Descobri hoje de madrugada que fiz propaganda enganosa sem querer: o estado real da tradução do *Tasking Manager 2* está longe dos 100%.
Tenho instanciado-o no Openshift <http://tasking-osmbrasil.rhcloud.com/>e vou ensinar a vocês como reproduzir isso, através do *fork* no Github. Uma wiki ensinará tudo que for relevante, e é pouco, para cada interessado funcionar a própria instância. Poderá ser bem fácil *para você* (quem lê). No Openshift, o processo de implantação da aplicação ganha uma automaticidade impressionante! Depois de redondo, claro (E parece estar redondo!). A plataforma fornece mais de uma metodologia de backup. Tem inclusive *snapshots*, que são "instantâneos" que podem ser revertidos com muita praticidade. O que tem complicado, mas também já foi resolvido, é configurar o ambiente de desenvolvimento local, imprescindível para a finalização das traduções. Mas isso eu também já consegui. Tenho o passo a passo. Usar a instância no Openshift para o trabalho de tradução seria mais claramente uma grande perda de tempo, pelo menos até o ponto em que não sei como gerenciar a autenticação Transifex lá. Quando o *fork* tomar forma, com toda a documentação clara e suficiente, o moverei para a OSMBrasil (Organização no Github). Por enquanto, *neste exato momento*, até falta fazer o push para publicar as pequenas -- e não intrusivas -- mudanças. Eu quero ainda hoje deixar a wiki informativa, e também as *issues* (com planos de melhoria). Está tudo funcionando. Eu não estou sugerindo que cada indivíduo vá se pendurar no Openshift com sua instância. A ideia é que esse serviço, que é gratuito e escalável, podendo inclusive vir a ser "patrocinado" pelo próprio provedor dependendo do teor do projeto, sirva para articular equipes com agilidade. De minha parte, eu pretendo manter uma instância quase pessoal mas que englobará vários lugares do Rio Grande do Norte. Será como pretendo implementar minha própria TODO - Lista de Coisas a Fazer. O *fork* na OSMBrasil também gerenciar customizações brasileiras. E eu ainda tenho vontade de separar um cartucho. Você vai saber o que é um cartucho... Quando tive acesso à interface administrativa, pude constatar a simplicidade oportuna na concepção do sistema para o usuário final. E foi surpresa ver que ele pode importar polígonos, tal como o Mapcraft! Saindo: se alguma empresa -- ou a própria fundação mundial -- se interessar *muito* por Openshift, a ponto de querer investir a nível de [administração de] plataforma, poderá usar Openshift Origin, que é o software de código aberto que está por trás do serviço. Alexandre Magno Em 16 de setembro de 2014 19:07, Alexandre Magno Brito de Medeiros < alexandre....@gmail.com> escreveu: > 2014-09-16 10:51 GMT-03:00 Vitor George <vitor.geo...@gmail.com>: > >> >> *HOT Tasking Manager - 0%* >> *https://www.transifex.com/projects/p/osm-tasking-manager2/ >> <https://www.transifex.com/projects/p/osm-tasking-manager2/>* >> > > Agora está 100% > <https://github.com/hotosm/osm-tasking-manager2/issues/333>. Carece de > revisão. > > Se eu chegar a instanciar um Task Manager > <http://forum.openstreetmap.org/viewtopic.php?pid=447138#p447138>, será > no OpenShift. *Não estou dizendo que farei.* Se fizer, provavelmente será > o caso de "documentar" isso como cartucho, daí os procedimentos serão > reproduzíveis e tudo já ganha um padrão de manutenção. > > O que me atrai para essa atividade é a necessidade de gerenciar minhas > próprias tarefas de mapeamento, especialmente aquelas que originam-se em > Mapillary. Provavelmente não é o caso de eu esperar que o Mapillary tenha > marcadores para fotos e sequências, apesar de que parece que estão > fazendo... >
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