2014-05-13 15:32 GMT-03:00 Paulo Henrique Santana :
> Em 12 de maio de 2014 11:44, Alessandro Silva
> escreveu:
> > Recomendo a leitura!
> >
> >
> http://br-linux.org/2014/01/manifesto-ativista-radical-brasileiro-rejeita-os-ativistas-que-nao-seguem-o-modelo-que-ele-prefere.html
>
> O texto tem a
Em 12 de maio de 2014 11:44, Alessandro Silva
escreveu:
> Recomendo a leitura!
>
> http://br-linux.org/2014/01/manifesto-ativista-radical-brasileiro-rejeita-os-ativistas-que-nao-seguem-o-modelo-que-ele-prefere.html
O texto tem a ver com a palestra abaixo do Alberto?
http://hemingway.softwarelivr
Marcelo -- parabéns pela colocação.
Acabei de voltar do FISL, onde vi essa polarização relatada - e o que
você escreveu ai reflete exatamente o meu posicionamento. Temos
necessariamente que ter pessoas em todos os pontos do "espectro" -
tanto de uso de S.L., como de posicionamento.
Se todos fosse
Parabéns Alessandro.
Abs.
Jiyan Yari
Em 12/05/2014 11:44, Alessandro Silva escreveu:
> RECOMENDO A LEITURA!
>
> http://br-linux.org/2014/01/manifesto-ativista-radical-brasileiro-rejeita-os-ativistas-que-nao-seguem-o-modelo-que-ele-prefere.html
>
>
> Não quero me manifestar nem favor
Olá,
Admiro e respeito muito os "radicais livres" e não julgo os "acomodados
presos". Há uma área cinza entre os dois extremos. Os radicais livres, no
bom sentido de radical=raiz, são essenciais para manter a filosofia do
movimento. Os acomodados presos na maioria escolhem usar software
proprietár
Fico triste com essas coisas. Ja tem 3 anos que passei a não ir mais ao
fisl. Estou ainda com o pé atrás. Tenho muitos amigos na organização mais
isso não quer dizer que sou a favor da forma que o fisl se promove
atualmente. O único evento ainda vou e que acho ainda mais comunidade é o
latinoware.
RECOMENDO A LEITURA!
http://br-linux.org/2014/01/manifesto-ativista-radical-brasileiro-rejeita-os-ativistas-que-nao-seguem-o-modelo-que-ele-prefere.html
Não quero me manifestar nem favor ou contra o autor, mas de certo
gostaria de ter a sua CORAGEM para jogar no ventilador
os absurdos que vi