[VotoEletronico] Re: [VotoEletronico] Re: Exército_de papel - Haroldo

2002-02-01 Por tôpico Roger Chadel

A respeito de [VotoEletronico] Re: Exército_de papel - Haroldo,
em 01/02/2002, 04:02, Walter Del Picchia escreveu:

WDP  Bem que o Paulo Mora escreveu um dia (algo como): É contraditório. Não 
WDP acreditam na honestidade da urna, mas isso não impede de fazerem campanha, 
WDP discutirem sobre candidaturas, tudo como se o processo fosse verdadeiro. 

WDP  É isso aí, não é só a história que é infantil. Todo o processo é 
WDP infantil, pois é de mentirinha: estamos brincando de eleições, do mesmo modo 
WDP que as crianças pequenas brincam de casinha, de médico, de marido e mulher, 
WDP e enquanto se entretêm, esquecem de nos importunar... 

Walter,

A  vida  é  Poliana. Fazemos diariamente o jogo do contente.
Até mesmo políticos que sabem com todas as letras o que está
acontecendo,  como  o Brizola, continuam fazendo suas campa-
nhas  políticas,  como  se  o  processo  fosse de uma lisura
ímpar. Mas isso acontece com tudo em nossa vida: nós pagamos
impostos  porque,  no  fundo  ainda  acreditamos  que  nosso
dinheiro  será  bem  empregado.  O  povo continua votando no
Maluf porque acredita que, desta vez, ele não roubará. Todos
continuam  denunciando o político corrupto mesmo sabendo que
ele  irá renunciar antes da instauração do processo e que se
reelegerá nas próximas eleições.

... e la nave va...

-- 
Grande abraço,

Roger Chadel



Qual é a garantia que o TSE dá à lisura da eleição? La garantia soy yo.


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|   /|  Quero ver meu voto
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  X   ASCII ribbon campaign - against html mail
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representa necessariamente o ponto de vista do Forum do Voto-E

O Forum do Voto-E visa debater a confibilidade dos sistemas
eleitorais informatizados, em especial o brasileiro, e dos
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[VotoEletronico] Re: Adin/Colonizados

2002-02-01 Por tôpico Roger Chadel

A respeito de [VotoEletronico] Re: Adin/Colonizados,
em 01/02/2002, 05:32, Walter Del Picchia escreveu:

WDP  O mais cômico aconteceu com media. Li que é palavra latina, com o 
WDP significado de meio. Pois entrou no inglês, com a pronúncia mídia. E os 
WDP macacos aqui, que falam uma língua latina, incorporaram a palavra mídia, com 
WDP o significadon de meio! 

WDP  Abraços foróll (em dialeto yankbrás) 

Preciso  me  penitenciar  pelo  uso  constante  de  siglas e
palavras  estrangeiras em meus textos. Deformação profissio-
nal,  de quem tem na informática seu principal discurso. Mas
convenhamos, está ficando difícil. Num país onde não se come
mais  legumes (apenas vegetais), o vício dos falsos cognatos
é  algo  que  surpreende: eles são uma armadilha em qualquer
língua, e evitá-los só requer uma coisa: bom conhecimento da
língua-pátria. Mas como exigi-lo se a escola está num estado
deplorável?   A   indústria   do   passar   de   ano  está
transformando a sociedade num exército de dipromados.

Outro  dia  eu estava com um americano (a empresa representa
empresas  estrangeiras  e  volta-e-meia tem algum gringo nos
visitando) no Shopping Center e ele entrou naturalmente numa
loja  e  começou  a  falar  inglês com uma vendedora que não
entendeu  nada,  é claro. Eu tentei explicar que pouca gente
fala inglês neste país, e ele se mostrou surpreso: Mas está
tudo  escrito  em  inglês!  Eu  até  pensei que estivesse em
casa!.

Mas aproveito para falar dos exageros que às vezes se comete
em  defesa  do  português.  A  palavra  site, por exemplo.
Concordo  que devamos empregar uma palavra em português, mas
a tradução pura e simples para sítio é no mínimo ridícula.
Site  é  uma  palavra  inglesa,  que tem duas grafias e dois
significados,  e  se  confundem, até mesmo lá: sight e site.
Ambas  significam  sítio  e  visão.  Ora, na internet, é
claro  que  na  internet  não  estamos  nos  referindo a uma
pequena  fazenda,  ou  grande  chácara, nem mesmo ao sentido
menos  comum  no Brasil de local. Trata-se de de uma visão
estruturada dos dados que se quer mostrar.

Acho ambas as definições muito pobres. Com certeza há outras
palavras que definem melhor o que é um site. Mesmo em inglês
a  palavra  é  infeliz.  Mas nós, no afã de evitar a palavra
estrangeiras, a aportuguesamos do modo mais fácil.

Quero  deixar  claro que isto não ocorre só em português. Na
França  usa-se  site, se bem que é pronunciado à francesa,
já que a palavra existe e significa isto mesmo: local.

-- 
Grande abraço,

Roger Chadel



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[VotoEletronico] Jurídico

2002-02-01 Por tôpico csapi . adv



Prezados clolegas,

me interesso mais pelo aspecto jurídico do voto eletrônico ou qualquer outra
área relativa ao direito eletrônico. Ficaria grata se, aqueles que puderem,
me enviassem material.

Grata.
Cláudia.




A busca mais veloz e precisa da internet. Acesse agora: http://www.zoom.com.br.

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[VotoEletronico] Re: COMO NASCE UM PARADIGMA - PARA PENSAR

2002-02-01 Por tôpico mgcosta


Ok Haddad. Aguardo.
Muito obrigado.
Sds/ Marcos.
--
RNNE/RC
Posto Avançado  João Pessoa
[EMAIL PROTECTED] - tna3
0xx(83)244-1907
--




   
   
Carlos Tebecherani Haddad
   
[EMAIL PROTECTED]Para:  
   
Enviado Por:
[EMAIL PROTECTED]
[EMAIL PROTECTED]cc:
   
ron.com.br  Assunto: 
[VotoEletronico] Re: COMO
NASCE UM PARADIGMA - PARA 
PENSAR  
   
   
31/01/02 14:16 
   
Responder a voto-eletronico
   
   
   
   
   



 Marcos,

 Eu tenho, posto que arquivei TODAS (são quase 1.200, na pasta
que eu abri para isso) as mensagens do Tota. Dê-me só um tempinho para
procurar e te enviar, certo?

 Tem muitos títulos repetidos, e vou ter que abrir pela data,
ou
cada uma por vez.

 Fique em Paz.

 Carlos Tebecherani Haddad


- Original Message -
From: [EMAIL PROTECTED]
To: [EMAIL PROTECTED]
Sent: Thursday, January 31, 2002 11:09 AM
Subject: [VotoEletronico] COMO NASCE UM PARADIGMA - PARA PENSAR


Há algum tempo esse texto esteve nessa lista, o Aristóteles teceu
comentários a respeito,  alguém teria esse comentário para enviar-me?
Grato,
Marcos.

--
RNNE/RC
Posto Avançado  João Pessoa
[EMAIL PROTECTED] - tna3
0xx(83)244-1907
--

COMO NASCE UM PARADIGMA


Um grupo de cientistas colocou cinco macacos numa jaula, em cujo centro
puseram uma escada e, sobre ela, um cacho de bananas.
Quando um macaco subia a escada para apanhar as bananas, os cientistas
lançavam um jato de água fria nos que estavam no chão.
Depois de certo tempo, quando um macaco ia subir a escada, os outros
enchiam-no de pancadas.
Passado mais algum tempo, nenhum macaco subia mais a escada, apesar da
tentação das bananas.
Então, os cientistas substituíram um dos cinco macacos.
A primeira coisa que ele fez foi subir a escada, dela sendo rapidamente
retirado pelos outros, que o surraram.
Depois de algumas surras, o novo integrante do grupo não mais subia a
escada.
Um segundo foi substituído, e o mesmo ocorreu, tendo o primeiro substituto
participado, com entusiasmo, da surra ao novato.
Um terceiro foi trocado, e repetiu-se o fato. Um quarto e, finalmente, o
último dos veteranos foi substituído.
Os cientistas ficaram, então, com um grupo de cinco macacos que, mesmo
nunca
tendo tomado um banho frio, continuavam batendo naquele que tentasse chegar
às bananas.
Se fosse possível perguntar a algum deles porque batiam em quem tentasse
subir a escada, com certeza a resposta seria:
- Não sei, as coisas sempre foram assim por aqui...



Você não deve perder a oportunidade de passar esta história para seus
amigos, para que, vez por outra, questionem-se porque estão batendo...














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[VotoEletronico] Re: Adin/Colonizados

2002-02-01 Por tôpico Luiz Ezildo da Silva

Mensagem fora de tópico.

Amigo Chadel.
Com respeito à indústria de passar de ano, mais conhecida por Progressão Continuada, 
a qual nós
aqui em Santos costumamos chamar de pedagogia do empurrão, gostaria de informar-lhe 
que neste
município (apenas nas escolas públicas gerenciadas pela prefeitura, já que as públicas 
gerenciadas
pelo Estado mantêm o formato) foi mudada a filosofia, inserindo-se avaliações 
constantes e com
possibilidade de retenção. Se vai dar certo é questão de tempo.
Agora com relação ao termo sitio, de sua antipatia, é necessário que fique claro que 
em português
esta palavra significa sim local, até por vir do latim 'situs' com o mesmo 
significado.
Desculpe o afloramento de MNDLP (Movimento Nacional em Defesa da Línguia Portuguesa).
É isso, um abraço.

Luiz Ezildo

A instrução é a parte menos importante da educação.
JOHN LOCKE, filósofo inglês
--
De: Roger Chadel



Preciso  me  penitenciar  pelo  uso  constante  de  siglas e palavras  estrangeiras em 
meus textos.
Deformação profissio-
nal,  de quem tem na informática seu principal discurso. Mas convenhamos, está ficando 
difícil. Num
país onde não se come
mais  legumes (apenas vegetais), o vício dos falsos cognatos é  algo  que  surpreende: 
eles são uma
armadilha em qualquer
língua, e evitá-los só requer uma coisa: bom conhecimento da língua-pátria. Mas como 
exigi-lo se a
escola está num estado
deplorável?   A   indústria   do   passar   de   ano  está transformando a sociedade 
num exército
de dipromados.

Outro  dia  eu estava com um americano (a empresa representa empresas  estrangeiras  e 
 volta-e-meia
tem algum gringo nos
visitando) no Shopping Center e ele entrou naturalmente numa loja  e  começou  a  
falar  inglês com
uma vendedora que não
entendeu  nada,  é claro. Eu tentei explicar que pouca gente fala inglês neste país, e 
ele se
mostrou surpreso: Mas está
tudo  escrito  em  inglês!  Eu  até  pensei que estivesse em casa!.

Mas aproveito para falar dos exageros que às vezes se comete em  defesa  do  
português.  A  palavra
site, por exemplo.
Concordo  que devamos empregar uma palavra em português, mas a tradução pura e simples 
para sítio
é no mínimo ridícula.
Site  é  uma  palavra  inglesa,  que tem duas grafias e dois significados,  e  se  
confundem, até
mesmo lá: sight e site.
Ambas  significam  sítio  e  visão.  Ora, na internet, é claro  que  na  internet  
não  estamos
nos  referindo a uma
pequena  fazenda,  ou  grande  chácara, nem mesmo ao sentido menos  comum  no Brasil 
de local.
Trata-se de de uma visão estruturada dos dados que se quer mostrar.

Acho ambas as definições muito pobres. Com certeza há outras palavras que definem 
melhor o que é um
site. Mesmo em inglês a  palavra  é  infeliz.  Mas nós, no afã de evitar a palavra 
estrangeiras, a
aportuguesamos do modo mais fácil.

Quero  deixar  claro que isto não ocorre só em português. Na França  usa-se  site, 
se bem que é
pronunciado à francesa,
já que a palavra existe e significa isto mesmo: local.


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autor, conforme identificado no campo remetente, e nao
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[VotoEletronico] Alfa-Redi: Revista de Derecho Informático ( Numero 4: Febrero 2002)

2002-02-01 Por tôpico Erick Iriarte

(Rogamos disculpar si este mensaje os llega por mas de una lista de interes)

Alfa-Redi: Revista de Derecho Informático
ISSN 1681-5726
Número 4: Febrero 2002
http://www.alfa-redi.org/publicacion/publicacionactual.asp
Editorial:
http://www.alfa-redi.org/editorial/
Comunidad Alfa-Redi
http://www.alfa-redi.org

Index:

Mexico: Por un e-México más justo
Sergio Rodríguez
Sin que muchos se enteren (no es que sean secretos, sino que este tipo de 
eventos regularmente no llaman mucho la atención) desde el pasado 5 de 
Septiembre, el seno de la Comisión de Comercio y Fomento Industrial de la 
Cámara de Diputados, se ha erigido en el campo de batalla donde singulares 
luchas se están librando. Del resultado de estas batallas depende, en gran 
medida, el futuro del comercio electrónico y el Internet en México.


Colombia: La Etica en el Derecho Informático
Alexander Diaz
Ética (del griego ethika, de ethos, comportamiento, costumbre), principios 
o pautas de la conducta humana, a menudo y de forma impropia llamada moral 
(del latín mores, costumbre) y por extensión, el estudio de esos principios 
a veces llamado filosofía moral.


Chile: Protección de Datos Personales. Políticas de Privacidad
Claudio Magliona
El desarrollo del procesamiento automatizado de datos, Internet y el 
comercio electrónico han generado una amenaza para la privacidad de las 
personas nunca antes vista. El procesamiento automatizado de la información 
permite recolectar, analizar y usar la información con gran facilidad y 
eficiencia.


España: El narcotráfico del siglo XXI
Oscar del Alamo
En líneas generales, el negocio del narcotráfico ha puesto a las nuevas 
tecnologías a su servicio en tres líneas muy diferentes pero a la vez muy 
vinculadas a sus actividades. Así pues, los avances de las nuevas 
tecnologías no sólo han posibilitado mecanismos de comunicación e 
información rápidos y seguros para los narcotraficantes sino que, al mismo 
tiempo, han generado nuevas plataformas para la extensión del negocio y han 
posibilitado nuevas “rutas” a través de las que encauzar las ganancias 
obtenidas con el tráfico de estupefacientes.


Brazil: As relações do Business to Consumer (B2C) No âmbito do E-commerce.
Gilberto Bruno
As relações jurídicas decorrentes das operações realizadas no âmbito do “ 
e-commerce “ através da rede mundial, se encontram na ordem do dia das 
grandes nações. O crescente volume na comercialização de equipamentos de 
informática tanto para o uso empresarial, quanto para o uso doméstico, têm 
despertado os interesses de grandes investidores, já estamos diante de um 
mercado em potencial crescimento.


Luxemburgo: New paradigms in Cyberlaw: U-biz
James A. Graham
For some years, I have been defending the concept of “Technology  Law”, 
covering the reality that today in the frame of the new economy both terms 
cannot be longer dissociated. In other words, it is not anymore possible to 
render legal opinions without considering the technological implications. 
For example, the legal definition of a “secure” virtual signature is not 
sufficient if there is no knowledge what technically a secure virtual 
signature means. In the same way, it is not possible to construct 
technically an e-commerce site without taking into account legal implications.


Peru: La aplicación de los principios generales de la contratación (...)
Pierre Martin Horna
La aplicación de los principios generales de la contratación en el contrato 
celebrado a través de Internet, según la legislación peruana. El presente 
trabajo es un pequeño extracto de la investigación que actualmente realizo, 
el mismo que pretende confirmar que los llamados principios generales de la 
contratación son aplicables perfectamente al contrato celebrado por 
Internet, el cual lo consideramos finalmente un medio electrónico dentro de 
la gama de las nuevas tecnologías de la información y comunicación. Dejamos 
constancia asimismo, que muchos de ellos son recogidos por la doctrina 
mercantil internacional, así como también es recogida por la Ley Modelo 
sobre Comercio Electrónico, de la Comisión Naciones Unidas para el Derecho 
Mercantil Internacional (CNUDMI) de 1996, tan comentada por los expertos 
sobre la materia.


Venezuela: Regularid@d vs. Certez@
Leopoldo Brandt
Cuando oímos o leemos del Gobierno Digital, nos maravillamos de los 
beneficios que el mismo, eventualmente, nos brindará. En este contexto, 
quizá uno de los aspectos más importantes sea cómo se comunican los entes 
de gobierno con los ciudadanos. La vía más probable sea a través del email.


Peru: El consumidor peruano en el marco de una venta en Internet: un 
consumidor vulnerable
Marie Iasoni
La confianza en las transacciones electrónicas no podrá realizarse sino 
gracias a la existencia de un marco jurídico transparente y seguro que 
garantice una protección optima de los usuarios de un sitio de comercio 
electrónico.


EEUU: Electronic Mail and Privacy in EEUU
Paul Kohn
E-mail is becoming a common form of 

[VotoEletronico] Colonizados por quem?

2002-02-01 Por tôpico Carlos Tebecherani Haddad

 Meus caros amigos,

 Considero que a presente discussão, certamente fora de tópico
mas inequivocamente esclarecedora para todos nós, somados aqui os gregos e
os troianos, teve início quando este ignaro escriba se atreveu a informar o
Professor Walter (Delta Pi) Del Picchia que seria enviada a ele mensagem
PVT.

 Entretanto, sem embargos de se ter cometido tal equívoco
léxico, já que se afigura totalmente condenável a utilização de termos
estrangeiros quando há equivalente na língua portuguesa, e os há para todos
os gostos, ideologias, idades e estados civis, raças e cores, mister se
fazer algumas considerações, consoante abaixo articulado, a fim de que possa
emanar alguma luz, tênue que seja, desse conjunto de abalizadas opiniões.

 Não obstante o respeito que o Roger Chadel merece, quer me
parecer que a palavra  anglófona site pode, sem qualquer problema, ser
traduzida para sítio, já que alude, tal dicção, a um LUGAR na Grande Teia
Mundial (World Wide Web), ou seja, a um determinado espaço destinado a
agasalhar, ou alocar, algo. No caso, uma página eletrônica, uma identidade
pessoal cibernética, um catálogo virtual, ou quejandos.

 Para que se possa embasar com mais consistência a presente
argumentação, necessário que se invoque o aporte dos doutos, o que é feito a
seguir, a saber.

 O festejado e popular dicionário Michaellis, assim define a
palavra sítio:

  SÍTIO:  sm (lat situ) 1 Chão, lugar ocupado por qualquer
corpo. 2 Chão descoberto; terreno próprio para quaisquer construções. 3
Qualquer lugar; localidade, povoação, aldeia, local. 4 Habitação rústica com
uma pequena granja; morada rural; quinta. 5 Lugar assinalado por
acontecimento notável.

  Assim, à míngua de melhor definição, não só é possível como
necessário traduzir site por sítio, já que se trata de um lugar
assinalado por acontecimento notável na Internet, qual seja, a existência
de algo que seja NOTÁVEL, digno DE NOTA, de SER NOTADO;  passível de SER
VISITADO; um lugar OCUPADO POR UMA PÁGINA (quanquer corpo, mesmo
cibernético, virtual, etc); uma LOCALIDADE virtual onde existe algo para ser
aproveitado, passível de lazer e deleite (não é vaca!...) , consultado,
utilizado; um terreno virtual próprio para a CONST'RUÇÃO DE UMA 'CASA'
cibernética; o LOCAL virtual onde se LOCALIZA a EMPRESA ou a ENTIDADE que a
aluga ou a adquire,  na estrutura correlacional computacional que forma
a Internet.

  Por seu turno, o adjetivo ridículo conotaria muito grave e
pesadamente desprestigiosa a qualidade da tradução.

  Vejamos:

RIDÍCULO: dj (lat ridiculu) 1 Digno de riso, de escárnio, de
zombaria; que se presta ao cômico; irrisório. 2 De pouco valor;
insignificante. 3 pop Sovina, avarento, seguro. sm 1 Indivíduo ridículo. 2 O
que há de ridículo em alguém ou em alguma coisa. 3 Balda ou defeito pelo
qual uma pessoa ou coisa se torna ridícula. 4 Ato, discurso ou palavras com
que se ridiculariza alguém; escárnio, zombaria, irrisão. 5 Maneira ridícula
de ser ou de proceder. 6 Aquilo que ridiculariza. 7 pop Unha-de-fome,
sovina, avarento.

Ex positis, SMJ (salvo melhor juízo, em jargão jurídico),
não deverá ser desconsiderada a tradução apresentada de site para sítio,
que é indigna de escárinio e zombaria, requerendo que vossas senhorias assim
a recebam, como forma de se agingir a mais lídima e insofismável JUSTIIÇA
com a língua portuguesa.

Fiquem em Paz.

Carlos Tebecherani Haddad





- Original Message -
From: Luiz Ezildo da Silva [EMAIL PROTECTED]
To: [EMAIL PROTECTED]
Sent: Friday, February 01, 2002 2:03 PM
Subject: [VotoEletronico] Re: Adin/Colonizados


Mensagem fora de tópico.

Amigo Chadel.
Com respeito à indústria de passar de ano, mais conhecida por Progressão
Continuada, a qual nós
aqui em Santos costumamos chamar de pedagogia do empurrão, gostaria de
informar-lhe que neste
município (apenas nas escolas públicas gerenciadas pela prefeitura, já que
as públicas gerenciadas
pelo Estado mantêm o formato) foi mudada a filosofia, inserindo-se
avaliações constantes e com
possibilidade de retenção. Se vai dar certo é questão de tempo.
Agora com relação ao termo sitio, de sua antipatia, é necessário que fique
claro que em português
esta palavra significa sim local, até por vir do latim 'situs' com o mesmo
significado.
Desculpe o afloramento de MNDLP (Movimento Nacional em Defesa da Línguia
Portuguesa).
É isso, um abraço.

Luiz Ezildo

A instrução é a parte menos importante da educação.
JOHN LOCKE, filósofo inglês
--
De: Roger Chadel



Preciso  me  penitenciar  pelo  uso  constante  de  siglas e palavras
estrangeiras em meus textos.
Deformação profissio-
nal,  de quem tem na informática seu principal discurso. Mas convenhamos,
está ficando difícil. Num
país onde não se come
mais  legumes (apenas vegetais), o vício dos falsos cognatos é  algo  que
surpreende: 

[VotoEletronico] Noticias e articulistas

2002-02-01 Por tôpico Heitor Reis
Title: Help





  -Mensagem Original- 
  De: reforme 
  
  Para: Undisclosed-Recipient:; 
  Enviada em: Domingo, 27 de Janeiro de 
  2002 19:47
  Assunto: KIT atualizada
  
  Prezadas e 
  Prezados,
  
  "Não 
  preciso me drogar para ser um gênio; não preciso ser um gênio para ser humano; 
  mas preciso do seu sorriso para ser feliz." 
  (Charles Chaplin) 
  
  
  A KIT de hoje está mostrando o Lula de um jeito 
  que ninguém gosta de ver. Quer ver? Clique no vínculo (que equivale ao 
  neologismo link) abaixo.
  
  http://www.reforme.com.br/kitnet 
  
  Abraços fraternais
  Sérgio p / Equipe 
  KITNET
  
  Solicitamos que repassem esta 
  mensagem para todas as brasileiras e brasileiros que sabem votar, desde que, 
  com certeza, os mesmos se identifiquem com o tipo de assunto tratado nas 
  páginas. Gratos.
  


[VotoEletronico] Exército de papel - Haroldo

2002-02-01 Por tôpico Haroldo Pereira Barboza


EXÉRCITO DE PAPEL.
Glacy Cassou Domingues. (Grupo Guararapes Feminino).
[EMAIL PROTECTED]   -   Fortaleza 28/01/2002
Não parece título de historinha infantil? No entanto, é um dos mais 
poderosos exércitos em qualquer país do mundo. Tem arma? Sim e também 
aparência a mais inofensiva possível. Ninguém tem medo de entregá-la a 
qualquer criança. O cuidado, é apenas que não seja destruída. Mas é 
a «arma» mais temida pelos políticos. Pagam qualquer preço por ela, mas 
fazem questão de não esclarecer seu valor.
Onde está escondido esse exército que ninguém vê, nem tem notícia? 
Guardado em nossas gavetas e só lembrado de quatro em quatro anos. A 
perigosa arma chama-se Título de Eleitor. Quando instituíram não 
pensaram que um dia, poderia vir a ser seu maior inimigo. O povo sabe 
do poder que tem em mãos? Claro que não.
Campanhas de esclarecimento sobre doenças, meio ambiente e alguns 
outros assuntos tidos como de utilidade pública, são feitas carreando 
bilhões de reais para as agências de publicidade. Mas, nunca foi feita 
uma conscientizando o portador do valor daquele papel. Falam que o voto 
é precioso, que é sinal de cidadania e outras palavras bonitas que não 
esclarecem o portador, do valor daquele pedaço de papel.
Sempre achei que não se deve subestimar a inteligência do inimigo. 
Querem estratégia mais ardilosa, pois enquanto bajula o eleitor das 
formas mais abjetas, posto que falsas e traiçoeiras,. nem uma palavra é 
dita sobre o valor do «papelinho». Ninguém lhe diz o valor que tem, 
para o político, sua aparente inofensiva arma.
Tão poderosa, ás vezes, mortífera, mas criminosamente deram ao menor 
com 16 anos o poder de usa-la. È a mais pura e maquiavélica manobra. 
Conhecem muito de psicologia os que conceberam essa lei. Aproveitaram a 
petulância, a arrogância dessas crianças grandes que acham que sabem 
como fazer um mundo melhor, mas não ensinaram como usa-la. E para 
ganhar mais a confiança dessa criançada, nos comitês eleitorais 
costumam dar missões inócuas mas de charme para aproveitar a «mão de 
obra» barata e fiel. Que adolescente não quer fazer parte de um comitê 
de político? Quanta gente importante passa por ali? Dirigem-se a eles 
como iguais, superestimam sua ajuda e participação. Não há ego que 
resista tanta atenção, tanto prestígio .No entanto, nada fizeram para 
que esse «herói» fosse conscientizado dos deveres correspondentes.
. Se houvesse honestidade no propósito de cidadania, esse direto viria 
acompanhado do dever de responder por todos os seus atos. Porque 
pressupõem-se que quem pode escolher presidente, senador ,deputado tem 
consciência suficiente para saber o que está fazendo quando comete um 
crime. A todo cidadão, a cada direito, corresponde um dever.
Sinto muita pena desse enorme e temido exército de papel, guardado numa 
gaveta, e o efetivo dele não ser instruído como usar essa poderosa 
arma. Mas, tenho fé que também esse gigante engavetado, um dia perceba 
a sua força, arrebente a gaveta e saia em praça pública reivindicando 
seu real valor.


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[VotoEletronico] Re: Colonizados por quem?

2002-02-01 Por tôpico Walter Del Picchia


Em 01 Feb 2002, Haddad escreveu: 

Meus caros amigos, 
 
 Considero que a presente discussão, certamente fora de tópico 
mas inequivocamente esclarecedora para todos nós, somados aqui os gregos e 
os troianos, teve início quando este ignaro escriba se atreveu a informar o 
Professor Walter (Delta Pi) Del Picchia que seria enviada a ele mensagem 
PVT. 
 
 Entretanto, sem embargos de se ter cometido tal equívoco 
léxico, já que se afigura totalmente condenável a utilização de termos 
estrangeiros quando há equivalente na língua portuguesa, e os há para todos 
os gostos, ideologias, idades e estados civis, raças e cores, mister se 
fazem algumas considerações, consoante abaixo articulado, a fim de que 
possa emanar alguma luz, tênue que seja, desse conjunto de abalizadas 
opiniões. 
 

-- 
 Ignaro escriba Haddad 


 Onde aprendestes a escrever de modo tão empolado? Posso tetemunhar que 
não tendes aparência de desmunhecar; aliás, tua biotípica corpulência sugere 
indivíduo de macheza comprovada por corriqueiros fatos adrede observados. A 
menos que as aparências mais uma vez enganem, o que, in limine, não creio. 
 Dizem as más línguas que ficastes assim após certo encontro com 
valoroso político pátrio, encontro do qual muito te orgulhastes (e nós 
também). È vero? Como diria o Aristóteles Tota, são os intrincáveis 
palíndromos da vida! 

 Dentro do contexto, estou tão ansioso em colaborar nesta ADIN, que 
passo por cima de minhas convicções e aceito receber o texto em PVT, em 
IPVA, em IPTU, em OFF, até...pelas mãos do Maluf. Revisão é comigo, sou 
louco para encontrar defeitos, descubro até falta de trema, prometo. O 
Cordioli, então, não dorme desde a tua promessa. Penso que esta primeira 
versão pode dar origem a vários filhotes, e aí teremos criado um fato novo 
e, portanto, noticiável. 
 Vai encarar ou não vai? A próxima cobrança será em linguagem de morro 
de Santos, e aí, pela primeira vez, nossa lista será censurada pelo poder 
constituído. 
 No aguardo do envio, que Alah te alumie, especialmente nesses tempos de 
apagões. 
 PAZ e ADIN! 

 Walter Del Picchia 
S.Paulo/SP 

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