Com o super coração que lula acha que têm e vai conseguir ajudar  o povo com 
suas formas 
falsas de fraternidades. Ele é falso e traÍdor é verdade. Se ele apoiou 
escondendo  um ladrão
e corrupto de outro país  ai dentro do Brasil. Isso  corresponde que ele é 
falso  usa formas de fraternidades só
p/ explorar os coidados  que trabalha . O  Lula  enconde-se  um ex -presidente 
ladrão ai no Brasil significa que  ele colará
o brasil em um risco de guerra através de uma grande invasão,vão um dia 
arrebentar  a fronteira e atacarem  matando os 
brasileiros !!  O Brasil não tem nenhuma  arma de defesa  através  e um 
batalhão bem treinado como os 
dos outros países. O Brasil  não têm defesa p/ o povo se esconder da guerra se 
haver guerra. E por isso o Lula está mexendo
com coisa perigosa e reagindo como um ingênuo. A coisa é preta nos paÍses de 
guerra e por isso ele não deve colocar o povo
no risco de morar na rua e morrer uma boa parte do povo.Vi na globo quanos 
cafézinhos é que ele toma por dia.


besten danke 

ana


----- Original Message -----
From: Francisco <[EMAIL PROTECTED]>
To: voto-eletronico@pipeline.iron.com.br
Subject: [VotoEletronico] Re: [VotoEletronico] Amazônia
Date: Mon, 25 Apr 2005 15:31:43 -0300

> 
> E essa?
> 
> F. Santana
> 
> Sábado, 23 de abril de 2005 20h59
> Homologação de reserva indígena gera movimento anti-Lula
> JOSÉ MASCHIO
> da Agência Folha, em Pacaraima
> 
> A população de Pacaraima (219 km de Boa Vista, Roraima), na 
> fronteira com a Venezuela, está revoltada com a ameaça de extinção 
> de seu município com homologação da reserva indígena Raposa/Serra 
> do Sol. Essa revolta gerou um sentimento anti-Lula e anti-PT no 
> município e a busca de socorro ao presidente do país vizinho, Hugo 
> Chávez.
> 
> Na cidade, que possui 7.300 habitantes, somadas as zonas urbana e 
> rural, são comuns pixações em muros, nas quais o presidente Lula é 
> tratado como "traidor" e "covarde". Também é quase consensual entre 
> os moradores ouvidos pela Folha que o presidente Chávez teria 
> posição diferente a respeito da homologação.
> 
> Os carr os chegam a trafegar pelas ruas do município com mensagens 
> escritas na lataria como "Roraima também é Brasil", "Lula covarde" 
> e "Lula traidor".
> 
> O presidente da Associação Comercial de Pacaraima, o mineiro Severo 
> Bacetti, 42, afirma que as "mesmas pressões internacionais para 
> despovoar a região existem no lado venezuelano, mas Chávez 
> considera Santa Elena de Uiarén [cidade venezuelana vizinha de 
> Pacaraima] área de segurança nacional".
> 
> A homologação da reserva, que seria um problema nacional, ganhou 
> contorno internacional depois que o prefeito Paulo César Justo 
> Quartiero (PDT), 52, pediu ajuda na última semana ao alcalde 
> (equivalente a prefeito) de Santa Elena de Uiarén, o chavista 
> Manuel de Jesus Vallez, para marcar uma audiência com o presidente 
> venezuelano.
> 
> O prefeito justifica a "internacionalização" do problema: segundo 
> Quartiero, Pacaraima é a mais densa povoação do Brasil no extremo 
> norte brasileiro. "É mais que estratégico, não só em termos de 
> geopolí tica brasileira, mas também latino-americana, uma vez que é 
> o nosso ponto mais próximo da nação hegemônica [os EUA]", diz.
> 
> O prefeito lembra que os EUA possuem conselheiros militares nas 
> vizinhas Colômbia e Guiana e que "o despovoamento dessa região no 
> Brasil vai provocar um isolamento ainda maior da Venezuela".
> 
> Homologação
> 
> A portaria do presidente Lula de 13 de abril último, que homologou 
> a reserva, avançou sobre o que restava de áreas do município de 
> Pacaraima. Em 1991, com a criação da reserva São Marcos, a parte 
> urbana da cidade já havia sido anexada à reserva.
> 
> Desde essa época, a disputa dos moradores é na Justiça. Existem 497 
> ações judiciais da União contra proprietários de casas e de lojas 
> comerciais de Pacaraima. Em cem dessas ações, os proprietários já 
> foram intimados a sair de suas propriedades. O presidente da 
> associação comercial é um desses intimados.
> 
> Os terrenos onde estão a sua papelaria e três outras lojas são 
> reivindicado s pela União. Ele chegou à cidade em 1990 e afirma 
> que, apesar da homologação da reserva São Marcos em 1991, o 
> município continuou crescendo, "graças a uma relação comercial 
> vantajosa para o Brasil com a Venezuela".
> 
> O comércio de Pacaraima abastece a vizinha Santa Elena de Uiarén 
> com confecções, aves, carne bovina, frios e madeira. Da Venezuela, 
> chegam gasolina contrabandeada, cerveja e leite em pó.
> 
> Em Santa Elena de Uiarén, são comuns filas de picapes brasileiras 
> buscando gasolina venezuelana a R$ 0,30 o litro, que é vendida a R$ 
> 2,00 em Boa Vista. Nos postos da capital de Roraima, a gasolina 
> brasileira custa R$ 2,55 o litro.
> 
> Essa facilidade seduziu índios da reserva São Marcos, em Sorocaima 
> --um vilarejo da etnia taurepangue --, que vendem o litro da 
> gasolina venezuelana a R$ 1,40.
> 
> Discriminação
> A revolta dos moradores de Pacaraima atinge também os índios que 
> apóiam a reserva de forma contínua, como foi homologada pelo 
> presidente Lula. A cam panha dos moradores é para que a reserva 
> fosse homologada em ilhas --ou seja, que fossem respeitadas as 
> propriedades de fazendeiros e as áreas urbanas.
> 
> Os índios da reserva São Marcos (onde vivem as nações macuxi, 
> taurepangue, ingaricó e uapixana), que defendem a homologação da 
> reserva de forma contínua, dizem que estão sofrendo discriminação 
> da população não-índia de Pacaraima.
> 
> "Eu não vou falar nada, porque já está difícil agüentar a 
> perseguição em Pacaraima contra a gente. Eles [os moradores] já 
> ameaçaram nosso povo", afirma um índio macuxi, que pediu para não 
> ser identificado e que estava no Centro Macunaíma.
> 
> O centro é onde fica a administração da reserva São Marcos, com um 
> posto da Funai (Fundação Nacional do Índio) e ONGs que apóiam a 
> reserva contínua. O centro, distante menos de 30 km de Pacaraima, 
> necessita da cidade para seu abastecimento e demandas de saúde.
> 
> 
> Fonte: noticias.bol.com.br
>    ----- Original Message -----
>    From: Luiz Cordioli
>    To: voto-eletronico@pipeline.iron.com.br
>    Sent: Saturday, April 23, 2005 1:28 PM
>    Subject: [VotoEletronico] Amazônia
> 
> 
>          Não sei se aqui é foro adequado para o artigo abaixo.
>          Se não for, deletem, por favor.
>          Mas não deixa de ser mais um dos malditos resultados de 
> nossas urnas sem voto impresso.
>          E quanta gente entre nós mesmos, não dá a mais mínima bola 
> para o assunto...
> 
>          Abraços
>          Cordioli
>          Uma voz em defesa da soberania nacional
>          CARLOS CHAGAS/BRASÍLIA - Confirma o general Luiz Gonzaga 
> Lessa, presidente do Clube Militar, aquilo que sustentava anos 
> atrás o então ministro do Exército, general Zenildo Lucena: 
> "Entrar, eles entrarão. Sair, não sairão". A referência é para a 
> hipótese, sempre analisada em termos de raciocínio militar, de uma 
> invasão armada da Amazônia, por parte das forças de alguma coalizão 
> de países ricos ou, até, da superpotência que domina o planeta.
> 
>          Exército, Marinha e Aeronáutica não resistiriam a um 
> ataque convencional às principais cidades, entroncamentos fluviais 
> e sítios estratégicos amazônicos, diante da alta tecnologia bélica 
> do adversário.
> 
>          A cobiça estrangeira - No entanto, o Brasil está preparado 
> para transformar nossos guerreiros em guerrilheiros, em ocupar a 
> região com soldados aliados da floresta, nascidos lá, em condições 
> de conhecer e utilizar potencialidades e dificuldades em nosso 
> favor. Capazes de atacar e recuar, dissuadindo, imobilizando e 
> derrotando os invasores.
>          É claro, o general repete, surge inadmissível a hipótese 
> do ataque à Amazônia por armas estrangeiras. Inadmissível mas não 
> impossível, tendo em vista a cobiça e a necessidade que os países 
> poderosos do primeiro mundo têm das riquezas amazônicas.
> 
>          A começar pela água potável, valor que começa a faltar nos 
> cinco continentes, do qual o Brasil é o maior detentor mundial, não 
> só nas bacias fluviais da região quanto no Aqüífero Guaranis, fora 
> da Amazônia, mas estendendo-se pelo subsolo do Rio Grande do Sul, 
> Santa Catarina, Paraná, parte de Mato Grosso do Sul e de São Paulo.
> 
>          Na floresta, destacam-se também a biodiversidade, o gás, o 
> petróleo, minerais nobres como o nióbio, para não falar da madeira 
> e até de farta reserva de diamantes e ouro, que acendem ainda mais 
> a cobiça estrangeira. A conquista começou faz muito, para o general 
> Lessa. Hoje, não são exércitos que nos ocupam, mas Organizações Não 
> Governamentais subsidiadas por empresas multinacionais e por 
> governos estrangeiros. Existem áreas no território nacional, 
> ocupadas por tribos indígenas, onde o cidadão brasileiro não entra. 
> Só com a licença dos responsáveis pelas ONGs. Embarcações são 
> paradas em determinados pontos dos rios e até em estradas, sendo 
> liberadas apenas quando estrangeiros permitem.
> 
>          Índios têm 13% do território - A riqueza na Amazônia, para 
> o presidente do Clube Militar, é tamanha a ponto de organizações e 
> governos estrangeiros pretenderem transformar tribos indígenas 
> brasileiras em nações autônomas, ante-sala do reconhecimento 
> internacional de sua independência. Na realidade, nossos índios são 
> cidadãos sob proteção de nosso poder público.
>          Necessitam de cuidados, são 400 mil em todo o País, mas 
> dispõem de 13% do território nacional para suas reservas. Não 
> constituem uma unidade étnica ou cultural. Na Reserva Raposa-Serra 
> do Sol, por exemplo, que acaba de ser demarcada pelo governo, quase 
> todos estão integrados à civilização, ainda que mantendo seus 
> costumes. Também preocupa o general a entrega de glebas amazônicas 
> a empresas não brasileiras, por prazo de até sessenta anos.
> 
>          Presidindo uma organização como o Clube Militar, cuja 
> presença influiu nos destinos nacionais, o general sinaliza a 
> importância da preservação da soberania nacional. Sustenta o estado 
> de dificuldades em que se encontram as Forças Armadas, sem recursos 
> para renovar equipamentos e para treinar a tropa, atravessando o 
> pior momento da História, com origens no governo do sociólogo.
> 
>          O Brasil foi produtor e exportador de armamento 
> sofisticado, inclusive carros de combate. Nossa indústria bélica 
> foi sufocada quando a Arábia Saudita deu preferência a material 
> americano, apesar de os tanques "Osório" terem vencido a 
> concorrência por serem superiores. Faltou apoio do poder público, 
> pelo menos na mesma proporção em que governos ajudaram a recuperar 
> bancos falidos.
> 
>          O general Gonzaga Lessa faz palestras alertando para o que 
> poderá acontecer com nossa soberania. Evita pronunciar-se sobre a 
> performance de Lula, que respeita. Nada teve a ver com desmandos do 
> período militar, durante o qual cumpriu funções castrenses, como 
> oficial não graduado. Nos anos em que exerceu o Comando Militar da 
> Amazônia, recentemente, tornou-se um dos mais completos 
> conhecedores da região.
> 
>          Em entrevista ao programa "O jogo do poder", da CNT, disse 
> desconhecer a versão de que a secretária de Estado americana, 
> Condoleezza Rice, e o secretário de Defesa, Donald Runsfeld, tenham 
> vindo ao Brasil para pleitear a instalação de bases militares dos 
> Estados Unidos. Mas acrescentou ser a hipótese impossível, pela 
> reação que despertaria. Aliás, completou, o Brasil está cercado por 
> bases americanas, da Venezuela à Colômbia, do Peru ao Paraguai...
> 
> 
> 
> 
> 
>    __________ NOD32 1.1075 (20050423) Information __________
> 
>    This message was checked by NOD32 antivirus system.
>    http://www.nod32.com
> 
> 
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