Sugiro aos listeiros credenciados em informática
uma análise em liguagem accessível dos fluxogramas do relatório da UNICAMP
constantes nas páginas 20 e 21 do mesmo. Em que pontos deles podem ser
introduzidos programas que adulterem os resultados das eleições.
Eu sou leigo em informática mas sou da área de
ciências exatas e tenho uma modesta capacidade de entender fluxogramas.
Não sei como a UNICAMP pode afirmar que o
sistema é robusto, se ele passa por várias etapas na sua implantação deslocando
peças separadas para diversos locais de amarzenagem separados até por
quilômetros distância. E muitas dessas peças são pequenas e frágeis, cabem
dentro de um bolso. E as pessoas que a transportam, ou não são confiáveis como
os técnicos da ABIN que já tentaram fraldar eleições com a PROCONSULT,
ou do TSE que não tem a investidura de um juís (o que não significa nada
também*), ou de empresas privadas, ou podem ser pessoas até não
identificáveis como pessoal rotativo de transportadoras. Não há nenhuma
fiscalização dos partidos nessas etapas.
* Realmente é impressionante como até a investidura
de um juís não oferece segurança. O juís é admitido por concurso, tem
estabilidade, um ótimo salário comparado com a média brasileira, uma boa
aposentadoria velhice garantida independentemente de qualquer favor e entretanto
os fatos atestam contra essa idoneidade.
Tome-se com exemplo a Bahia. Está lá no livro, DOM
CARLOS CORLEONE, sobre ACM, de Francisco Alexandria :
pg. 231 - BILTRE I - Des. Aloísio
Batista.............. e tome-lhe sujeira.....
Aloisio Batista, acho que ainda é o Presidente do
TRE da Bahia. Ele alternou os cargos de Presidente do TRE e do TJ-Ba, assim
como como FHC alternou Jobim ora no STF ora no TSE.
pg.245 - BILTRE II - Des. Jatahy
Fonseca................e .............
Presidente do TJB vários mandatos.
pg. 261 - BILTRE III - Des. Amadiz Barreto
...................e aí vai......
Presidente do TRE, dois mandatos.
É de ACM a seguinte frase: "A Justiça Bahiana Sou
Eu". Nenhum juís protestou. E foi ACM que exigiu a CPI do judiciário(mas só
federal).
Quem quizer adquirir o livro de Francisco
Alexandria é só ligar para
Francisco Alexandria - Tel - (0xx71) 231 -
4811
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