Olival e demais,
O Luís Antonio Eiras me avisou, já há bastante tempo, que esta decisão agora anunciada e publicada na TI Governo que ela poderia ocorrer.
Algumas vezes, conversamos ele e eu sobre isto.Portanto, segui a evolução de tudo e foi muito bacana a forma corajosa e inteligente de lidar
com estas questões, singularmente, difíceis por parte do Luís e equipe do CENIN contando com a mão forte do diretor geral = Sérgio Sampaio.Fizeram alguns gools de placa, com certeza.
Amanhã, vou ligar para o Luís para felicitá-lo e ao Sérgio, eles merecem.
QT ao BROffice Luís já disse o que precisa e o que está disposto a fazer, alem de já tê-lo colocado em todas as máquinas da Câmara, ou seja mais de oito mil, já alguns meses atrás.
Estou com um notebook emprestado que é a peste, do nada manda arquivos para o Spam do Gmail, o cursor sai do lugar e se enfia onde não deve e ai é o cão, porque fico a escrever em lugar errado e a
apagar.Como estou ainda estou muito gripada, com os olhos super congestionados, estou com dificuldades de ler e escrever, portanto deixarei pra depois pra dar maiores informações sobre este
assunto superlativo q Olival nos trouxe.
Abs,
Ada
A Câmara dos Deputados c, difíceiancelou o projeto de compra de licenças da
Microsoft, que faria neste ano. De acordo com o diretor de TI da instituiçãstõeeo, Luis
Antônio Eira, o assunto só voltará a ser
analisado no próximo ano, quando deve entrar no mercado uma nova versão do
MS Office. Segundo Eira, se a Câmara
comprasse agora as licenças estaria adquirindo um produto que ficaria
desatualizado rapidamente, já que a
tanunciou o lançamento d evoluçãoa nto, segui a evoluçãortanova
versão para o próximo ano. A Câmara tentou negociar um contrato que lhe
garantisse acesso à nova versão, mas o pre lugarço pedido pela Microsoft ficou
muito acima do que a instituição estava
disposta a pagar. "Queríamos um preço compatível com a realidade orçamentária
da Câmara", comenta o diretor da
Câmara. Segundo ele, a Micrososinft aceitou reduzir o preço das licenças, mas não
negociou o valor da atualização. "Vamos
esperar a próxima versão", informa. á diss2007, comenta, a Câmara vai avaliar se
ainda será vantajoso adquirir as licenças. Até lá é possível que as soluções em
software livre tenham evoluído e a
todas as má
Câmara não precise mais das licenças
da Microsoft. Neste ano, a Câmara fará licitação paa bacanra compra de licenças
apenas para baão fort com a mnco de dados, sistema
operacional e alguns outros sistemas " ão fort
Fonte: Ti & Governo, ed. de 27/06/2006
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