracle, a chamada Oracle Remote
Diagnostics Agent (RDA) : ela já pega essas informações todas
Colega, pra gente poder te ajudar plz detalha aí : a Oracle é uma soft-house
que produz e vende trocentos produtos , o que que é esse Oracle 5.0 que vc
fala : será o Oracle Forms 5.0 ?? O database Oracle sei que não é, pois a
versão 5 do database é coisa de mais de 20 anos atrás, difícil
Não é bem isso , ou pel menos não é só isso : sim, pode ser o caso de um
sinônimo apontar pra si mesmo MAS também tranquilamente pode ser o caso de um
sinônimo A apontar para um B, e B apontar para A, ** OU ** (o que PIOR ainda) ,
A apontar para B que aponta para C que aponta para A, tipo :
E outra coisa : esse Aplicativo ** usa ** sinônimos Públicos, ou não ?? Os
sinônimos normalmente tem o mesmo nome da tabela/view/objeto para onde deviam
apontar ?? Os OWNERS das tabelas para onde o sinônimo deveria apontar são
DIFERENTES dos owners dos sinônimos ??
Isso pode ser um elemento
Bem, antes de responder eu OBSERVO que há Boas razões para a Oracle ter
introduzido essa Auditoria mínima default, e dada a Mínima interferência que
ela causa, eu Não recomendo a desabilitar... Mas sim , colega : cfrme
absolutamente Documentado no manual Oracle® Database 2 Day + Security
Bem, dado o 11.2.0.1 mostrado no print-screen :
Conectado a: Oracle Database 11g Enterprise Edition Release 11.2.0.1.0 - 64bit
Production
até pode ser bug dado release inicial sem patch algum, não se pode descartar
isso, ** MAS ** o que me chama a Atenção é o content=data_only : como nós
Colega, detalha melhor a sua versão E a sua necessidade : ao menos no 11gR2 que
tenho aqui, o manual Oracle® Database SQL Language Reference 11g Release 2
(11.2) na entrada documentando a função BFILENAME, temos :
Syntax
Purpose
BFILENAME returns a BFILE locator that is associated with a
Blz, Miltão : realmente, pode ser diferença por causa das versões (via de
regra, uma versão MAIS RECENTE obviamente contempla o passado, CERTAMENTE deve
ser em princípio compatível - em certa medida - com o passado, MAS uma versão
MAIS ANTIGA que a origem evidentemente não tem como adivinhar
Então : pode ou não estar relacionado com os problemas que vc teve, mas
necessariamente todo e qualquer erro ORA-00600 e ORA-07445 implica em BUG (nem
que seja um simples bug de documentação, não indicando uma sintaxe necessária,
digamos, ou mesmo BUG do SO e/ou de camadas externas ao database,
Colega, o seu texto tá bem estranho : primeiro vc fala de não trazer partes
decimais, o que tem a ver com datatype NUMBER, e depois fala em funções de
datas ??? O que é que tem a ver DATAs com FORMATAÇÃO/EXIBIÇÂO DE NÚMEROS ???
Anyway : sobre a exibição, ** se ** os datatypes das colunas a
O erro está documentado como :
EXP-1 data field truncation - column length=number, buffer size=number
actual size=number
Cause: Export could not fit a column in the data buffer.
Action: Record the given size parameters and the accompanying messages and
report this as an Export internal
Falando de datatypes, o que eu achei mais curioso foi a linha :
EXP-00015: erro na linha 18326 da tabela LOG_ACTIONS, coluna ANL_DT, tipo de
dados 12
EXP-1: truncamento do campo de dados - tamanho da coluna=7, tamanho do
buffer=8 tamanho real=48
ora, iirc datatype 12 é DATE, e DATE em
Blz, Miltão, ? Se vc não se importa, vou sequestrar essa thread para deixar Bem
claro a quem está acompanhando as opções ao se defrontar com erros
internos/bugs no RDBMS
A opção#1, é claro, seria vc ter um Contrato de Suporte específico para o
produto Oracle que vc roda e abrir um Chamado
Bem, mesmo vc já tendo feito o work-around, mais de curiosidade nossa quando/se
vc puder nos mande os parãmetros não-default desse database, o CREATE TABLE da
tabela envolvida, e os tamanhos dela (em BYTES, em Qtdade de linhas e em
Blocos), bem como uma pequena amostra de dados a inserir via
Vc tentou o manual do produto ?
http://docs.oracle.com/middleware/1212/core/INFIN/uninstall.htm é o manual da
última versão 12c do Fusion Middleware mas com certeza o manual das versões
anteriores certamente tem o procedimento de desinstalação para elas... Atenção
EM ESPECIAl para os itens que
E é claro : os mesmos requisitos operacionais tidos na Instalação vão existir
na desinstalação : assim, por exemplo, se vc está rodando sob Windows,
provavelmente teve que usar um usuário ADMINISTRADOR LOCAL no Windows, teve que
desabilitar UAC (ou então executar o installer com a opção de Run
Pelo jeito , vc está esquecendo uma das ** OBVIEDADES ** no RDBMS Oracle, que é
: absolutamente ** nunca ** há leitura suja, ie, dados inseridos/updateados
numa sessão NUNCA são lidos/disponibilizados para outra - a informação só vai
poder ser acessada por outras sessões/transações QUANDO
Tá, é utilizada mas de que forma ?/ É feito COMMIT após o DML ? A(s)
coluna(s) alterada(s) são parte da chave ?? E os CREATEs e uns INSERTzinhos,
pra gente poder executar ?? detalhes plz, se não a gente simplesmente NÂO vai
conseguir reproduzir, okdoc ?? Até por isso (para ver se está abrindo
Bom, com 99,999% de certeza isso parece MUITO ser bug por incompatibilidade :
como nós sabemos, a cada novo release de banco vêm junto novos releases de
client, de APIs de acesso, etc, etc - pelo jeito vc está caindo em uma
delas ATÉ POR ISSO é sempre contra-recomendado se fazer qualquer
Então : eu só vi erros do tipo em ambientes mal-setados - o ponto é que a
instalação / criação de um RAc database não é complexa mas é ** extremamente **
detalhada e Exigente - um passo que vc não fez e caput, vc toma um capote
legal, daqueles que vc pode ficar ** DIAS ** debugando e na
Vamos ver se alguém tem informação diferente, mas que eu saiba :
a. as funcionalidades básicas de monitoramento do OEM, E o próprio OEM básico
em si, Não Dependem de licença, então nessas condições (ie, NÂO usando os
Advisors, Não usando as features de tuning administração do OEM que usam
Eu nunca tinha visto, mas uma pesquisa rápida no metalink/my oracle support
indicou bug reconhecido na nota DataPump Export (EXPDP) Raises ORA-1 On
WRI$_ALERT_THRESHOLD When Performing Full Export (Doc ID 1341414.1) : o
work-around indicado é basicamente ou limpar as tabelas internas de
Blz ? Adicionalmente, eu colocaria aí que :
a. é 100% ** possível ** a Migração (não recriação do database vazio +
transporte de dados via export/ dblink ou qquer coisa) do 9i 32-bits para 11gr2
64-bits, e provavelmente esta seria a opção mais rápida em termos de tempo
decorrido , mas como eu
opa, vamos colocar Bem claro isso : primeiro, os itens adicionais que vc pode
ativar/usar no OEM quando o target database está adequadamente Licenciado ***
NÂO SÂO *** monitorações exatamente, são Assistentes/Indicadores que visam
melhoria de performance (analisando SQLs problemáticos, te dando
É algo meio óbvio : a Oracle não cobra licença do database que vá ser usado
como repositório , ** mas ** no instante em que não se vá usar esse database
stand-alone e em modo único (ie, tenha-se a necessidade de algum tipo de
Disponibilidade se esse banco cair, de standby com dataguard, de
Não é bem assim : no meu entendimento, o Conceito continua o mesmo seja no OEM
11g senha no OEM 12c , e é que a Monitoração básica é free MAS há algumas
features avançadas que exigem SIM Licenciamento no database a ser alvo da
utilização : que fique Claro, a cada novo release de RDBMS é de se
E só adicionando : até onde sei, TANTO é verdade isso que eu disse (ie, que o
OEM em si é ** Grátis **, que vc só paga/licencia os extras dele que exigem
funcionalidade licensiada à parte NOS DATABASES ALVOS aonde vc queira usar tais
extras) que se vc ir na lojinha da Oracle (em
Bom, a primeira coisa que Salta aos olhos é que vc tá metendo uma alteração na
coluna partition_key :
WHERE partition_key BETWEEN ADD_MONTHS (TRUNC (SYSDATE, 'mm'), -6) AND
SYSDATE
é via função TRUNC, no caso, mas fosse Qualquer outra alteração caímos na mesma
situação, que é : no RDBMS
Ah sim : se não tem função em cima da coluna indexada, tudo o que eu falei não
se aplica... Aí é caso de tuning mesmo, começando provavelmente com o teste de
um HINT - tanto para ver se aí o índice é usado ou não, Quanto para medir a
performance e o custo via índice... Caso o índice seja usado
Opa, então :
a. não, não há no RDBMS Oracle (a afaik na maioria dos outros) um
comando/built-in que permita o RENAME de múltiplas tabelas de uma só vez - no
caso do RDBMS Oracle, o procedimento é emitir um comando RENAME TABLE para cada
tabela... O que vc pode fazer para Agilizar é um pequeno
A sintaxe é Exatamente essa afaik : o erro tá indicando que diagnostic_dest não
é um parâmetro que ele conheça Será que o teu database não é 10g ou
inferior ??? SE sim, tá explicado, esse parâmetro iirc só foi introduzido no
11g...
[]s
Chiappa
Explica melhor : vc está falando das mensagens de erro do database, enviadas
PELO DATABASE para o cliente ?? Se sim, basicamente o que vc tem que fazer é
setar a tool cliente/linguagem/ambiente de programação para informar ao
database a lingguagem que vc quer usar, que aí as mensagens de erro,
EnNtão : como eu disse, praticamente ** TODA e Qualquer ** tool de
programação/ferramente cliente tem como configurar os valores de NLS que deseja
que o database considere para a sessão, E se a mensagem de erro está sendo
enviada pelo database, é esse setting que ele utilizará...
No caso do
Colega, COM ABSOLUTA CERTEZA não dá pra se afirmar nada só com as infos que vc
deu , mas certamente se o SQL em questão é realmente um SELECT * FROM TABLE (SE
nenhum WHERE , nem nada) vc só tem um único plano de execução possível, que é
um FULL TABLE SCAN, então pontos como possíveis falhas do
Opa, então : primeiro plz vamos usar a nomenclatura Oracle : quando vc disse
que criou uma base entendo que na verdade vc criou uma INSTÂNCIA (imagino que
usando os binários 64-bits) , que irá abrir em modo de upgrade os arquivos de
32-bits que vc recuperou de um backup,é isso mesmo ??
Se sim,
Isso pode ser vitalmente importante, pois (imagino) se o SELECT não precisa
recuperar os dados na íntegra MAS sim apenas os dados que obedecerem a uma
condição de hora/data , Possivelmente será viável um plano de execução que faça
menos I/Os, acessando os dados em partições, e/ou via índice, ou
Bem, pra começo de conversa : a coluna SECONDS_IN_WAIT NÃO Reporta o
gasto de CPU, mas sim o tempo num WAIT - assim, TRANQUILAMENTE mesmo que a
sessão esteja dormindo/inativa, na prática ele está esperando por alguma coisa,
no caso por um evento idle, okdoc ?? E se a sessão foi
OK : no caso em questão, ora_jxxx são os job slave processes, ie, os
encarregados de executar JOBS schedulados no database... afaik não há uma
maneira fácil de, SEM alteração nenhuma no código,se correlacionar um job name
com um job slave process, de se saber num dado instante qual processo
Adicionalmente :
1. não deixe de verificar por possíveis BUGs nos jobs internos do database,
tais como os relacionados na nota metalink OS-Level process ora_j000_SID is
taking 100% CPU (Doc ID 815813.1) e nas diversas outras do mesmo tipo -
PREFERENCIALMENTE, eu abriria um Chamado no Suporte
Se for mesmo algo acontecendo numa instãncia específica acessando um database
específico, eu sugiro que vc verifique Exatamente quais diferenças que existem
entre essa e as outras que respondem rápido ao shutdown immediate : por
exemplo, ela usa uma SGA gigantesca , que demora pra ser
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