Primeiro,gostaria que qualquer duvida mais direta fosse enviada a meu
e-mail, [EMAIL PROTECTED],O sr. Piet como disse anteriormente, pode
ter sido o que foi na área ufologica, parabens, o que eu quiz dizer é
que no meu caso específico (talvez por ele estar em fim de carreira,
como ele mesmo afirmou) não tenha dado tanta enfase. O que gostaria
de ressaltar é que, novamente, SE ALGUEM LIGASSE PARA VC, E DISESSE O
LOCAL QUE ESTAVA E COM O QUE POSSUISSE EM "MÃOS"..VC IRIA PENSAR??OU
IRIA IN LOCO VERIFICAR...Se a ufologia é seu modo de vida, se é o seu
tudo na vida encontrar indícios, ou algo mais concreto sobre
extraterrestres, o que levou o Sr. Piet em não querer ir ao meu
encontro. coloco abaixo resposta a carta do Sr. Piet
Obrigado por ter remetido o relato ao Sr. Piet, mas infelizmente,
vejo ao que parece, que ele soube dos 3 anos em que fiquei
enclausurado, e o que tenta em suas palavras é meramente se proteger,
senão vejamos em cima de suas próprias respostas abaixo:
-------- Original Message -------- Subject: Relato Censurado
Date: Sat, 23 Apr 2005 15:01:41 -0300
From: Mahatma Multimídia
Amigos,
Recebi sim, de 6 fontes diferentes, e não vejo motivo algum para
tratar esse assunto como "censurado" apesar dos acordos que fizemos
na época. Como veio a público, responderei da mesma forma.
RESPOSTA- Nunca houve um "acordo" em duas ou tres ligações apenas
tratamos do SER em sí, fora a ligação do delegado para saber das
informações se eu trabalhava para ele. O fato de tornar público se da
ao fato de que se lê e se ouvem muitas coisas com o advento da
internet, fugia destas coisas,e hoje em um meio evangélico, a minha
vivencia se tornou incomoda, e com isto decidi tornar publico.Apenas
como meio de fortalecer a existencia destes seres.
Os colegas que acompanharam os acontecimentos sabem que nem cheguei a
conhecer o depoente, a despeito de ter conseguido a verba para a
condução da fase preliminar da operação investigativa.
RESPOSTA- Realmente é verdade, não chegamos a nos conhecer, eu em
nenhum momento disse que o conheci pessoalmente, apenas por telefone,
e como disse no meu relato, esperava que ele fosse para lá no outro
dia me auxiliar. Pois se ele tivesse sido menos burocrata e mais
ativo, e checado as informações de São Paulo,e ido, teria a maior
prova extraterrena "palpavel" do mundo.
Na etapa das diligências junto à família do rapaz e junto a certas
autoridades de União dos Palmares e região, tivemos referências pouco
elogiosas ao depoente que se auto-qualifica como "um tipo de ovelha
negra da família".
RESPOSTA - A dita "etapa burocrática das diligencias" junto a minha
familia, pelo que soube através de minha mãe e minha irmã, se deram
30 DIAS (TRINTA DIAS), após todo o ocorrido e 30 dias apos eu ser
levado para um local, onde fui privado de minha liberdade por 3 anos.
E com referencia a pouco elogiosas, fiquei na cidade uma semana,
tempo suficiente para o Sr. Phillipie ir a meu encontro, e em uma
semana ficava apenas indo em 3 lugares, meus contatos na cidade se
deram ao máximo com 4 ou 5 pessoas, dentre elas, o gerente do banco,
o guarda, o dono do hotel, o vendedor de gelo, o delegado. Como fui
orientado para não falar com ninguem, como estas pessoas poderiam
tecer estes tais "comentarios poucos elogiosos sobre minha pessoa" se
em uma semana amedrontada eu passava a maior parte do tempo indo ao
local do acidente e de lá para o hotel, além do banco? Me referi em
meu relato como "um tipo de ovelha negra da familia", e não
um "Ovelha negra da familia", pelo fato de meus conceitos e opniôes
na época sobre a sociedade serem diferentes das de meus pais que eram
bem conservadores e evangélicos, qualquer um fora do contexto
evangélico poderia ser classificado como um tipo de ovelha negra,
nunca fumei, nunca me droguei, nunca roubei,apenas gostava de
futebol, ver televisão, ir dançar, isto me destacava como fora dos
meios Assembleianos.
Os contatos "in loco" levantaram contradições risíveis e comentários
jocosos por parte dos funcionários do Banco do Brasil, da
hospedaria, dos correios e da delegacia de polícia local.
RESPOSTA - Usar um vocabulario tão rico, mas retratar a mentira por
tras dele não serve para nada, parece aqui um advogado acuado em um
tribunal pelo promotor.Lembro ainda ao Sr. Piet, que Palavras se vão
ao vento. Quero crer que este IN LOCO, nunca ocorreu, a propósito
não me recordo em ter ido a uma agencia dos correios. E comentarios
jocosos? Ele mesmo se contradiz, como dito acima em uma semana, se
conversei mais do que 15 minutos com cada uma das pessoas que falei
acima,a exceção do delegado, foi muito, e ao mesmo tempo meu caráter
e personalidade não seriam capaz de refletir algo assim tão horrivel,
para que apenas em 15 minutos pudessem fazer comentarios jocosos a
cerca de minha pessoa. Agora muito me impressiona, e imagino, se
fosse verdade, o Sr. Piet, chegando aquela delegacia..pois se ele
REALMENTE tivesse IDO, tenho certeza que ficaria fazendo companhia a
mim.
Observem, por exemplo, que nos registros originais o
pretenso "contatado" fala de "criatura pequena", com "60 cm" de
altura, portando "uma espécie de faixa azul transversal entre o ombro
e a cintura". Agora, no relato aberto ao público descreve uma
entidade de 1,5 m, entre outros desvios que não necessitam de maiores
comentários.
RESPOSTA -Primeiro, nunca fui "contatado", o achei atirado junto ao
mato por causa do caminhão, segundo, eu estava em estado de choque, e
quero crer que qualquer pessoa ficaria assim, o fato da medida, lhe
proponho um teste, pergunte para varias pessoas para responderem
rápido quantos centímetros tem um métro, a resposta será em sua
maioria ¨60¨, ainda mais esta pessoa conversando com uma outra que
nunca viu, que nem imaginaria sua reação e relatando o fato por
telefone, e ainda com medo..Quarto, me recordo em ter ratificado esta
altura na época, pois havia ido atrás de uma caixa para aloja-lo, o
fato não quer dizer em meu relato na precisão métrica do SER, e sim
no ser em sí, que poderia ter entre 1,00 a 1,50, como estava fazendo
o meu relato "sem parar", não liguei, pois o senso de revolta me
sobreveio. A faixa azul que eu havia relatado era verdade neste ponto
tinha razão, mas como eu disse, meu senso de revolta para com o Sr.
Piet foi maior.
Os companheiros sabem que sempre tive mente aberta e agilidade para
dar andamento aos muitos casos salvaguardados que tivemos a
oportunidade de acompanhar ou mesmo coordenar. Se arquivamos este em
particular como "Entrada 0", ou seja, inverossímil, tivemos motivos
de sobra para tanto.
RESPOSTA - Mente aberta todos temos e temos que estarmos receptivos,
para analisarmos as verdades, com relaçao a agilidade ele não teve, o
motivo foi MEDO. Medo de se ver frente a frente com aquilo que ele
defendeu, se tivesse agilidade teria ido, fiquei uma semana lá,
esperando por alguém. Ele foi um burocrata.
Por favor, estou afastado de tudo isso. Como faz muitos anos que me
apartei dos círculos ufológicos civis ( a melhor decisão que tomei na
vida ), recomendo que casos inexpressivos como esse permaneçam
alheios aos mesmos e caiam no esquecimento que merecem.
RESPOSTA - Realmente, com a mentalidade dos mesmos que não acreditam
em extraterrestres, o Sr. Piet prefere que A VERDADE caia no
esquecimento, pois inexpressivel foi a sua atitude, e ainda continua,
querendo que permaneça alheio...Só tenho algumas palavras ao Sr.
Piet, foi covardia,não foi? Creio que o Sr. soube que eu fui pego, e
preferiu fazer como os outros, preferiu acobertar a verdade, como
estava tentando fazer agora, teve medo de ser pego, foi voce mesmo
que me disse que tomasse cuidado, " pois eu não imaginaria o que
poderia ocorrer comigo" . Pois é..ocorreu. E tudo por voce não ter
ido lá, entao me responda, é simples, e me responda qualquer pessoa
que estiver lendo isto agora - Se uma pessoa te ligasse, apavorada,
te pedindo ajuda, te falando onde estava, te falando quem era, e o
que tinha achado...o que voce faria? Largava tudo e iria lá conferir,
ou ficaria com MEDO, e enrolando, pedindo..ahhh manda pra mim?
Tirem suas conclusões
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