Olá pessoal,
Queria questionar sobre isso: http://www.teletime.com.br/News.aspx?ID=135917
Hoje a reunião aqui no RS foi boa. Estou escrevendo um relato. Em breve
envio mais detalhes da nossa reunião...
Mas, um dos diretores de um pequeno provedor que está articulando a frente
pela PNBL livre, questionou hoje na reunião sobre a radiofreqüências de 450
MHz a 470 MHz
http://sistemas.anatel.gov.br/SACP/Contribuicoes/TextoConsulta.asp?CodProcesso=C1285%20&Tipo=1&Opcao=andamento
Pelo que vi no site da Anatel A União Internacional de Telecomunicações -
UIT, e no Brasil apoiado pela própria Anatel, reservam exclusivamente o uso
da faixas de radiofreqüências de 450 MHz a 470 MHz para apenas as operadores
de SMP (Serviço Móvel Pessoal ou "Telefonia Celular").
Alguém poderia me dizer os riscos disso? Ou é tranquilo?
Essa proposta pode manter o monopólio das grandes operadoras? Será que essa
reserva pode dificultar a sobrevivência ou até levar a extinção dos pequenos
provedores?
Para quem não sabe essas frequencias tem a capacidade de cobrir uma área de
50 km, e pode chegar a 60km dependendo do local e o tráfego de dados
alcanćam velociadade de 3,1 Mbps de downloads e 1,8 Mbps de uploads, ou
seja, é o filezão da brincadeira toda.
Alguem tem alguma opinião sobre isso? Gostaria de compreender melhor essa
questão...
Everton
PS: Teremos novamente outra reunião na próxima quarta-feira dia 3 de marco
às 18h30min na Assembléia Legislativa do RS. Vamos continuar com os debates
e já pensando aćões...
Em 23 de fevereiro de 2010 11:21, Everton Rodrigues <
ever...@softwarelivre.org> escreveu:
>
>
> -- Mensagem encaminhada --
> De: Lucas Alberto
> Data: 23 de fevereiro de 2010 09:13
> Assunto: [ASL.Org] Convocatória para reuinão entre Sociedade Civil,
> Pequenos provedores e ativistas por um PNBL Democrático e livre do
> Oligopólio
> Para: Projeto Software Livre Rio Grande do Sul <
> psl...@listas.softwarelivre.org>, "Associacao Software Livre.org" <
> associa...@listas.softwarelivre.org>, barcamp_...@yahoogroups.com, Lista
> dos Pontos de Cultura
>
>
> Ajudem a divulgar este evento importante para a sociedade gaúcha.
> Peço desculpa antecipada por eventuais duplicatas desta mensagem.
>
>
> -- Mensagem encaminhada --
> De: josué franco lopes
> Data: 22 de fevereiro de 2010 21:29
>
> *Convocatória para reuinão entre Sociedade Civil, Pequenos provedores e
> ativistas por um PNBL Democrático e livre do Oligopólio*.
>
> *No dia 24 de fevereiro na Assembleia Legislativa 3º andar na sala Sarmento
> Leite às 18:30, com o objetivo organizar um ato e fechar uma propostas
> entre
> provedores,sociedade civil e ativistas em defesa de um PNBL democrático e
> livre do Oligopólio.
> *
>
>
>
> O acesso a informação proporcionado pela união da tecnologia da comunicação
> com a informática representou um salto no domínio do conhecimento e da
> cultura. Entretanto a maioria da população brasileira não tem acesso a
> internet. Superar a exclusão digital é fundamental para a construção da
> cidadania e para a inclusão educacional e cultural de dezenas de milhões de
> brasileiros e brasileiras. Neste sentido o Programa Nacional de Banda Larga
> – PNBL, em elaboração pelo governo federal, representa um avanço no caminho
> da inclusão digital. Mas, para que o PNBL seja efetivamente democrático e
> inclusivo ele deve incluir os pequenos provedores de internet.
> Com o objetivo de garantir que o PNBL contemple os provedores
> independentes,
> entidades da sociedade civil gaucha e provedores independentes se unem na
> luta por uma verdadeira inclusão digital. As grandes operadoras de
> telecomunicação têm como prioridade os grandes mercados, deixando de lado,
> ou atendendo de maneira insatisfatória, as pequenas localidades e as
> comunidades da periferia dos grandes centros urbanos.
> Defendemos que o PNBL assegure recursos para implantação e expansão dos
> provedores independentes. Em contrapartida os pequenos provedores se
> comprometem a fornecerem serviços de banda larga, gratuitamente, para
> órgãos
> públicos, escolas, associações, rádios comunitárias, pessoas de baixíssima
> renda e comunidades tradicionais.
> O PNBL deve garantir, além dos recursos financeiros, a obrigatoriedade das
> operadoras nacionais oferecerem o serviço de backbone a preços competitivos
> para os provedores independentes. Pois a cobrança de valores abusivos pelas
> operadoras inviabiliza os provedores independentes, caracterizando uma
> concorrência desleal, visto que as operadoras nacionais tem os seus
> próprios
> serviços de provimento de internet. Esta pratica contribui para o monopólio
> vertical das telecomunicações o que se reflete, e refletirá cada vez mais,
> no aumento dos preços cobrados do usuário, contrariando o espírito do PNBL
> que é o de levar a internet banda larga para todos os cidadãos brasileiros.
> Neste sentido a existência de provedores independentes é um elemento
> fundamental para garantir, tanto a in
