[VotoEletronico] RE: [VotoEletronico] 3% de nada é nada...
Cordioli, Como disse sabemos que o ideal é o voto impresso e que seja conferido 100%. Mas, as pessoas que dirigem as instituições como o TSE, infelizmente não querem isso ! Então, nós vamos lutando por paliativos que nos dá o direcionamento do ideal. Cordioli, para você ver o tamanho do poder desse pessoal, me recordo das palavras do Requião e o Brizola no seminário em Brasília -maio/2002 ( um senador e outro presidene de partido nacinal ) - que diante dos argumentos para o voto impresso, o senhor Nelson Jobim enrrolou eles... E, olha que estamos falando de dois personágens idôneos do cenário Brasileiro ! Esse pessoal do TSE estão tranquilos porque aliados com o executivo e legislativo, fazem a manipulação da imprensa que manipula os cérebros do povo e assim vamos... Por essas razões que entendo que o Amílcar, Dra. Aparecida, Walter e outros, fazem de tudo para aproximar do ideal, na questão do voto eletrônico. O importante é sabermos qual a meta final e nunca desistir. paulocastelani - umuarama pr From: Luiz Cordioli [EMAIL PROTECTED] Reply-To: voto-eletronico@pipeline.iron.com.br To: Voto Eletrônico voto-eletronico@pipeline.iron.com.br Subject: [VotoEletronico] 3% de nada é nada... Date: Mon, 4 Jul 2005 17:08:05 -0300 (ART) Prezado Leamartine e outros, Agradeço seus comentários. Contudo, reafirmo que essa tese dos 3% não levará à solução adequada de nossos atuais problemas eleitorais. Hoje, está na Lei que os partidos podem e devem fiscalizar, sem limites. E nem assim eles o permitem, como você, melhor que eu, sabe. Que dizer quando estivermos limitados a 3% ? Além disso, fazer conferência parcial, ou pior ainda, fazer 3% da conferência necessária, justificando com o temor de não conseguir nada, é jogar energia fora. Nada fundamenta a meia-sola quando precisamos de sapatos novos, por inteiro. Ademais, não importa que peçamos os 100% e, ao final, não os consigamos. Pior é nem tentar, já alegando que não vamos conseguir. Dessa forma, somos perdedores, já na saída. Fazer 3% de nada, garantido é estar garantidamente sem nada. Mormente contra pilantras... Não existe meia gravidez, meia fome, meia fraude ou meia fiscalização. Existe gravidez imprevista, fome provocada, fraude pequena ou grande e fiscalização fajuta ou errada. Mas tudo por inteiro. Aproveito o email complementar do Castelani a respeito desse assunto para enfatizar que ter os votos impressos e não conferí-los todos, é o mesmo que não tê-los, já que dificilmente será acatada qualquer suspeita nossa de fraude, sob o atualíssimo argumento de falta de prova, como fizeram. Não é o argumento deles, hoje, que não temos provas ? E por que não teremos provas ? Por que eles não deixarão imprimir os votos. E imprimindo 3%, 5%, 100%, sem conferir, teremos provas ? Não. A prova não é só o voto impresso. A prova é o voto impresso E conferido !! Essa é a solução de lisura que procuramos. Um e outro, conjuntamente juntos. E o sonho de lisura seria a contagem dos votos impressos bater com a listagem das urnas, acho que li isso num email anterior. A hora de fazermos tudo aquilo que precisa ser feito, direito e de uma só vez, continua sendo agora. Se o primeiro passo (os 3%) está demorando 10 anos, como sabemos, não dá para aceitarmos meias-soluções ou o primeiro passo do chinês. Não teremos vida física para tanto. Pelo andar de nossa carruagem, mesmo geométricas (3%, 9$, 81%, 100%) precisaremos de quatro etapas de 10 anos cada uma... Aritméticas, então, estaremos no séc.XXII... Assim, é partir para o tudo ou nada, agora mesmo, e mesmo !. Sem medo de sermos felizes... (e sem qualquer semelhança, por favor...) Não serão os 3% de fiscalização que impedirão fraudes nas eleições. Eles terão argumentos mil para fugirem dessa contagem, ou das compleemntares, ou da escolha de quais urnas serão contadas, ou do porquê fazer isso. A começar, como disse, das provas que eles poderão exigir de nós para aceitarem contar os votos... Provas que só aparecerão depois da contagem, que eles vão poder impedir, pedindo provas... Argumento do tipo cachorro correndo atrás do próprio rabo. Repito, para quem gosta de discutir, essa tese de conferir apenas 3% é um prato cheio, saboroso, com sutilíssimos condimentos e de digestão lenta, muito lenta, em homéricos e pantagruélicos conciliábulos, como convém a eles e, pelo visto, a muitos do lado de cá, também. Mas para quem quer, já e agora, simplesmente corrigir algo que está sabidamente errado, contudo, essa tese é lancinantemente 97% trágica e 97% ineficaz para os propósitos hoje alegados, de fiscalização adequada e lisura das eleições. Abraços Cordioli PS. a) A propósito, no que deu o conciliábulo do TSE em SP, no mês passado ? b) Está lá no Orélho: conciliábulo 1. Concílio de heréticos ou cismáticos. 2. Concílio de prelados católicos realizado sem convocação legítima e confirmação papal. 3
[VotoEletronico] 3% de nada é nada...
Prezado Leamartine e outros, Agradeçoseus comentários. Contudo, reafirmoque essa tese dos 3% não levará à solução adequada de nossos atuais problemas eleitorais. Hoje,está na Lei que os partidos podem e devem fiscalizar, sem limites. E nem assim eles o permitem, como você, melhor que eu, sabe. Que dizer quando estivermos limitados a 3% ? Além disso, fazerconferência parcial, ou pior ainda, fazer 3% da conferência necessária, justificando com o temor de não conseguir nada, é jogar energia fora. Nada fundamentaa "meia-sola" quando precisamos de "sapatos novos", por inteiro. Ademais,não importa que peçamos os 100% e, ao final,não os consigamos. Pior é nem tentar, já alegando que não vamos conseguir. Dessa forma,somos perdedores, jána saída. Fazer "3% de nada, garantido" é estar "garantidamente sem nada". Mormente contra pilantras... Não existe meia gravidez, meia fome, meia fraudeou meia fiscalização. Existe gravidez imprevista, fome provocada, fraude pequena ou grandee fiscalização fajuta ou errada. Mas tudo por inteiro. Aproveito o email complementar do Castelani a respeito desse assunto para enfatizar que ter os votos impressos e não conferí-los todos, é o mesmo que não tê-los, já que dificilmente será acatada qualquer suspeita nossa de fraude, sob o atualíssimo argumento de "falta de prova", como fizeram. Não é o argumento deles, hoje,que não temos provas? E por que não teremos provas ? Por que eles não deixarão imprimir os votos. Eimprimindo 3%, 5%, 100%, semconferir, teremos provas ? Não. A prova não é só o voto impresso. A prova éo "voto impressoE conferido " !! Essa é a solução de lisura que procuramos. Um e outro, conjuntamente juntos. E osonho de lisura seria a contagem dos votos impressos bater com a listagem das urnas, acho que li isso num email anterior. A hora de fazermos tudo aquilo que precisa ser feito, direito e de umasó vez, continua sendo agora. Se o primeiro passo (os 3%) está demorando 10 anos, como sabemos, não dá para aceitarmos meias-soluções ou o primeiro passo do chinês. Não teremos vida física para tanto. Pelo andar de nossa carruagem,mesmo geométricas (3%, 9$, 81%, 100%) precisaremos de quatro etapas de 10 anos cada uma... Aritméticas, então,estaremos no séc.XXII... Assim,é partir para o "tudo ou nada", agora mesmo, e mesmo!. Sem medo de sermos felizes... (e sem qualquer semelhança, por favor...) Não serão os 3% de fiscalização que impedirão fraudes nas eleições. Eles terão argumentos mil para fugirem dessa contagem, ou das compleemntares, ou da escolha de quais urnas serão contadas, ou do porquê fazer isso. A começar, como disse, das provas que eles poderão exigir de nós para aceitarem contar os votos... Provas que só aparecerão depois da contagem, que eles vão poder impedir, pedindo provas... Argumento do tipo "cachorro correndoatrás dopróprio rabo". Repito, para quem gosta de discutir, essa tese de conferir apenas 3% é um prato cheio, saboroso, com sutilíssimos condimentos e de digestão lenta, muito lenta, em homéricos e pantagruélicos conciliábulos, como convém a eles e, pelo visto, a muitos do lado de cá, também. Mas paraquem quer, já e agora, simplesmente corrigir algo que está sabidamenteerrado, contudo, essa tese é lancinantemente 97% trágica e 97% ineficaz para os propósitos hoje alegados, de fiscalização adequada e lisura das eleições. Abraços Cordioli PS. a) A propósito, no que deuo conciliábulo do TSE em SP, no mês passado ? b) Está lá no Orélho: conciliábulo 1. Concílio de heréticos ou cismáticos. 2. Concílio de prelados católicos realizado sem convocação legítima e confirmação papal. 3. Assembléia secreta, de intenções malévolas. 4. Conluio, conventículo: Yahoo! Acesso Grátis: Internet rápida e grátis. Instale o discador agora!
[VotoEletronico] RES: [VotoEletronico] 3% de nada é nada...
Estimado Colega Luiz Cordioli, A coisa é bem mais séria do que possas imaginar. No 2º turno das eleições de 2002, fui fiscal do Lula para não permitir que a corja de FHC desse uma pernada no povo brasileiro e, na medida do possível, fiz o meu trabalho junto à Sessão Eleitoral em que voto. Para que tenhas uma idéia, no dia anterior, não tomei líquidos e no dia da eleição, tomei uma dose cavalar de Elixir Paregórico para não abandonar o ambiente nem para ir ao banheiro. No Colégio em que fui fiscal, não encontrei nenhum outro fiscal e tão-pouco apareceu qualquer Delegado do PT ou do outro partido para verificar o andamento das eleições. Após o término do horário de votação, apareceu uma garota toda faceira para buscar as cópias dos Boletins de Urna para mostrar trabalho junto ao diretório do PT, pois, fiscalização que é bom, nadica de nada. Isto denota que, se os partidos políticos conseguirem pessoal para fazer uma fiscalização responsável sobre 3% das urnas, será um verdadeiro milagre e, para 100% das urnas, posso garantir que não haverá fiscalização nenhuma. Evidentemente, havendo a descoberta de fraude em algum reduto eleitoral, o Partido poderá remanejar seus fiscais e delegados para aquele reduto e, talvez, conseguir fazer um acompanhamento razoável desta recontagem, pois, não adianta apenas a nossa boa vontade se o próprio povo brasileiro está totalmente alheio às suas responsabilidades sobre a soberania do povo sobre os eleitos, aliás, 99,999% não sabe sequer que o povo é soberano sobre os eleitos !!! Lamento profundamente ter de reconhecer que o povo brasileiro, em assuntos eleitorais, é totalmente alienado talvez, algum dia, venha a ter o mesmo interesse que demonstra pelo futebol e pelo samba, afinal, a esperança é sempre a última que morre. Mantendo o lema POR UMA URNA ELETRÔNCA REALMENTE SEGURA, subscrevo-me Atenciosamente, Leamartine Pinheiro de Souza http://www.LeamartineP.Souza.nom.br 21 2558-9814 - [EMAIL PROTECTED] Rua Conde de Baependi 78, Ap 1310 Flamengo, Rio de Janeiro, RJ 22231-140 De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED] Em nome de Luiz Cordioli Enviada em: segunda-feira, 04 de julho de 2005 17:08 Para: Voto Eletrônico Assunto: [VotoEletronico] 3% de nada é nada... Prezado Leamartine e outros, Agradeçoseus comentários. Contudo, reafirmoque essa tese dos 3% não levará à solução adequada de nossos atuais problemas eleitorais. Hoje,está na Lei que os partidos podem e devem fiscalizar, sem limites. E nem assim eles o permitem, como você, melhor que eu, sabe. Que dizer quando estivermos limitados a 3% ? Além disso, fazerconferência parcial, ou pior ainda, fazer 3% da conferência necessária, justificando com o temor de não conseguir nada, é jogar energia fora. Nada fundamentaa meia-sola quando precisamos de sapatos novos, por inteiro. Ademais,não importa que peçamos os 100% e, ao final,não os consigamos. Pior é nem tentar, já alegando que não vamos conseguir. Dessa forma,somos perdedores, jána saída. Fazer 3% de nada, garantido é estar garantidamente sem nada. Mormente contra pilantras... Não existe meia gravidez, meia fome, meia fraudeou meia fiscalização. Existe gravidez imprevista, fome provocada, fraude pequena ou grandee fiscalização fajuta ou errada. Mas tudo por inteiro. Aproveito o email complementar do Castelani a respeito desse assunto para enfatizar que ter os votos impressos e não conferí-los todos, é o mesmo que não tê-los, já que dificilmente será acatada qualquer suspeita nossa de fraude, sob o atualíssimo argumento de falta de prova, como fizeram. Não é o argumento deles, hoje,que não temos provas? E por que não teremos provas ? Por que eles não deixarão imprimir os votos. Eimprimindo 3%, 5%, 100%, semconferir, teremos provas ? Não. A prova não é só o voto impresso. A prova éo voto impressoE conferido !! Essa é a solução de lisura que procuramos. Um e outro, conjuntamente juntos. E osonho de lisura seria a contagem dos votos impressos bater com a listagem das urnas, acho que li isso num email anterior. A hora de fazermos tudo aquilo que precisa ser feito, direito e de umasó vez, continua sendo agora. Se o primeiro passo (os 3%) está demorando 10 anos, como sabemos, não dá para aceitarmos meias-soluções ou o primeiro passo do chinês. Não teremos vida física para tanto. Pelo andar de nossa carruagem,mesmo geométricas (3%, 9$, 81%, 100%) precisaremos de quatro etapas de 10 anos cada uma... Aritméticas, então,estaremos no séc.XXII... Assim,é partir para o tudo ou nada, agora mesmo, e mesmo!. Sem medo de sermos felizes... (e sem qualquer semelhança, por favor...) Não serão os 3% de fiscalização que impedirão fraudes nas eleições. Eles terão