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UOL Eleições 2002 - Todos os lances da disputa política
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Leiam e divulguem!!!


----- Original Message -----
From: "Divaldo Masson Junior" <[EMAIL PROTECTED]>
To: <[EMAIL PROTECTED]>; @yahoo.com.br>;
<[EMAIL PROTECTED]>; <[EMAIL PROTECTED]>; <[EMAIL PROTECTED]>;
<[EMAIL PROTECTED]>; <[EMAIL PROTECTED]>; <[EMAIL PROTECTED]>;
<[EMAIL PROTECTED]>; <[EMAIL PROTECTED]>; <[EMAIL PROTECTED]>;
<[EMAIL PROTECTED]>; <[EMAIL PROTECTED]>; <[EMAIL PROTECTED]>;
<[EMAIL PROTECTED]>; <[EMAIL PROTECTED]>
Sent: Tuesday, September 17, 2002 1:03 PM
Subject: Fw: [Política] Importante divulgar


>
> ------------- Forwarded message -------------
> > É IMPORTANTE DIVULGAR!!!!!!!!
> >
> > >45 escândalos que marcaram o governo FHC
> > >
> > >
> > >1. Conivência com a corrupção
> > >
> > >O governo do PSDB tem sido conivente com a corrupção.
> Um dos primeiros
> > >gestos de FHC ao assumir a Presidência, em 1995, foi
> extinguir, por
> > >decreto, a Comissão Especial de Investigação,
> instituída no governo
> Itamar
> > >Franco e composta por representantes da sociedade
> civil, que tinha como
> > >objetivo combater a corrupção. Em 2001, para impedir
> a instalação da CPI
> > >da Corrupção, FHC criou a Controladoria-Geral da
> União, órgão que se
> > >especializou em abafar denúncias.
> > >
> > >
> > >2. O escândalo do Sivam
> > >
> > >O contrato para execução do projeto Sivam foi marcado
> por escândalos. A
> > >empresa Esca, associada à norte-americana Raytheon, e
> responsável pelo
> > >gerenciamento do projeto, foi extinta por fraudes
> contra a Previdência.
> > >Denúncias de tráfico de influência derrubaram o
> embaixador Júlio César
> dos
> > >Santos e o ministro da Aeronáutica, Brigadeiro Mauro
> Gandra.
> > >
> > >
> > >3. A farra do Proer
> > >
> > >O Proer demonstrou, já em 1996, como seriam as
> relações do governo FHC
> com
> > >o sistema financeiro. Para FHC, o custo do programa
> ao Tesouro Nacional
> > >foi de 1% do PIB. Para os ex-presidentes do BC,
> Gustavo Loyola e Gustavo
> > >Franco, atingiu 3% do PIB. Mas para economistas da
> Cepal, os gastos
> > >chegaram a 12,3% do PIB, ou R$ 111,3 bilhões,
> incluindo a recapitalização
> > >do Banco do Brasil, da CEF e o socorro aos banc os
> estaduais.
> > >
> > >
> > >4. Caixa-dois de campanhas
> > >
> > >As campanhas de FHC em 1994 e em 1998 teriam se
> beneficiado de um esquema
> > >de caixa-dois. Em 1994, pelo menos R$ 5 milhões não
> apareceram na
> > >prestação de contas entregue ao TSE. Em 1998, teriam
> passado pela
> > >contabilidade paralela R$ 10,1 milhões.
> > >
> > >
> > >5. Propina na privatização
> > >
> > >A privatização do sistema Telebrás e da Vale do Rio
> Doce foi marcada pela
> > >suspeição. Ricardo Sérgio de Oliveira, ex-caixa de
> campanha de FHC e do
> > >senador José Serra e ex-diretor da Área Internacional
> do Banco do Brasil,
> > >é acusado de pedir propina de R$ 15 milhões para
> obter apoio dos fundos
> de
> > >pensão ao consórcio do empresário Benjamin
> Steinbruch, que levou a Vale,
> e
> > >de ter cobrado R$ 90 milhões para ajudar na montagem
> do consórcio
> Telemar.
> > >
> > >
> > >6. A emenda da reeleição
> > >
> > >O instituto da reeleição foi obtido por FHC a preços
> altos. Gravações
> > >revelaram que os deputados Ronivon Santiago e João
> Maia, do PFL do Acre,
> > >ganharam R$ 200 mil para votar a favor do projeto. Os
> deputados foram
> > >expulsos do partido e renunciaram aos mandatos.
> Outros três deputados
> > >acusados de vender o voto, Chicão Brígido, Osmir Lima
> e Zila Bezerra,
> > >foram absolvidos pelo plenário da Câmara.
> > >
> > >
> > >7. Grampos telefônicos
> > >
> > >Conversas gravadas de forma ilegal foram um capítulo
> à parte no governo
> > >FHC. Durante a privatização do sistema Telebrás,
> grampos no BNDES
> > >flagraram conversas de Luiz Carlos Mendonça de
> Barros, então ministro das
> > >Comunicações, e André Lara Resende, então presidente
> do BNDES,
> articulando
> > >o apoio da Previ para beneficiar o consórcio do banco
> Opportunity, que
> > >tinha c omo um dos donos o economista Pérsio Arida,
> amigo de Mendonça de
> > >Barros e de Lara Resende. Até FHC entrou na história,
> autorizando o uso
> de
> > >seu nome para pressionar o fundo de pensão dos
> funcionários do Banco do
> > Brasil.
> > >
> > >
> > >
> > >8. TRT paulista
> > >
> > >A construção da sede do TRT paulista representou um
> desvio de R$ 169
> > >milhões aos cofres públicos. A CPI do Judiciário
> contribuiu para levar o
> > >juiz Nicolau dos Santos Neto, ex-presidente do
> Tribunal, para a cadeia e
> > >para cassar o mandato do Senador Luiz Estevão (PMDB-
> DF), dois dos
> > >principais envolvidos no caso.
> > >
> > >
> > >9. Os ralos do DNER
> > >
> > >O DNER foi o principal foco de corrupção no governo
> de FHC. Seu último
> > >avanço em matéria de tecnologia da propina atende
> pelo nome de
> > >precatórios. A manobra consiste em furar a fila para
> o pagamento desses
> > >títulos. Estima-se que os beneficiados pela fraude
> pagavam 25% do valor
> > >dos precatórios para a quadrilha que comandava o
> esquema. O órgão acabou
> > >sendo extinto pelo governo.
> > >
> > >
> > >10. O "caladão"
> > >
> > >O Brasil calou no início de julho de 1999 quando o
> governo FHC
> implementou
> > >o novo sistema de Discagem Direta a Distância (DDD).
> Uma pane geral
> deixou
> > >os telefones mudos. As empresas que provocaram o caos
> no sistema haviam
> > >sido recém-privatizadas. O "caladão" provocou
> prejuízo aos consumidores,
> > >às empresas e ao próprio governo. Ficou tudo por isso
> mesmo.
> > >
> > >
> > >11. Desvalorização do real
> > >
> > >FHC se reelegeu em 1998 com um discurso que
> pregava "ou eu ou o caos".
> > >Segurou a quase paridade entre o real e o dólar até
> passar o pleito.
> > >Vencida a eleição, teve de desvalorizar a moeda. Há
> indícios de vazamento> >de informações do Banco Central.
> O deputado Aloizio Mercadante, do PT,
> > >divulgou lista com o nome dos 24 bancos que lucraram
> muito com a mudança
> > >cambial e outros quatro que registraram movimentação
> especulativa
> suspeita
> > >às vésperas do anúncio das medidas.
> > >
> > >
> > >12. O caso Marka/FonteCindam
> > >
> > >Durante a desvalorização do real, os bancos Marka e
> FonteCindam foram
> > >socorridos pelo Banco Central com R$ 1,6 bilhão. O
> pretexto é que a
> quebra
> > >desses bancos criaria risco sistêmico para a
> economia. Chico Lopes,
> > >ex-presidente do BC, e Salvatore Cacciola, ex-dono do
> Banco Marka,
> > >estiveram presos, ainda que por um pequeno lapso de
> tempo. Cacciola
> > >retornou à sua Itália natal, onde vive tranqüilo.
> > >
> > >
> > >13. Base de Alcântara
> > >
> > >O governo FHC enfrenta resistências para aprovar o
> acordo de cooperação
> > >internacional que permite aos Estados Unidos usarem a
> Base de Lançamentos
> > >Espaciais de Alcântara (MA). Os termos do acordo são
> lesivos aos
> > >interesses nacionais. Exemplos: áreas de depósitos de
> material americano
> > >serão interditadas a autoridades brasileiras. O
> acesso brasileiro a novas
> > >tecnologias fica bloqueado e o acordo determina ainda
> com que países o
> > >Brasil pode se relacionar nessa área. Diante disso, o
> PT apresentou
> > >emendas ao tratado - todas acatadas na Comissão de
> Relações Exteriores da
> >
> > >Câmara.
> > >
> > >
> > >14. Biopirataria oficial
> > >
> > >Antigamente, os exploradores levavam nosso ouro e
> pedras preciosas. Hoje,
> > >levam nosso patrimônio genético. O governo FHC teve
> de rever o contrato
> > >escandaloso assinado entre a Bioamazônia e a
> Novartis, que possibilitaria
> > >a coleta e transferência de 10 mil microorganismos
> diferentes e o envio
> de
> > >cepas para o exterior, por 4 milhões de dólares. Sem
> direito ao
> > >recebimento de royalties. Como um único fungo pode
> render bilhões de
> > >dólares aos laboratórios farmacêuticos, o contrato
> não fazia sentido.
> > >Apenas oficializava a biopirataria.
> > >
> > >
> > >15. O fiasco dos 500 anos
> > >
> > >As festividades dos 500 anos de descobrimento do
> Brasil, sob coordenação
> > >do ex-ministro do Esporte e Turismo, Rafael Greca
> (PFL-PR), se
> > >transformaram num fiasco monumental. Índios e sem-
> terra apanharam da
> > >polícia quando tentaram entrar em Porto Seguro (BA),
> palco das
> > >comemorações. O filho do presidente, Paulo Henrique
> Cardoso, é um dos
> > >denunciados pelo Ministério Público de participação
> no epísódio de
> > >superfaturamento da construção do estande brasileiro
> na Feira de
> Hannover,
> > >em 2000.
> > >
> > >
> > >
> > >16. Eduardo Jorge, um personagem suspeito
> > >
> > >Eduardo Jorge Caldas, ex-secretário-geral da
> Presidência, é um dos
> > >personagens mais sombrios que freqüentou o Palácio do
> Planalto na era
> FHC.
> > >Suspeita-se que ele tenha se envolvido no esquema de
> liberação de verbas
> > >para o TRT paulista e em superfaturamento no Serpro,
> de montar o
> > >caixa-dois para a reeleição de FHC, de ter feito
> lobby para empresas de
> > >informática, e de manipular recursos dos fundos de
> pensão nas
> > >privatizações. Também teria tentado impedir a
> falência da Encol.
> > >
> > >
> > >17. Drible na reforma tributária
> > >
> > >O PT participou de um acordo, do qual faziam parte
> todas as bancadas com
> > >representação no Congresso Nacional, em torno de uma
> reforma tributária
> > >destinada a tornar o sistema mais justo, progressivo
> e simples. A bancada
> > >petista apoiou o substitutivo do relator do projeto
> na Comissão Especia l
> > >de Reforma Tributária, deputado Mussa Demes (PFL-PI).
> Mas o ministro da
> > >Fazenda, Pedro Malan, e o Palácio do Planalto impe-
> diram a tramitação.
> > >
> > >
> > >18. Rombo transamazônico na Sudam
> > >
> > >O rombo causado pelo festival de fraudes
> transamazônicas na
> > >Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia, a
> Sudam, no período de
> > >1994 a 1999, ultrapassa R$ 2 bilhões. As denúncias de
> desvios de recursos
> > >na Sudam levaram o ex-presidente do Senado, Jader
> Barbalho (PMDB-PA) a
> > >renunciar ao mandato. Ao invés de acabar com a
> corrupção que imperava na
> > >Sudam e colocar os culpados na cadeia, o presidente
> Fernando Henrique
> > >Cardoso resolveu extinguir o órgão. O PT ajuizou ação
> de
> > >inconstitucionalidade no Supremo Tribunal Federal
> contra a providência do
> > >governo.
> > >
> > >
> > >19. Os desvios na Sudene
> > >
> > >Foram apurados desvios de R$ 1,4 bilhão em 653
> projetos da
> > >Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste, a
> Sudene. A fraude
> > >consistia na emissão de notas fiscais frias para a
> comprovação de que os
> > >recursos recebidos do Fundo de Investimentos do
> Nordeste (Finor) foram
> > >aplicados. Como no caso da Sudam, FHC decidiu
> extinguir o órgão. O PT
> > >também questionou a decisão no Supremo Tribunal
> Federal.
> > >
> > >
> > >20. Calote no Fundef
> > >
> > >O governo FHC desrespeita a lei que criou o Fundef.
> Em 2002, o valor
> > >mínimo deveria ser de R$ 655,08 por aluno/ano de 1ª a
> 4ª séries e de R$
> > >688,67 por aluno/ano da 5ª a 8ª séries do ensino
> fundamental e da
> educação
> > >especial. Mas os valores estabelecidos ficaram
> abaixo: R$ 418,00 e R$
> > >438,90, respectivamente. O calote aos estados mais
> pobres soma R$ 11,1
> > >bilhões desde 1998.
> > >
> > >
> > >21. Abuso de MPs> >
> > >Enquanto senador, FHC combatia com veemência o abuso
> nas edições e
> > >reedições de Medidas Provisórias por parte José
> Sarney e Fernando Collor.
> > >Os dois juntos editaram e reeditaram 298 MPs. Como
> presidente, FHC cedeu
> à
> > >tentação autoritária. Editou e reeditou, em seus dois
> mandatos,
> > >5.491medidas. O PT participou ativamente das
> negociações que resultaram
> na
> > >aprovação de emenda constitucional que limita o uso
> de MPs.
> > >
> > >
> > >22. Acidentes na Petrobrás
> > >
> > >Por problemas de gestão e falta de investimentos, a
> Petrobras
> protagonizou
> > >uma série de acidentes ambientais no governo FHC que
> viraram notícia no
> > >Brasil e no mundo. A estatal foi responsável pelos
> maiores desastres
> > >ambientais ocorridos no País nos últimos anos.
> Provocou, entre outros, um
> > >grande vazamento de óleo na Baía de Guanabara, no
> Rio, outro no Rio
> > >Iguaçu, no Paraná. Uma das maiores plataformas da
> empresa, a P-36,
> afundou
> > >na Bacia de Campos, causando a morte de 11
> trabalhadores. A Petrobras
> > >também ganhou manchetes com os acidentes de trabalho
> em suas plataformas
> e
> > >refinarias que ceifaram a vida de centenas de
> empregados.
> > >
> > >
> > >23. Apoio a Fujimori
> > >
> > >O presidente FHC apoiou o terceiro mandato
> consecutivo do corrupto
> ditador
> > >peruano Alberto Fujimori, um sujeito que nunca deu
> valor à democracia e
> > >que fugiu do País para não viver os restos de seus
> dias na cadeia. Não
> > >bastasse isso, concedeu a Fujimori a medalha da Ordem
> do Cruzeiro do Sul,
> > >o principal título honorário brasileiro. O Senado,
> numa atitude correta,
> > >acatou sugestão apresentada pelo senador Roberto
> Requião (PMDB-PR) e
> > >cassou a homenagem.
> > >
> > >
> > >24. Desmatamento na Amazônia
> > >
> > >Por m eio de decretos e medidas provisórias, o
> governo FHC desmontou a
> > >legislação ambiental existente no País. As mudanças
> na legislação
> > >ambiental debilitaram a proteção às florestas e ao
> cerrado e fizeram
> > >crescer o desmatamento e a exploração descontrolada
> de madeiras na
> > >Amazônia. Houve aumento dos focos de queimadas. A Lei
> de Crimes
> Ambientais
> > >foi modificada para pior.
> > >
> > >
> > >25. Os computadores do FUST
> > >
> > >A idéia de equipar todas as escolas públicas de
> ensino médio com 290 mil
> > >computadores se transformou numa grande negociata. Os
> recursos para a
> > >compra viriam do Fundo de Universalização das
> Telecomunicações, o Fust.
> > >Mas o governo ignorou a Lei de Licitações, a 8.666.
> Além disso, fez
> > >megacontrato com a Microsoft, que teria, com o
> Windows, o monopólio do
> > >sistema operacional das máquinas, quando há softwares
> que poderiam ser
> > >usados gratuitamente. A Justiça e o Tribunal de
> Contas da União
> > >suspenderam o edital de compra e a negociata está
> suspensa.
> > >
> > >
> > >26. Arapongagem
> > >
> > >O governo FHC montou uma verdadeira rede de
> espionagem para vasculhar a
> > >vida de seus adversários e monitorar os passos dos
> movimentos sociais.
> > >Essa máquina de destruir reputações é constituída por
> ex-agentes do
> antigo
> > >SNI ou por empresas de fachada. Os arapongas tucanos
> sabiam da invasão
> dos
> > >sem-terra à propriedade do presidente em Buritis, em
> março deste ano, e o
> > >governo nada fez para evitar a operação. Eles foram
> responsáveis também
> > >pela espionagem contra Roseana Sarney.
> > >
> > >
> > >27. O esquema do FAT
> > >
> > >A Fundação Teotônio Vilela, presidida pelo ex-
> presidente do PSDB, senador
> > >alagoano Teotônio Vilela, e que tinha como
> conselheiro o presidente FHC,
> > >fo i acusada de envolvimento em desvios de R$ 4,5
> milhões do Fundo de
> > >Amparo ao Trabalhador (FAT). Descobriu-se que boa
> parte do dinheiro, que
> > >deveria ser usado para treinamento de 54 mil
> trabalhadores do Distrito
> > >Federal, sumiu. As fraudes no financiamento de
> programas de formação
> > >profissional ocorreram em 17 unidades da federação e
> estão sob
> > >investigação do Tribunal de Contas da União (TCU) e
> do Ministério
> Público.
> > >
> > >
> > >28. Mudanças na CLT
> > >
> > >A maioria governista na Câmara dos Deputados aprovou,
> contra o voto da
> > >bancada do PT, projeto que flexibiliza a CLT,
> ameaçando direitos
> > >consagrados dos trabalhadores, como férias, décimo
> terceiro e licença
> > >maternidade. O projeto esvazia o poder de negociação
> dos sindicatos. No
> > >Senado, o governo FHC não teve forças para levar
> adiante essa medida
> > >anti-social.
> > >
> > >
> > >29. Obras irregulares
> > >
> > >Um levantamento do Tribunal de Contas da União, feito
> em 2001, indicou a
> > >existência de 121 obras federais com indícios de
> irregularidades graves.
> A
> > >maioria dessas obras pertence a órgãos como o extinto
> DNER, os
> ministérios
> > >da Integração Nacional e dos Transportes e o
> Departamento Nacional de
> > >Obras Contra as Secas. Uma dessas obras, a
> hidrelétrica de Serra da Mesa,
> > >interior de Goiás, deveria ter custado 1,3 bilhão de
> dólares. Consumiu o
> > dobro.
> > >
> > >
> > >30. Explosão da dívida pública
> > >
> > >Quando FHC assumiu a Presidência da República, em
> janeiro de 1995, a
> > >dívida pública interna e externa somava R$ 153,4
> bilhões. Entretanto, a
> > >política de juros altos de seu governo, que pratica
> as maiores taxas do
> > >planeta, elevou essa dívida para R$ 684,6 bilhões em
> abril de 2002, um
> > >aumento de 346%. Hoje, a dívida já equivale a
> preocupantes 54,5% do PIB.
> > >
> > >
> > >31. Avanço da dengue
> > >
> > >A omissão do Ministério da Saúde é apontada como
> principal causa da
> > >epidemia de dengue no Rio de Janeiro. O ex-ministro
> José Serra demitiu
> > >seis mil mata-mosquitos contratados para eliminar
> focos do mosquito Aedes
> > >Aegypti. Em 2001, o Ministério da Saúde gastou R$
> 81,3 milhões em
> > >propaganda e apenas R$ 3 milhões em campanhas
> educativas de combate à
> > >dengue. Resultado: de janeiro a maio de 2002, só o
> estado do Rio
> registrou
> > >207.521 casos de dengue, levando 63 pessoas à morte.
> > >
> > >
> > >32. Verbas do BNDES
> > >
> > >Além de vender o patrimônio público a preço de
> banana, o governo FHC, por
> > >meio do BNDES, destinou cerca de R$ 10 bilhões para
> socorrer empresas que
> > >assumiram o controle de ex-estatais privatizadas.
> Quem mais levou
> dinheiro
> > >do banco público que deveria financiar o
> desenvolvimento econômico e
> > >social do Brasil foram as teles e as empresas de
> distribuição, geração e
> > >transmissão de energia. Em uma das diversas
> operações, o BNDES injetou R$
> > >686,8 milhões na Telemar, assumindo 25% do controle
> acionário da empresa.
> > >
> > >
> > >
> > >33. Crescimento pífio do PIB
> > >
> > >Na "Era FHC", a média anual de crescimento da
> economia brasileira
> > >estacionou em pífios 2%, incapaz de gerar os empregos
> que o País
> necessita
> > >e de impulsionar o setor produtivo. Um dos fatores
> responsáveis por essa
> > >quase estagnação é o elevado déficit em conta-
> corrente, de 23 bilhões de
> > >dólares no acumulado dos últimos 12 meses. Ou seja:
> devido ao baixo nível
> > >da poupança interna, para investir em seu
> desenvolvimento, o Brasil se
> > >tornou extremamente dependente de recursos externos,
> pelos quais paga
> cada
> > >vez mais caro.
> > >
> > >
> > >34. Renúncias no Senado
> > >
> > >A disputa política entre o Senador Antônio Carlos
> Magalhães (PFL-BA) e o
> > >Senador Jader Barbalho (PMDB-PA), em torno da
> presidência do Senado expôs
> > >publicamente as divergências da base de sustentação
> do governo. ACM
> > >renunciou ao mandato, sob a acusação de violar o
> painel eletrônico do
> > >Senado na votação que cassou o mandato do senador
> Luiz Estevão (PMDB-DF).
> > >Levou consigo seu cúmplice, o líder do governo,
> senador José Roberto
> > >Arruda (PSDB-DF). Jader Barbalho se elegeu presidente
> do Senado, com
> apoio
> > >ostensivo de José Serra e do PSDB, mas também acabou
> por renunciar ao
> > >mandato, para evitar a cassação. Pesavam contra ele
> denúncias de desvio
> de
> > >verbas da Sudam.
> > >
> > >
> > >35. Racionamento de energia
> > >
> > >A imprevidência do governo FHC e das empresas do
> setor elétrico gerou o
> > >apagão. O povo se mobilizou para abreviar o
> racionamento de energia.
> Mesmo
> > >assim foi punido. Para compensar supostos prejuízos
> das empresas, o
> > >governo baixou Medida Provisória transferindo a conta
> do racionamento aos
> > >consumidores, que são obrigados a pagar duas novas
> tarifas em sua conta
> de
> > >luz. O pacote de ajuda às empresas soma R$ 22,5
> bilhões.
> > >
> > >
> > >36. Assalto ao bolso do consumidor
> > >
> > >FHC quer que o seu governo seja lembrado como aquele
> que deu proteção
> > >social ao povo brasileiro. Mas seu governo permitiu a
> elevação das
> tarifas
> > >públicas bem acima da inflação. Desde o início do
> plano real até agora, o
> > >preço das tarifas telefônicas foi reajustado acima de
> 580%. Os planos de
> > >saúde subiram 460%, o gás de cozinha 390%, os
> combustíveis 165%, a conta
> > >de luz 170% e a tarifa de água 135%. Neste período, a
> infl ação acumulada
> > >ficou em 80%.
> > >
> > >
> > >37. Explosão da violência
> > >
> > >O Brasil é um país cada vez mais violento. E as
> vítimas, na maioria dos
> > >casos, são os jovens. Na última década, o número de
> assassinatos de
> jovens
> > >de 15 a 24 anos subiu 48%. A Unesco coloca o País em
> terceiro lugar no
> > >ranking dos mais violentos, entre 60 nações
> pesquisadas. A taxa de
> > >homicídios por 100 mil habitantes, na população
> geral, cresceu 29%. Cerca
> > >de 45 mil pessoas são assassinadas anualmente. FHC
> pouco ou nada fez para
> > >dar mais segurança aos brasileiros.
> > >
> > >
> > >
> > >38. A falácia da Reforma agrária
> > >
> > >O governo FHC apresentou ao Brasil e ao mundo números
> mentirosos sobre a
> > >reforma agrária. Na propaganda oficial, espalhou ter
> assentado 600 mil
> > >famílias durante oito anos de reinado. Os números
> estavam inflados. O
> > >governo considerou assentadas famílias que haviam
> apenas sido inscritas
> no
> > >programa. Alguns assentamentos só existiam no papel.
> Em vez de reparar a
> > >fraude, baixou decreto para oficializar o engodo.
> > >
> > >39. Subserviência internacional
> > >
> > >A timidez marcou a política de comércio exterior do
> governo FHC. Num
> gesto
> > >unilateral, os Estados Unidos sobretaxaram o aço
> brasileiro. O governo do
> > >PSDB foi acanhado nos protestos e hesitou em recorrer
> à OMC. Por
> > >iniciativa do PT, a Câmara aprovou moção de repúdio
> às barreiras
> > >protecionistas. A subserviência é tanta que em visita
> aos EUA, no início
> > >deste ano, o ministro Celso Lafer foi obrigado a
> tirar os sapatos três
> > >vezes e se submeter a revistas feitas por seguranças
> de aeroportos.
> > >
> > >
> > >40. Renda em queda e desemprego em alta
> > >
> > >Para o emprego e a renda do trabalhado r, a Era FHC
> pode ser considerada
> > >perdida. O governo tucano fez o desemprego bater
> recordes no País. Na
> > >região metropolitana de São Paulo, o índice de
> desemprego chegou a 20,4%
> > >em abril, o que significa que 1,9 milhão de pessoas
> estão sem trabalhar.
> O
> > >governo FHC promoveu a precarização das condições de
> trabalho. O
> > >rendimento médio dos trabalhadores encolheu nos
> últimos três anos.
> > >
> > >
> > >41. Relações perigosas
> > >
> > >Diga-me com quem andas e te direi quem és. Esse
> ditado revela um pouco as
> > >relações suspeitas do presidenciável tucano José
> Serra com três figuras
> > >que estiveram na berlinda nos últimos dias. O
> economista Ricardo Sérgio
> de
> > >Oliveira, ex-caixa de campanha de Serra e de FHC, é
> acusado de exercer
> > >tráfico de influência quando era diretor do Banco do
> Brasil e de ter
> > >cobrado propina no processo de privatização. Ricardo
> Sérgio teria ajudado
> > >o empresário espanhol Gregório Marin Preciado a obter
> perdão de uma
> dívida
> > >de R$ 73 milhões junto ao Banco do Brasil. Preciado,
> casado com uma prima
> > >de Serra, foi doador de recursos para a campanha do
> senador paulista.
> > >Outra ligação perigosa é com Vladimir Antonio Rioli,
> ex-vice-presidente
> de
> > >operações do Banespa e ex-sócio de Serra em empresa
> de consultoria. Ele
> > >teria facilitado uma operação irregular realizada por
> Ricardo Sérgio para
> > >repatriar US$ 3 milhões depositados em bancos nas
> Ilhas Cayman paraíso
> > >fiscal do Caribe.
> > >
> > >
> > >42. Violação aos direitos humanos
> > >
> > >Massacres como o de Eldorado do Carajás, no sul do
> Pará, onde 19
> sem-terra
> > >foram assassinados pela polícia militar do governo do
> PSDB em 1996,
> > >figuram nos relatórios da Anistia Internacional, que
> recentemente
> > >denunciou o governo FHC de violação aos direitos
> humanos. A Anistia
> > >critica a impunidade e denuncia que polícias e
> squadrões da morte
> > >vinculados a forças de segurança cometeram numerosos
> homicídios de civis,
> > >inclusive crianças, durante o ano de 2001. A entidade
> afirma ainda que as
> > >práticas generalizadas
> > >e sistemáticas de tortura e maus-tratos prevalecem
> nas prisões.
> > >
> > >
> > >43. Correção da tabela do IR
> > >
> > >Com fome de leão, o governo congelou por seis anos a
> tabela do Imposto de
> > >Renda. O congelamento aumentou a base de arrecadação
> do imposto, pois com
> > >a inflação acumulada, mesmo os que estavam isentos e
> não tiveram ganhos
> > >salariais, passaram a ser taxados. FHC só corrigiu a
> tabela em 17,5%
> > >depois de muita pressão da opinião pública e após
> aprovação de projeto
> > >pelo Congresso Nacional. Mesmo assim, após vetar o
> projeto e editar uma
> > >Medida Provisória que incorporava parte do que fora
> aprovado pelo
> > Congresso,
> > >aproveitou a oportunidade e aumentou alíquotas de
> outros tributos.
> > >
> > >
> > >44. Intervenção na Previ
> > >
> > >FHC aproveitou o dia de estréia do Brasil na Copa do
> Mundo de 2002 para
> > >decretar intervenção na Previ, o fundo de pensão dos
> funcionários do
> Banco
> > >do Brasil, com patrimônio de R$ 38 bilhões e
> participação em dezenas de
> > >empresas. Com este gesto, afastou seis diretores,
> inclusive os três
> > >eleitos democraticamente pelos funcionários do BB. O
> ato truculento
> > >ocorreu a pedido do banqueiro Daniel Dantas, dono do
> Opportunitty. Dias
> > >antes da intervenção, FHC recebeu Dantas no Palácio
> Alvorada. O
> banqueiro,
> > >que ameaçou divulgar dossiês comprometedores sobre o
> processo de
> > >privatização, trava queda-de-braço com a Previ para
> continuar dando as
> > >cartas na Brasil Telecom e outras empresas nas quais
> são s ócios.
> > >
> > >
> > >45. Barbeiragens do Banco Central
> > >
> > >O Banco Central - e não o crescimento de Lula nas
> pesquisas - tem sido o
> > >principal causador de turbulências no mercado
> financeiro. Ao antecipar de
> > >setembro para junho o ajuste nas regras dos fundos de
> investimento, que
> > >perderam R$ 2 bilhões, o BC deixou o mercado em
> polvorosa. Outro fator de
> > >instabilidade foi a decisão de rolar parte da dívida
> pública estimulando
> a
> > >venda de títulos LFTs de curto prazo e a compra
> desses mesmos papéis de
> > >longo prazo. Isto fez subir de R$ 17,2 bilhões para
> R$ 30,4 bilhões a
> > >concentração de vencimentos da dívida nos primeiros
> meses de 2003. O
> dólar
> > >e o risco Brasil dispararam. Combinado com os
> especuladores e o comando
> da
> > >campanha de José Serra, Armínio Fraga não vacilou em
> jogar a culpa no PT
> e
> > >nas eleições.
> > >
> > >
> > >
> > >"Tucanos, nunca mais!!!"
> > >
> > >Vote com a cabeça !!!
> > >
> > >
> > >PS 1 O Itinerário do Dr Paulo Maluf esta sendo
> elaborado, e ainda não
> esta
> > >pronto, pois a cada dia surgem novos escândalos e já
> são mais de 200...
> > >
> > >PS 2 Isso não é uma corrente, mas se vc quiser que o
> país mude, volte a
> > >crescer (dependendo da sua idade, vc não sabe o que é
> isso) e saia do
> > >buraco, vc é obrigado a repassar para sua lista !!!
> Quem pede é o país !
>
>
>
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