BOA E MÁ NOTÍCIA

    Transbordante de felicidade, o garotão entra em casa e anuncia ao pais que vai se casar.

    - Parabéns - diz o pai. - Quem é a felizarda? - A Beth, filha do seu amigo Osvaldo.

    O pai sente um calafrio, finge alegria, e quando o filho se retira para o quarto, vai atrás dele, sem que a mãe perceba.

    - Sinto muito, meu filho, mas você não pode se casar com a Beth. - diz o homem - Na verdade, ela é a sua irmã!

    - Como, papai??? - assusta-se o jovem

    - É que certa vez o Osvaldo viajou, eu cheguei lá. Sabe como são essas coisas...

    O rapaz fica inconsolável, se atira na cama e fica chorando. Eis que surge a mãe, atraída pelo choro. O rapaz não
    agüenta e conta toda a história a ela. A mãe, então, o consola:

    • Pode se casar tranqüilo, meu filho. Na verdade ela não é sua irmã. Certa vez o seu pai viajou e... sabe como são as coisas...

CHAVE DO CÉU

Três mulheres morreram e chegaram à porta do céu, onde  encontraram São Pedro.
"Você evitou sexo na terra?", ele perguntou para a primeira.
"Sim, completamente", ela respondeu.
"Muito bem", disse São Pedro. "Aqui está a chave dourada, ela abrirá as portas do paraíso".
A seguir, ele se voltou para a segunda mulher e indagou:
"E quanto a você?"
"Bem", ela respondeu, "mais ou menos."
"Está bem", disse São Pedro. "Aqui está uma chave de prata, ela abrirá as portas do purgatório."
Então ele perguntou à terceira mulher:
"E quanto a você?"
"Eu? Eu fiz todas as coisas que você pode imaginar e também muitas coisas que não pode imaginar!"
"Ótimo!", disse São Pedro. "Aqui está a chave do meu quarto, eu estarei lá num minuto."


    O Poço dos Desejos

    O casal em férias vai visitar o melhor ponto turístico da cidade: O Poço dos Desejos.
    Ao aproximar-se do local o marido saca uma moeda do bolso, faz um desejo e atira-a sobre as suas costas.
    A mulher decide fazer o mesmo. Pega uma moeda da bolsa, mas ao inclinar-se sobre a mureta, perde o
    equilíbrio e cai dentro do poço.
    - E não é que funciona mesmo? - conclui o marido.


    Concurso de Piadas num Campo de Concentração

    Quatro soldados de diferentes países (um americano, um japonês, um espanhol e um português)
    encontravam-se presos em um campo de concentração.
    O sádico diretor do campo, disposto a divertir-se com esses pobres soldados, resolveu promover um teste:
    todos deveriam contar piadas. Se as piadas fossem boas e todos da prisão rissem (incluindo o diretor),
    suas vidas seriam poupadas. Caso contrário, a forca seria o destino do comediante sem talento...
    E chegou a vez do americano: contou uma piada engraçadíssima e todos riram, menos o português. O diretor,
    assistindo a impassividade do português, clamou: "Matem esse americano sem graça!!"
    E lá se foi o pobre gringo...
    O próximo era o japonês: contou uma piada ainda mais engraçada que ele tinha lido num Boletim da Humor
    Tadela. Mais uma vez, todos riram, menos o português. Perante o rosto sério do lusitano, o diretor ordenou:
    "Matem esse japonês que não sabe contar piadas!"
    E chegou a vez do espanhol. Assim que começou, o português caiu na risada. E passou a rir sem parar!
    O diretor, não entendendo o ocorrido, perguntou ao português:
    - Mas, homem, o espanhol mal começou a contar a piada... Do que está rindo?
    - Muito boa a piada do americano!


    Um Estranho no Ninho

    Numa aldeia endígena, nasceu uma criança branca.
    Imediatamente o Cacique mandou chamar o missionário, que era o único homem branco por ali.
    - Cacique quer explicação! - pediu ele, enfezado.
    O missionário, apavorado, tentou explicar por parábolas.
    - O senhor está vendo aquele rebanho de ovelhas ali?
    - Sim, e daí?
    - Como o senhor pode ver, todas são brancas, menos uma...
    - Já entendi - sussurrou o índio. - Cacique livra cara de missionário, missionário livra cara de Cacique!

    Que Orelhada!

    Num domingo de uma noite chuvosa e sem lua, há um enorme acidente numa estrada muito movimentada,
    onde estiveram envolvidos quase uma centena de carros. Sob o som das sirenes, vários carros do Corpo
    de Bombeiros e meia dúzia de ambulâncias tentavam ajudar os feridos.
    De repente, ouve-se um lamúrio doloroso de um português descendo de um Monza.
    - Ai... Ai... Ai minha orelha! Ai minha orelha!
    Um dos enfermeiros corre em seu socorro.
    - Calma, meu senhor! O que houve com a sua orelha?
    - Ai... ai... eu perdi a minha orelha!
    - Não se desespere que nós já vamos encontrá-la!
    Depois de uma busca de dez minutos, um bombeiro aparece segurando uma orelha toda ensangüentada.
    - É essa a sua orelha?
    - Não, não! - resmunga o português. - A minha tinha um lápis atrás.

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