Infelizmente o Sérgio Rosa não personaliza o Serpro e a coisa começará a ficar crescentemente preocupante se esse governo passar a assumir essa postura de divulgar algo e fazer diferente por baixo dos panos, como se nada viesse a ser apurado. Falo isso não como usuário ou divulgador do SL mas como cidadão.

Antes assumir uma postura equilibrada e não prometer ou divulgar algo que não poderá ser cumprido!

Abraço,

ASF

On 11/3/06, Ada Lemos <[EMAIL PROTECTED]> wrote:
        Mas, Sérgio Rosa não deve nada ter a ver com isto e ele poderá bem
explicar esta dicotomia de momento, não dos próximos passos deste
governo no aprofundamento do uso do SL daqui pra frente.
Soube que o discurso dele na abertura do CONISLI foi excelente e bem
esclarecedor, ou mais ainda animador
Quero lembrar que o SERPRO foi até agora o único órgão do governo
federal a dar patrocínio ao CONISLI, assim como a outros eventos de
SL, portanto Sérgio Rosa sabe das coisas e pôs e põe a mão na massa em
prol do SL e sua maior inclusão para o próximo mandato de Lula
Provavelmente, nesta esteira, agora mais clarificada, vai dar mais
"motivo" para o MCT tb dar, como fez com  o FISL 7, dim dim pro
CONISLI, acabei, de novo, a dizer isto ao Antenor q está em SP para o
CONISLI
Houve, agora na abertura do CONISLI uma manisfetação de peso em prol
da volta Sérgio Amadeu pro Governo Federal.
Amém
Ada


Serpro regulariza uso de sistemas operacionais e aplicativos da Microsoft

:: Luiz Queiroz
:: Convergência Digital :: 03/11/2006

Enfim, o Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro) deixa o
discurso de lado e assume a necessidade de regularizar as licenças de
uso de sistemas operacionais e aplicativos da Microsoft, que há mais
de três anos vinha utilizando de forma ilegal.

Nos últimos anos, devido ao discurso da implantação do software livre,
que virou quase um dogma religioso, dentro do governo, a estatal
deixou de pagar pela renovação de licenças da MS. A regra era: "Não há
porque pagar renovação, se todos os sistemas serão substituídos por
soluções de código aberto". Por conta dela, diversos órgãos federais
ainda se encontram em situação irregular.

Mas o Serpro foi a primeira empresa federal a sofrer, por força de
clientes como a Receita Federal, a pressão para não desinstalar as
soluções da Microsoft, ou seja o próprio mercado governamental reagiu.
A Receita não embarcou na política de uso do software livre, pelo
menos não totalmente, e forçou o Serpro a manter rodando nos seus
servidores alguns sistemas operacionais e aplicativos da MS, para não
haver descontinuidade de serviços.

Nos últimos anos a estatal omitiu esta informação da imprensa, enquato
que paralelamente continuava carregando a bandeira do software livre.
Recentemente no meio do ano a informação acabou vazando, porque a
estatal não tinha mais como se manter à margem da lei do direito
autoral.

A empresa anunciou hoje (03/11) no Diário Oficial da União, o
pagamento de R$ 10.877.907,00 na compra de licenças perpétuas de
"softwares aplicativos e sistemas operacionais" da Microsoft, para os
seus servidores.

Em princípio, o diretor Sérgio Rosa chegou a informar para o
Convergência Digital, que a empresa não via a necessidade de renovação
destas licenças, por entender que já havia pago por elas lá atrás.

Ao que parece o diretor foi voto vencido, já que a compra está saindo
pela regional de São Paulo. O prazo deste contrato começou a vigorar
no último dia 30 de outubro e vai até o dia vai até a mesma data, em
2007.
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