Eu justamente inicio dizendo que o modelo de negócios de música não se aplica a software, porque a música é um produto em si, e o software é um produto meio.
Esqueçam música. Isso mal dá para sustentar os músicos.
Vamos pegar um exemplo do "O mundo é plano" que é uma boa descrição do capitalismo atual. O Wall Mart tem um controle de estoque preciso sobre cada produto em cada mercado que tem no mundo. Tem software aí!
A maior parte de empresas de grande porte que não são da área de software tendem a contratar o SAP ou coisa que o valha.
Controle de estoque, controle financeiros de filiais, tem uma série de coisas que necessitam de gerenciamento remoto.
Celulares... celulares, tv digital, o comércio mundial pode passar por aí.
É disso que estou falando meus caros operários do mundo conectado...
Ah... e uni-vos!
Em 17/04/2009 às 16:37 horas, psl-brasil@listas.softwarelivre.org escreveu:
Mas o intérprete pode ser uma máquina ...
Então os fontes poderiam ser um arquivo midi, por exemplo.
Já o algoritmo musical, a criação ...
:-[
Ricardo Bánffy wrote:Só que o intérprete é o compilador ;-)
2009/4/17 Omar Kaminski <o...@kaminski.com>:
Então poderíamos dizer que a partitura está para o código fonte assim como a
música está para o software?
[]s
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