Re: [PSL-Brasil] O Brasil caiu na rede(Carta Capital)

2008-08-14 Por tôpico Marcelo D'Elia Branco
João,

Em Qua, 2008-08-13 às 20:29 -0300, Joao S. O. Bueno escreveu:

 Ok.
 So'que...
 otimismo onde??
 
 Talvez se estivermos pensando em alfabetização - por que, é o maior 
 beneficio que eu consigo ver para uma turma que vai ficar 3 horas por 
 dia em lan house, usando MSN e Orkut - ou talvez jogando videogames.


A inserção das pessoas neste  cenário, dos relacionamentos sociais em
rede potencializados pela Internet, tem sido um desafio para todos os
países do mundo.
Pesados investimentos em programas para estimular o aprendizado e a nova
cultura da rede tem sido utilizado por países mais desenvolvidos e
+ricos.
Na Catalunya, por exemplo, na faixa dos 17 à 34 anos praticamente 100%
da população tem banda larga em casa. No entanto grande quantidade
destas pessoas não sabe se relacionar bem pela Internet ou tem
dificuldades em transitar neste novo ambiente. A campanha lá é: use
internet...é fácil, é util, etc...
Aqui o carinha que nem tem casa (vive na rua), ou vive numa favela
fudida de infra-estrutura e sem internet em casa passa horas esperando
sua vez para usar a Internet. Usa bastante e aprende sem ajuda de
ninguém muitas vezes.
Sabemos que as sociedades que chegarem antes e aproveitarem as vantagens
dos novos relacionamentos proporcionados pela rede mundial poderão
extrair vantagens para o seu desenvolvimento em relação as regiões que
chegarem depois. Uma sociedade que tem o seu povo familiarizado e como
sujeito  nestas novas formas de relacionamento PODE transitar mais
facilmente para a uma  economia em rede, por exemplo, do que as
sociedades em que o povo não lida bem com os novos atributos de
relacionamentos que surgiram a partir da Internet. 
Portanto, para mim, um país que tem sua população fica 3 horas por dia
em lan house, usando MSN e Orkut - ou talvez jogando videogames tem
muito mais possibilidades de sucesso para o desenvolvimento neste novo
cenário da Internet do que países em que a população não faz isso ou faz
mal.



 Faz uns 30 anos que jogar 3 horas por dia de pinball/videogame é uma 
 opção para jovens - e, enquanto que se isso é uma melhora pontual na 
 qualidade de vida da pessoa que brinca ou não é um assunto off-topic, 
 certamentente fazer isso por computador não é tão diferente.


é muito diferente...



 O tempo vai passando, e talvez de tenhamos mais gente sabendoq ue pode 
 pegar um computaodr e usar como ferramenta de criação, contribuir 
 vcom proejtos de software, criar imagens, vídeos, sons, com todas as 
 ferramentas liveres que existem a disposição; Que é on-topic e 
 interessante na minha opinião.


de acordo...mas se o cara nem sabe se relacionar na rede e não apreende
as novas possibilidades de relacionamentos diferenciados criadas pela
Internet nunca vai chegar a fazer qq coisa que tu citas acima.



 Agora eu tenho a séria impressão uqe  a taxa de cresceimtno desse uso 
 criativo de computadores está muito aquém dessa taxa citada de forma 
 tão otimista pelo artigo -


claro. Em todas as sociedades, mesmo na era industrial pré-internet, os
criadores, inovadores etc são um contingente menor do que o público em
geral.
Não podemos esperar que todos os internautas que se relacionam
cotidianamente pelas redes sociais e pelas redes de serviços sejam
criadores ou inovadores no nível que tu colocas.
Mas, certamente, são potenciais criadores e inovadores. Caso não
soubessem se relacionar bem pela rede estariam fora destas
possibilidades.



  em que computador com internet só não é 
 mais uma televisão com novela da globo por que enquanto o cara 
 fica assistindo o conteúdo, também roda malware e pode ficar 
 enviando spam e capturando senhas de banco.

Não concordo. um computador conectado em rede, mesmo que seja utilizado
só para relacionamentos sociais e lazer, é MUITO mais do que uma TV.
Estimula outros potenciais humanos que a TV normalmente desestimula.



 Desculpa o mal-humor da mensagem. Mas acho que se voce abstrai-lo vai 
 ver que os fatos são mais ou menos esses.
 
   js
   --


que nada,...está sendo uma boa conversa...

[]s

Marcelo




 
  08/08/2008 15:16:39
  Ana Paula Sousa, Daniel Pinheiro e Phydia de Athayde*
 
 
  Paulo Joaquim de Melo Júnior, 23 anos, é um típico garoto da
  periferia paulistana. Filho de um pernambucano de Garanhuns e de
  uma baiana de Feira de Santana, nasceu e cresceu no Jardim São
  Luís, zona sul da cidade, tão carente de infra-estrutura quanto de
  perspectivas. Aos 14 anos, tomou contato com um computador em um
  cursinho “bem básico” na ONG Casa dos Meninos. Interessou-se por
  aquilo tudo e, no ano seguinte, ajudava outros garotos a entender a
  máquina cheia de botões. Sem perceber, fascinou-se pela idéia de
  compartilhar conhecimento. Decidido a ter um computador só seu,
  juntou dinheiro com dois amigos e comprou um, usado, a prazo. “Meu
  pai achava mirabolante”, diz, meio tímido. “Mas ele via que eu
  podia crescer aí.”
 
  Erivaldo Magno da Conceição, de 15 anos, é outro típico garoto da
  periferia 

Re: [PSL-Brasil] O Brasil caiu na rede(Carta Capital)

2008-08-14 Por tôpico Glauber Machado Rodrigues (Ananda)
2008/8/13 Joao S. O. Bueno [EMAIL PROTECTED]

 Faz uns 30 anos que jogar 3 horas por dia de pinball/videogame é uma
 opção para jovens - e, enquanto que se isso é uma melhora pontual na
 qualidade de vida da pessoa que brinca ou não é um assunto off-topic,
 certamentente fazer isso por computador não é tão diferente.

 O tempo vai passando, e talvez de tenhamos mais gente sabendoq ue pode
 pegar um computaodr e usar como ferramenta de criação, contribuir
 vcom proejtos de software, criar imagens, vídeos, sons, com todas as
 ferramentas liveres que existem a disposição; Que é on-topic e
 interessante na minha opinião.


Tem razão. Mas sabe como é, talvez o jogo tenha sido ênfase do autor da
matéria, já que usar computador para fazer trabalho de escola é coisa de
pobre. Talvez tenha mensionado o jogo por ser de última geração, para
realçar a potencia do equipamento.

Cliente magro feito de sucata doada dá para saber que não é. Acho que foi
isso. Mas concordo com você que o uso de um computador potente poderia ter
sido melhor.

Se eu fosse um menino pobre, eu só ia querer saber de jogar. É claro que com
isso eu ia aprender que computador também é coisa para mim, e iria me
interessar. Tenho computador desde os 7 anos de idade (faço 25 em setembro).
Todo mundo chamava meu pai de louco por deixar uma criança quebrar o
computador. Mas nessa idade eu aprendi que o computador também era para mim.
Eu não fazia nada de produtivo naquele tempo (além de explorar as
possibilidades).

Ninguém já começa Einstein, nem o próprio Einstein...

-- 
Glauber Machado Rodrigues
PSL-MA

jabber: [EMAIL PROTECTED]

música livre é bem melhor:
http://www.jamendo.com
___
PSL-Brasil mailing list
PSL-Brasil@listas.softwarelivre.org
http://listas.softwarelivre.org/mailman/listinfo/psl-brasil
Regras da lista: 
http://twiki.softwarelivre.org/bin/view/PSLBrasil/RegrasDaListaPSLBrasil

Re: [PSL-Brasil] O Brasil caiu na rede(Carta Capital)

2008-08-14 Por tôpico Marcelo D'Elia Branco
Em Qui, 2008-08-14 às 15:48 -0300, Glauber Machado Rodrigues (Ananda)
escreveu:
  Tenho computador desde os 7 anos de idade (faço 25 em setembro). Todo
 mundo chamava meu pai de louco por deixar uma criança quebrar o
 computador. Mas nessa idade eu aprendi que o computador também era
 para mim. Eu não fazia nada de produtivo naquele tempo (além de
 explorar as possibilidades).
 
 Ninguém já começa Einstein, nem o próprio Einstein...


tá aí o Glauber!  mais um exemplo que um computador, mesmo para jogos,
lazer e como meio de integração nas redes sociais, é muito mais do que
uma TV.

Perguntem ao Tosatti, Cristiano Anderson, Pablo Spectra, Fernanda
Weiden, nossos  amigos hackers,  que também tiveram a oportunidade
brincar com um computador, ainda quando guri(a)s.
Primeiro para  jogar e se divertir...e depois para criar e trabalhar.

E tem toda esta história do desenvolvimento cognitivo matemático que os
jogos ajudam a desenvolver X melhor fase piajetiana para este
aprendizado 

marcelo



___
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Re: [PSL-Brasil] O Brasil caiu na rede(Carta Capital)

2008-08-14 Por tôpico Glauber Machado Rodrigues (Ananda)
2008/8/14 Marcelo D'Elia Branco [EMAIL PROTECTED]

  (...) é muito mais do que uma TV.


Com certeza. Ou como diria o cara da Sessão da Tarde:

Essa galerinha DA PESADA vai aprontar ALTAS CONFUSÔES com um computador DO
BARULHO...


-- 
Glauber Machado Rodrigues
PSL-MA

jabber: [EMAIL PROTECTED]

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Re: [PSL-Brasil] O Brasil caiu na rede(Carta Capital)

2008-08-13 Por tôpico Joao S. O. Bueno
On Tuesday 12 August 2008, Marcelo D'Elia Branco wrote:
 Compartilho com o otimismo da matéria.
 Necessitamos de matérias bem feitas como esta para recuperarmos a
 auto-estima.
 Mas, não deixem de ler a matéria impressa pois está muito boa e não
 é a mesma da online.

 Marcelo

 Revista Carta Capital
 O Brasil cai na rede
 http://www.cartacapital.com.br/app/materia.jsp?a=2a2=6i=1743


Ok.
So'que...
otimismo onde??

Talvez se estivermos pensando em alfabetização - por que, é o maior 
beneficio que eu consigo ver para uma turma que vai ficar 3 horas por 
dia em lan house, usando MSN e Orkut - ou talvez jogando videogames.

Faz uns 30 anos que jogar 3 horas por dia de pinball/videogame é uma 
opção para jovens - e, enquanto que se isso é uma melhora pontual na 
qualidade de vida da pessoa que brinca ou não é um assunto off-topic, 
certamentente fazer isso por computador não é tão diferente.

O tempo vai passando, e talvez de tenhamos mais gente sabendoq ue pode 
pegar um computaodr e usar como ferramenta de criação, contribuir 
vcom proejtos de software, criar imagens, vídeos, sons, com todas as 
ferramentas liveres que existem a disposição; Que é on-topic e 
interessante na minha opinião.

Agora eu tenho a séria impressão uqe  a taxa de cresceimtno desse uso 
criativo de computadores está muito aquém dessa taxa citada de forma 
tão otimista pelo artigo - em que computador com internet só não é 
mais uma televisão com novela da globo por que enquanto o cara 
fica assistindo o conteúdo, também roda malware e pode ficar 
enviando spam e capturando senhas de banco.

Desculpa o mal-humor da mensagem. Mas acho que se voce abstrai-lo vai 
ver que os fatos são mais ou menos esses.

js
--

 08/08/2008 15:16:39
 Ana Paula Sousa, Daniel Pinheiro e Phydia de Athayde*


 Paulo Joaquim de Melo Júnior, 23 anos, é um típico garoto da
 periferia paulistana. Filho de um pernambucano de Garanhuns e de
 uma baiana de Feira de Santana, nasceu e cresceu no Jardim São
 Luís, zona sul da cidade, tão carente de infra-estrutura quanto de
 perspectivas. Aos 14 anos, tomou contato com um computador em um
 cursinho “bem básico” na ONG Casa dos Meninos. Interessou-se por
 aquilo tudo e, no ano seguinte, ajudava outros garotos a entender a
 máquina cheia de botões. Sem perceber, fascinou-se pela idéia de
 compartilhar conhecimento. Decidido a ter um computador só seu,
 juntou dinheiro com dois amigos e comprou um, usado, a prazo. “Meu
 pai achava mirabolante”, diz, meio tímido. “Mas ele via que eu
 podia crescer aí.”

 Erivaldo Magno da Conceição, de 15 anos, é outro típico garoto da
 periferia paulistana. Estuda em colégio público à noite e, todos os
 dias, passa ao menos três horas em uma lan house no Jardim São
 Luís. Lá, gasta 20 reais mensais, usando as horas de conexão que
 compra e também a de amigos. Sonha com um computador em casa. “Mas,
 mesmo se eu ganhar, vou continuar vindo aqui”, diz, sem tirar os
 olhos da tela, onde comanda um carro de corrida no game Need for
 Speed. Ao redor, adolescentes e crianças ocupam quase todas as
 máquinas do estabelecimento: dezessete garotos estão em jogos e
 quatro meninas, no Orkut.

 Júnior e Conceição representam duas faces de um fenômeno que se
 agiganta no Brasil. Especialistas estimam que, na virada do ano,
 metade da população brasileira, ou mais de 90 milhões de
 indivíduos, terá, de alguma maneira, acesso à internet, seja em
 casa, no trabalho, no celular, seja em locais públicos. Quando se
 pensa apenas em usuários domésticos, os números são mais modestos.
 Pesquisa do Ibope Monitor, que leva em conta apenas as residências,
 mediu 22,9 milhões de usuários.

 O Brasil, segundo a ONG norte-americana Internet World Stats,
 mantém um dos ritmos mais fortes em todo o mundo de crescimento do
 acesso. Entre 2000 e junho de 2008, o número de novos conectados
 cresceu 900%.

 Uma pesquisa recente do Datafolha contabilizou que 47% dos
 brasileiros já têm acesso à internet. Há outros dados
 surpreendentes:

 - Somos o país no qual os usuários passam mais tempo conectados por
 mês. São mais de 22 horas mensais, ante 20 horas da França e 17,5
 na Alemanha.

 - Brasileiros alavancam febres na internet, como a do Orkut e a do
 Second Life. Estima-se que 27 milhões de nativos naveguem pelo
 Orkut, o mais popular site de relacionamentos da rede.

 - O Brasil chegou aos 50 milhões de computadores no ambiente
 doméstico e corporativo, segundo a Fundação Getulio Vargas.

 - Na terça-feira 5, a Associação Brasileira da Indústria Elétrica e
 Eletrônica (Abinee) divulgou a previsão de venda de computadores em
 2008: 13 milhões de unidades. Com os atuais 50 milhões de máquinas,
 o País tem uma média de 26 computadores para 100 habitantes, valor
 superior à média global, de 21 equipamentos para cada centena.

 *Colaborou Cynara Menezes

 *Confira a íntegra da reportagem na edição impressa


___
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2008-08-12 Por tôpico Marcelo D'Elia Branco
Compartilho com o otimismo da matéria.
Necessitamos de matérias bem feitas como esta para recuperarmos a
auto-estima.
Mas, não deixem de ler a matéria impressa pois está muito boa e não é a
mesma da online.

Marcelo

Revista Carta Capital 
O Brasil cai na rede
http://www.cartacapital.com.br/app/materia.jsp?a=2a2=6i=1743


08/08/2008 15:16:39
Ana Paula Sousa, Daniel Pinheiro e Phydia de Athayde* 


Paulo Joaquim de Melo Júnior, 23 anos, é um típico garoto da periferia
paulistana. Filho de um pernambucano de Garanhuns e de uma baiana de
Feira de Santana, nasceu e cresceu no Jardim São Luís, zona sul da
cidade, tão carente de infra-estrutura quanto de perspectivas. Aos 14
anos, tomou contato com um computador em um cursinho “bem básico” na ONG
Casa dos Meninos. Interessou-se por aquilo tudo e, no ano seguinte,
ajudava outros garotos a entender a máquina cheia de botões. Sem
perceber, fascinou-se pela idéia de compartilhar conhecimento. Decidido
a ter um computador só seu, juntou dinheiro com dois amigos e comprou
um, usado, a prazo. “Meu pai achava mirabolante”, diz, meio tímido. “Mas
ele via que eu podia crescer aí.” 

Erivaldo Magno da Conceição, de 15 anos, é outro típico garoto da
periferia paulistana. Estuda em colégio público à noite e, todos os
dias, passa ao menos três horas em uma lan house no Jardim São Luís. Lá,
gasta 20 reais mensais, usando as horas de conexão que compra e também a
de amigos. Sonha com um computador em casa. “Mas, mesmo se eu ganhar,
vou continuar vindo aqui”, diz, sem tirar os olhos da tela, onde comanda
um carro de corrida no game Need for Speed. Ao redor, adolescentes e
crianças ocupam quase todas as máquinas do estabelecimento: dezessete
garotos estão em jogos e quatro meninas, no Orkut. 

Júnior e Conceição representam duas faces de um fenômeno que se agiganta
no Brasil. Especialistas estimam que, na virada do ano, metade da
população brasileira, ou mais de 90 milhões de indivíduos, terá, de
alguma maneira, acesso à internet, seja em casa, no trabalho, no
celular, seja em locais públicos. Quando se pensa apenas em usuários
domésticos, os números são mais modestos. Pesquisa do Ibope Monitor, que
leva em conta apenas as residências, mediu 22,9 milhões de usuários. 

O Brasil, segundo a ONG norte-americana Internet World Stats, mantém um
dos ritmos mais fortes em todo o mundo de crescimento do acesso. Entre
2000 e junho de 2008, o número de novos conectados cresceu 900%. 

Uma pesquisa recente do Datafolha contabilizou que 47% dos brasileiros
já têm acesso à internet. Há outros dados surpreendentes: 

- Somos o país no qual os usuários passam mais tempo conectados por mês.
São mais de 22 horas mensais, ante 20 horas da França e 17,5 na
Alemanha. 

- Brasileiros alavancam febres na internet, como a do Orkut e a do
Second Life. Estima-se que 27 milhões de nativos naveguem pelo Orkut, o
mais popular site de relacionamentos da rede. 

- O Brasil chegou aos 50 milhões de computadores no ambiente doméstico e
corporativo, segundo a Fundação Getulio Vargas. 

- Na terça-feira 5, a Associação Brasileira da Indústria Elétrica e
Eletrônica (Abinee) divulgou a previsão de venda de computadores em
2008: 13 milhões de unidades. Com os atuais 50 milhões de máquinas, o
País tem uma média de 26 computadores para 100 habitantes, valor
superior à média global, de 21 equipamentos para cada centena. 

*Colaborou Cynara Menezes

*Confira a íntegra da reportagem na edição impressa 

___
PSL-Brasil mailing list
PSL-Brasil@listas.softwarelivre.org
http://listas.softwarelivre.org/mailman/listinfo/psl-brasil
Regras da lista: 
http://twiki.softwarelivre.org/bin/view/PSLBrasil/RegrasDaListaPSLBrasil