Re: [PSL-Brasil] Segurança jurídica do SL X SP

2009-08-07 Por tôpico mvbsoares
Valeu o esclarecimento, professor 
Foi bom para mim ler isso, pois é bom saber que não adianta escrever nada para quem não deseja ouvir.
Fortes abraços,
--  Marcus Vinicius --
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O passado é apenas um recurso para o presente"
Clave de Clau
 
"Ninguém é tão pobre que não possa dar um abraço;
e  Ninguém é tão rico que não necessite de um abraço. Anônimo
Em 06/08/2009 15:59, Pedro A.D.Rezende  preze...@unb.br  escreveu:
Guilherme H. S. Ostrock escreveu: A notícia toda tem pontos com os quais eu não concordo, principalmente quando falam na criação de novas leis, porém o último parágrafo expressa o ridículo produzido em um evento que conta com a participação de empresas interessadas em declarações como essa:  Já para os usuários comuns, a melhor forma de garantir a segurança é atualizar o software periodicamente, o que depende da utilização de programas pagos e licenciados. De acordo com Opice Blum, este é o risco de softwares livres. “A diferença de ter um Linux é que você não terá quem processar, caso algo grave aconteça”.  http://www.conjur.com.br/2009-ago-04/desvio-dinheiro-conta-fraude-cometida-internet  Att. <
 br /> Guilherme H. S. Ostrock Este ridículo, citado pelo Ostrock, é uma corrosiva e recorrente peça deresistencia, que funciona como pedra angular no FUD baforado por altasfiguras da seita do controle maximalista (santo byte) na esquina das TICcom a esfera pública. Tem sido repetida por decanos da computação (ex:Silvio Meira), do direito informático (ex: Gilberto Almeida) e doempresariado (ex. Gerson Smidtt) mesmo depois dessas iminentes figurasserem chamadas à atenção para o fato desse ridículo ser puro FUD.Em 2000 o Meira, prof. doutor de Computação na UFPE e ex-presidente daSBC fez uma gracinha, na sua coluna do Estadão, com a preocupação dogoverno frances diante dos riscos à soberania na dependencia afornecedores proprietários; foi corrigido, até na lista da SBC(http://www.cic.unb.br/~pedro/trabs/freesoft.htm), mas, quatro anosdepois, soprou a mesma 
 abobrinha no ouvido de um renomado jornalistaeconômico (http://www.cic.unb.br/~pedro/trabs/nassif1.html, parte II).No mesmo ano o Almeida, prof. de Direito na PUC-RJ, publicou no portalPSL um artigo sobre a GPL e leis brasileiras eivado de contorcionismos eomissões grotescas sobre o que está na GPL, empurrando a mesmaabobrinha; lá mesmo respondida, emhttp://portalantigo.softwarelivre.org/news/1918, mas acompanhada, um anodepois no Observatório da Imprensa, de uma peça vizinha noquebra-cabeças do FUD: a que equipara cópia "com fim comercial" a"pirataria", gerando muito ruído em listas de direito informático(http://www.cic.unb.br/~pedro/trabs/galmeidadeb.html)No ano seguinte (2005) o Schmitt, conselheiro da ABES e vice-presidenteda Camara e-net, sopra a fumaça na Folha de São Paulo, respondida noobservatório da imprensa(http://observatorio.ultimosegundo.ig.com.br/artigo
 s.asp?cod=331ENO001),Este parece que não voltou à carga diretamente, mas os efeitos das suasbaforadas repercutem em doutrinas e escolas de Direito, como emhttp://www.cic.unb.br/~pedro/trabs/debateAA2.html e emhttp://www.cic.unb.br/~pedro/trabs/gandra.htmA propósito, o escritório do Ópice Blum foi o contratado, a peso deouro, para costurar a sétima versão do AI-5 Digital, aquela que setentou empurrar em segredo na CCJ do senado (o de Agaciel et-caterva) em2007, operação esvaziada pela sagacidade do Pedro Simon(http://www.cic.unb.br/~pedro/trabs/entrevistaJV.html) mas recuperadapela cooptação do Mercadante no ano seguinte (2008)(http://www.cic.unb.br/~pedro/trabs/nervosismo.html).Esta turma não está nada satisfeita com o deputado Semeghuini nãoconseguir emplacar o "produto" na Câmara, estão fritando outros bolinhosnaquele mesmo senado, pelo que esta nova onda de FUD 
 ganha ares decampanha de relações públicas para desacreditar os críticos do controlemaximalista e/ou seus interesses.-- ---prof. Pedro Antonio Dourado de Rezende /\Computacao - Universidade de Brasilia /__\tcp: Libertatis quid superest digitis servahttp://www.cic.unb.br/docentes/pedro/sd.htm---
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Re: [PSL-Brasil] Segurança jurídica do SL X SP

2009-08-06 Por tôpico Pedro A.D.Rezende
Guilherme H. S. Ostrock escreveu:
 A notícia toda tem pontos com os quais eu não concordo, principalmente
 quando falam na criação de novas leis, porém o último parágrafo expressa
 o ridículo produzido em um evento que conta com a participação de
 empresas interessadas em declarações como essa:
 
 Já para os usuários comuns, a melhor forma de garantir a segurança é
 atualizar o software periodicamente, o que depende da utilização de
 programas pagos e licenciados. De acordo com Opice Blum, este é o risco
 de softwares livres. “A diferença de ter um Linux é que você não terá
 quem processar, caso algo grave aconteça”.
 
 http://www.conjur.com.br/2009-ago-04/desvio-dinheiro-conta-fraude-cometida-internet
 
 Att.
 
 Guilherme H. S. Ostrock
 

Este ridículo, citado pelo Ostrock, é uma corrosiva e recorrente peça de
resistencia, que funciona como pedra angular no FUD baforado por altas
figuras da seita do controle maximalista (santo byte) na esquina das TIC
com a esfera pública. Tem sido repetida por decanos da computação (ex:
Silvio Meira), do direito informático (ex: Gilberto Almeida) e do
empresariado (ex. Gerson Smidtt) mesmo depois dessas iminentes figuras
serem chamadas à atenção para o fato desse ridículo ser puro FUD.

Em 2000 o Meira, prof. doutor de Computação na UFPE e ex-presidente da
SBC fez uma gracinha, na sua coluna do Estadão, com a preocupação do
governo frances diante dos riscos à soberania na dependencia a
fornecedores proprietários; foi corrigido, até na lista da SBC
(http://www.cic.unb.br/~pedro/trabs/freesoft.htm), mas, quatro anos
depois, soprou a mesma abobrinha no ouvido de um renomado jornalista
econômico (http://www.cic.unb.br/~pedro/trabs/nassif1.html, parte II).

No mesmo ano o Almeida, prof. de Direito na PUC-RJ, publicou no portal
PSL um artigo sobre a GPL e leis brasileiras eivado de contorcionismos e
omissões grotescas sobre o que está na GPL, empurrando a mesma
abobrinha; lá mesmo respondida, em
http://portalantigo.softwarelivre.org/news/1918, mas acompanhada, um ano
depois no Observatório da Imprensa, de uma peça vizinha no
quebra-cabeças do FUD: a que equipara cópia com fim comercial a
pirataria, gerando muito ruído em listas de direito informático
(http://www.cic.unb.br/~pedro/trabs/galmeidadeb.html)

No ano seguinte (2005) o Schmitt, conselheiro da ABES e vice-presidente
da Camara e-net, sopra a fumaça na Folha de São Paulo, respondida no
observatório da imprensa
(http://observatorio.ultimosegundo.ig.com.br/artigos.asp?cod=331ENO001),
Este parece que não voltou à carga diretamente, mas os efeitos das suas
baforadas repercutem em doutrinas e escolas de Direito, como em
http://www.cic.unb.br/~pedro/trabs/debateAA2.html e em
http://www.cic.unb.br/~pedro/trabs/gandra.htm

A propósito, o escritório do Ópice Blum foi o contratado, a peso de
ouro, para costurar a sétima versão do AI-5 Digital, aquela que se
tentou empurrar em segredo na CCJ do senado (o de Agaciel et-caterva) em
2007, operação esvaziada pela sagacidade do Pedro Simon
(http://www.cic.unb.br/~pedro/trabs/entrevistaJV.html) mas recuperada
pela cooptação do Mercadante no ano seguinte (2008)
(http://www.cic.unb.br/~pedro/trabs/nervosismo.html).

Esta turma não está nada satisfeita com o deputado Semeghuini não
conseguir emplacar o produto na Câmara, estão fritando outros bolinhos
naquele mesmo senado, pelo que esta nova onda de FUD ganha ares de
campanha de relações públicas para desacreditar os críticos do controle
maximalista e/ou seus interesses.


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