E ISSO MESMO, SE O GABRIEL AMARELAR  EH COM LAMARTIMNE QUE VAMOS 
CANTAROLAR...
Arrombaste ô!.
Agora falta a música!
Adiante toda vida!
MarcosPachecoSempre!


>From: "3DM - Machado" <[EMAIL PROTECTED]>
>Reply-To: [EMAIL PROTECTED]
>To: <[EMAIL PROTECTED]>
>Subject: [VotoEletronico] Re: Prazos legais
>Date: Thu, 5 Jul 2001 14:48:55 -0300
>
>Não vamos precisar mais do Gabriel....
>Vamos lançar este CD e estourar a boca do balão.... é parada certa !
>Parabens Leamartine "O Compositor" !
>
>Machado.
>   ----- Original Message -----
>   From: Alejandro Carriles
>   To: [EMAIL PROTECTED]
>   Sent: Thursday, July 05, 2001 3:03 PM
>   Subject: [VotoEletronico] Re: Prazos legais
>
>
>   Isso ai !!  Leamartine, o nosso compositor !!
>
>   Bravo !
>
>   Alejandro
>
>
>     ----- Original Message -----
>     From: Leamartine Pinheiro de Souza
>     To: Fórum do Voto-Eletrônico ; Fórum do Idioma Brasileiro ; Fórum do 
>Guerreiros Anticorruptos ; Forum do Fora ACM! ; Fórum da Lista Política ; 
>Folha de Niterói Online
>     Sent: Wednesday, July 04, 2001 10:19 PM
>     Subject: [VotoEletronico] Re: Prazos legais
>
>
>     Prezado Sr Nelson Luis,
>
>     A sua idéia fora realmente iluminada e, por conseguinte, mesmo não 
>tendo a menor tendência para compositor, estou enviando, abaixo, algumas 
>quadras que poderão servir, pelo menos, de base para o nosso Gabriel  "O 
>Pensador".
>
>     Espero que o ridículo de minhas quadras sejam consideradas, apenas, 
>como um primeiro empurrão, no que será, provavelmente, mais um sucesso do 
>Gabriel, com texto mais profundo e mais bem elaborado que o meu.  No 
>entanto, precisamos empurrar o assunto com tudo que pudermos e, este, é o 
>meu objetivo.
>
>     Espero que outros se atrevam a modificar ou apresentar novas quadras, 
>já que o tempo é curto e não podemos vacilar.
>
>     Um abraço do amigo listeiro,
>
>     Leamartine Pinheiro de Souza
>     http://www.LeamartineP.Souza.nom.br
>     [EMAIL PROTECTED]
>
>                                                    NOSSA URNA É UM ENGODO
>
>           No Brasil de velha cepa,
>          Se você não sabe disto,
>
>           votava-se pelo coronel.
>          foi porque os olhos lhe vendaram.
>
>           No Brasil da cibernética
>          E de um pleito eletrônico,
>
>           só se elege o do farnel.
>          o resultado logo deram.
>
>
>
>
>           O farnel que era comida,
>          Quiçá fosse apenas isto,
>
>           virou máquina de votar.
>          o que o progresso em si gerou.
>
>           No teclado se digita
>          No entanto o que se esconde,
>
>           para a máquina julgar.
>          quem de fato é que ganhou.
>
>
>
>
>           No passado o papelzinho,
>          Dos direitos constitucionais,
>
>           era sempre adulterado.
>          ficou apenas a lembrança.
>
>           No presente o seu votinho
>          Aquele voto dado, não se confere mais,
>
>           vem p'ra ser manipulado.
>          e da justiça eleitoral, só a desesperança.
>
>
>
>
>           Ninguém sabe o que a máquina,
>          Enquanto isto nosso legado,
>
>           fez do voto acolher.
>          é entregue sem pudor.
>
>           Se o eleitor votou de fato,
>          Nosso direito sempre lesado,
>
>           se trouxa foi sem perceber.
>          no Judiciário sem andor.
>
>
>
>
>           A história tem a Proconsult
>          Se de novo adentrarmos,
>
>           em um computador a nos roubar
>          neste meio viciado.
>
>           Hoje temos a urna eletrônica
>          Democratas não seremos,
>
>           que só dá o que falar.
>          com o voto rejeitado.
>
>
>
>
>           Se o voto que nós damos,
>          Crer-nos tolos, desnutridos,
>
>           não garante o nosso eleito.
>          lá fora é uma certeza.
>
>           Para que então votamos,
>          De lógica sermos desprovidos,
>
>           se a máquina faz o pleito.
>          para o governo é uma grandeza.
>
>
>
>
>           Se a justiça existisse,
>          Façamos, pois, nosso trabalho,
>
>           tendo a verdade como tônica.
>          espalhando a consciência.
>
>           Veríamos o voto que imprimisse,
>          A nossa urna é um trambolho,
>
>           revogando a ação biônica.
>          a maior concupiscência.
>
>
>
>
>           Mas no trono encastelado,
>          Sem que vejamos o voto impresso,
>
>           o poder que gera a teia,
>          nesta máquina de votar.
>
>           Faz-nos moscas em nosso lado
>          Viveremos sempre o regresso,
>
>           dando à aranha a pança cheia.
>          nos interesses vis de quem ganhar.
>
>
>
>
>           Se qual moscas nos fizermos,
>          Democracia fictícia nós vivemos,
>
>           sem revolta ou reação.
>          sem podermos opinar.
>
>           Teremos sempre em nosso prato,
>          Pois na urna o que já temos,
>
>           pequena dose de ração.
>          é fazer de conta ao votar.
>
>
>
>
>           Da razão queremos conta,
>          Se você não se importa,
>
>           para tranqüilos ir votar.
>          vire o disco e vá vibrar.
>
>           Desta Urna Eletrônica,
>          Pois no futuro a nossa prole,
>
>           queremos o voto impresso recontar.
>          é que terá de se virar.
>
>
>
>       ----- Original Message -----
>       From: Nelson Luis
>       To: [EMAIL PROTECTED]
>       Sent: Saturday, June 23, 2001 12:46 AM
>       Subject: [VotoEletronico] Re: Prazos legais
>
>
>       Um artista que eu indico, no meio musical, é o Gabriel, o Pensador.
>
>       é um cara bem politizado, e poderia aceitar os argumentos. E também 
>tem um
>       grande apelo popular.
>
>       Abraços
>       Nelson
>
>
>       ----- Original Message -----
>       From: <[EMAIL PROTECTED]>
>       To: <[EMAIL PROTECTED]>
>       Sent: Thursday, June 21, 2001 8:29 PM
>       Subject: [VotoEletronico] Prazos legais
>
>
>       > On 21 Jun 01, at 19:48, Benjamin Azevedo wrote:
>       >
>       > > Ja esta comecando a roer a corda da via legislativa,
>       > > pois os projetos cerceando a festa do TSE ja comecam
>       > > a ficar fora do prazo de tramitacao.
>       > >
>       >
>       > Tudo isto foi milimetricamente calculado. Repito: não estamos
>       > lidando como amadores; eles são profissionais da tramóia.
>       >
>       > Só nos resta uma porta: a denúncia. Mas... através de qual canal ?
>       > Eis o busílis da questão. Um dos mais graves problemas que
>       > temos hoje é o PT. O PT gosta da urna tal como está.
>       >
>       > Como o PT tem um bom tempo de televisão, poderia denunciar,
>       > entrevistar Amilcar.
>       >
>       > A Globo desgastou a imagem de Brizola. O bom trabalho que
>       > Brizola está fazendo rende pouco. Curiosamente outras figuras do
>       > PDT, portadoras de nome nacional, o Miro, por exemplo, não toca
>       > neste assunto.
>       >
>       > Quem sabe conseguissemos alguma divulgação junto as
>       > pastorais: eles têem acesso a aproximadamente 10 milhões de
>       > pessoas - gente do povo, capaz de multiplicar a informação.
>       >
>       > Esta questão da urna ainda não chegou ao cidadão comum: aos
>       > bares, barbearias, etc.
>       >
>       > Estamos gritando dentro de uma lata. Esta é que é a verdade.
>       >
>       > Uma OUTRA POSSIBILIDADE SÃO OS ARTISTAS. Temos que
>       > encontrar alguns artistas dispostos a nos ouvir.
>       >
>       > Entre a frases que usaresmos, temos que criar uma que seja uma
>       > comparação jocosa da urna com alguma coisa que induza o povo
>       > a pensar.
>       >
>       > Tem muita gente que gosta do Enéas. Que tal procurar Enéas e
>       > mostar-lhe as verdades que temos sobre a urna ? Ele não aparece
>       > na televisão mas dá muitas palestras. Eneás tem aproveitado
>       > palestras científicas (cardiologia) para pregar e denunciar 
>coisas.
>       > Pode-se se dizer tudo de Enéas, mas que ele é burro ninguém diz.
>       > Muitos temem o seu perfil psicológico dele, mas ninguém contesta
>       > seus argumentos. Ele faz boas colocações e tem o dom da
>       > concisão. Uma voz a mais é sempre desejável.
>       >
>       > Não dá mais para escolher paceiros. Todos devem ser aceitos
>       > como bem-vindos. Não somos políticos (partidários). Somos
>       > cidadãos honestos, buscamos a lisura.
>       >
>       > Aristóteles
>       >
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