Estão indo muito longe:
  • Software livre nas Universidades é alternativa a restrição de conhecimento em cima de uma ou outra empresa, ampliando o conhecimento sobre TODOS os produtos: Linux + Windows; Oracle + PostGre...;
  • Uso de produtos que podem ser dominados pela própria Universidades sem necessidade de convênios, compras e vendas e códigos e pessoas;
  • Conceito de Universalização do Conhecimento similar ao de software livre;
  • Agregação de conhecimento em outras áreas: softwares de química, física, matemática, não disponível pelas fábricas/marcas de software;
  • Laboratórios de informáticas melhores geridos (boot-remoto, atualizações de programas, etc),
  • Barateamento de custos com software podendo aumentar a capacidade de hardware; 
  • Fortalecimento da rede de Universidades através de torcas de experiências e códigos independente de convênios, compra de pessoas e software;
  • Experiências bem sucedidas co bases instaladas: UFPR, ESEEI, UNISINOS, UFMG...
  • Projetos de desenvolvimento tecnológico no próprio os país;
  • Extensão Universitária com software livre, inclusão digital, desvinculada de marcas que não financiam a atividade;
  • E por aí vai...
E olha que eu fugi da escola...




Em 15/01/2009 às 10:31 horas, psl-brasil@listas.softwarelivre.org escreveu:
Software é conhecimento...

Vítor Baptista escreveu:
>
>
> 2009/1/14 Pedro A.D.Rezende >
>
> Logo que é perfeitamente possível uma
> > universidade privada se beneficiar do SL, mas sob a restrição de
> o mesmo
> > ser um SL domesticado. Afinal o SL é a negação do conhecimento como
> > mercadoria. e a educação privada é a venda desse ex-direito, agora
> > mercadoria...
>
> Taí uma leitura razoável da dinâmica do problema.
>
>
> Não acho que uma universidade venda (diretamente) conhecimento, mas a
> orientação de vários professores por alguns anos e, no final, de um
> pedaço de papel dela dizendo que você sabe. Esse conhecimento
> adquirido é seu, ao menos eu nunca vi alguém assinar um NDA pelo
> conhecimento adquirido na faculdade, se quiser depois escrever um
> livro/blog/artigo, é livre pra fazê-lo.
>
> Seria como contratar um programador para desenvolver um software e
> depois liberá-lo como SL. O que foi comercializado foi o serviço dele,
> e não o bem em si (neste caso, o software; no da universidade, o
> conhecimento).
>
> Acho que esse seu texto faria mais sentido se no lugar de universidade
> fosse livro, excetuando-se os custos de impressão/transporte/etc..
>
> Abraços,
>
>
> --
> Vítor Baptista
> Ciência da Computação - UFPB
> Laboratório de Aplicações de Vídeo Digital - LAViD
> ------------------------------------------------------------------------
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