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Prezado Sr. Leamartine Pinheiro de Souza, tem
razão!
Talvez o próprio Soros não queira uma Nação
completamente dominada, os dominadores teriam o "monopólio" da exploração e não
deixariam os exploradores do "mercado", como Soros, explorar.
Talvez seja mais um a denunciar. Afinal, por quê a
mídia, como a CNN e outros meios, teria interesse em noticiar as declarações
dele?
A minha indignação não me deixou raciocinar bem
sobre o fato quando escrevi o e-mail abaixo.
Um abraço do amigo Listeiro,
Jefferson Abreu
----- Original Message -----
Sent: Sunday, July 21, 2002 2:41 PM
Subject: [VotoEletronico] Re: ULTRAGE
INACEITÁVEL
Prezado Sr Jefferson Abreu,
Com a
exposição feita na matéria abaixo, postada pelo Sr Benjamin Azevedo,
mencionando a compra da Procomp pela norte-americana Diebold, em 1999, a
afirmação do Sr George Soros transforma-se em uma simples
constatação.
E
acrescento, quem pode garantir que a iniciativa da Procomp, no
desenvolvimento das urnas eletrônicas, não seria, deste o início,
manipulada pela referida multinacional, sob a mascara de um testa
de ferro brasileiro.
Neste
caso, desde a implementação das urnas eletrônicas, a nação
brasileira estaria sendo tratada como simples marionetes do pentágono,
principal articulador das políticas internacionais norte-americanas, sob os
auspícios de FHC, o bajulador mor do pentágono e de sua sede em se
nomear representante do Brasil no Conselho de Segurança da
ONU.
Por este
motivo, devemos agradecer ao Sr George Soros pelas suas declarações, afinal, o
fato de ser um mega especulador o credencia como indivíduo mui bem
informado.
Do amigo
listeiro,
-----
Original Message -----
From: Benjamin Azevedo <[EMAIL PROTECTED]>
To: <[EMAIL PROTECTED]>
Sent: Tuesday, June 18, 2002 3:53
AM
Subject: [VotoEletronico] Diebold conclui incorporação da
Procomp
Diebold conclui incorporação da Procomp
http://www.itweb.com.br/noticias/artigo.asp?xy=298629696&id=25543
-- 17/6/2002 --
Compra fechada em 1999 é
finalizada com substituição da marca da empresa
Alexandre
Scaglia
A Procomp, empresa reconhecida por sua atuação no mercado de
automação
bancária e eleitoral, passa a se chamar Diebold Procomp. A
mudança da
marca é a conclusão do processo de fusão iniciado em 1999.
"A
incorporação foi muito suave pelo respeito compartilhado pelas
empresas
dos valores, princípios éticos e aos funcionários", afirma
Paulo
Aratangy, presidente da companhia.
Para marcar a mudança, a
Diebold Election System, empresa do grupo
Diebold, anuncia o primeiro
grande contrato de automação eleitoral nos
Estados Unidos. Firmado com o
governo do estado da Geórgia, envolve
investimentos de US$ 54 milhões para
o fornecimento de mais de 19 mil
urnas eletrônicas.
O projeto nasceu
a partir da iniciativa da Procomp, que forneceu a maior
parte das urnas
eletrônicas utilizadas nas eleições brasileiras.
"Automação eleitoral nunca
foi foco da Diebold. Mas o sucesso da nossa
experiência fez a companhia
analisar o mercado e passar a investir", diz
João Abud Junior,
vice-presidente de marketing e vendas da Diebold
Procomp. No entanto, as
urnas criadas para o mercardo americano são
radicalmente diferentes do
modelo criado pela Procomp, em função das
particularidades do sistema
eleitoral vigente no país, e foram
desenvolvidas com o expertise de uma
empresa local adquirida no início
deste ano.
-----Mensagem Original-----
Enviada em: terça-feira, 25 de junho de 2002 13:12
Assunto: [VotoEletronico] Re: [VotoEletronico] ULTRAGE
INACEITÁVEL
ninguém recebeu?
----- Original Message -----
Sent: Tuesday, June 25, 2002 2:00
AM
Subject: [VotoEletronico] ULTRAGE
INACEITÁVEL
Senhores Brasileiros,
Estas afirmações do mega especulador George Soros é uma
declaração de guerra. É uma acinte à Soberania Nacional, é um ultrage à
Nação Brasileira. Temos que dar uma resposta clara.
Tais afirmações de que os EUA são o novo Império Romano,
onde só votam os estadunidenses e que os brasileiros não votam somadas às
afirmações do Ministro Malan de que "o Governo tem os instrumentos
necessários para fazer frente a situação atual e os utilizará
quando for conveniente", é uma confissão de que o Governo pretende
fraudar as eleições se Lula ou outro candidato que não for os do Governo a
vencerem, as eleições.
Las declaraciones del multimillonario inversor
George Soros, quien dijo que una victoria de Luiz Inacio "Lula" da Silva en
las elecciones presidenciales de octubre hundirá a Brasil en un
caos...
"En el imperio romano sólo votaban los romanos.
En el capitalismo global moderno sólo votan los estadounidenses. Los
brasileños no votan", afirmó. (George Soros)
El ministro Malán le salió al cruce al
financista hungaro estadounidense, y señaló que el gobierno brasileño tiene
los instrumentos necesarios para hacer frente a la situación actual y los
utilizará cuando lo crea conveniente. Malan dijo que "es preciso tener
tranquilidad y serenidad para no creer en análisis precipitados que vienen
del exterior sin conocer los fundamentos del Brasil".
Agora nos resta lutar, temos que nos unir e trabalharmos
com todas as forças para garantir a Soberania e a Democracia do Brasil!
Temos que organizar manifestações públicas.
Jefferson Abreu
CHEGA DE SERMOS EXPLORADOS POR LADRÕES
QUE NÃO PRODUZEM NADA, APENAS ROUBAM DOS QUE TRABALHAM E PRODUZEM! LADRÕES
QUE SE DIZEM EMPRESÁRIOS. EMPRESÁRIOS SÃO OS QUE DIRIGEM EMPRESAS QUE GERAM
EMPREGOS, RIQUEZAS, BENS E SERVIÇOS E NÃO ESTES LADRÕES MAFIOSOS, PIORES QUE
AGIOTAS, QUE ROUBAM NOSSO PATRIMÔNIO!
CHEGA DESTA MALDITA PASSIVIDADE.
OS MILITARES BRASILEIROS VÃO ACEITAR
ESTA OFENSA PACIFICAMENTE?
OU SÃO TRAIDORES DA PÁTRIA
TAMBÉM?
QUEM VAI PROCESSAR ESTE INIMIGO DO
BRASIL?
ONDE ESTÃO AS
AUTORIDADES?
FORA REPRESENTANTES DO
SOROS
FORA ARMÍNIO FRAGA, TRAIDOR DA
PÁTRIA!
FORA CAPITAL ESPECULATIVO
ESTRANGEIRO!
FORA LADRÕES E TRAIDORES DA
PÁTRIA
MORTE A GEORGE
SOROS>>>]]_
FORA FHC
>>_]]_
O GOVERNO TEM QUE
DESPEDIR ARMÍNIO FRAGA
VEJAM A VERGONHOSA
REPORTAGEM QUE EXPRIME A CORJA SUBSERVIENTE DE IMPOSTORES QUE ROUBAM E
ENTREGAM O BRASIL E A AMÉRICA LATINA À ESTES GRUPOS DE BESTAS
APOCALÍPTICAS
+
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;) |
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Solo votan los
poderosos...
by Gastón •
Thursday June 13, 2002 at 12:28
AM
Fuente
ar.invertia.com
Las declaraciones del
multimillonario inversor George Soros, quien
dijo que una victoria de Luiz Inacio "Lula" da
Silva en las elecciones presidenciales de
octubre hundirá a Brasil en un caos, molestaron
a al ministro de Hacienda del Brasil, Pedro
Malán, quien calificó las palabras de Soros como
"una intromisión indebida en el proceso político
brasileño".
El enojo de Malán surge de la
reflexión del financista de origen húngaro en
una entrevista brindada al diario Folha de Sao
Paulo, quien reconoció que el mecanismo por el
cual el mercado internacional impone a su
candidato preferido es antidemocrático, ya que
condiciona el voto de los electores brasileños,
pero alega que las cosas funcionan así en un
mundo en donde Estados Unidos asumió el papel
"imperial que tuvo Roma". "En el imperio romano
sólo votaban los romanos. En el capitalismo
global moderno sólo votan los estadounidenses.
Los brasileños no votan", afirmó.
El mismo análisis hecho por
Soros fue el que, según especialistas
brasileños, llevó esta semana a los inversores a
buscar refugio en el dólar y a reducir sus
compras de títulos públicos y en la Bolsa de
Valores de Sao Paulo.
El ministro Malán le salió al
cruce al financista hungaro estadounidense, y
señaló que el gobierno brasileño tiene los
instrumentos necesarios para hacer frente a la
situación actual y los utilizará cuando lo crea
conveniente. Malan dijo que "es preciso tener
tranquilidad y serenidad para no creer en
análisis precipitados que vienen del exterior
sin conocer los fundamentos del Brasil".
Los grupos internacionales de
poder quieren evitar la victoria de un candidato
opositor a sus intereses, y para ello recurren a
medios extorsivos, a ataques especulativos
contra la moneda brasileña que proseguirán
mientras las encuestas indiquen que Lula puede
ganar los comicios de octubre.
Ataques como
los que causaron esta semana la escalada del
dólar y del índice riesgo-país.
Soros, considerado uno de los
mayores especuladores financieros del mundo,
asegura que, ante esa posibilidad, los
brasileños están condenados a elegir al
candidato oficial, el ex ministro de Salud y
senador José Serra, para evitar que el país se
hunda en el caos. "Los mercados sólo se calmarán
con una victoria de Serra", afirmó el inversor
al referirse al candidato presidencial apoyado
por el presidente brasileño, Fernando Henrique
Cardoso, y que cuenta con la simpatía tanto de
los agentes financieros como de los grandes
empresarios.
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6.0.368 / Virus Database: 204 - Release Date:
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