Amilcar,
 
Com os pertinentes reparos da nossa muito bem-humorada colega Eneida, fica a sugestão de não suprimirmos as palavras necessárias, mesmo que a dano do espaço físico.
Falemos simples e positivamente.
 
         Quer eleição sem fraude ?
imprimindo todos os votos em papel.
 
Outra sugestão, mais longa, mas muito mais completa e sempre direta:
 
    A urna eletrônica não é perfeita.                               (verdade pura ! Pt, saudações)
                   Existem falhas                                                (verdade pura ! Pt, saudações)
     no cadastramento, na votação,                                (verdade pura ! Pt, saudações)
na apuração e na totalização dos votos.                     (verdade pura ! Pt, saudações)
       Mas o TSE não quer corrigí-las                               (verdade pura ! Pt, saudações)
 
 
Quanto à pergunta "Você pode confiar na Urna Eletrônica?" sugiro mudar, porque a resposta mais comum às pessoas, pela mesma trágica razão de desconhecimento dos alunos citada, talvez seja um simples "Sim", passando assim a ser propaganda "deles" e não mostrará nada do que queremos.
 
Prefiro não fazer tal pergunta porque um "Sim" naturalmente descuidado vai incutir na pessoa pesquisada, de maneira profunda, sub-liminar talvez, a idéia de que a urna é segura, exatamente o contrário do que pretendemos.
Mal menor é não deixar isso ocorrer e que ela siga em paz.
 
Em outra situação, talvez, lendo ou ouvindo sobre eventual Ação judicial contestatória do processo inteiro, por inconstitucional, o que deve levantar um bafafá infernal, pode ser que ela se abra para entender as possibilidades de fraude que apontamos.
 
Já pensaram mesmo que confusão e que remelexo provocaria uma Ação desse tipo ?
Mesmo que percamos, ao final ?
Antes, porém, provocaria uma verdadeira comoção !
 
Isso causaria muita curiosidade e propagaria nossas teses à platéia, mesmo que constituída só de espectadores interessados em ver a briga, ou do povão prejudicado, descuidado e desconhecedor dos flagrantes problemas decorrentes do atual processo eleitoral.
 
"Óia, sô !
Pá mó que o cumpadi sabe qui tem uns cara aí, qui tão tentanu no Juís vortá prus votu de papé ?
Pareci coisa di doido, né mermo ?
Pru qui será qui elis qué issu, sô ?
Tem pêlo nessis ôvo de gato, cumpadi...
Vamu vê si nóis intendi o qui tá avenu ?
Pregunta prus homi..."
 
Abraços a todos
Cordioli
 
PS.- Eneida, ovo peludo do gato foi demais ... continue !!!
        

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