05/04/10 -
            07h00
        - Atualizado em 
        05/04/10 -
            10h11
   


   Brasil terá seu próprio foguete espacial em 
2014, informa governo
   Propulsor servirá para colocar em órbita pequenos satélites. 
Veja
 infográfico com a estrutura do programa espacial brasileiro.


   
      
         Iberê Thenório
         
            Do G1, em São Paulo
         
      
   
   




    Daqui a quatro anos o Brasil será capaz de lançar seu próprio
        foguete para colocar um satélite em órbita, informou ao
        G1 a Agência Espacial Brasileira (AEB). O
        propulsor será uma versão repaginada do VLS (Veículo Lançador de
        Satélite), da mesma família do foguete que explodiu em Alcântara
        (MA) em 2003, matando 21 pessoas. 

        
         “De 2003 para cá houve uma grande revisão do
        projeto do VLS”, conta o diretor de política espacial e
        investimentos estratégicos da AEB, Himilcon Carvalho. 

        
         O primeiro teste com o VLS-1, como é chamado o
        foguete, está previsto para 2012, informa Carvalho. Nessa fase,
        serão acionados apenas os dois primeiros estágios do propulsor,
        que ficam na parte inferior. Em 2013 se prevê um voo com a carga
        total, mas ainda experimental. “Em 2014 vamos poder colocar um
        satélite em órbita”, afirma. 

    
      
                 GLB.common.flash({ 
                     color: '', wmode: 'transparent',
                     width: 600 , 
                     height: 550 , 
                     swf: '/FlashShow/0,,26280,00.swf' , 
                     id: 26280
                 }); 
            
   
     
    O cronograma está atrasado. No Programa Nacional de Atividades
        Espaciais, formulado em 2005, o lançamento oficial do VLS-1
        estava previsto para 2007. “Muitas vezes a gente se depara com
        dificuldades técnicas”, conta Carvalho. Uma delas, segundo ele,
        é a dificuldade de comprar componentes eletrônicos do exterior,
        já que essas peças também podem ser usadas com fins militares, e
        seu mercado é restrito.
     
    
      
          
            
               
            
         
         Objetivo do foguete VLS é colocar satélites em
                órbita. (Foto: AEB/Divulgação)
      
   
    Enquanto o VLS não fica pronto, o Brasil contrata serviços no
        exterior para lançar seus satélites. Hoje há três equipamentos
        brasileiros em órbita. Dois deles – os SCD 1 e 2 – captam
        informações sobre dados ambientais (nível de rios, quantidade de
        chuvas) de centenas de estações espalhadas pelo Brasil. 

        
         Um satélite mais avançado, chamado CBERS-2B, tira
        fotos do planeta e ajuda o Brasil a monitorar o desmatamento da
        Amazônia. O equipamento, fabricado em parceria com a China, já é
        o terceiro de uma família de cinco membros – mais dois devem ser
        lançados até 2014. 

        
         Na fila de desenvolvimento também estão outros
        satélites brasileiros: o Amazônia-1, que terá uma câmera com
        maior ângulo de visão do que o CBERS, e o Lattes, que irá
        analisar partículas nocivas que vêm do espaço e atingem a terra,
        além de descobrir fontes de raio-x no centro da via láctea. 

        
         “Tendo o Amazonia-1 e o CBERS conseguiremos
        fotografar o mundo todo em três dias”, informa o coordenador de
        Gestão Tecnológica do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais
        (Inpe), Marco Antonio Chamon. 

        
         Nenhum dos satélites previstos, contudo, poderá
        ser carregado pela versão do VLS que ficará pronta em 2014. Eles
        são muito pesados para a capacidade do foguete, que
        provavelmente fará seu vôo de estreia com um equipamento menor,
        como o satélite universitário Itasat, que está sendo planejado
        no Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA). 
     Com os pés no chão
        
         Ao contrário dos EUA e da Rússia, o Brasil não tem
        grandes pretensões de exploração espacial, como a confecção de
        naves espaciais ou a construção de máquinas que explorem outros
        planetas, informa Carvalho. 

        
         “O grande objetivo da política espacial
        [brasileira] é dominar a tecnologia espacial para a solução dos
        grandes problemas nacionais e em benefício da sociedade
        brasileira”, explica. “Quando olhamos aquecimento global,
        poluição, desmatamento, vemos que há uma série de questões
        importantes que têm impacto direto sobre a sociedade
        brasileira.” 

        
         Por isso, todos os satélites que planejados ou em
        órbita olham para a terra, e não para as estrelas. A única
        exceção seria o Lattes, que analisará raios-x do espaço. Da
        mesma forma, o Brasil também não planeja ter astronautas.
        Segundo Carvalho, os experimentos científicos nacionais que
        precisam ser feitos no espaço serão enviados por meio de missões
        de outros países.
Fonte: 
http://g1.globo.com/Noticias/Ciencia/0,,MUL1554251-5603,00-BRASIL+TERA+SEU+PROPRIO+FOGUETE+ESPACIAL+EM+INFORMA+GOVERNO.html


Brasil tendrá su propio cohete espacial en 2014, 
dice gobierno

Propelente se utilizará para poner en órbita satélites 
pequeños.
Ver infografía con la estructura del programa espacial 
brasileño.

Iberê Thenório No G1, 
en São Paulo

En cuatro años, Brasil será capaz de
 lanzar su propio cohete para poner un satélite en órbita, dijo que el 
G1 la Agencia Espacial Brasileña (AEB). El propulsor será renovado de VLS 
(Vehículo de Lanzamiento de 
Satélites), la misma familia de cohetes que explotó en Alcántara (MA) en
 2003, matando a 21 personas.

"Desde
 2003 hasta ahora no ha habido una revisión importante del diseño de la 
VLS", dice el director de la política espacial y las inversiones 
estratégicas de la AEB, Himilcon Carvalho.

La primera prueba del cohete VLS-1 como se le llama, está 
prevista para 2012, informa a Carvalho. En ese momento se activará sólo las dos 
primeras etapas
 del carburante, que se encuentran en la parte inferior. En 2013 se espera que 
vuele a plena capacidad, pero aún experimentales. "En
 2014 seremos capaces de poner un satélite en órbita", dice. 

El calendario se ha retrasado. Programa 
Nacional de Actividades Espaciales, formulado en 2005, el lanzamiento 
oficial del VLS-1 estaba previsto para 2007. "A
 menudo nos enfrentamos a dificultades técnicas", dice Carvalho. Uno de ellos, 
dijo, es la 
dificultad de comprar los componentes electrónicos del extranjero, ya 
que estas partes también se puede utilizar para fines militares, y su 
mercado está restringido.
 
  Foto: AEB / Liberación Foto: AEB / 
Divulgación
Objeto del cohete VLS es poner los satélites en 
órbita. (Foto: AEB / 
Comunicado de prensa)

Mientras que el VLS no está listo, Brasil los servicios 
contratados en el extranjero para lanzar sus satélites. En la 
actualidad hay tres equipos brasileños en órbita. Dos de ellos - la SCD 1 y 2 - 
la captura de 
información sobre datos ambientales (nivel de los ríos, la cantidad de 
lluvia) de cientos de emisoras de todo el país.

Un 
satélite más avanzado, denominado CBERS-2B, toma imágenes del planeta y 
de ayuda a Brasil para vigilar la deforestación del Amazonas. El equipo, 
fabricado en colaboración con China ya es el 
tercero de una familia de cinco miembros - dos más que se lanzará en 
2014.

En la cola también están desarrollando otros satélites
 en Brasil: el Amazonas-1, que tendrá una cámara con un ángulo de visión
 más ancho que el CBERS y Lattes, que analizarán las partículas nocivas 
provenientes del espacio y golpear la tierra, y descubrir las fuentes de rayos 
X en el centro de 
la Vía Láctea.

"Con el Amazonas-1 y CBERS 
capaz de fotografiar el mundo en tres días", el coordinador de Gestión 
de la Tecnología en el Instituto Nacional de Investigaciones Espaciales 
(INPE), Marco Antonio Chamon.

Ninguno de los satélites proporcionan, sin 
embargo, se pueden cargar por la versión de VLS que estará listo en 
2014. Ellos son muy pesadas para
 la capacidad del cohete, lo que probablemente hará su debut en vuelo 
con un equipo satélite más pequeñas, como la universidad Itasat, que se 
está planificando en el Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA).
 
Con los pies en el suelo

A diferencia de los EE.UU. y Rusia, Brasil no tiene grandes 
pretensiones de la exploración espacial, tales como la fabricación de 
naves espaciales o la construcción de máquinas para explorar otros 
planetas, los informes de Chapman.

"El objetivo último de la política 
espacial [brasileño] es el dominio de la tecnología espacial para 
resolver los grandes problemas nacionales y en beneficio de la sociedad 
brasileña", explica. "Cuando
 nos fijamos en el calentamiento global, la contaminación, la 
deforestación, vemos que hay una serie de cuestiones importantes que 
tienen un impacto directo en la sociedad brasileña".

Así que todos los satélites en 
órbita o que vayan a mirar en la tierra, no las estrellas. La única excepción 
sería Lattes, el examen de rayos X desde el espacio. Del
 mismo modo, Brasil no planea tener astronautas. De acuerdo con 
Carvalho, los experimentos científicos nacionales que necesitan ser 
hechas en el espacio será enviado a través de misiones en otros países.


Mauro de Rezende GUCIT - Grupo Ufológico Cidade Tiradentes Cel: (11) 9361-6309 
- 8079-8884 / Res: (11) 2964-2433 maurodereze...@yahoo.com.br 
http://br.groups.yahoo.com/group/UFOVOEwww.gucit.com




      
____________________________________________________________________________________
Veja quais são os assuntos do momento no Yahoo! +Buscados
http://br.maisbuscados.yahoo.com

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]

Responder a