----- Mensagem Original -----
Mas um eleitor poderia ser pressionado a divulgar seu número secreto 
(voto de cabresto). Pelo princípio do sigilo absoluto do voto, o eleitor 
precisa ser totalmente _incapaz_ de comprovar em quem votou, uma vez 
passado o momento de votar.
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Na verdade, não há nenhum motivo para os   suspeitos de sempre sofisticarem as 
fraudes  de sempre. Segundo um colega que é ex-TSE, o problema começa no 
Cadastro Eleitoral. Quem está votando é o dono do título? Adivinhem... 

E, só para constar, anteontem uma jornalista me contou que em uma região que 
não vou declinar aqui os eleitores levam um pedaço de papel e o pressionam 
fortemente contra o botão do candidato escolhido, gerando um autorelevo dos 
sinais braille da tecla do candidato em que votaram. Posteriormente isso é 
usado como "comprovante" para o recebimento de "vantagens". Não sei se isso é 
pra valer, mas me parece no mínimo viável.

Enfim, enquanto se discute a urna, os métodos "analógicos " continuam 
desafiando  a legitimidade das eleições. Como já disseram, a segurança tem de 
estar no processo.

[ ],

OJr 
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