Não sei se foi a intenção, mas os celulares estão hardware de internet, e na internet dá pra fazer muita coisa além das funções básicas de um celular. Abrir o código do sistema operacional do celular é dizer:"não sabemos o que desenvolver, não sabemos o que vai dar certo ou não, não sabemos no
Em 8 de fevereiro de 2010 12:01, Julian Carlo Fagotti
jul...@celepar.pr.gov.br escreveu:
Não sei se foi a intenção, mas os celulares estão hardware de internet, e na
internet dá pra fazer muita coisa além das funções básicas de um celular.
Abrir o código do sistema operacional do celular é
Acho que é por aí. Incluindo tua análise, o diferencial vão ser os aplicativos, e o problema da estrategia de investimento é saber quais aplicativos vão se popularizar.O pessoal da Gnome e KDE que se esperte que interface vai ser estratégica.Como fazer, neste computadorzinho ridículo chamado
On Fri, 2010-02-05 at 19:03 -0200, Ricardo Bánffy wrote:
A única interpretação cabível é que o Symbian deixou de ser um
diferencial competitivo. Se ao abrir o código a Nokia conseguir
evoluir um pouco o produto sem custo, é bom pra ela.
E o Maemo já começou aberto. A idéia sempre foi de
On Mon, 2010-02-08 at 12:01 -0200, Julian Carlo Fagotti wrote:
Não sei se foi a intenção, mas os celulares estão hardware de
internet, e na internet dá pra fazer muita coisa além das funções
básicas de um celular. Abrir o código do sistema operacional do
celular é dizer:
não sabemos o que
On Mon, 2010-02-08 at 12:11 -0200, Pablo Sánchez wrote:
Safari para iPhone (baseado em Konqueror), Skyfire para Windows Mobile
(baseado em.. q? não sei, mas o trem funciona bem), e o MicroB para
Symbian.
O Safari não é baseado em Konqueror. Safari usa WebKit, que foi baseado
em KHTML (mas é
Em 8 de fevereiro de 2010 13:40, Gustavo Noronha Silva
k...@debian.org escreveu:
On Mon, 2010-02-08 at 12:11 -0200, Pablo Sánchez wrote:
Safari para iPhone (baseado em Konqueror), Skyfire para Windows Mobile
(baseado em.. q? não sei, mas o trem funciona bem), e o MicroB para
Symbian.
O