Pessoal,
mais um para discordar (eu).

Acho que a coisa é diferente. Manutenção de hardware de algo que custa 150 dólares? TROCA! E deu. Quem é que vai querer (conseguir) fazer estoque de peças de reposição para um appliance (como alguém disse), tudo integradinho em meia dúzia de chips e fazer dinheiro com serviço de manutenção de algo assim? São praticamente 4 "grandes" peças: gabinete, tela, teclado e placa de circuito impresso...

Temos que ter claro alguns supostos do programa: os laptops serão dados às crianças (provavelmente algum tipo de comodato), como se dá livro didático. Então, o proprietário é sim o governo, as crianças são só os depositários/usuários. As crianças não têm dinheiro para comprar computadores, estão recebendo de graça. Não deverão ser responsáveis pelos custos de manutenção dos mesmos...

A idéia desses laptops para crianças é que o projeto seja seja resistente a quedas, afinal, criançada não é o usuário mais cuidadoso do mundo (e quem nunca derrubou um controle remoto no chão?), pode colocar o bichinho para fazer as traves numa pelada de futebol na rua e aí vai... (eu já coloquei livro de escola para fazer de trave)...
Mesmo sendo resistente, vai quebrar, pifar, deixar de funcionar.
E não se pode esperar que uma criança que receba uma peça danificada fique esperando 1 semana, 2, 3 semanas para ter seu aparelho consertado (é instrumento de aula - seria como ficar 2 semanas sem caderno ou livro didático). Assim, vai ser necessário um estoque regionalizado para TROCAR os defeituosos, que poderiam ser remetidos para outro local para a manutenção (aí o lance vai ser trocar uma das 4 peças... - serviço de baixíssimo valor agregado). [pensando bem, poderia ser negócio para muita gente, afinal, 1 milhão de laptops por aí, é um bom mercado potencial, mas as peças são muito específicas, coisa de alfaiate que faz sob medida, e produzidas lá em taiwan - quem teria o que oferecer para manutenção?]

O problema todo de manutenção do hardware, então, "resume-se" a logística! Logística de distribuição, logística de retorno, logística de estoques regionalizados, etc.

Aí a coisa complica ainda mais. Os computadores que o MEC distribuiu para as escolas municipais no início do ano são um exemplo. Não sei se tem alguém do MEC aqui na lista, mas o que eu ouvi em um evento recente (promovido por algumas secretarias do próprio MEC) foi desesperançador...

O MEC distribuiu uns 30 mil computadores comprados por licitação de uma grande empresa de computadores brasileira, para as prefeituras colocarem nas escolas, com um linux instalado meio às pressas. A empresa fabricante não conhecia a distribuição e não se interessou em conhecê-la para integrar ao seu produto. As prefeituras colocaram as máquinas em salas e pronto... Esperavam que, por inspiração divina, os professores soubessem usar, resolver problemas e desenvolver atividades didáticas com eles. Os micros que pifassem, a manutenção é da fabricante, mas se o problema fosse de software ninguém sabia para quem reclamar. Na verdade, os professores nao sabem identificar se o problema é sw ou hw, simplesmente chamam a manutenção que diz que o problema é do software... (espertos não?) Aí, os professores apelam para a prefeitura que por sua vez diz que, como foi o MEC que doou, o problema é do MEC e o MEC nem quer saber: os computadores são das prefeituras...

Daqui há uns meses, vence o contrato de manutenção de hw desses computadores, aí nem estes problemas estarão cobertos...

Sacaram o caos que pode/vai se instalar? O lance dos laptops vai pelo mesmo caminho: o governo federal vai repassar para as prefeituras e governos estaduais os laptops e aí? Custos de logística, capacitação, atendimento didático-pedagógico, etc... Isso é que me preocupa.

Porque se não estiver tudo bem arrumadinho, vai ser argumento para "provar" que o programa não funciona porque o software é livre, porque o projeto é de fora, etc...

E, enquanto os governos ficarem nessa de fazer as coisas para bater foto, é isso mesmo que acontecerá.

De Lucca

PS: E por mais que a comunidade tente se mexer, não há integração de ações (com o governo - que deveria ser o maestro e não o executor) e os usuários finais acabam não sabendo onde buscar ajuda. Podemos tentar ver quanta gente que comprou um "PC para todos" lançou mão dos serviços oferecidos pela comunidade: vejam o site suportelivre.org .

Pablo Sánchez wrote:

Existe um erro na argumentação sobre manutenção: a mesma acabará sendo provida pelo governo, até porque foi distribuído pelo governo, e como vivemos em uma nação paternalista que nos provê tudo, isso implica em licitação sobre o quem daria a manutenção, ou até dispensa da mesma sob alegação de ser o detentor/criador/construtor do mesmo. Software: na minha opinião, deve ser livre, por todas as questões de liberdade, e as notórias discussões sobre auditoria e qualidade do software (vejam pesquisa recente que saiu colocando, entre 22 soluções de software pessoal, o da MS em último lugar com pontuação 0 - depois passo o link, está no e-mail do trampo). O grande problema que levanto mesmo, são as ferramentas de auditoria. Gente, do que adianta dar uma máquina à criança se não houver conteúdo pedagógico compatível? Como está a questão no Linux Onde estão as boas ferramentas de auditoria, aquelas que qualquer professor conseguiria usar para criar um conteúdo seu? Lembrem que documento do OO ou do word, criança só lê na marra, pois é tão divertido quanto um livro de álgebra. Lembrem tam´bém que o conteúdo deve ser acessível off-line, pois as comunidades que não tem nem luz com certeza não tem link. Hardware: não deveria ser tão problemático, além do custo de assemblagem do equipamento, e deveria ser obrigatório apenas que se utilizasse uma plataforma que não esteja presa a uma solução específica de OS. Ou seja, qualquer uma das duas soluções deveria vir com os dois OSs compatíveis, dando a liberdade do país escolher a plataforma.. o que me dá medo, pois sabemos que sempre ganha quem tem mais recursos financeiros (porque será, né?).

Em 09/12/06, *Rafael Evangelista* <[EMAIL PROTECTED] <mailto:[EMAIL PROTECTED]>> escreveu:

    Vamos diferenciar as duas coisas, hardware e software, que tem lógicas
    econômicas diferentes.

    Software não é uma segunda discussão, foi o assunto iniciado aqui.
    Então
    comecemos por ele. Como todos sabemos ele é licenciado e não
    comprado, e
    é por aí que estou argumentando. Ao incluir o proprietário no
    programa o
    governo não estaria distribuindo algo sobre o qual tem controle,
    estaria
    entregando o produto de uma certa empresa. Se o software for
    livre, esse
    produto não é objeto de mesmo controle e essa é uma opção real,
    disponível. Se não houvesse outra tudo bem, mas há.

    Sobre a manutenção: qualquer um é livre para dar manutenção em
    qualquer
    produto, hardware ou software. Porém, se a especificação for
    aberta (se
    o software é livre ela é, no caso do hardware não sei), as empresas ou
    autônomos que prestarão esse serviço tem igualdade de competição,
    pois
    todos tem, teoricamente, a mesma quantidade de informações sobre
    aquele
    produto.

    Sobre o hardware: é uma questão importante, temos que discutir isso
    também, mas não vamos parar a outra discussão por causa dessa.
    Acho que
    vale investigar o contrato feito pelo governo brasileiro e ver que
    condições há de entrada para a indústria nacional (ou estrangeira,
    tanto
    faz, só não pode haver privilégios para os fabricantes originais),
    tanto
    para manutenção como para fabricação de peças. Acho que se as
    informações estiverem disponíveis vai ter gente inventando coisas para
    melhorar a tal máquina.

    []
    rafael

    Pablo Sánchez escreveu:
    > Ok, então, partindo desse seu ponto de vista, vendo o hardware sendo
    > um ou outro (fuck software, vamos falar sobre a base onde roda o
    > software), a escolha de uma ou outra solução levaria a esse mesmo
    > problema. É como se o Governo resolvesse distribuir note da
    Compaq, e
    > não da Toshiba. Quem ia lucrar com suporte ao hardware? Vê que o
    > argumento acaba tornando-se falho? Qualquer uma das duas
    soluções tem
    > hardware muito fechado, é aquilo e pronto. Pelo menos, na solução
    > nacional, a manutenção de hardware seria mantido no Brasil. Na
    outra,
    > ia vir um babaca primo do Negromonte ou sei lá o q, só para apertar
    > parafuso. Porque ele saberia qual o parafuso, e o preço vai no
    que lhe
    > der na telha. Ou vc acha que a criança vai juntar a mesada e levar
    > para consertar pagando do próprio bolso? Claro que não. O problema
    > mesmo em pegar uma solução estrangeira, mesmo que baseada em
    Linux, ao
    > meu ver, é esse, o hardware. Software é ainda uma segunda discussão.
    > No caso do note brasileiro, baseado em risc, dá para colocar Linux
    > também. Colocaram Windows porque foi o que quiseram colocar, mas
    se vc
    > me der um hardware desses e pagar meu salário de uma semana, eu
    coloco
    > um sistema livre lá para vc, facilmente. Um Linux, NetBSD, ou
    qualquer
    > outro com suporte a processadores Risc.
    >
    > Então, eis o grande problema: quem vai dar suporte ao hardware? Veja
    > que por ser um programa financiado pelo governo brasileiro, isso
    exige
    > uma estrutura aceitável de empregados e atendimento nacional. Por
    > serem eles os criadores, conseguem até dispensa de licitação! Pô
    meu,
    > não gostei do produto brasileiro vir com windows, mas discutir
    apenas
    > o software é apenas 50% da questão. Software não funciona sem
    hardware.
    >
    >
    > Em 09/12/06, *Rafael Evangelista* <[EMAIL PROTECTED]
    <mailto:[EMAIL PROTECTED]>
    > <mailto:[EMAIL PROTECTED] <mailto:[EMAIL PROTECTED]>>> escreveu:
    >
    >     Não seria interessante termos uma lista de argumentos,
    talvez algo
    >     feito
    >     em um wiki, para responder a essa pergunta?
    >
    >     Em particular, penso em dois pontos: o fato de o código ser
    livre
    >     permite que qualquer uma dessas crianças (mesmo que seja 1
    em 1mil)
    >     tenha condições de se tornar desenvolvedores, sem precisar
    de nenhum
    >     código proprietário; outro é que não cabe ao Estado distribuir o
    >     produto
    >     de uma empresa específica, produto que o Estado não é dono,
    apenas
    >     licenciante. Distribuir código proprietário implica no
    >     favorecimento de
    >     uma empresa, em detrimento de outras. É como se o governo
    resolvesse
    >     distribuir celulares da Vivo (e não da Claro, da Tim ou
    qquer outra)
    >
    >     []
    >     rafael
    >
    >     Wagner Meira Jr. escreveu:
    >     > Isso nao e brincadeira. Eles facilmente fazem isso para
    destruir qq
    >     > coisa que
    >     > se relacione a SL. Por isso acho que o argumento de custo de
    >     licencas
    >     > e fraco
    >     > e facilmente discutivel, como esta acontecendo em plena
    lista de SL.
    >     >
    >     > O aspecto mais relevante do software livre e estrategico,
    eh sobre
    >     > apropriacao,
    >     > eh sobre sustentabilidade, eh sobre capacidade de
    evolucao. Se nao
    >     > tivermos um
    >     > argumento tecnico robusto, ou seja, qualidade de software,
    nao
    >     ha nada
    >     > que
    >     > nos sustente, dai a preocupacao com problemas tecnicos no
    programa
    >     > Computador
    >     > para Todos. O unico cenario onde uma solucao proprietaria
    pode
    >     existir e
    >     > aquele onde ainda nao houver software livre ou a solucao
    livre nao
    >     > apresente
    >     > as funcionalidades necessarias. Fora isso, nao deve haver
    espaco.
    >     >
    >     > Um abraco,
    >     >
    >     > Wagner
    >     >
    >     > Ricardo L. A. Banffy escreveu:
    >     >> Eu sei que é brincadeira, mas eu falei sério. E se eles
    resolverem
    >     >> doar licenças para esse ou outro programa parecido, como
    defender a
    >     >> escolha de software-livre? Em que situações e por que
    software
    >     livre
    >     >> seria melhor, e em que situações a alternativa proprietária
    >     >> resolveria o problema?
    >     >>
    >     >> Pablo Sánchez wrote:
    >     >>> hummm... tática de traficante.... ;-)
    >     >>>
    >     >>> Em 08/12/06, *Ricardo L. A. Banffy* <
    [EMAIL PROTECTED] <mailto:[EMAIL PROTECTED]>
    >     <mailto:[EMAIL PROTECTED] <mailto:[EMAIL PROTECTED]>>
    >     >>> <mailto: [EMAIL PROTECTED]
    <mailto:[EMAIL PROTECTED]> <mailto:[EMAIL PROTECTED]
    <mailto:[EMAIL PROTECTED]>>>>
    >     escreveu:
    >     >>>
    >     >>>     E se eles doarem as licenças? Como você
    contra-argumentaria?
    >     >>>
    >     >>>     Pablo Sánchez wrote:
    >     >>>      > Veja bem: vc como governante iria aumentar o
    custo de um
    >     >>> hardware
    >     >>>      > adquirindo licenças de um sistema, sendo que pode
    usar
    >     outro sem
    >     >>>      > custos?
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