[VotoEletronico] RE: [VotoEletronico] 3% de nada é nada...

2005-07-05 Por tôpico Paulo Castelani

Cordioli,

Como disse sabemos que o ideal é o voto impresso e que seja conferido 100%.

Mas, as pessoas que dirigem as instituições como o TSE, infelizmente não 
querem isso !


Então, nós vamos lutando por paliativos que nos dá o direcionamento do 
ideal.


Cordioli, para você ver o tamanho do poder desse pessoal, me recordo das 
palavras do Requião e o Brizola no seminário em Brasília -maio/2002 ( um 
senador e outro presidene de partido nacinal ) - que diante dos argumentos 
para o voto impresso, o senhor Nelson Jobim enrrolou eles... E, olha que 
estamos falando de dois personágens idôneos do cenário Brasileiro !


Esse pessoal do TSE estão tranquilos porque aliados com o executivo e 
legislativo, fazem a manipulação da imprensa que manipula os cérebros do 
povo e assim vamos...


Por essas razões que entendo que o Amílcar, Dra. Aparecida, Walter e outros, 
fazem de tudo para aproximar do ideal, na questão do voto eletrônico.


O importante é sabermos qual a meta final e nunca desistir.

paulocastelani - umuarama pr



From: Luiz Cordioli [EMAIL PROTECTED]
Reply-To: voto-eletronico@pipeline.iron.com.br
To: Voto Eletrônico voto-eletronico@pipeline.iron.com.br
Subject: [VotoEletronico] 3% de nada é nada...
Date: Mon, 4 Jul 2005 17:08:05 -0300 (ART)

Prezado Leamartine e outros,

Agradeço seus comentários.
Contudo, reafirmo que essa tese dos 3% não levará à solução adequada de 
nossos atuais problemas eleitorais.


Hoje, está na Lei que os partidos podem e devem fiscalizar, sem limites.
E nem assim eles o permitem, como você, melhor que eu, sabe.
Que dizer quando estivermos limitados a 3% ?

Além disso, fazer conferência parcial, ou pior ainda, fazer 3% da 
conferência necessária, justificando com o temor de não conseguir nada, é 
jogar energia fora.
Nada fundamenta a meia-sola quando precisamos de sapatos novos, por 
inteiro.


Ademais, não importa que peçamos os 100% e, ao final, não os consigamos.
Pior é nem tentar, já alegando que não vamos conseguir.
Dessa forma, somos perdedores, já na saída.


Fazer 3% de nada, garantido é estar garantidamente sem nada.
Mormente contra pilantras...
Não existe meia gravidez, meia fome, meia fraude ou meia fiscalização.
Existe gravidez imprevista, fome provocada, fraude pequena ou grande e 
fiscalização fajuta ou errada.

Mas tudo por inteiro.

Aproveito o email complementar do Castelani a respeito desse assunto para 
enfatizar que ter os votos impressos e não conferí-los todos, é o mesmo que 
não tê-los, já que dificilmente será acatada qualquer suspeita nossa de 
fraude, sob o atualíssimo argumento de falta de prova, como fizeram.

Não é o argumento deles, hoje, que não temos provas ?

E por que não teremos provas ? Por que eles não deixarão imprimir os votos.
E imprimindo 3%, 5%, 100%, sem conferir, teremos provas ? Não.

A prova não é só o voto impresso.
A prova é o   voto impresso E conferido  !!

Essa é a solução de lisura que procuramos.
Um e outro, conjuntamente juntos.
E o sonho de lisura seria a contagem dos votos impressos bater com a 
listagem das urnas, acho que li isso num email anterior.


A hora de fazermos tudo aquilo que precisa ser feito, direito e de uma só 
vez, continua sendo agora.
Se o primeiro passo (os 3%) está demorando 10 anos, como sabemos, não dá 
para aceitarmos meias-soluções ou o primeiro passo do chinês.

Não teremos vida física para tanto.
Pelo andar de nossa carruagem, mesmo geométricas (3%, 9$, 81%, 100%) 
precisaremos de quatro etapas de 10 anos cada uma...

Aritméticas, então, estaremos no séc.XXII...

Assim, é partir para o tudo ou nada, agora mesmo, e mesmo !.
Sem medo de sermos felizes... (e sem qualquer semelhança, por favor...)

Não serão os 3% de fiscalização que impedirão fraudes nas eleições.
Eles terão argumentos mil para fugirem dessa contagem, ou das 
compleemntares, ou da escolha de quais urnas serão contadas, ou do porquê 
fazer isso.


A começar, como disse, das provas que eles poderão exigir de nós para 
aceitarem contar os votos... Provas que só aparecerão depois da contagem, 
que eles vão poder impedir, pedindo provas...

Argumento do tipo cachorro correndo atrás do próprio rabo.


Repito, para quem gosta de discutir, essa tese de conferir apenas 3% é um 
prato cheio, saboroso, com sutilíssimos condimentos e de digestão lenta, 
muito lenta, em homéricos e pantagruélicos conciliábulos, como convém a 
eles e, pelo visto, a muitos do lado de cá, também.


Mas para quem quer, já e agora, simplesmente corrigir algo que está 
sabidamente errado, contudo, essa tese é lancinantemente 97% trágica e 97% 
ineficaz para os propósitos hoje alegados, de fiscalização adequada e 
lisura das eleições.



Abraços
Cordioli

PS. a) A propósito, no que deu o conciliábulo do TSE em SP, no mês passado 
?


   b) Está lá no Orélho: conciliábulo  1.  Concílio de 
heréticos ou cismáticos.
 2.  Concílio de prelados católicos realizado sem convocação 
legítima e confirmação papal.

 3

[VotoEletronico] 3% de nada é nada...

2005-07-04 Por tôpico Luiz Cordioli


Prezado Leamartine e outros,

Agradeçoseus comentários.
Contudo, reafirmoque essa tese dos 3% não levará à solução adequada de nossos atuais problemas eleitorais.

Hoje,está na Lei que os partidos podem e devem fiscalizar, sem limites.
E nem assim eles o permitem, como você, melhor que eu, sabe.
Que dizer quando estivermos limitados a 3% ?

Além disso, fazerconferência parcial, ou pior ainda, fazer 3% da conferência necessária, justificando com o temor de não conseguir nada, é jogar energia fora.
Nada fundamentaa "meia-sola" quando precisamos de "sapatos novos", por inteiro.


Ademais,não importa que peçamos os 100% e, ao final,não os consigamos. 
Pior é nem tentar, já alegando que não vamos conseguir.
Dessa forma,somos perdedores, jána saída.

Fazer "3% de nada, garantido" é estar "garantidamente sem nada".
Mormente contra pilantras...
Não existe meia gravidez, meia fome, meia fraudeou meia fiscalização.
Existe gravidez imprevista, fome provocada, fraude pequena ou grandee fiscalização fajuta ou errada.
Mas tudo por inteiro.

Aproveito o email complementar do Castelani a respeito desse assunto para enfatizar que ter os votos impressos e não conferí-los todos, é o mesmo que não tê-los, já que dificilmente será acatada qualquer suspeita nossa de fraude, sob o atualíssimo argumento de "falta de prova", como fizeram.
Não é o argumento deles, hoje,que não temos provas? 

E por que não teremos provas ? Por que eles não deixarão imprimir os votos. 
Eimprimindo 3%, 5%, 100%, semconferir, teremos provas ? Não.

A prova não é só o voto impresso.
A prova éo "voto impressoE conferido " !! 

Essa é a solução de lisura que procuramos.
Um e outro, conjuntamente juntos.
E osonho de lisura seria a contagem dos votos impressos bater com a listagem das urnas, acho que li isso num email anterior.

A hora de fazermos tudo aquilo que precisa ser feito, direito e de umasó vez, continua sendo agora. 
Se o primeiro passo (os 3%) está demorando 10 anos, como sabemos, não dá para aceitarmos meias-soluções ou o primeiro passo do chinês.
Não teremos vida física para tanto.
Pelo andar de nossa carruagem,mesmo geométricas (3%, 9$, 81%, 100%) precisaremos de quatro etapas de 10 anos cada uma...
Aritméticas, então,estaremos no séc.XXII...

Assim,é partir para o "tudo ou nada", agora mesmo, e mesmo!.
Sem medo de sermos felizes... (e sem qualquer semelhança, por favor...)

Não serão os 3% de fiscalização que impedirão fraudes nas eleições.
Eles terão argumentos mil para fugirem dessa contagem, ou das compleemntares, ou da escolha de quais urnas serão contadas, ou do porquê fazer isso.

A começar, como disse, das provas que eles poderão exigir de nós para aceitarem contar os votos... Provas que só aparecerão depois da contagem, que eles vão poder impedir, pedindo provas...

Argumento do tipo "cachorro correndoatrás dopróprio rabo".


Repito, para quem gosta de discutir, essa tese de conferir apenas 3% é um prato cheio, saboroso, com sutilíssimos condimentos e de digestão lenta, muito lenta, em homéricos e pantagruélicos conciliábulos, como convém a eles e, pelo visto, a muitos do lado de cá, também.

Mas paraquem quer, já e agora, simplesmente corrigir algo que está sabidamenteerrado, contudo, essa tese é lancinantemente 97% trágica e 97% ineficaz para os propósitos hoje alegados, de fiscalização adequada e lisura das eleições.

Abraços
Cordioli

PS. a) A propósito, no que deuo conciliábulo do TSE em SP, no mês passado ?

b) Está lá no Orélho: conciliábulo 
 1. Concílio de heréticos ou cismáticos.  2. Concílio de prelados católicos realizado sem convocação legítima e confirmação papal.  3. Assembléia secreta, de intenções malévolas.  4. Conluio, conventículo:

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[VotoEletronico] RES: [VotoEletronico] 3% de nada é nada...

2005-07-04 Por tôpico Rio Net - Leamartine Pinheiro de Souza










Estimado Colega Luiz Cordioli,



A coisa é bem mais séria
do que possas imaginar.



No 2º turno das eleições
de 2002, fui fiscal do Lula para não permitir que a corja de FHC desse uma
pernada no povo brasileiro e, na medida do possível, fiz o meu trabalho junto à
Sessão Eleitoral em que voto.



Para que tenhas uma
idéia, no dia anterior, não tomei líquidos e no dia da eleição, tomei uma dose
cavalar de Elixir Paregórico para não abandonar o ambiente nem para ir ao
banheiro.



No Colégio em que fui
fiscal, não encontrei nenhum outro fiscal e tão-pouco apareceu qualquer
Delegado do PT ou do outro partido para verificar o andamento das eleições.



Após o término do horário
de votação, apareceu uma garota toda faceira para buscar as cópias dos Boletins
de Urna para mostrar trabalho junto ao diretório do PT, pois, fiscalização que é
bom, nadica de nada.



Isto denota que, se os
partidos políticos conseguirem pessoal para fazer uma fiscalização responsável
sobre 3% das urnas, será um verdadeiro milagre e, para 100% das urnas, posso
garantir que não haverá fiscalização nenhuma.



Evidentemente, havendo
a descoberta de fraude em algum reduto eleitoral, o Partido poderá remanejar seus
fiscais e delegados para aquele reduto e, talvez, conseguir fazer um
acompanhamento razoável desta recontagem, pois, não adianta apenas a nossa boa
vontade se o próprio povo brasileiro está totalmente alheio às suas
responsabilidades sobre a soberania do povo sobre os eleitos, aliás, 99,999%
não sabe sequer que o povo é soberano sobre os eleitos !!!



Lamento profundamente
ter de reconhecer que o povo brasileiro, em assuntos eleitorais, é
totalmente alienado talvez, algum dia, venha a ter o mesmo interesse
que demonstra pelo futebol e pelo samba, afinal, a esperança é sempre a última
que morre.



Mantendo o lema POR
UMA URNA ELETRÔNCA REALMENTE SEGURA, subscrevo-me



Atenciosamente,







Leamartine Pinheiro de Souza

http://www.LeamartineP.Souza.nom.br 

21 2558-9814 - [EMAIL PROTECTED] 

Rua Conde de Baependi 78, Ap 1310

Flamengo, Rio de Janeiro, RJ

22231-140













De:
[EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED]
Em nome de Luiz Cordioli
Enviada em: segunda-feira, 04 de
julho de 2005 17:08
Para: Voto Eletrônico
Assunto: [VotoEletronico] 3% de
nada é nada...











Prezado Leamartine e outros,











Agradeçoseus comentários.





Contudo, reafirmoque essa tese dos 3% não levará
à solução adequada de nossos atuais problemas eleitorais.











Hoje,está na Lei que os partidos podem e devem
fiscalizar, sem limites.





E nem assim eles o
permitem, como você, melhor que eu, sabe.





Que dizer quando estivermos limitados a 3% ?











Além disso, fazerconferência parcial, ou pior
ainda, fazer 3% da conferência necessária, justificando com o temor de não
conseguir nada, é jogar energia fora.





Nada fundamentaa meia-sola quando
precisamos de sapatos novos, por inteiro.













Ademais,não importa que peçamos os 100% e, ao
final,não os consigamos. 





Pior é nem tentar, já alegando que não vamos
conseguir.





Dessa forma,somos perdedores, jána saída.













Fazer 3% de nada, garantido é estar
garantidamente sem nada.





Mormente contra pilantras...





Não existe meia gravidez, meia fome, meia
fraudeou meia fiscalização.





Existe gravidez imprevista, fome provocada, fraude
pequena ou grandee fiscalização fajuta ou errada.





Mas tudo por inteiro.











Aproveito o email complementar do Castelani a respeito
desse assunto para enfatizar que ter os votos impressos e não conferí-los todos, é o mesmo que não tê-los, já que
dificilmente será acatada qualquer suspeita nossa de fraude, sob o atualíssimo
argumento de falta de prova, como fizeram.





Não é o argumento deles, hoje,que não temos provas? 











E por que não teremos provas ?
Por que eles não deixarão imprimir os votos. 





Eimprimindo 3%, 5%, 100%, semconferir,
teremos provas ? Não.











A prova não é só o voto impresso.





A prova
éo voto impressoE
conferido  !! 











Essa é a solução de lisura que procuramos.





Um e outro, conjuntamente juntos.





E osonho de lisura seria a contagem dos votos
impressos bater com a listagem das urnas, acho que li
isso num email anterior.











A hora de
fazermos tudo aquilo que precisa ser feito, direito e de umasó vez,
continua sendo agora. 





Se o primeiro passo (os 3%) está demorando 10 anos,
como sabemos, não dá para aceitarmos meias-soluções ou o primeiro passo do
chinês.





Não teremos vida física para tanto.





Pelo andar de nossa carruagem,mesmo geométricas
(3%, 9$, 81%, 100%) precisaremos de quatro etapas de 10 anos cada uma...





Aritméticas, então,estaremos no séc.XXII...











Assim,é partir para o tudo ou nada,
agora mesmo, e mesmo!.





Sem medo de sermos felizes... (e sem qualquer
semelhança, por favor...)











Não serão os 3% de fiscalização que impedirão fraudes
nas eleições.





Eles terão