Caro Pepe e companheiros: Visando uma compreensão maior do insofismável registro de inúmeros ovnis por avião das Forças Aéreas Mexicanas sobre o estado de Campeche no México em 5/3/2004, elaborei um quadro sinótico e faço alguns comentários baseando-me em dados do ótimo trabalho do Rogério Chola no seu site www.viafanzine.yan.com.br/site_vf/ufovia/caso_mexico2.htm Sugiro aos pesquisadores que desconsiderem totalmente palpites de inimigos de Jaime Maussán e outros interessados em desacreditar o caso, e busquem na Internet algum bom video embora editado com a conversa original entre os tripulantes do histórico vôo, façam suas próprias considerações, e CONFIRMEM se é verdade o que vai abaixo. Concentrei-me entre 16h42´21" e 16h48´37" , periodo em que é absolutamente impossível atribuir o encontro a chamas em poços de petróleo. já que o Merlin estava a mais de 10 mil pés de altitude e o ovni rente ao solo. O sofisticadissimo radar operado pelo tenente Germán Ramirez Marin "olhava" para baixo e não para poços de petróleo e para o mar longínqüo. Não se sabe se nos minutos anteriores o ovni esteve estacionado ou pousado, já que essa informação foi ocultada pelas autoridades mexicanas. Nesses 6´16" o Merlin C26A localizou, se aproximou de um ovni e a seguir o acompanhou em vòo, muito acima dele e de perto, entre Candelária e Ciudad del Carmen, a cerca de 100 quilómetros de distância, e alertou a Base Aérea, pensando tratar-se de avião de narcotraficantes que estava na tela do RADAR mas não era visto a olho nu por nenhum dos 8 tripulantes. Quando o RADAR do avião localizou o ovni, às 16h42´21", ele estava a 4 milhas náuticas de distância, muito baixo e lento próximo ao aeroporto da cidade de Candelária, e os tripulantes supuseram tratar-se de avião de narcotraficantes. Que estaria fazendo? O Merlin rapidamente se aproximou dele. Menos de um minuto depois, às 16h43´06" já estava a apenas 2,1 milhas náuticas de distância, quando o ovni se dirigiu ao norte no rumo 297º e foi seguido do alto pelo bimotor, mantendo a mesma distância, ou seja, o ovni voôu baixo na mesma velocidade do seu seguidor - poderia ter disparado em velocidade supersônica, mas não o fez. Nesses 6´16" por 6 vezes o operador do RADAR informou o rumo do ovni, que variou respectivamente entre os 297º iniciais a 298º, 300º, uma brusca alteração para 120º que surpreendeu muito o piloto, 300º e 301º. O oficial Marin informou 12 vezes nesses 6´16" a velocidade do ovni, que o Chola informa ser em nós ou milhas náuticas, repectivamente de 75, 75. 65, 97, 113, 113, 124, 194, 177, 206, 209 e 192. Confirma-se portanto que o ovni estava lento e depois acelerou, mantendo-se supostamente na mesma velocidade do Merlin e, como já disse, mantendo a mesma distância. Estava, logicamente se exibindo intencionalmente para o radar mexicano, da mesma maneira que disco voador e nave mãe se exibiram para o coronel Uyrangê e sargentos da Operação Prato, para pilotos de Cuba, Chile, Porto Rico, Alemanha, Inglaterra, Rússia, Estados Unidos etc. Todos os que conhecem o trabalho do NARCAP leram dezenas de casos de exibição intencional por ovnis, como foi feito de dia, durante meia hora, a 100 metros de distância, por um disco voador "brincando" com o comandante brasileiro Vicente Buono. Obviamente no México era um OVNI e não reflexo de chama em poço de petróleo, você não acha? Vivemos em uma época em que mentem muito para nós. Os japoneses remasterizaram o filme sobre o assassinato do presidente Kennedy e todos viram que ele levou dois tiros que não podiam ter sido dados por Lee Oswald. O ufólogo Aldo Novak em suas famosas palestras projeta fotos que PROVAM que nenhum Boing se chocou com o prédio do Pentágono em 11 de setembro de 2001, atingido provavelmente por um míssil SEM ASAS. O Iraque de Sadan Hussein não tinha nenhuma arma de destruição em massa, como foi garantido exaustivamente. Não devemos aceitar mentiras desacreditando a ufologia, quando podemos neste caso em especial, verificar facilmente a fonte original. Como costuma dizer o Jaime Maussán = "Tire suas próprias conclusões" e "?que opina usted?" Atenciosamente Mário Rangel
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