Prezado Leamartine e demais listeiros,
 
Quanto mais se mexe, mais fica a mesma coisa.
 
A meu ver, nos eu quadro falta obrigar o mais importante, a prova física do resultado da eleição: a contagem total dos votos de papel.
Que ratificará a listagem das urnas, ou explicitará as divergências.
 
Se não houver essa contagem obrigatória, o modelo de discussão que travaremos com eles, no futuro, será quase igual ao modelo atual, anti-fiscalização, a saber:
 
Hoje
Nós:  As urnas são fraudáveis, precisamos fiscalizar profundamente
Eles: Não há, nem nunca houve, fraudes ou problemas com as urnas.
        Não precisa fiscalização, não permitimos fiscalização profunda.
        As urnas são seguras, garantimos."
 
Se existirem os votos de papel mas não for feita sua contagem, o papo de então será mais ou menos assim:
 
Futuro
Nós: Há suspeitas de fraudes, aqui, ali e acolá. Queremos fiscalizar.
        E precisamos contar os votos de papel.
 
Eles: Não há, nem nunca houve, fraudes ou problemas com as urnas.
        Não precisa fiscalização, não permitimos fiscalização profunda.
        E não precisa contar nada.
        As urnas são seguras, garantimos."
 
Como vêem, sem a contagem dos votos de papel "obrigatória", explícita na Lei, não precisarão nem mudar de argumentos e/ou palavras para darem a mesma resposta negativa que nos dão hoje.
 
Para quem gosta de discutir, é prato cheio.
Para quem quer simplesmente corrigir, é lancinantemente trágico.
 
Abraços
Cordioli


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