[VotoEletronico] DIRETOR DA MICROSOFT OCUPA O LUGAR DO MINISTRO DA EDUCAÇÃO

2001-10-31 Por tôpico Amilcar Brunazo Filho

Retransmitido de Texto Original de:
  Carlos Rocha <[EMAIL PROTECTED]>

-
Porque o Ministério da Saúde enfrenta, com coragem, os grandes monopólios 
da indústria farmacêutica, na defesa dos interesses do brasileiros mais 
humildes, e o Ministério da Educação se apequena e se submete aos 
interesses monopolistas estrangeiros da Microsoft, condenados em seu país, 
pelo seu governo
http://idgnow.terra.com.br/idgnow/business/2001/09/0087
e pelos consumidores americanos?
http://sites.uol.com.br/software.livre/consumidores.html

Será que esta tal de globalização eliminou a nossa capacidade de exercer a 
indignação cidadã?

Surpreende a estranha simbiose entre o MEC e a Microsoft, em que 
funcionários da Secrataria de Educação à Distância do MEC atuam quase como 
se fossem agentes comerciais da Microsoft e enviam ofícios assinados a 
todas as secretarias de educação dos estados, com argumentos parciais de 
venda, na agressiva defesa da compra exclusiva do Windows, para as escolas 
brasileiras.
http://www.estadao.com.br/tecnologia/informatica/2001/out/24/282.htm

Estes funcionários do MEC incitam o medo, nas secretarias de educação, 
usando a mesma tática da Microsoft:
disse Ken Wasch, presidente de SIIA - Software & Information Industry 
Association:
"Não há nenhuma solução "tamanho único", para as necessidades de software 
das corporações, ao redor do mundo.  Contudo, a Microsoft está empregando 
táticas de relações públicas, para incitar o medo, entre as empresas que 
estão considerando migrar ao modelo do software livre."
Veja a íntegra em: SIIA Responds to Microsoft Statement on Open Source
http://www.siia.net/sharedcontent/press/2001/5-3-01.html

Assim, o MEC convoca as secretarias de educação a descumprir a Lei do PPA, 
resutante de amplo acordo entre o Governo e a oposição, no Congresso 
Nacional, ao induzir, de forma evidente, um consenso forjado, para a compra 
exclusiva do Windows, eliminando a liberdade de escolha dos alunos e 
professores.  A Lei do PPA garante o permanente direito de escolha de todos 
quando estabelece que devem "ser utilizadas configurações instaladas que 
permitam diferentes alternativas de softwares nos sistemas 
operacionais."  É evidente que as configurações instaladas são de sistemas 
completos, com programas e equipamentos, e não, apenas, no "hardware", como 
desejam, alguns, sofismar.

E o domínio da situação é tão impressionante que o diretor de estratégia 
corporativa da Microsoft, para a América Latina, assume o lugar do Ministro 
da Educação e antecipa, para hoje, dia 31 de outubro, a divulgação do 
resultado de uma pesquisa de opinião, cuja data final de resposta às 
consultas enviadas aos estados, termina só amanhã, dia 1o. de novembro.  Ou 
seja, a Microsoft dá a entender que a pesquisa é só "pró-forma" e o 
resultado já estava, previamente, combinado com seus parceiros do MEC.  Não 
é nem necessário terminar o processo para apurar o resultado.

"O Ministério da Educação já obteve uma resposta preliminar das secretarias 
estaduais de educação com relação à preferência do Windows como sistema 
operacional a ser utilizado nos 290 mil computadores que serão adquiridos 
no programa de Internet Escolar.

Segundo Mauro Muratório Not, diretor de estratégia corporativa da Microsoft 
para a América Latina, (...)"

A íntegra está em 
http://www.computerworld.com.br/templ_textos/noticias.asp?id=15827

É um absurdo ético o Governo FHC usar recursos públicos para garantir, no 
Brasil, o monopólio da Microsoft, com a compra exclusiva do Windows,
condenado pela Justiça dos Estados Unidos,
http://idgnow.terra.com.br/idgnow/microsoft/todas.html
pela Comunidade Européia,
http://idgnow.terra.com.br/idgnow/business/2001/08/0130
e pelos consumidores americanos.
http://sites.uol.com.br/software.livre/consumidores.html

A liberdade de ecolha, agora garantida pela Lei do PPA, é um direito 
fundamental. Não é possível que, ainda, haja espaço para este tipo de 
subserviência intelectual.  Afinal, diz o Presidente: "Impor políticas é 
barbárie, diz FHC"

[Folha de SP de hoje, 31.10.01]
O presidente Fernando Henrique Cardoso fez, ontem, críticas contundentes 
aos Estados Unidos em discurso na Assembléia Nacional da França, embora não 
tenha mencionado explicitamente o país nenhuma vez.

"A barbárie não é somente a covardia do terrorismo, mas também a 
intolerância ou a imposição de políticas unilaterais em escala planetária".

Convido, cada um, a contribuir, a seu critério, para uma solução aberta, em 
que várias alternativas fiquem, sempre, à disposição dos nossos alunos e 
professores.  Qualquer monopólio é, sempre, lesivo aos interesses 
brasileiros, no longo prazo.

Um forte abraço,
Carlos Rocha
http://sites.uol.com.br/software.livre/quem_somos.html 

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O texto acima e' de inteira e exclusiva responsabilidade de seu
autor, conforme identificado no campo "remetente", e nao
representa necessariamente o pon

[VotoEletronico] Aris

2001-10-31 Por tôpico Amilcar Brunazo Filho

Patrocínio,
Alguém precisa informar aqui na lista qual é o número da conta bancária do 
Aristóteles ou o da sua filha, Patricia.

Vários aqui estão dispostos a contribuir mas mas não sabemos como.

[ ]s
Amilcar

At 01:42 01/11/2001 -0200, you wrote:
>  Sou amigo do Aristótelis e juntamete com outro amigo, o Carlos
>Clocks, estamos dando assistência à família. O Aris deixou duas
>filhas A Patrícia 20 anos e a Pricila 14. Era separado
>judicialmente, porém as filhas moravam com ele. O Aris, apesar de
>sua inteligência e cultura, tinha um modesto salário.Seu último
>pagamento, depositado após seu falecimento, foi de R$ 924.00
>após descontado 15% em favor de sua ex- esposa Vânia. Fui ao
>Bradesco com a Partrícia, onde ele tinha conta, e em funçao do
>atraso no pagamento devido a greve nas Univeersidades, ele teve
>que utilizar o Cheque Especial no valor de R$ 1.001,00. Fui ao
>banco com a Patrícia - onde também sou correntista - mas
>infelizmente ainda restou um defcit R$ 77,00. A Patrícia ficou
>muito abatida no momento.
>  O Aris era muito controlado mas em virtude da doença de sua
>genitora (84 anos) ele teve que arcar com despesa de remédios.
>  Ainda havia duas contas de Energia, uma de telefone e três de
>água, atrazadas. Outro amigo do Aris, um Chinês - o SUN - se
>ofereceu para saldar esssas contas em atrazo e doou R$ 500,00.
>
>Após o falecimento, a ex-esposa Vânia veio morar com as filhas.
>Conduzimos a Vânia e as meninas ao Departamento de Recursos
>Humanos da UFPb e ficou acertado que a Vânia vai perceber 50%
>e cada filha 25% da Pensão.
>
>  Hoje fui a missa de sétimo dia. Logo após,  a Patrícia me
>procurou e disse que depositou os R$ 77,00 na conta do pai para
>saldar a dívida do Cheque especial. Fiquei emocionado ao vê-la
>zelosa do nome do Pai.
>   Eu e o Carlos, com nossas limitações, temos ajudado na medida
>do possível.
>   Roger, se houver possibilidade de catalizar um movimento para
>ajudar às meninas, sugiro que seja depositado em nome da filha
>mais velha: PATRÍCIA SIMÕES GOMES que será capaz de fazer
>bom uso, juntamente com a Pricila.
>  A Patrícia teme pelo futuro.
>
>  Amigos da lista, O Aris era casado com comunhão parcial de
>bens e adquiriu uma casa pelo Sistema Financeiro, antes do
>casamento; portanto, a casa pertence as meninas. A Separação
>Judicial havia sido prolatada e a Carta de averbação expedida ao
>Cartorio para averbação da Certidão de Casamento, determinando
>que a ex-cônjuge passe a usar o nome de Solteira.
>
>   Um ano antes do casamento, em 1979;o Aris foi vítima de um
>acidente de trabalho. Estourou um Capacitor próximo aos olhos, o
>que o levou a perda total de um  olho e 70% do outro.
>  Após esse lamentável acidente, em 22 de julho de 1981, o Aris
>entrou com uma AÇÃO de CONSESSÃO DE BENEFÍCIO
>PREVIDENCIÁRIO ACIDENTÁRIO  contra o então INSTITUTO
>NACIONAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL.
>
>   Durante todo esse tempo o Aris me disse que ganhou a causa
>em duasinstâncias - estou levantando os dados - e o extinto INPS
>e mais recentemente o INSS apelaram da sentença.
>
>  Há poucos meses o Aris estava otimista que estava próximo a
>última audiência e, afinal, iria receber todo atrasado com juros e
>correções; até que, um dia,  me disse que na audiência, o INSS
>recorrera novamente da sentença.
>   Disse-me tristonho: " É, ... isso vai ficar mesmo é p'ras meninas".
>   Êle me dizia que iria comprar dois modestos apartamentos para
>as meninas e cujo aluguel iria reforçar o orçamento.familiar.
>
>  Ainda esta semana vou procurar, junto à Justiça Federal de Joâo
>Pessoa, para saber o protocolo de remessa para Brasília onde o
>Processo será julgado por Tribunal Superior.
>
>  Amigos, é revoltante saber que um direito de idenização dessa
>órdem, tenha sido postergado. Já que o defeito físico era
>irreversível (O Aris gastou, na época, tudo que possuia na tentativa
>de recuperar a visão)
>Por maior que seja o valor dessa idenização, ainda assim, Ele
>seria uma vítima de Acidente de Trabalho com restrições para o
>resto da vida.
>
>  Tomei conhecimento que o Senador Romeu Tuma  está
>interessado em interceder nesta questão
>.É uma excelente notícia!
>
>  P.S.:  Roger, caso se concretize sua iniciativa de ajuda às filhas
>do Aris, pode contar comigo e com o Carlos.
>
>   Sou aposentado da Força Aérea Brasileira e o Carlos Clocks
>aposentado pela Petrobrás. Já estamos coolaborando com a
>família do Aris porque a situação  é delicada!
>
>  Severino Ferreira do Patrocínio
>Fone: 0xx832461498
>
>
>__
>O texto acima e' de inteira e exclusiva responsabilidade de seu
>autor, conforme identificado no campo "remetente", e nao
>representa necessariamente o ponto de vista do Forum do Voto-E
>
>O Forum do Voto-E visa debater a confibilidade dos sistemas
>eleitorais informatizados, em especial o brasileiro, e dos
>sistemas de assinatura digital e infraestrutura de chaves publicas.
>__

[VotoEletronico] Re: Aris

2001-10-31 Por tôpico patro

 Sou amigo do Aristótelis e juntamete com outro amigo, o Carlos 
Clocks, estamos dando assistência à família. O Aris deixou duas 
filhas A Patrícia 20 anos e a Pricila 14. Era separado 
judicialmente, porém as filhas moravam com ele. O Aris, apesar de 
sua inteligência e cultura, tinha um modesto salário.Seu último 
pagamento, depositado após seu falecimento, foi de R$ 924.00 
após descontado 15% em favor de sua ex- esposa Vânia. Fui ao 
Bradesco com a Partrícia, onde ele tinha conta, e em funçao do 
atraso no pagamento devido a greve nas Univeersidades, ele teve 
que utilizar o Cheque Especial no valor de R$ 1.001,00. Fui ao 
banco com a Patrícia - onde também sou correntista - mas 
infelizmente ainda restou um defcit R$ 77,00. A Patrícia ficou 
muito abatida no momento.
 O Aris era muito controlado mas em virtude da doença de sua 
genitora (84 anos) ele teve que arcar com despesa de remédios.
 Ainda havia duas contas de Energia, uma de telefone e três de 
água, atrazadas. Outro amigo do Aris, um Chinês - o SUN - se 
ofereceu para saldar esssas contas em atrazo e doou R$ 500,00. 

Após o falecimento, a ex-esposa Vânia veio morar com as filhas. 
Conduzimos a Vânia e as meninas ao Departamento de Recursos 
Humanos da UFPb e ficou acertado que a Vânia vai perceber 50% 
e cada filha 25% da Pensão.

 Hoje fui a missa de sétimo dia. Logo após,  a Patrícia me 
procurou e disse que depositou os R$ 77,00 na conta do pai para 
saldar a dívida do Cheque especial. Fiquei emocionado ao vê-la 
zelosa do nome do Pai. 
  Eu e o Carlos, com nossas limitações, temos ajudado na medida 
do possível.
  Roger, se houver possibilidade de catalizar um movimento para 
ajudar às meninas, sugiro que seja depositado em nome da filha 
mais velha: PATRÍCIA SIMÕES GOMES que será capaz de fazer 
bom uso, juntamente com a Pricila.
 A Patrícia teme pelo futuro.

 Amigos da lista, O Aris era casado com comunhão parcial de 
bens e adquiriu uma casa pelo Sistema Financeiro, antes do 
casamento; portanto, a casa pertence as meninas. A Separação 
Judicial havia sido prolatada e a Carta de averbação expedida ao 
Cartorio para averbação da Certidão de Casamento, determinando 
que a ex-cônjuge passe a usar o nome de Solteira.

  Um ano antes do casamento, em 1979;o Aris foi vítima de um 
acidente de trabalho. Estourou um Capacitor próximo aos olhos, o 
que o levou a perda total de um  olho e 70% do outro. 
 Após esse lamentável acidente, em 22 de julho de 1981, o Aris 
entrou com uma AÇÃO de CONSESSÃO DE BENEFÍCIO 
PREVIDENCIÁRIO ACIDENTÁRIO  contra o então INSTITUTO 
NACIONAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL. 

  Durante todo esse tempo o Aris me disse que ganhou a causa  
em duasinstâncias - estou levantando os dados - e o extinto INPS 
e mais recentemente o INSS apelaram da sentença.

 Há poucos meses o Aris estava otimista que estava próximo a 
última audiência e, afinal, iria receber todo atrasado com juros e 
correções; até que, um dia,  me disse que na audiência, o INSS 
recorrera novamente da sentença.
  Disse-me tristonho: " É, ... isso vai ficar mesmo é p'ras meninas".
  Êle me dizia que iria comprar dois modestos apartamentos para 
as meninas e cujo aluguel iria reforçar o orçamento.familiar.

 Ainda esta semana vou procurar, junto à Justiça Federal de Joâo 
Pessoa, para saber o protocolo de remessa para Brasília onde o 
Processo será julgado por Tribunal Superior.

 Amigos, é revoltante saber que um direito de idenização dessa 
órdem, tenha sido postergado. Já que o defeito físico era 
irreversível (O Aris gastou, na época, tudo que possuia na tentativa 
de recuperar a visão)
Por maior que seja o valor dessa idenização, ainda assim, Ele 
seria uma vítima de Acidente de Trabalho com restrições para o 
resto da vida.

 Tomei conhecimento que o Senador Romeu Tuma  está 
interessado em interceder nesta questão 
.É uma excelente notícia!

 P.S.:  Roger, caso se concretize sua iniciativa de ajuda às filhas 
do Aris, pode contar comigo e com o Carlos.

  Sou aposentado da Força Aérea Brasileira e o Carlos Clocks 
aposentado pela Petrobrás. Já estamos coolaborando com a 
família do Aris porque a situação  é delicada!

 Severino Ferreira do Patrocínio
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[VotoEletronico] lá, na terra do tio

2001-10-31 Por tôpico Marko Ajdaric




 
Se você quer só manchetes, vá até a banca da esquina. Se você 
precisa de informação, visite www.esquinas.com.br. E assine a melhor 
newsletter do Brasil: 54 reais por semestre
 
A year ago, as Steve Katsurinis watched, ballots mailed in by military voters 
from overseas were thrown "by the fistful" into the trash.
It was wrenching, Katsurinis said. As vice chairman of the Alexandria, Va., 
electoral board and a voting rights lawyer, he is more accustomed to fighting to 
ensure that as many voters as possible can exercise their right.
But there, in the midst of the closest presidential election in U.S. history, 
absentee ballots were being discarded. State law forbids accepting votes after 
an election deadline, Katsurinis explained. And delays in mail delivery 
prevented many military ballots from arriving on time.
The experience convinced Katsurinis that it's time to permit military 
personnel to vote via the Internet. "The technology is safe and secure," he 
said, and vote delivery is instantaneous. 
Congress agrees, at least to the extent that it has ordered "a demonstration 
project" of electronic voting by troops based overseas for the mid-term election 
in 2002. 
A year from now, when voters will decide which party controls the House and 
the Senate and who will be governor in 36 states, tens of thousands of troops 
stationed abroad might be able to vote online, said Jim Adler, president and 
chief executive officer of the online voting company VoteHere Inc.
By the next presidential election, in 2004, the number of military personnel 
able to vote electronically could be in the hundreds of thousands, said Adler, 
whose company hopes to be involved in next year's demonstration.
The technology for secure, accurate Internet voting exists today, said Adler. 
VoteHere routinely conducts online elections for corporations and has conducted 
election tests in several states and foreign countries. 
For U.S. troops, desktop computers or electronic kiosks would serve as voting 
booths at overseas bases or on deployed ships. And the military's extensive 
communications capability will ensure that votes get transmitted to the United 
States from anywhere in the world. 
Encryption would ensure that arriving votes have not been tampered with, and 
an audit trail would make the election results fully verifiable, Adler said. 

The biggest challenge will be preparing localities to accept electronic votes 
and ensuring that local ballots are available in electronic form for deployed 
voters. Nationwide, there are about 300,000 local precincts, each with its own 
ballot, Adler said. 
"The military is a perfect constituency" for electronic voting, Adler said. 
Besides being equipped with the computers and communications capabilities needed 
for online voting, surveys show they want to vote. Last year, 75 percent of 
military personnel voted, compared to about half of other eligible 
Americans


[VotoEletronico] Re: Artigo do Brizola.

2001-10-31 Por tôpico Roger Chadel

A respeito de [VotoEletronico] Re: Artigo do Brizola.,
em 31/10/2001, 17:28, Luiz Cordioli escreveu:

LC> Pessoal, 

LC> Mais um artigo do Brizola, hoje 31/10, na Folha.

LC> Não sou pedetista mas tenho que tirar-lhe o chapéu pelo artigo.
LC> Pausado, preciso, sensato.
LC> Uma beleza.

LC> Transcrevo-o integralmente abaixo, para quem não tiver o jornal à mão.

Luiz,  isso  não  corrobora  as  suas afirmações da mensagem
anterior. Estão dando ao Brizola um espaço que não deveriam,
de acordo com sua interpretação. Por que será?

Grande abraço,

Roger Chadel
Chadel Quality Software
http://www.chadel.com.br



Extraido de minha coleção de taglines:
Ore como se tudo dependesse de Deus. Aja como se tudo dependesse de você.

 /"\
 \ /  Campanha da fita ASCII - contra mail html
  X   ASCII ribbon campaign - against html mail
 / \

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[VotoEletronico] Texto do PL 5470/01

2001-10-31 Por tôpico Amilcar Brunazo Filho

Segue, abaixo, o texto do Projeto de Lei que será votado na Câmara.

Reparem nos artigos:

1- O sorteio das urnas será NO DIA da eleição
3- Foi retirada a expressão "programas de propriedade do TSE" o que 
obrigará o TSE apresentar todos os programas.
4- Foi criada a tal comissão "do Casagrande".
6 - O grande golpe. A implantação progressiva a critério do TSE... SEM 
RESTRIÇÕES

[ ]s
Amilcar

---
COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE REDAÇÃO

PROJETO DE LEI Nº 5.470, DE 2001

SUBISTITUTIVO AO PROJETO DE LEI Nº 5.470, DE 2001

(Apensos: PLs nºs 1.696/99, 3.693/00, 4.604/01, 4.575/01, 4.175/01, 
4.384/01, 4.858/01, 4.241/01, 4.258/01, 5.061/01, 5.134/01 e 5.230/01)

Altera a Lei nº 9.504, de 30 de setembro de 1997, que "estabelece normas 
para as eleições", para ampliar a segurança e a fiscalização do voto 
eletrônico.

O CONGRESSO NACIONAL DECRETA:

Art. 1° -  O artigo 59 da Lei nº 9.504, de 30 de setembro de 1997, passa a 
vigorar acrescida dos §§ 4º a 9º, com a seguinte redação:

"Art. 59 - 
..

§ 4º - A urna eletrônica disporá de mecanismo que permita a impressão do 
voto, sua conferência visual e depósito automático, sem contato manual, em 
local previamente lacrado, após conferência pelo eleitor.
§ 5º - Se, ao conferir o voto impresso, o eleitor não concordar com os 
dados nele registrados, poderá cancelá-lo e repetir a votação pelo sistema 
eletrônico. Caso reitere a discordância entre os dados da tela da urna 
eletrônica e o voto impresso, seu voto será colhido em separado e apurado 
na forma que for regulamentada pelo Tribunal Superior Eleitoral, observado, 
no que couber, o disposto no art. 82 desta Lei.
§ 6º - No dia da votação, o juiz eleitoral, em audiência pública, sorteará 
3%(três por cento) das urnas de cada zona eleitoral, respeitando o limite 
mínimo de 3(três) urnas por Município, que deverão ter seus votos impressos 
contados e conferidos com os resultados apresentados pelo respectivo 
boletim de urna.
§ 7º - A diferença entre o resultado apresentado no boletim de urna e o 
resultado da contagem dos votos impressos será resolvida pela junta 
apuradora, que decidirá sobre a conferência de outras urnas observado o 
procedimento previsto no art. 96 desta Lei.
§ 8º - O Tribunal Superior Eleitoral colocará à disposição dos eleitores 
urnas eletrônicas destinadas a treinamento.(NR)
§ 9º - O número do título do eleitor não constará na cédula de conferência 
da votação, devendo o eleitor, no dia da eleição, apresentar o seu título 
ou respectivo número, acompanhado de documento de identificação válido, com 
fotografia."

Art. 2º - A Lei nº 9.504, de 30 de setembro de 1997, passa a vigorar 
acrescida do seguinte Parágrafo Único ao art. 61:

"Parágrafo Único - Os tribunais eleitorais somente proclamarão o resultado 
das eleições depois de procedida à conferência que se referem os §§ 6º e 7º 
do art. 59."

Art. 3º - O artigo 66 da Lei nº 9.504, de 30 de setembro de 1997, passa a 
vigorar com a seguinte redação:

"Art. 66 - Os partidos e coligações poderão fiscalizar todas as fases do 
processo de votação e apuração das eleições e o processamento eletrônico da 
totalização dos resultados.
§ 1º - Todos os programas de computador utilizados para o processo de 
votação, apuração e totalização, serão apresentados para análise dos 
partidos e coligações 120(cento e vinte) dias antes do pleito, na forma de 
programas-fonte e programas-executáveis, inclusive os sistemas aplicativo e 
de segurança e as bibliotecas especiais, sendo que as chaves eletrônicas 
privadas e senhas eletrônicas de acesso se manterão em sigilo na Justiça 
Eleitoral e sob a fiscalização e autenticação dos partidos.
§ 2º - A compilação dos programas  das urnas eletrônicas, referidos no §1º, 
será feita em sessão pública, com prévia convocação dos fiscais dos 
partidos e coligações, após o que serão lacradas cópias dos programas-fonte 
e dos programas compilados.
§ 3º - No prazo de 5 (cinco) dias, a contar da sessão referida no § 2º, o 
partido ou coligação poderá apresentar impugnação fundamentada à Justiça 
Eleitoral.
§ 4º -  Havendo necessidade de modificação dos programas , a sessão 
referida no § 2° realizar-se-á, novamente, para este efeito.
§ 5º - A carga ou preparação das urnas eletrônicas será feita em sessão 
pública, com prévia convocação dos fiscais dos partidos e coligações para 
assistirem e procederem aos atos de fiscalização, inclusive para 
verificarem se os programas carregados nas urnas são idênticos aos que 
foram lacrados na sessão referida no §2º deste artigo, após o que as urnas 
serão lacradas.
§ 6º - Após o lacre o que se refere o parágrafo anterior, é expressamente 
proibido o uso de quaisquer programas que possibilitem a alteração do 
relógio ou calendário interno das urnas eletrônicas.
§ 7º - Imediatamente após o lacre das Urnas eletrônicas, os partidos 
políticos receberão cópia do relatório detalhado 

[VotoEletronico] Votação na Câmara

2001-10-31 Por tôpico Amilcar Brunazo Filho

A votação do PL 5470/01, sobre o Voto-e, foi adiado mais uma vez na Câmara 
dos Deputados.
Agora o pedido de urgência ficou para ser votado na próxima terça, dia 06/11.

Se o pedido de urgência for aprovado, o mérito poderá ser votado no dia 
seguinte.


[ ]s
Amilcar
EU QUERO VER MEU VOTO !
www.brunazo.eng.br
Santos, SP

-
Covardia é agredir inocentes à traição,
e também é covardia agredir inocentes
com força desproporcional.

Num conflito, um órgão de imprensa
que aceite colaborar com uma das partes
deixa de praticar jornalismo para se tornar
mero agente de propaganda política.

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[VotoEletronico] Re: [VotoEletronico] Associação/Auxílio

2001-10-31 Por tôpico Carlos Tebecherani Haddad

Amigos,

 O título Associação Aristóteles Gomes em Defesa do Voto Seguro
é devida a:

1) Por ser associação, é uma entidade sem fins lucrativos;

2) Por ser associação, precisa só de um estatuto registrado, sem necessidade
de um contrato social, que é o caso das sociedades, sejam elas civis, de
responsabilidade limitada, anônimas, etc;

3) Por ser associação, é uma organização social do tipo ONG;

4) o nome Aristóteles Gomes é auto explicativo;

5) Em Defesa do Voto Seguro é um título que dá à entidade a sua real
dimensão, mostrando o que ela tem por finalidade, e que classe de associados
ela representa. É essa característica que a qualifca para poder vir a ser um
SUJEITO ATIVO com legitimidade para impetrar ação direta de
inconstitucionalidade.

Nós poderíamos fundar um sindicato, que também teria essa legitimidade, mas
sindicato do que?

Da mesma forma, a fundação de um partido político abriria essa legitimidade,
mas muitos daqui já são filiados a alguma agremiação, e não se pode
participar de dois partidos ao mesmo tempo.

Portanto, aí está a justificativa para o nome Associação.

O problema de se colocar o atributo 'benemérita' , ou 'beneficente',
'filantrópica', ou qualquer outro, é que caracterizaria a entidade como
praticante de atos (de benemerência) outros que não a exclusiva defesa do
voto seguro.

Nada impede que uma associação de defesa do voto seguro  faça benemerência,
ou beneficência, ou filantropia, mas a recíproca não é verdadeira.

Ou seja, uma sociedade benemérita, ou beneficente, ou filantrópica, ou
cultural, não tem legitimidade ativa para pleitear direitos dos seus
associados no que concerne ao voto seguro, perante o STF, em ação direta de
inconstitucionalidade.

Mas se alguém tiver uma sugestão melhor, também dá prá encarar, certo?

O importante é que teremos representação NACIONAL, e não é qualquer
associação que já nasce assim.

Como diz o amigo Luiz Ezildo (faz tempo que não falo com ele! ...), É ISSO!

Fiquem em Paz.

Carlos Tebecherani Haddad

P.S. Continuo a enviar mensagem com cópia para a lista do idioma, por ser a
maioria dos colegas daquela, também (óbvio, né?) usuária do voto eletrônico.

- Original Message -
From: Walter Del Picchia <[EMAIL PROTECTED]>
To: <[EMAIL PROTECTED]>
Sent: Wednesday, October 31, 2001 5:39 AM
Subject: [VotoEletronico] Associação/Auxílio


 Aos listeiros


 1.Em resposta ao Haddad, estou procurando um meio de depositarmos uma
ajuda à família do Tota. Seria um depósito individual diretamente na conta
deles. O problema é que, se for anônimo, não haveria como conferir se o
banco depositou realmente a quantia (já tive casos de falha em depósitos, e
é uma dureza reaver o dinheiro, e às vezes não se recupera). Penso que vamos
ter que correr o risco, pois a outra alternativa seria identificar o
depósito, o que me parece indesejável. Aguardem. Quem tiver alguma boa
sugestão, favor expô-la logo.
 2.Também achei inconveniente a palavra "benemérita" na Associação, não
pela palavra em si (que é uma palavra benemérita), mas pelo contexto.

__
O texto acima e' de inteira e exclusiva responsabilidade de seu
autor, conforme identificado no campo "remetente", e nao
representa necessariamente o ponto de vista do Forum do Voto-E

O Forum do Voto-E visa debater a confibilidade dos sistemas
eleitorais informatizados, em especial o brasileiro, e dos
sistemas de assinatura digital e infraestrutura de chaves publicas.
__
Pagina, Jornal e Forum do Voto Eletronico
http://www.votoseguro.org
__



[VotoEletronico] Re: [VotoEletronico] Associação/Auxílio

2001-10-31 Por tôpico Leamartine Pinheiro de Souza



Prezado Sr Walter Del Picchia,
 
Como sou um ferrenho defensor da democracia, dou-me 
por vencido quanto ao termo "Benemérita".
 
No entanto, gostaria de propor uma pequena 
alteração na Razão Social proposta pelo nosso amigo Haddad, ou seja, no lugar 
de:
 
ASSOCIAÇÃO ARISTÓTELES GOMES EM DEFESA DO VOTO SEGURO, 

 
proponho:
 
ASSOCIAÇÃO ARISTÓTELES GOMES PELO 
VOTO SEGURO.
 
Creio que, desta forma, fica mais enxuta e 
direta.
 
Do amigo listeiro,
Leamartine Pinheiro de Souzahttp://www.LeamartineP.Souza.nom.br 
[EMAIL PROTECTED] 
[EMAIL PROTECTED] 
 
 

  - Original Message - 
  From: 
  Walter Del 
  Picchia 
  To: [EMAIL PROTECTED] 
  
  Sent: Wednesday, October 31, 2001 5:39 
  AM
  Subject: [VotoEletronico] 
  Associação/Auxílio
   Aos listeiros 
   1.Em resposta ao Haddad, estou procurando 
  um meio de depositarmos uma ajuda à família do Tota. Seria um depósito 
  individual diretamente na conta deles. O problema é que, se for anônimo, 
  não haveria como conferir se o banco depositou realmente a quantia (já 
  tive casos de falha em depósitos, e é uma dureza reaver o dinheiro, e às 
  vezes não se recupera). Penso que vamos ter que correr o risco, pois a 
  outra alternativa seria identificar o depósito, o que me parece 
  indesejável. Aguardem. Quem tiver alguma boa sugestão, favor expô-la logo. 
   2.Também achei inconveniente a palavra 
  "benemérita" na Associação, não pela palavra em si (que é uma palavra 
  benemérita), mas pelo contexto. Logo que li a bem intensionada sugestão do 
  Leamartine, tive uma má impressão, e a primeira impressão, quase sempre, é 
  a que mais pesa em nossos julgamentos. Acho que lembra uma associação de 
  velhinhos desamparados, ou de pessoas altruistas que praticam o bem (e não 
  que lutam por um direito), não se coadunando com nossas posturas, as quais 
  são (e devem continuar a sê-lo) contestatórias. 
   Uma aparente "bondade" agora, seria encarada como 
  recuo. A primeira sugestão do Haddad "ASSOCIAÇÃO ARISTÓTELES GOMES EM 
  DEFESA DO VOTO SEGURO" parece-me mais enfática. Penso que não precisa, mas 
  se é para por algum qualificativo na palavra ASSOCIAÇÃO, deveria ser algo 
  do tipo: Associação popular..., Associação pela cidadania...etc. 
   Antes, porém, estamos esquecendo de ouvir a 
  sugestão do Amilcar. Afinal, se ele vai ser o presidente, tem o direito de 
  opinar, certo?.  Um abraço 
   Walter Del Picchia 
     S.Paulo/SP 
  _Oi! 
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  texto acima e' de inteira e exclusiva responsabilidade de seuautor, 
  conforme identificado no campo "remetente", e naorepresenta 
  necessariamente o ponto de vista do Forum do Voto-EO Forum do Voto-E 
  visa debater a confibilidade dos sistemaseleitorais informatizados, em 
  especial o brasileiro, e dossistemas de assinatura digital e 
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  Jornal e Forum do Voto 
  Eletronico    http://www.votoseguro.org__


[VotoEletronico] Re: Artigo do Brizola.

2001-10-31 Por tôpico Luiz Cordioli



Pessoal, 
 
Mais um artigo do Brizola, hoje 31/10, na 
Folha.
 
Não sou pedetista mas tenho que tirar-lhe o chapéu 
pelo artigo.
Pausado, preciso, sensato.

Uma beleza.
 
Transcrevo-o integralmente abaixo, para quem 
não tiver o jornal à mão.
 
Abraços
Luiz R.Cordioli
 
xxx
Folha de S.Paulo de 31/10/01
TENDÊNCIAS/DEBATES 
 
Ameaça à verdade 
eleitoral
LEONEL 
BRIZOLA
 
Não é raro que a tolice caminhe sob o disfarce da 
pretensão. 
É o que tem acontecido com muita gente que, quando 
apontamos a inconfiabilidade das urnas eletrônicas utilizadas nas eleições 
brasileiras, reage com argumentos pueris e superficiais, procurando 
desclassificar as críticas sob o argumento da "modernidade" e da velocidade que 
os computadores permitem.Ora, só mesmo um tolo para negar que a informática 
possa oferecer meios para um processo eleitoral com segurança e rapidez. 

Mas é preciso alguém muito mais tolo para não ver 
que, sem mecanismos de auditagem e de controle, o uso de computadores e 
programas obscuros possa permitir fraudes que fariam parecer obsoletos os 
fraudadores a bico-de-pena da República Velha.O que ocorre hoje? 

O cidadão chega à urna e aperta os botões. 

Surge a foto do candidato, posada e simpática, e, 
então, o eleitor confirma o voto. 
Sai contente: cumpriu o seu dever e manifestou a 
sua vontade. 
O voto está dado àquele que escolheu. 
 
Será? O que garante? O voto, no atual sistema, é 
virtual, imaterial. 
Desaparece numa soma cuja exatidão não pode ser 
conferida, pois desapareceram as parcelas. 
Nem mesmo o registro magnético individual do voto 
permanece: por causa do sigilo do voto, não é possível gravar que o cidadão tal, 
portador do título tal, votou no candidato tal.Ainda que os programas fossem 
abertos aos partidos -e não o são totalmente-, não seria possível garantir nada. 

Alguém imagina que um banco não possa conferir o 
dinheiro remanescente num caixa eletrônico para verificar se o total é 
compatível com as operações ali realizadas e registradas ao longo do dia? 

O surgimento de uma eventual divergência entre o 
dinheiro "eletrônico" e o real não seria objeto de 
investigação?
Ora, salta aos olhos de qualquer um que é preciso 
existir a possibilidade de conferir se o resultado eletrônico fornecido pela 
urna informatizada corresponde aos votos dados pelos eleitores. 
Essa garantia não pode ser subjetiva, não pode se 
resumir à simples afirmação de um técnico -os juízes não têm sequer as 
ferramentas de conhecimento para fazê-lo- de que aquilo é a verdade e todos 
devem acatá-la.
Talvez alguns se recordem de um antigo comercial de 
eletrodomésticos onde um espertalhão bem falante assegurava a qualidade de um 
aparelho "importado" ao dizer: "La garantia soy yo!"
Bem, o que acontece então com os resultados 
supostamente corretos saídos das urnas? 
São despejados num sistema gigantesco de 
totalização, que junta indiscriminadamente os votos do Oiapoque aos votos do 
Chuí. 
Aos partidos é permitido fiscalizar? É, mas uma 
fiscalização impossível em termos práticos.
É como se 
oferecessem um lote com dezenas de milhares de urnas e dissessem: "Tomem, 
descubram quais são essas urnas, confiram com o resultado que o seu fiscal 
obteve no local e vejam se está certo; vocês têm três dias para, discordando, 
formalizar a queixa. E com provas". 
 
Caricato? Então caricata é a realidade do nosso 
processo eleitoral.
Mas não param aí os problemas. 
Há um outro, muito grave, gravíssimo, que por si só 
já seria motivo de escândalo. 
O tribunal sequer abre aos partidos a totalidade 
dos programas contidos na urna. 
Seja sob a alegação de tratar-se de programa 
comercial, o que violaria o "segredo" industrial do fabricante, seja por 
realizarem a criptografia dos resultados.E quem faz esses programas? 

Um órgão chamado Cepesq, que era subordinado ao SNI 
e hoje é subordinado à Abin, vinculando-se, portanto, ao Palácio do 
Planalto!
O PDT, com a ajuda de uns poucos homens públicos e de vários técnicos 
do setor, vem denunciando esse absurdo. 
Tenho empenhado todos os esforços para fazer o TSE (Tribunal Superior 
Eleitoral) -o ministro Nelson Jobim, em especial, a quem caberá presidir o 
processo de escolha do novo presidente- ver que, mantido o atual sistema, nossas 
eleições estarão escancaradas à fraude e à manipulação. 
Os exemplos de fraudes eletrônicas, desde aquela embrionária que vivi no 
episódio Proconsult, há quase 20 anos, não nos dão mais o direito de sermos 
ingênuos e pueris.O que mais, depois de episódios como o do painel do 
Senado, pode ainda ser alegado para que nos prostremos como adoradores da 
suposta honestidade infalível dos sistemas eletrônicos?
Apresentamos propostas concretas ao TSE. 
Uma delas é o acoplamento de uma pequena impressora à urna eletrônica, a 
qual depositaria automaticamente a cédula num recipiente inviolável e permitiria 
ao eleitor visualizar o voto. 
Para auditar o resultado eletrônico, poderíamos conferir o voto m

[VotoEletronico] Re: [VotoEletronico] Ensaio sobre a cegueira eletrônica...

2001-10-31 Por tôpico Luiz Cordioli




> >Evandro,> >> 
>Embora  excelente,  sua  carta não tem a menor chance de 
ser publicada,  e,  se o for, será em parte, e portanto 
truncada> >sem o seu consentimento, podendo até perder todo o 
sentido.> >...> >Roger 
Chadelxxx
> Companheiros e Chadel,> Fiz de 
propósito. Pesei os prós e os contras, escolhi os destinatários na 
FSP, entre eles o ombusdman, e enviei com aquilo que queriaescrever... 
Li, reli, retirei algumas coisas que 
considerei inadequadas... Nao enviei, 
deliberadamente, para ser publicada e sim lida e compreendida por um grupo 
maior de pessoas que recebem mensagens na FSP. 
Mesmo porque, dificilmente, eles publicam 
cartas com criticas a editoriais... se publicarem uma jah será um 
alento.> > Saudacoes PeTistas,> Evandro 
Oliveiraxxx
 
Prezados colegas listeiros.
 
Ensaio sobre a cegueira eletrônica...
O título ficou muito sugestivo, respeitados os 
créditos ao Saramago, para tentar clarear os nossos futuros passos e 
caminhos nessa cruzada "da segurança 
das urnas", bem como equacionar corretamente os apoios que 
solicitamos ou mesmo os apoios que recebemos.
 
Colocando minha colher nesse 
angu-de-caroço que foi o editorial da Folha, 
quero dizer-lhes que esse jornal não tem o mínimo interesse em 
qualquer verdade que contrarie os políticos de plantão, seja qual for aquela ou 
esses. 
Nem a Folha, nem nenhum outro jornal, menos 
ainda as Tvs ou rádios.
Eles existem no Brasil para servir e serem 
servidos pelo Poder.
A mídia em geral, a de amplo espectro, 
pelo menos, manipula a informação. 
Essa é a natureza dessa coisa... 
Foi feita para isso !
E ela faz isso muito bem e sai-se 
sempre de "boazinha"... sem que nada mude ! 
 

Acham que esse relativo silêncio 
existente na mídia há anos a respeito do tema "eleições 
eletrônicas fraudáveis" é porque ela 
não vê nada do que nós vemos ?
Não, colegas, esse silêncio existe 
porque a mídia tem interesse em que tudo assim permaneça ou, ao menos, 
tem interesse em não confrontar os poderosos de turno. 
O que a torna simples cúmplice do 
sistemão.
 
Por isso, não percam tempo em querer 
"abrir os olhos" da Folha, que ela já os tem bem abertos, 
muito mais que os nossos ...
No geral, todos eles são experts em 
"tucanar as discussões"...
Vão levando, vão levando, vão levando e no 
final, quando não há mais tempo, tudo some do noticiário...e nada acontece 
!
Silenciosa e convenientemente...
Pois não nos engambelaram, políticos e mídia, recentemente 
?
E é muito lógico que assim seja a 
mídia porque, afinal, quem mais, senão 
eles, pode publicar ou não, o que 
quiser ?
Não percamos energia com aterramentos 
inúteis...
 
Não consigo interpretar diferente, à 
vista de alguns dos editorialistas especiais da Folha - Sarney, 
Delfim, Ricúpero, Mendonça de Barros, Steinbruch, Ermírio de Morais, entre 
outros. O Estadão tem o Gustavo Franco e outros...
E como deitam falação, todos 
eles...!!!
Como dar algum crédito a jornais assim 
?
Com essa "ajuda", eles se dizem 
"ao lado do povo" ??? 
(Pausa para risadas...)
 
A falta de memória atribuída aos 
brasileiros acredito que seja, em grande parte, fruto dessa manipulação da 
mídia.
Ao invés de colocar no ostracismo os maus brasileiros, mantêm-nos no 
centro das discussões, sempre "na crista da onda", dando Ibope e 
vendendo jornal ou propaganda.

Porque, no final, é só isso que 
importa : venda, propaganda, dinheiro e... continuidade do 
status.
 
Para o ostracismo vão 
apenas os malfeitos, porque é mais conveniente...
Quem se lembra ou ainda está mexendo com 
os anões do Orçamento, o empréstimo do Uruguai, o potencial explosivo 
do PC Farias, os precatórios de SP e de outros Estados e 
prefeituras, os desvios via contas CC5, o Cacciola, o prédio da 
EletroPaulo-SP, o Proer, Proes, Proex e outros milhares de "causos" 
que percorrem céleres e impunes toda a História nacional 
?
Quem se abalou quando os planos Cruzado, 
Bresser, Collor 1 e 2  tiveram reparação judicial forçada, por 
ilegais ? Cobra de novo !!!
Enriquecimento ilícito, 
desvio de dinheiro público, malversações, recuperação ao 
Erário, quem se interessa ?

 
O que ocorreu com os autores desses 
"Planos" ante tais decisões judiciais ?
Ora, continuam aí, prolíficos articulistas 
da Folha, Estadão etc, acadêmicos, postulantes a novos cargos, passando o bastão 
a seus dinásticos sucessores...
Pois não está o querido "acadêmico" com a filha 
pré-candidata à Presidência e o filho Sarneyzinho atual ministro 
?
 
Para a plebe, nos é lícito falar, pensar, 
reclamar, sugerir etc.
Democraticamente, o "pudê" 
permite isso.
Ditatorialmente, contudo, não nos 
é dada muita chance de fazer 
ou mandar mudar.
Mudar é 
só com "eles", se convier... 
E isso parece-me, 
é ditadura, moderninha, mas ditadura 
pura !
 
Essa capacidade de mandar fazer, que eu 
chamaria "Democracia plena" teremos que 
conquistá-la "a ferro e 
fogo".
E por iniciativa própria, que 
"eles" não vão ceder nada 
de graça !
 

[VotoEletronico] Re: Brizola na Folha

2001-10-31 Por tôpico Benjamin Azevedo



Luiz, Osvaldo,

O Brizola arrebentou.
A argumentacao esta promorosa, ao mesmo tempo precisa e clara.
Parabens,

Benjamin Azevedo


Luiz E. Silva wrote:
001d01c16225$99d6fcc0$[EMAIL PROTECTED]">
  
  
   
  Pessoal
  Acho que sei porque não foi publicada
nenhuma de  nossas cartas no Painel do Leitor de hoje. Fica bem ao lado da
coluna  Tendências/Debates, com a integra aí embaixo. Eles não iriam dar
moleza prá nós,  né mesmo?
  É isso, um abraço.
   
  Luiz Ezildo
   
  A instrução é a parte menos importante
da  educação.
JOHN LOCKE, filósofo inglês 
   
  <><><><><><><><><><><><><><><><>
  TENDÊNCIAS/DEBATES
  
  Ameaça à verdade  eleitoral
  LEONEL BRIZOLA
  
Não é raro que a tolice caminhe sob o disfarce  da pretensão. É o que tem
acontecido com muita gente que, quando apontamos a  inconfiabilidade das
urnas eletrônicas utilizadas nas eleições brasileiras,  reage com argumentos
pueris e superficiais, procurando desclassificar as  críticas sob o argumento
da "modernidade" e da velocidade que os computadores  permitem.
Ora, só mesmo um tolo para negar que a informática possa oferecer  meios
para um processo eleitoral com segurança e rapidez. Mas é preciso alguém
 muito mais tolo para não ver que, sem mecanismos de auditagem e de controle,
o  uso de computadores e programas obscuros possa permitir fraudes que fariam
 parecer obsoletos os fraudadores a bico-de-pena da República Velha.
O que  ocorre hoje? O cidadão chega à urna e aperta os botões. Surge a foto
do  candidato, posada e simpática, e, então, o eleitor confirma o voto. Sai
 contente: cumpriu o seu dever e manifestou a sua vontade. O voto está dado
 àquele que escolheu. Será? O que garante? O voto, no atual sistema, é virtual,
 imaterial. Desaparece numa soma cuja exatidão não pode ser conferida, pois
 desapareceram as parcelas. Nem mesmo o registro magnético individual do
voto  permanece: por causa do sigilo do voto, não é possível gravar que o
cidadão tal,  portador do título tal, votou no candidato tal.
Ainda que os programas fossem  abertos aos partidos -e não o são totalmente-,
não seria possível garantir nada.  Alguém imagina que um banco não possa
conferir o dinheiro remanescente num caixa  eletrônico para verificar se
o total é compatível com as operações ali  realizadas e registradas ao longo
do dia? O surgimento de uma eventual  divergência entre o dinheiro "eletrônico"
e o real não seria objeto de  investigação?
Ora, salta aos olhos de qualquer um que é preciso existir a  possibilidade
de conferir se o resultado eletrônico fornecido pela urna  informatizada
corresponde aos votos dados pelos eleitores. Essa garantia não  pode ser
subjetiva, não pode se resumir à simples afirmação de um técnico -os  juízes
não têm sequer as ferramentas de conhecimento para fazê-lo- de que aquilo
 é a verdade e todos devem acatá-la.
Talvez alguns se recordem de um antigo  comercial de eletrodomésticos onde
um espertalhão bem falante assegurava a  qualidade de um aparelho "importado"
ao dizer: "La garantia soy yo!"
Bem, o  que acontece então com os resultados supostamente corretos saídos
das urnas? São  despejados num sistema gigantesco de totalização, que junta
indiscriminadamente  os votos do Oiapoque aos votos do Chuí. Aos partidos
é permitido fiscalizar? É,  mas uma fiscalização impossível em termos práticos.
  
  

  

Ser democrata não é uma simples definição,
é uma ação permanente emdefesa da vontade popular

  

  
  
É como se oferecessem um lote com dezenas de  milhares de urnas e dissessem:
"Tomem, descubram quais são essas urnas, confiram  com o resultado que o
seu fiscal obteve no local e vejam se está certo; vocês  têm três dias para,
discordando, formalizar a queixa. E com provas". Caricato?  Então caricata
é a realidade do nosso processo eleitoral.
Mas não param aí os  problemas. Há um outro, muito grave, gravíssimo, que
por si só já seria motivo  de escândalo. O tribunal sequer abre aos partidos
a totalidade dos programas  contidos na urna. Seja sob a alegação de tratar-se
de programa comercial, o que  violaria o "segredo" industrial do fabricante,
seja por realizarem a  criptografia dos resultados.
E quem faz esses programas? Um órgão chamado  Cepesq, que era subordinado
ao SNI e hoje é subordinado à Abin, vinculando-se,  portanto, ao Palácio
do Planalto!
O PDT, com a ajuda de uns poucos homens  públicos e de vários técnicos do
setor, vem denunciando esse absurdo. Tenho  empenhado todos os esforços para
fazer o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) -o  ministro Nelson Jobim, em especial,
a quem caberá presidir o processo de escolha  do novo presidente- ver que,
mantido o atual sistema, nossas eleições estarão  escancaradas à fraude e
à manipulação. Os exemplos de fraudes eletrônicas, desde  aquela embrionária
que vivi no episódio Proconsult, há quase 20 anos, não nos  dão mais o direito
de sermos ingênuos e pueris.
O que mais, depois de  episódios como o do painel do Senado, pode ainda ser
aleg

[VotoEletronico] Brizola na Folha

2001-10-31 Por tôpico Luiz E. Silva



 
Pessoal
Acho que sei porque não foi publicada nenhuma de 
nossas cartas no Painel do Leitor de hoje. Fica bem ao lado da coluna 
Tendências/Debates, com a integra aí embaixo. Eles não iriam dar moleza prá nós, 
né mesmo?
É isso, um abraço.
 
Luiz Ezildo
 
A instrução é a parte menos importante da 
educação.JOHN LOCKE, filósofo inglês 
 
<><><><><><><><><><><><><><><><>
TENDÊNCIAS/DEBATESAmeaça à verdade 
eleitoral 
LEONEL BRIZOLANão é raro que a tolice caminhe sob o disfarce 
da pretensão. É o que tem acontecido com muita gente que, quando apontamos a 
inconfiabilidade das urnas eletrônicas utilizadas nas eleições brasileiras, 
reage com argumentos pueris e superficiais, procurando desclassificar as 
críticas sob o argumento da "modernidade" e da velocidade que os computadores 
permitem.Ora, só mesmo um tolo para negar que a informática possa oferecer 
meios para um processo eleitoral com segurança e rapidez. Mas é preciso alguém 
muito mais tolo para não ver que, sem mecanismos de auditagem e de controle, o 
uso de computadores e programas obscuros possa permitir fraudes que fariam 
parecer obsoletos os fraudadores a bico-de-pena da República Velha.O que 
ocorre hoje? O cidadão chega à urna e aperta os botões. Surge a foto do 
candidato, posada e simpática, e, então, o eleitor confirma o voto. Sai 
contente: cumpriu o seu dever e manifestou a sua vontade. O voto está dado 
àquele que escolheu. Será? O que garante? O voto, no atual sistema, é virtual, 
imaterial. Desaparece numa soma cuja exatidão não pode ser conferida, pois 
desapareceram as parcelas. Nem mesmo o registro magnético individual do voto 
permanece: por causa do sigilo do voto, não é possível gravar que o cidadão tal, 
portador do título tal, votou no candidato tal.Ainda que os programas fossem 
abertos aos partidos -e não o são totalmente-, não seria possível garantir nada. 
Alguém imagina que um banco não possa conferir o dinheiro remanescente num caixa 
eletrônico para verificar se o total é compatível com as operações ali 
realizadas e registradas ao longo do dia? O surgimento de uma eventual 
divergência entre o dinheiro "eletrônico" e o real não seria objeto de 
investigação?Ora, salta aos olhos de qualquer um que é preciso existir a 
possibilidade de conferir se o resultado eletrônico fornecido pela urna 
informatizada corresponde aos votos dados pelos eleitores. Essa garantia não 
pode ser subjetiva, não pode se resumir à simples afirmação de um técnico -os 
juízes não têm sequer as ferramentas de conhecimento para fazê-lo- de que aquilo 
é a verdade e todos devem acatá-la.Talvez alguns se recordem de um antigo 
comercial de eletrodomésticos onde um espertalhão bem falante assegurava a 
qualidade de um aparelho "importado" ao dizer: "La garantia soy yo!"Bem, o 
que acontece então com os resultados supostamente corretos saídos das urnas? São 
despejados num sistema gigantesco de totalização, que junta indiscriminadamente 
os votos do Oiapoque aos votos do Chuí. Aos partidos é permitido fiscalizar? É, 
mas uma fiscalização impossível em termos práticos.

  
  

  
  Ser democrata não é uma simples definição, é uma ação permanente em 
  defesa da vontade popular 
  
É como se oferecessem um lote com dezenas de 
milhares de urnas e dissessem: "Tomem, descubram quais são essas urnas, confiram 
com o resultado que o seu fiscal obteve no local e vejam se está certo; vocês 
têm três dias para, discordando, formalizar a queixa. E com provas". Caricato? 
Então caricata é a realidade do nosso processo eleitoral.Mas não param aí os 
problemas. Há um outro, muito grave, gravíssimo, que por si só já seria motivo 
de escândalo. O tribunal sequer abre aos partidos a totalidade dos programas 
contidos na urna. Seja sob a alegação de tratar-se de programa comercial, o que 
violaria o "segredo" industrial do fabricante, seja por realizarem a 
criptografia dos resultados.E quem faz esses programas? Um órgão chamado 
Cepesq, que era subordinado ao SNI e hoje é subordinado à Abin, vinculando-se, 
portanto, ao Palácio do Planalto!O PDT, com a ajuda de uns poucos homens 
públicos e de vários técnicos do setor, vem denunciando esse absurdo. Tenho 
empenhado todos os esforços para fazer o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) -o 
ministro Nelson Jobim, em especial, a quem caberá presidir o processo de escolha 
do novo presidente- ver que, mantido o atual sistema, nossas eleições estarão 
escancaradas à fraude e à manipulação. Os exemplos de fraudes eletrônicas, desde 
aquela embrionária que vivi no episódio Proconsult, há quase 20 anos, não nos 
dão mais o direito de sermos ingênuos e pueris.O que mais, depois de 
episódios como o do painel do Senado, pode ainda ser alegado para que nos 
prostremos como adoradores da suposta honestidade infalível dos sistemas 
eletrônicos?Apresentamos propostas concretas ao TSE. Uma delas é o 
acoplamento de uma pequena impressora à urna eletrônica, a qual depositaria 
automaticamente a cédula num rec

[VotoEletronico] Jobim

2001-10-31 Por tôpico Osvaldo Maneschy

Alguém por acaso tem copia da materia publicada na Consultor Juridico do
Jobim explicando que foi na sede do Globo "para falar de urna
eletronica"  e não para defender a candidatura do Serra? Estou
procurando no meu computador, não acho. Alguem poderia me envia-la. Eh
de anteontem, se nao me engano.

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[VotoEletronico] Folha de Hoje, quarta

2001-10-31 Por tôpico Osvaldo Maneschy

Gente, fui informado que saiu hoje na Folha artigo escrito pelo Brizola
sobre urna eletronica. Alguem consegue  e disponibiliza na lista???

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[VotoEletronico] Palm Beach - Recontagem

2001-10-31 Por tôpico Osvaldo Maneschy

Gente, vale a pena ler este texto preparado pelo Renato Kloss.

Al Gore x George Bush: Um ano depois…



  A recontagem dos votos na Flórida que levaram George W. Bush à
Casa Branca terminou. Foi encomendada pelos
maiores veículos de imprensa norte-americanos – nomes de grife como “New
York Times”, “Washington Post”, “Wall Street
Journal”, CNN, etc. – e empreendida pela Organização Nacional de
Pesquisa, NORC, um portento grupo estatístico filiado à
Universidade de Chicago.

  E a decisão das melhores grifes da imprensa dos EUA foi não
divulgar os resultados.

  “A publicação está adiada indefinidamente” explicou ao “Globe and
Mail” canadense Catherine Mathis,
vice-presidente de Comunicação Corporativa do “Times”. “Quando as coisas
se acalmarem, tenho certeza que estes
resultados virão a público. Mas não será nas próximas semanas”, reiterou
Steven Goldstein, que ocupa o mesmo cargo no
“Wall Street Journal”.

  Em comum todos explicam que a guerra mudou as prioridades. Todos
os recursos das redações – de financeiros a
humanos – estão dedicados à cobertura de antraz, Afeganistão e da
política em Washington. Tocar na questão da legitimidade
da presidência, hoje, pode disparar uma crise que não cabe ao momento.
Além do mais, a análise dos dados levantados pela
NORC tomaria tempo e gente demais.

  Ao “Daily Telegraph”, de Londres, Julie Antelman da NORC questiona
a decisão. “Eles estão prontos, poderiam fazer
as contas e conseguir resultados em uma semana de trabalho”. Os dados
estão todos tabulados e requerem apenas um
programa de computador que repasse a planilha e feche a conta. O
programa, diz a NORC, já existe.

  Com os números levantados dependendo de uma conta elementar, a
dúvida em pauta é por que não fazer – ou se não
já foi feito. Ou seja, se o resultado pode atrapalhar demais neste
momento e a desculpa da falta de recursos e só, afinal, uma
desculpa, então é porque George W. Bush está ocupando a cadeira que
pertence a outro.

  O consórcio de imprensa, quando se reuniu em janeiro para disparar
a recontagem dos votos, imaginava 3 resultados
possíveis:

  Cenário 1- George Bush ganhou mesmo, não há o que se discutir.

  Cenário 2 - a coisa de fato era muito confusa e não dava para
cravar ao certo um vencedor.

  Cenário 3 - Al Gore venceu por uma pequena margem, uma pena, mas
um lapso exeqüível dado o erro estatístico.

O consórcio descobriu estupefato que na recontagem Gore vencera o pleito
com toda certeza. Mesmo após deixar de lado as
cédulas problemáticas e esquecendo as mal marcadas, Gore havia vencido.
Embora os números precisos ainda não estejam
disponíveis, um jornalista do “New York Times” que estava envolvido no
projeto disse a uma companheira que Gore havia
vencido por uma margem suficiente “para criar grandes problemas para a
presidência Bush se isso vier a público”.

  O parágrafo vem da reportagem de David Podvin, um repórter
freelancer que mantém na Internet o site independente
MakeThemAccountable.com.

   Podvin cita ainda outro depoimento em off, este de um executivo
de uma das empresas que contrataram a pesquisa.
Segundo o jornalista, “informações anteriores desta fonte provaram-se
corretas”. Al Gore, pois, é o quadragésimo terceiro
presidente dos EUA.

   As dúvidas suscitadas pelas eleições do ano 2000 na Flórida
viraram assunto de livros, provaram-se traumáticas e
ainda não se resolveram. Em todo o país, Albert Gore recebeu cento e
tantos mil votos a mais que seu oponente, o então
governador do Texas. Mas, nos EUA, eleições são indiretas. Cada Estado
decide-se por um candidato e nomeia eleitores
para o Colégio Eleitoral. A vitória por votos únicos não garante – como
não garantiu – a Casa Branca.

  As 25 cadeiras no Colégio da Flórida é que decidiram. E,
estatisticamente, o voto no Estado mais ao sul dos EUA
terminou empatado, um resultado tão próximo que os parcos 180 mil
sufrágios considerados inválidos seriam bem mais que
suficientes para desempatar.

  Nos States vota-se através de um sistema de cartões perfurados
mecanicamente. O eleitor coloca o cartão numa base,
dobra uma alavanca na marca certa e o perfura. Os cartões são, então,
jogados numa máquina de contagem não muito
diferente das que tabulavam a loteria esportiva em Pindorama faz uns 10
anos. E assim foi feito. Só que buracos parcialmente
feitos, ou com o papelzinho ainda pendurado, cédulas corrigidas a mão,
todos estes casos são passíveis de serem recusados
pelas máquinas contadoras quais fossem nulos.

  A descentralização das decisões contribuiu ainda mais para a
balbúrdia. Cada um dos 67 condados da Flórida tinha
comitê eleitoral próprio que tomava decisões independentes. Após o
fatídico 7 de novembro eleitoral, uns decidiram iniciar a
recontagem manual, outros decidiram mais adiante, cada qual optando por
critérios próprios. Papelzinho pendurado preso por
3 cantos valia voto aqui, preso por um canto não valia acolá.

  As questões que beiravam 

[VotoEletronico] Re: Tecnovoto.

2001-10-31 Por tôpico Osvaldo Maneschy

Gente, todas as cartas dirigidas aa Folha rebatendo o editorial Tecnovoto
foram muitos boas. De cabeça cito a do Chadel. Agora, nesta, Evandro conta o
princípio, o meio e o fim da sacanagem do voto eletronico. Parabens.

Evandro Oliveira gravada:

> Caro Editor,
>
> A posição editorial colocada no texto "Tecnovoto",
> é surpreendemente ambígua.
>
> Se por um lado admite que existem vulnerabilidades (ninguém neste
> país pode afirmar se houveram ou não fraudes nas eleições passadas
> - nem o próprio TSE conseguiria), a FSP coloca-se em defesa do
> Ministro Jobim que, na realidade, tem exercido pressão sobre os
> parlamentares e demais intervenientes, para que a Urna não READQUIRA
> a impressão do voto.
>
> Uma democracia NECESSITA de que existam mecanismos mais confiáveis
> de aferição e controle da mesma e não de desculpas ingênuas para
> colocar uma falácia para a opinião pública.
>
> Do ponto de vista técnico essa máquina de votar (e nunca uma URNA
> na verdadeira concepção da palavra) NÃO É confiável. E numa
> democracia não basta parecer confiável TEM QUE SER e a prova
> de que é confiável deveria ser possível a qualquer cidadão.
>
> Nos meios técnicos, é consenso que, se algum profissional de informática
> afirmar que existe um sistema totalmente informatizado e seguro, ou
> não sabe do que está falando ou é um mentiroso. Se no meio técnico é
> assim, imagine aos leigos fazerem tal afirmação. Parece que o mau
> exemplo dado no caso do Painel do Senado não foi bem assimilado pelos
> usuários da tecnologia, e no caso em epígrafe toda a população pode
> COMPROVAR o quanto foram mentirosos os intervenientes.
>
> O fato de VEDAREM o direito a qualquer cidadão, seja ele candidato
> ou não, de pedir uma verificação da fidelidade dos resultados já
> é uma afronta aos direitos civis (ao contrário dos que os ufanistas
> imaginam quando relacionam nossa tecnologia comparada à norte-americana
> - como se vocês não soubessem que as empresas responsáveis por
> 2/3 do processo eleitoral são originárias daquele país).
>
> A FSP, numa demonstração de que não tem rabo preso com ninguém,
> deveria ser mais cuidadosa (tem elementos e material suficiente para
> isso, pois já publicou matérias bastantes esclarecedoras!), deveria
> apurar que na verdade a IMPRESSÃO DO VOTO foi feita nos equipamentos
> (TODOS) em 1996... a impressao foi retirada em 1998 e 2000 sem que
> houvesse consulta aos deputados (eles aprovaram as leis sem saber o
> que estavam fazendo). E que o Ministro Jobim vem protelando há
> muito tempo uma auditoria na "urna" em padrões básicos de auditoria
> em ambientes informatizados e não em perguntas superficiais como
> "...a nossa urna é segura?..." este papel menor cabe a pessoas que
> são totalmente leigas.
>
> Ora, se o TSE faz o papel de legislativo (quando tem colocado a
> legislacao da forma que lhe parece ser a melhor), de executivo (quando
> organiza e realiza o processo eleitoral como um todo) e de
> judiciario (quando ele proprio julga todas as questoes relativas às
> eleições), é muito estranho e demagógico o Ministro Jobim dizer
> que não faz as coisas por que o Congresso atrasa.
>
> O Senado Federal propos a realização de um "Seminário sobre o
> Voto ELetrônico - SVE" que seria realizado em JUNHO/2001, portanto
> MUITO TEMPO ANTES dos hipotéticos prazos jurídicos (da mesma forma
> que o editorialista me recuso a discutir essas questões casuísticas!)
> mas o que fez o Ministro que preside o TSE? Procurou os senadores
> e acenou com a possibilidade de melhorias de muitas vulnerabilidades
> que ele JÁ SABIA de antemão que o TSE não iria fazer.
>
> Parte da comunidade acadêmica que está preocupada com essa situação
> (existem aqueles que defendem o projeto incondicionalmente também
> no mundo acadêmico e também entre os políticos), preparou diversas
> propostas e as tem apresentado em congressos e seminários específicos
> sobre segurança computacional.
>
> Os trabalhos estão esperando até hoje pois o Ministro "convenceu" os
> senadores de que tal seminário não seria necessário, e mais, ainda
> abriu um período para que os cidadãos e partidos apresentassem
> "sugestões" de melhoria para todo o processo eleitoral. As sugestões
> (em número considerável) foram apresentadas e parece que o TSE (ou
> alguém determinado por ele) não encontrou NENHUMA boa sugestão que
> pudesse ser implementada para as eleições de 2002.
>
> Se somos tão bons de tecnologia, se somos tão bons que os caixas
> eletrônicos funcionam com impressão em todo canto do país 24 horas
> por dia 365 dias por ano, por que alguém em sã consciência, diria
> que "tecnológicamente falando" não é possível para 2002 (foi possível
> em 1996!) e TALVEZ para 2004?. As "urnas" funcionam de 2 em 2 anos
> por 8 horas ou talvez 12, no máximo. Que tecnologia avançada é essa
> que não permite que um equipamento funcione com impressão de umas
> 500 cédulas em 8 horas... Um grande amigo, que infelizmente nos
> deixou esta semana poderia mostrar para qua

[VotoEletronico] Re: Tecnovoto.

2001-10-31 Por tôpico Osvaldo Maneschy

Evandro, Chadel tem toda razão. Carta em jornal, é o que descreveu: curto e
grosso. Mas com certeza, burila um pouco mais, e a sua 'carta' pode virar
excelente artigo para panfletarmos tudo quando é jornal deste país fazendo as
denúncias que voce relata. Por minha conta, já repassei a sua "carta" para a
Tereza Cruvinel do Globo, que ontem voltou a tocar no assunto "urna eletronica".
É isto.

Roger Chadel gravada:

> Evandro,
>
> Embora  excelente,  sua  carta não tem a menor chance de ser
> publicada,  e,  se o for, será em parte, e portanto truncada
> sem o seu consentimento, podendo até perder todo o sentido.
>
> Cartas  à  Redação  devem ser necessariamente curtas, não só
> para terem chances de serem lidas, como também para garantir
> (nunca  é  garantido!)  a  publicação  integral. O espaço do
> jornal  é  escasso,  e  a  quantidade  de  cartas  é mínima,
> portanto  é  necessário  que  elas sejam objetivas, claras e
> curtas. Sugiro que você a refaça com umas 20 a 25 linhas.
>
> Roger Chadel
>
> A respeito de [VotoEletronico] Tecnovoto.,
> em 30/10/2001, 16:29, Evandro Oliveira escreveu:
>
> EO> Caro Editor,
>
> EO> A posição editorial colocada no texto "Tecnovoto",
> EO> é surpreendemente ambígua.
>
> EO> Se por um lado admite que existem vulnerabilidades (ninguém neste
> EO> país pode afirmar se houveram ou não fraudes nas eleições passadas
> EO> - nem o próprio TSE conseguiria), a FSP coloca-se em defesa do
> EO> Ministro Jobim que, na realidade, tem exercido pressão sobre os
> EO> parlamentares e demais intervenientes, para que a Urna não READQUIRA
> EO> a impressão do voto.
>
> EO> Uma democracia NECESSITA de que existam mecanismos mais confiáveis
> EO> de aferição e controle da mesma e não de desculpas ingênuas para
> EO> colocar uma falácia para a opinião pública.
>
> EO> Do ponto de vista técnico essa máquina de votar (e nunca uma URNA
> EO> na verdadeira concepção da palavra) NÃO É confiável. E numa
> EO> democracia não basta parecer confiável TEM QUE SER e a prova
> EO> de que é confiável deveria ser possível a qualquer cidadão.
>
> EO> Nos meios técnicos, é consenso que, se algum profissional de informática
> EO> afirmar que existe um sistema totalmente informatizado e seguro, ou
> EO> não sabe do que está falando ou é um mentiroso. Se no meio técnico é
> EO> assim, imagine aos leigos fazerem tal afirmação. Parece que o mau
> EO> exemplo dado no caso do Painel do Senado não foi bem assimilado pelos
> EO> usuários da tecnologia, e no caso em epígrafe toda a população pode
> EO> COMPROVAR o quanto foram mentirosos os intervenientes.
>
> EO> O fato de VEDAREM o direito a qualquer cidadão, seja ele candidato
> EO> ou não, de pedir uma verificação da fidelidade dos resultados já
> EO> é uma afronta aos direitos civis (ao contrário dos que os ufanistas
> EO> imaginam quando relacionam nossa tecnologia comparada à norte-americana
> EO> - como se vocês não soubessem que as empresas responsáveis por
> EO> 2/3 do processo eleitoral são originárias daquele país).
>
> EO> A FSP, numa demonstração de que não tem rabo preso com ninguém,
> EO> deveria ser mais cuidadosa (tem elementos e material suficiente para
> EO> isso, pois já publicou matérias bastantes esclarecedoras!), deveria
> EO> apurar que na verdade a IMPRESSÃO DO VOTO foi feita nos equipamentos
> EO> (TODOS) em 1996... a impressao foi retirada em 1998 e 2000 sem que
> EO> houvesse consulta aos deputados (eles aprovaram as leis sem saber o
> EO> que estavam fazendo). E que o Ministro Jobim vem protelando há
> EO> muito tempo uma auditoria na "urna" em padrões básicos de auditoria
> EO> em ambientes informatizados e não em perguntas superficiais como
> EO> "...a nossa urna é segura?..." este papel menor cabe a pessoas que
> EO> são totalmente leigas.
>
> EO> Ora, se o TSE faz o papel de legislativo (quando tem colocado a
> EO> legislacao da forma que lhe parece ser a melhor), de executivo (quando
> EO> organiza e realiza o processo eleitoral como um todo) e de
> EO> judiciario (quando ele proprio julga todas as questoes relativas às
> EO> eleições), é muito estranho e demagógico o Ministro Jobim dizer
> EO> que não faz as coisas por que o Congresso atrasa.
>
> EO> O Senado Federal propos a realização de um "Seminário sobre o
> EO> Voto ELetrônico - SVE" que seria realizado em JUNHO/2001, portanto
> EO> MUITO TEMPO ANTES dos hipotéticos prazos jurídicos (da mesma forma
> EO> que o editorialista me recuso a discutir essas questões casuísticas!)
> EO> mas o que fez o Ministro que preside o TSE? Procurou os senadores
> EO> e acenou com a possibilidade de melhorias de muitas vulnerabilidades
> EO> que ele JÁ SABIA de antemão que o TSE não iria fazer.
>
> EO> Parte da comunidade acadêmica que está preocupada com essa situação
> EO> (existem aqueles que defendem o projeto incondicionalmente também
> EO> no mundo acadêmico e também entre os políticos), preparou diversas
> EO> propostas e as tem apresentado em congressos e seminários específicos
> EO>

[VotoEletronico] Associação

2001-10-31 Por tôpico Amilcar Brunazo Filho

At 05:39 31/10/2001 -0200, Del Picchia wrote:
> Antes, porém, estamos esquecendo de ouvir a sugestão do Amilcar.
>Afinal, se ele vai ser o presidente, tem o direito de opinar, certo?.
>  Um abraço
> Walter Del Picchia


Primeiro, eu acho o nome "ASSOCIAÇÃO ARISTÓTELES GOMES EM DEFESA DO VOTO 
SEGURO" , bom.
Segundo, quando começamos a discutir a criação de uma eventual ONG, eu 
havia me auto-sugerido para a Presidência do Conselho, mas não para a 
Presidência Executiva da entidade.
Eu tenho um nome para sugerir para presidente que considero muito bom, e 
vou apresentá-lo no momento oportuno.

[ ]s
Amilcar
EU QUERO VER MEU VOTO !
www.brunazo.eng.br
Santos, SP

-
Covardia é agredir inocentes à traição,
e também é covardia agredir inocentes
com força desproporcional.

Num conflito, um órgão de imprensa
que aceite colaborar com uma das partes
deixa de praticar jornalismo para se tornar
mero agente de propaganda política.

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O texto acima e' de inteira e exclusiva responsabilidade de seu
autor, conforme identificado no campo "remetente", e nao
representa necessariamente o ponto de vista do Forum do Voto-E

O Forum do Voto-E visa debater a confibilidade dos sistemas
eleitorais informatizados, em especial o brasileiro, e dos
sistemas de assinatura digital e infraestrutura de chaves publicas.
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[VotoEletronico] Re: Associação/Auxílio

2001-10-31 Por tôpico Walter Del Picchia

Em 31/10/2001, Walter Del Picchia escreveu: 

"Aos listeiros: 
  . 
 Logo que li a bem intensionada sugestão do Leamartine,.." 

--- 

ERRATA (Essa foi feia...): Onde saiu "intensionada", leia-se "intencionada". 

 Walter 

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