O mais absurdo:

"Segundo informações do Ministério da Defesa, o Exército não ficará
totalmente sem recrutas, uma vez que 8 mil homens ficarão nos quartéis"

8 mil homens como reserva para garantir a soberania nacional, com uma
população de quase 180 milhões ?

Isso é uma piada em um país com nossas dimensões.

Como sempre, FHC e turma pensam que exécito só serve em tempos de guerra de
Estados. Esquecem as ínumeras utilidades das forças armadas, bem como as
guerras não declaradas.

O Brasil está realmente precisando de uma operação "Mãos Limpas" . O
problema é que faltaria cadeia para tantos traidores da nação e corruptos.

Com pesar


Hever Costa Rocha



-----Mensagem original-----
De: [EMAIL PROTECTED]
[mailto:[EMAIL PROTECTED]]Em nome de Sérgio
Salgado
Enviada em: quarta-feira, 17 de julho de 2002 09:00
Para: Quero meu voto impresso
Cc: Sen. Marina Silva; Sen. Jose Eduardo Dutra; Sen. Eduardo Suplicy;
[EMAIL PROTECTED]; Dep. Sérgio Miranda; Dep Walter Pinheiro;
Dep Telma de Souza; Dep Jose' Dirceu; Dep Joao Paulo; Dep Aluisio
Mercadante; Petros PPV Nunca; Antônio Carlos Spis
Assunto: [VotoEletronico] DISPENSA DE RECRUTAS


Cidadãos brasileiros, bom dia !!!

A que ponto chegamos nesses gloriosos 8 anos: o sr. fhc deveria em sua
vergonhosa propaganda na mídia também inserir esta notícia. Como disse
alguém outro dia, uma grande parte destes 44.000 recrutas dispensados para
pagamento de juros ao capital internacional, provavelmente NÃO TERÃO ONDE
COMER, ONDE COMPLETAR SUA EDUCAÇÃO COMO CIDADÃO.

Não é mesmo possível que em 98 o PSDB do FHC tenha levado tudo no 1o. turno.
Alguma coisa séria deve ter ocorrido, mas infelizmente o Sr. Omino, que
também acredita em bruxas, prefere endossar o programa do JoAbIno.

Srs. as esquerdas serão mais uma vez massacradas com o endosso ao programa
dessas urnas eletrônicas fraudáveis.

ISTO É PARA CHORAR !!!!!!!!!!!!!!!!!!!



Tribuna da Imprensa on-line de hoje
Meta fiscal leva FH a dispensar 44 mil recrutas do Exército
BRASÍLIA - O esforço do governo pela manutenção da meta fiscal levou o
presidente Fernando Henrique Cardoso a autorizar, por meio de decreto
publicado ontem no "Diário Oficial" da União (DOU), o Ministério do Exército
a dispensar 44 mil recrutas do contingente de 52 mil alistados em março para
o serviço militar obrigatório. Os recrutas deveriam sair apenas em novembro,
mas serão licenciados a partir do fim deste mês.

Adotada em caráter emergencial, a medida é inédita e foi mantida pelo
Exército, apesar de o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão ter
anunciado que, até o fim da semana, publicará portaria autorizando a
liberação para as Forças Armadas de recursos orçamentários bloqueados por
causa do ajuste fiscal do governo. Deverão ser liberados R$ 300 milhões para
as três Forças. Dinheiro que não será suficiente para manter os 52 mil
recrutas pelo tempo integral de um ano.

Segunda-feira, o ministro da Defesa, Geraldo Quintão, esteve com o
secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Amaury Bier, na tentativa de
definir um cronograma de liberação de verbas federais. Com a drástica
decisão, o Exército economizará com refeição, pagamento de salário mínimo
para recrutas e manobras militares.

O serviço de comunicação do Ministério da Defesa confirmou ainda que está em
estudo a proposta de desativação de unidades do Exército por causa da falta
de dinheiro para manter alguns setores. Mas tal medida ainda não foi
anunciada porque o governo busca uma outra saída para o problema. Por
medidas de economia, também será adiada por 60 dias a convocação de 18 mil
novos recrutas prevista no cronograma do Exército e será reduzido o horário
de funcionamento de organizações militares.

Na tentativa de contornar a situação, Quintão reuniu-se na semana passada
com Fernando Henrique e a equipe econômica no Palácio da Alvorada. Pelas
contas dos militares, as três forças - Exército, Marinha e Aeronáutica - e o
Ministério da Defesa tiveram R$ 2,175 bilhões de recursos bloqueados no
Orçamento deste ano - do total de R$ 5,224 bilhões previstos, foram
liberados até agora R$ 3,050 bilhões.

Das três forças, o Exército foi a pasta que menos recebeu recursos. Do total
de R$ 1,381 bilhão previsto para investimento e custeio, o governo liberou
até agora R$ 802 milhões - R$ 579 milhões estão bloqueados. Em relação à
Marinha, a situação é um pouco menos grave: do total de R$ 1,060 bilhão, R$
624 milhões foram liberados e R$ 436 milhões estão bloqueados. Na
Aeronáutica, do total de R$ 2,161 bilhões previstos para investimento e
custeio, apenas R$ 703 milhões estão represados - houve a liberação de R$
1,458 bilhão.

Já o Orçamento do Ministério da Defesa previa R$ 623 milhões de gastos,
incluindo recursos de R$ 360 milhões para o Sistema de Vigilância da
Amazônia (Sivam), mas foram liberados até agora apenas R$ 166 milhões - um
represamento de R$ 457 milhões.

Segundo informações do Ministério da Defesa, o Exército não ficará
totalmente sem recrutas, uma vez que 8 mil homens ficarão nos quartéis. Até
o fim do ano, o Ministério espera que os 18 mil recrutas sejam convocados.
Depois que for publicada no "Diário Oficial" a portaria desbloqueando os R$
300 milhões, Quintão e os comandantes das três forças vão se reunir para
discutir como será usado o dinheiro dentro de uma lista de prioridades.




Sérgio Salgado
* [EMAIL PROTECTED]


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O texto acima e' de inteira e exclusiva responsabilidade de seu
autor, conforme identificado no campo "remetente", e nao
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