Caros,

Desta vez, estou postando deliberadamente algo na lista do PSL-BRASIL,
alem da do DF e Municípios.
A CPMI das Sangussegas está, neste momento, reunida e vai deliberar
sobre o relatório onde aparecem os nomes da Serys ex presidente e
Vanderlei Assis atagoual presidente da Frensoft.Torço em especial para
que Serys tenha elementos cabais para q sua defesa seja bastante
consistente e a inocente.A Frensoft que poderia ter sido uma boa
solução para as defesas e fomentos do SL e da inclusão digital já
estava morta e, AGORA, enterrada.
Pena isto tudo.
Mas, este é, sem dúvida, um momento, de grande importância para a
DEMOCRACIA no Brasil, qd em um ano eleitoral, o Parlamento brasileiro
enfrenta de frente esta realidade tão dura e corta na carne como
jamais o fez, nem na CPI do Orçamento.De novo, ele o ORÇAMENTO dando
margens para negociatase confusões, qd deveria ser estuário de justa
participativa.
Volto a dizer: Transparência Pública é preciso ter, implementar,
trabalhar, praticar em prol e as TICs livres, conhecimento livres
servem como luvas à democracia, à cidadania, este  é o elemento que
mais me liga ao mundo do SL, um mundo a serviço do ser humano para
defesa e gerência de seu destino.
"Os fins não justificam os meios" eis uma realidade danada.
Que a justiça seja feita na sua integralidade.
Em seguida, textos de hoje para conhecimento.Uma notinha sobre a
Serys, a outra, matéria da Folha com dados da Finep em desacordo com o
MCT, por fim a sua resposta.
Abs,
Ada

Fio da navalha

Para muitos, não será surpresa se a senadora Serys Slhessarenko
(PT-MT) renunciar à candidatura ao governo do estado e até mesmo ao
mandato que tanto preza. É que a crise familiar, em função da citação
de seu genro no escândalo dos sanguessugas, está grande.
Nota da coluna de Denise Rotenburg(Correio Brasiliense de hoje)

Documento da Finep contradiz versão de pasta da Ciência e Tecnologia
sobre máfia

da Folha de S.Paulo, no Rio de Janeiro

Documentos da Finep, agência do Ministério da Ciência e Tecnologia,
contradizem a versão dada pela própria pasta de que não repassou
dinheiro para compra de ônibus da Planam, empresa que liderava a máfia
dos sanguessugas.

O Intedeq (Instituto de Tecnologia e Desenvolvimento de Qualidade),
sediado no Rio, recebeu R$ 747,23 mil do ministério, via Finep
(Financiadora de Estudos e Projetos), e comprou da Planam dois ônibus
equipados com computadores e sistema de acesso à internet.

A ONG cedeu em comodato à Prefeitura de Paraty um dos ônibus
adquiridos da Planam. O paradeiro da outra unidade é desconhecido.
Outra entidade que usou recursos da pasta para comprar equipamentos de
empresas da máfia dos sanguessugas foi o Ibrae (Instituto Brasileiro
de Cultura e Educação), também do Rio. Foi repassado R$ 1,781 milhão,
via Finep, em dois convênios, para compra e manutenção de cinco
unidades móveis de inclusão digital.

O Ibrae informou à Finep que a empresa Suprema Rio Comércio de
Equipamentos de Segurança forneceu ônibus, mobiliário, computadores e
softwares. A Suprema foi identificada pela Polícia Federal como uma
das empresas de fachada usada no esquema. Seu endereço no cadastro de
pessoas jurídicas da Receita Federal é o consultório de um
fisioterapeuta, em Copacabana, que diz desconhecer a empresa.

Procurado pela Folha para explicar a divergência de informações, o
ministério disse que a nota divulgada anteontem se refere apenas aos
oito convênios para compra de unidades móveis de inclusão digital
autorizados pela pasta e que ignorava que recursos repassados pela
Finep eram usados na compra de equipamentos da Planam.
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