As regras seriam assunto para a diplomacia. Internamente obviamente só pode
ser feito o que é compatível com o exterior. O que eu estava dizendo é que
precisamos de diplomatas eleitos através de um processo legítimo. Antes
disso, de leque de candidatos, nosso "governantes internos", também eleitos
com legitimidade.

E da onde viria a legitimidade?

Eu acredito que do "gostar" e "não gostar" emitido pelo povo, não
diretamente à pessoa, mas as contribuições dela. Se o povo OSM acha que
mapeador deve ser sumamente valorizado, é só ele "gostar" mais das
contribuições no mapeamento.

Alexandre

Em 28 de dezembro de 2015 13:05, Peter Krauss <ppkra...@gmail.com> escreveu:

> Que tal nos prepararmos para um 2016 mais  passo-a-passo e mão-na-massa da
> governança (!), o nosso blablabla de 2015 já deu o que tinha que dar...  ;-)
>
> (respondnedo)
>
> Em 28 de dezembro de 2015 13:01, Alexandre Magno Brito de Medeiros <
> alexandre....@gmail.com> escreveu:
>
>> Concordo. Eu só acho que o Brasil precisa constituis um bloco diplomático
>> internacional. Para a legitimidade dele, só com uma governança interna
>> também legitimada.
>>
>>
> Então vai concordar que criar regras isoladas da OSM-BR, como
>    https://wiki.openstreetmap.org/wiki/WikiProject_Brazil/Revers%C3%B5es
>
> não deveriam ser isoladas, mas fazer parte da "legislação internacional",
> como
>     https://wiki.openstreetmap.org/wiki/Pt:JOSM/Plugins/Reverter
>
> :-)
>
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