Ivaldo boa noite,

 

Como sempre toda contribuição é bem vinda, e é claro que sempre vai existir 
diferença de opinião e consenso nesses assuntos, mas vamos a algumas 
considerações.  

 

Não cabe aqui a discussão pois não estamos tratando a nível organização, mas 
não acredito que se possa comparar o DNE com o SISBB e outros, aliás até onde 
sei ninguém nunca solicitou aos correios nada além daquilo que era distribuído 
gratuitamente como nome de guia postal brasileiro antes de 2004/2005.  Em todos 
esses anos nunca soube de alguém pedindo as definições do banco de dados Oracle 
utilizado, fontes de programa ou coisa que o valha.

 

Sou um dos muitos usuários dos dados DNE e pago por isso, alias depois que 
deixaram de lado os contratos estrambólicos do inicio do processo de 
licenciamento ficou viável para muitos pagarem mesmo havendo as restrições de 
tipo de uso que pode ser dado, outra excrescência na minha humilde opinião.  
Aliás dificultar o uso dos dados do DNE também é esquisito do ponto de vista 
operacional, não tenho os número mas aposto que custa mais ao correio o 
retrabalho em correspondência mal endereçada do que ele ganha nesse 
licenciamento, até porque os chamados “grande usuários” nunca incorreram nesse 
custo.

 

Concordo com você que o CEP é um detalhe numa base de endereços, tem a sua 
importância é claro para determinados fins, mas não deve ser determinante para 
a montagem dela.

 

Quanto a mapas e endereços oficiais  desculpe depender de 5.570 municípios ter 
isso, ceder a informação e mapas é utopia, não se consegue uma posição 
favorável nem do Correio que é uma entidade só, imagine tratar com 
administrações publicas sem nenhum horizonte de continuidade.  Alias nem mesmo 
as empresas privadas de mapas, google, here, e outras, ficam nessa dependência.

 

Pior se ficarmos no ‘oficial’ deixamos de lado sítios, fazendas, aldeias 
indígenas, favelas dentro de capitais inclusive e diversos outros aglomerados 
urbanos que efetivamente existem, devem ser onde o correio inclusive entrega 
correspondência.  

 

Quando falamos no OSM Brasil de uma base de endereços abertos estamos indo 
muito além da entrega de carta ou do interesse do Correio, estamos pensando 
efetivamente no bem público, por isso aberto, livre e sem restrição de uso.  Se 
as prefeituras o correio o IBGE ou qualquer outra concessionaria quiser aderir 
são bem vindos.

 

Alias apoio desse porte em termos de pessoal, ( carteiros, recenseadores, etc 
), com o devido treinamento e mesmo em nível de investimento deixaria o OSM 
Brasil melhor que qualquer outro mapa disponível afinal todos contribuímos com 
nosso CPF e tempo disponível.

 

Abraços

___________________________

Reinaldo Neves

Equação Informática

(11) 3221-3722

 

 

 

De: Ivaldo Nunes de Magalhães [mailto:ivald...@gmail.com] 
Enviada em: segunda-feira, 8 de junho de 2015 18:24
Para: talk-br@openstreetmap.org
Assunto: Re: [Talk-br] Digest Talk-br, volume 81, assunto 7

 

Pessoal, relativamente aos tópicos DNE, CEP, ECT, e CNEFE, gostaria de fazer 
alguns comentários pois recentemente estive envolvido com processos ligados aos 
mesmos, tendo trabalhando com o DNE e ainda sendo analista da ECT - correios, 
mas não falo em nome da mesma, mais sim por convicção própria.

 

1. ECT/Empresa Pública: realmente os correios são uma empresa publica, mas ela 
é uma empresa e não um órgão público (como um posto de saúde ou escola), 
fazendo parte da administração indireta. Nesse ponto, possui vários sistemas 
corporativos cuja utilização é restrita à empresa, no caso o DNE. Por exemplo: 
o BB - Banco do Brasil, também tem seus sistemas, entre eles o SISBB. É 
complicado para eles divulgarem sua base de dados ao público.

 

Toda a base de dados do DNE está disponível no busca CEP dos correios: 
http://www.bucacep.correios.com.br, onde é disponibilizado várias formas de 
consultas. Nisso a informação é publica, sem restrições de acesso.Não é muito 
complicado extrair relatórios lá, por bairros - por exemplo - enviar para o 
excel e depois csv, etc... Agora, as funcionalidades do sistema realmente são 
restritas à empresa.

 

2. Não existe, ainda, georreferenciamento no CEP, pois ele não identifica um 
ponto (identificação num mapa de um cruzamento de latitude com longitude), mas 
sim uma linha/logradouro, no caso de a cidade ter CEP por logradouros.

 

3. O CNEFE (Cadastro Nacional de Endereços para Fins Estatísticos) é outro 
ponto que deve ser visto com ressalvas. Veja que o próprio nome fiz:... para 
Fins Estatísticos. O que significa isso? Não é oficial.

 

Explico: embora o IBGE seja um órgão público, e portanto oficial, não significa 
que os endereços do CNEFE sejam oficiais. A única entidade com poder sobre os 
endereços são as prefeituras municipais, e as respectivas câmaras de 
vereadores. Porque isso? Qualquer loteamento, condomínio, bairro ou logradouro 
(rua, avenidas, etc) para existir dependem de decreto ou lei municipal. Sem 
isso, oficialmente não existe e não é reconhecida pelos órgão públicos.

 

Muitos dos endereços do CNEFE são coletados dos moradores nos censos. Quando a 
rua existe (fisicamente) ou não é oficial, o morador diz ao IBGE que mora na 
rua A, quando na verdade o nome correto da rua seria (ou será) B.

 

Exemplifico melhor, na prática: em meados de 2014 tivemos uma demanda para 
cadastrar mais de 250 logradouros de Formosa/GO existentes no CNEFE, mas que 
não tinham CEP. A primeira etapa foi consultar o mapa local, oficial, mais 
atualizado. Resultado: encontramos apenas 5 endereços, cuja grafia no mapa (a 
principio estava incorreta). Depois foi feito trabalho de campo na cidade, 
consultando os entregadores (carteiros) e prefeitura. Ao final, dos mais de 250 
endereços, apenas 48 realmente existiam, sendo que mais de 25 estavam com nomes 
divergentes (prefeitura um, CNEFE outro).

 

Recentemente fim um mapeamento completo de uma cidade aqui do Mato Grosso do 
Sul, baseado no CNEFE e mapas do IBGE. Poucos dias depois obtive o mapa 
atualizado da prefeitura. Conclusão: mais de 85% dos endereços do CNEFE não 
existiam.

 

Não estou excluindo o CNEFE/Mapas IBGE como base, mas devem ser utilizadas se 
não existir nada oficial.

 

4. O que fazer então?

Realmente a seria muito bom que os correios tornasse público a base de dados do 
DNE via gratuidade da licença do sistema, mas para quê serviria isso? Bom, 
talvez para alguém ter algum nicho de trabalho facilitado, na validação de 
alguma coisa ou na inclusão dos CEPs de forma automática no OSM. Talvez algo 
mais. Sistemas são muito a minha área.

 

Vislumbro outras coisas mais úteis. O que?

O que é preciso para uma cidade ter CEP por logradouro?

Basicamente 3 coisas:

 - População = ou > que 50.000.

 - Mapa atualizado;

 - As informações do mapa (nome das ruas, bairros, limites) sejam oficiais 
(validados pela prefeitura).

 

Um exemplo

Minas Gerais tem mias de 30 cidades nessas condições, só falta o mapa. O que 
emperra o processo.

 

Entre 2013 e início de 2015 rodei bastante pelo DF e entorno. O DF está muito 
bem estruturado na atualização dos mapas, nas no entorno a situação é precária. 
Tem prefeitura que terceiriza os projetos de mapas por não ter pessoas 
capacitadas (sic) nessa área. Acredito que essa situação se repita pelo país.

 

Nesse ponto acredito que o OSM tem um papel fundamental: suprir essa lacuna de 
deficiência de pessoal capacitado, já que ("fazer mapas é fácil, basta querer") 
democratizou esse conhecimento com a disponibilização de suas ferramentas.

 

Desse modo, não vejo o CEP como um problema, mas uma prioridade menos 
importante, não urgente, frente ao nosso mapa atual: milhares de cidades nem 
aparecem. 

 

Outro ponto são as imagens muito desatualizadas do OSM. que dificulta o esforço 
criativo voluntário dos leigos, como eu.

 

Assim, acredito que o imediato seria focar em 2 frentes:

1- trabalhar fortemente com as prefeituras, no implemento das tecnologias do 
OSM para a produção de mapas inexistentes ou indisponíveis e atualização dos 
incompletos. Lembrando que a Terra é muito dinâmica, muda todo o dia. Por isso 
requer atualização constante.

 

2- implementação de imagens/camadas mais atualizadas no OSM. Talvez junto ao 
INPE, ou outra fonte. A imagem do google é muito superior à do OSM. Isso 
dificulta.

 

 

Para finalizar, a ECT pensa (ou já trabalha) com o OSM nas cidades com carência 
de mapa. A lógica é: pôxa, 70% do mapa da cidade está no OSM. Vamos incluir o 
resto e pedir que a prefeitura valide o mapa. Depois se importa para o QGis e 
pronto.

 

É isso, pessoal. A intenção foi colaborar de alguma forma e não se opor a 
ninguém. Abraços 

 

    

  

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

   

 

 

 

 

 

 

 

 




Ivaldo Nunes de Magalhães

E-mail: ivald...@gmail.com

Blog: makermaps.blogspot.com.br

(67) 8108-7415 - 3431-2810

(61) 9139-7560

 

Em 8 de junho de 2015 16:01, <talk-br-requ...@openstreetmap.org> escreveu:

Enviar submissões para a lista de discussão Talk-br para
        talk-br@openstreetmap.org

Para se cadastrar ou descadastrar via WWW, visite o endereço
        https://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br
ou, via email, envie uma mensagem com a palavra 'help' no assunto ou
corpo da mensagem para
        talk-br-requ...@openstreetmap.org

Você poderá entrar em contato com a pessoa que gerencia a lista pelo
endereço
        talk-br-ow...@openstreetmap.org

Quando responder, por favor edite sua linha Assunto assim ela será
mais específica que "Re: Contents of Talk-br digest..."


Tópicos de Hoje:

   1. RES:  RES: Reunião Periodica - OSM Brasil‏ (Reinaldo Neves)


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Message: 1
Date: Mon, 8 Jun 2015 17:00:31 -0300
From: "Reinaldo Neves" <rne...@equacao.com.br>
To: "'OpenStreetMap no Brasil'" <talk-br@openstreetmap.org>
Subject: [Talk-br] RES:  RES: Reunião Periodica - OSM Brasil‏
Message-ID: <002501d0a225$c637cde0$52a769a0$@equacao.com.br>
Content-Type: text/plain; charset="utf-8"

Helton boa tarde,



Tenho acompanhado esse problema do Correio desde 2005 quando eles renomearam o 
Guia Postal Brasileiro para diretório Nacional de Endereços e passaram a cobrar 
por essa base de dados.  Com valores absurdos e clausulas contratuais surreais.



E sinceramente enquanto o Correio e outras estiverem loteadas e nas mãos de 
pessoas que não tem noção do que seja bem público não tenho grandes esperanças 
de mudança.  Como o próprio Thierry narrou dia 3, já teve até projeto piloto 
para que os carteiros colaborassem com o OSM e não passou disso, pois sempre 
tem alguém do contra.



Apenas para adiantar o assunto, CEP num numa base de endereços publica, que 
inclusive não terá aderência ao modelo de dados dos correios, é apenas uma 
parte da informação e efetivamente acredito que sai fora do problema de 
licenciamento ou direito autoral, aliás a patente dos Correios é para o DNE e 
não para a informação do CEP.  O que não podemos é subir os dados do DNE direto 
para essa base de endereços ou do OSM, ou usar alguma coisa com estrutura 
parecida.



Abrir um processo ou fazer uma denuncia ao MP é outra encrenca, não temos um 
CNPJ que possa fazer isso e sempre haverá custo e risco legal, assim como a 
criação de um capítulo Brasil do OSM.



O que podemos é aderir ao open adrress ou criar nosso próprio projeto de 
endereço, transferindo os dados disponíveis de forma legal seja do IBGE, outras 
concessionárias ou entidades da área de logística.  E se lá na frente os 
Correios aderirem ótimo, senão a coisa anda por conta própria.





___________________________

Reinaldo Neves

Equação Informática

(11) 3221-3722 <tel:%2811%29%203221-3722> 













De: Helton Nogueira Uchoa [mailto:engenheiro.uc...@gmail.com]
Enviada em: domingo, 7 de junho de 2015 18:52
Para: OpenStreetMap no Brasil
Assunto: Re: [Talk-br] RES: Reunião Periodica - OSM Brasil‏



Caros colegas,

Vou compartilhar informações que podem ajudar no encaminhamento sobre a base 
pública de endereços.

1.      A questão de dados públicos relacionados à cartografia ou outros dados 
georreferenciados tem sido uma longa discussão nestes últimos anos. Eu entendo 
que se os dados foram produzidos com dinheiro público e podem contribuir para o 
desenvolvimento do país devem ser disponibilizados publicamente. Já recomendei 
a alguns clientes que solicitassem os dados das instituições públicas com base 
na lei de acesso à informação.
2.      Eu conduzi alguns grandes projetos do Governo Federal envolvendo 
geotecnologias livres, como o Sistema de Gestão de Obras do Exército e o 
Sistema de Gestão de Patrimônio Ferroviário da ANTT. Devido a estes casos de 
sucesso, a equipe da EBCT responsável pelo projeto de geoprocessamento 
corporativo abriu um canal de comunicação comigo e tivemos algumas reuniões 
técnicas. Eles passaram mais de um ano estudando como montar a arquitetura 
deles e fiz o último contato em 2013, quando eles me apresentaram um ideia de 
fazer uma base de georreferenciada de arruamento. Eu expliquei que o 
investimento numa solução própria para uso interno seria muito onerosa e 
recomendei uma solução baseada no OSM a ser desenvolvida de forma colaborativa. 
Defini algumas linhas para integração com a comunidade e explanei como seria 
uma solução viável, mas os contatos não evoluíram para um projeto. Desta forma, 
não mantive mais contato sobre o assunto com eles, mas continuo estudando a 
evolução deste tema no Brasil.
3.      Se considerarmos os endereços uma base georreferenciada, então o CEP 
poderia ser enquadrado no art 3 do Decreto Federal 6.666 (INDE).

1.      Art. 3o  O compartilhamento e disseminação dos dados geoespaciais e 
seus metadados é obrigatório para todos os órgãos e entidades do Poder 
Executivo federal e voluntário para os órgãos e entidades dos Poderes 
Executivos estadual, distrital e municipal.

Considerando que as empresas públicas federais se enquadram em "entidades do 
Poder Executivo Federal" (não tenho certeza se isso é verdade), então seria 
obrigatório que a EBCT publicar esta base dentro dos padrões definidos na INDE.

Considerando verdade o parágrafo anterior, então o problema do CEP pode ser 
resolvido com uma denúncia formal ao Ministério Público pelo descumprimento do 
Decreto Federal 6.666.

Espero ter contribuído com uma visão diferente sobre o mesmo tema.

Abs,

Uchoa






--
Helton Nogueira UCHOA :: engenheiro.uc...@gmail.com
Information Technology and Geospatial Specialist - Project Manager

OSGeo Charter Member (www.osgeo.org)

+55 85 8886-3909 <tel:%2B55%2085%208886-3909>  (OI - WhatsApp) :: +55 85 
9716-7769 <tel:%2B55%2085%209716-7769>  (TIM) :: +55 85 3037-8689 
<tel:%2B55%2085%203037-8689>  (MULTIPLAY)

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Papers: http://pt.scribd.com/heltonuchoa



Em 3 de junho de 2015 19:24, Reinaldo Neves <rne...@equacao.com.br> escreveu:

Senhores apenas para não deixarmos em branco e manter a lista informada resolvi 
fazer um breve relato da reunião online de hoje, caso tenha deixado passar 
alguma coisa por favor me corrijam.



Reinaldo

----------------------------------------------------------------------------------------------------

Após uma breve apresentação o Thierry relatou sobre artigos publicados, dos 
quais já tivemos noticias na lista e encontros que teve com pessoas do IBGE, 
Correios Brasil, Correios França cujo resumo é:



1)      O Correio francês esta em processo de auxiliar na montagem de um 
cadastro de endereços open, feito por terceiros

2)      O IBGE tem interesse nesse tipo de trabalho e não faz restrições ao uso 
do CNEFE

3)      No segundo semestre o IBGE libera atualização do CNEFE com dados de 
lat/long de outros endereços além dos já existentes em área rural

4)      A EBCT tem projeto de cadastro de endereços, que está parado em função 
de discordâncias internas sobre ser um projeto open, ou o correio continuar 
“dono” da Informação

5)      Foi feito projeto piloto entre OSM/Correio em Trindade para capacitar 
carteiros a contribuir com o OSM, encontra-se no mesmo status do item anterior 
pelos mesmos motivos



Foi sugerido que se de força as pessoas favoráveis ao projeto open, onde a 
comunidade OSM possa influir é claro, convidando-as a verbalizar sua posições 
na mídia escrita e em fóruns nacionais e internacionais que tratem do assunto, 
como por exemplo o encontro a realizar-se no México e Chile em futuro próximo.



Falamos em retomar o processo de constituir o capítulo Brasil do OSM, 
eventualmente agregando o projeto de endereços abertos sugeridos pelo Thierry.  
Neste ponto foi sugerida adesão ao projeto open address ( 
http://openaddresses.io ), não conheço o projeto e não tenho como opinar, 
contribuições são bem vindas da parte de que já tenha maiores informações.



Neste ponto foi colocado que um projeto de endereços seja open address ou 
próprio da comunidade brasileira deve seguir próximo, mas separado do OSM para 
que a qualidade de dados das fontes de endereço não comprometa as informações 
do OSM.  Como alguns de nós já pode constatar, mesmo vindo de entidades 
governamentais como o IBGE a coleta dessas informações depende de pessoas na 
ponta, que muitas vezes não tem preocupação com os dados de endereço.  O mesmo 
acontece com dados de entidades privadas.



Quanto ao uso de dados do DNE dos correios definiu-se que os mesmo não sejam 
utilizados em qualquer dos dois projetos OSM e OpenAddress enquanto os Correios 
não alterem sua politica de licenciamento para algo que viabilize o uso dos 
dados do DNE.



Como primeiro ensaio para o BDEnderecos, fique de disponibilizar o que tenho de 
dados do CNEFE normalizados e higienizado para processamento com o OSM, 
precisamos apenas coordenar como sera a transferência ou acesso a esses dados.  
Deixo meu email ao final da mensagem para esse e outros contatos.



Nesse ponto foram compartilhados links sobre o assunto ECT e pesquisa de 
CEP/Endereço que compartilho aqui para conhecimento de todos:



http://codigourbano.org/por-que-o-cep-deve-ser-tratado-como-informacao-publica/



http://ceplivre.com.br/



Também conheço o: http://viacep.com.br, e trabalho na estruturação do 
http://pepbr.com.br



Devido ao adiantado da hora encerrou-se a reunião e ficou marcado novo encontro 
para a próxima quarta dia 10/06, em principio no mesmo horário.



Thierry se possível me envie o arquivo do cartão que mencionou.



Abraços a todos



___________________________

Reinaldo Neves

rne...@equacao.com.br

Equação Informática

(11) 3221-3722 <tel:%2811%29%203221-3722> 









De: Thierry Jean [mailto:thierryaj...@hotmail.com]
Enviada em: terça-feira, 2 de junho de 2015 18:16
Para: talk-br@openstreetmap.org
Assunto: [Talk-br] Reunião Periodica - OSM Brasil‏



Caros,
 Precisamos reativar as nossas reuniões periódicas. Sugiro que elas aconteçam a 
cada 2 semanas, nas quartas-feiras ao meio dia.
 Comprei uma licença do ZOOM que funciona muito bem em mobile, além de 
funcionar em notebooks. É só baixar o app do Zoom e digitar o id do meeting.

Time: Jun 3, 2015 12:00 PM (GMT-3:00) Sao Paulo

Join from PC, Mac, iOS or Android:  <https://zoom.us/j/5694747229> 
https://zoom.us/j/5694747229

Or join by phone:

+55 (213) 958-7888 <tel:%2B55%20%28213%29%20958-7888>  
<tel:%28213%29%20958-7888>  (Brazil Toll)

Meeting ID: 569 474 7229

International numbers available:  <https://zoom.us/zoomconference> 
https://zoom.us/zoomconference






Os assuntos:
Estudar a Criação de um projeto de banco de dados de endereços aberto 
(lougradouro, CEP, número da casa, Lat/long)
 Local chapter - OSM Brasil
 Negociação com INDE do ministerio do planejamento
 Visita ao IBGE, a 2 semanas atrás
 Palestras dadas recentementes (MundoGeo, Tela Viva)
 Materia que passou na Globo na Universidade de São Carlos
 SOTM Latam que acontecerá em Setembro em Santiago do Chile
------> Necessidade de ajudar o Julio a criar os tópicos e convidar 
palestrantes como Correios, INDE, IBGE, outros


Thierry Jean




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