Hudson Lacerda wrote:
Minha opinião é a de que ao menos existe a _possibilidade_ de que uma
estatal possa ser usada em favor do povo. (Para isso é necessário haver
pressão da sociedade, fiscalização, etc. Esse é outro problema.)
Explique como uma empresa privada não beneficia o povo de um
Quem já leu, parabéns, quem ainda não, vale a pena.
Interessante é que o Linus não dá a mínima para a MS mas ela acabou no
título da entrevista que abordou outros pontos de vista muito mais
interessantes desse grande cara.
As crianças vão querer ser como Linus ou como Balmer?
--
On 8/13/07, Glauber Machado Rodrigues (Ananda) [EMAIL PROTECTED]
wrote:
Quem já leu, parabéns, quem ainda não, vale a pena.
Interessante é que o Linus não dá a mínima para a MS mas ela acabou no
título da entrevista que abordou outros pontos de vista muito mais
interessantes desse grande
Gente,
Publiquei agora no adadigital.net o discurso do DEP Paulo Teixeira a favor
do ODF.
Coloquei o texto na íntegra, não tendo feito nenhum resumo, pois, assim
sabe-se, exatamente, o que ele disse e defende e ou está contrário.
O discurso está no link abaixo:
De fato a visão dele é muito boa.
Não apenas o tinha lido, mas já havia publicado no forum de minha comunidade
local.
O fato é que de certa forma concordo com a visão de Linus Torvalds ao dizer
que a Microsoft é irrelevante. Não menosprezando, ou mesmo estando
combatendo-a na linha de frente, mas
Ricardo L. A. Banffy escreveu:
Hudson Lacerda wrote:
Minha opinião é a de que ao menos existe a _possibilidade_ de que uma
estatal possa ser usada em favor do povo. (Para isso é necessário
haver pressão da sociedade, fiscalização, etc. Esse é outro problema.)
Explique como uma empresa
Hudson Lacerda wrote:
Ricardo L. A. Banffy escreveu:
Hudson Lacerda wrote:
Minha opinião é a de que ao menos existe a _possibilidade_ de que uma
estatal possa ser usada em favor do povo. (Para isso é necessário
haver pressão da sociedade, fiscalização, etc. Esse é outro problema.)
Ricardo L. A. Banffy escreveu:
Hudson Lacerda wrote:
[...]
Pense bem: Um comprador diz quanto vai pagar por algo que não é dele.
Se o vendedor não quiser, o comprador pode usar de violência e tomar
o bem que ele quer, alegando que ele tem um direito natural de fazê-lo.
Isso é justo?
Pra
Em Segunda 13 Agosto 2007 14:43, Felipe Augusto van de Wiel escreveu:
-- Forwarded message --
From: machado [EMAIL PROTECTED]
To: psl-brasil@listas.softwarelivre.org
Date: Fri, 10 Aug 2007 22:36:38 -0300
Subject: Fwd: Re: [Sbc-l] Vagas para Especialista em Laboratório do