Trezub
as fontes (como eu já disse) estão no ultimo capítulo. Procurei  não usar
Sitchin como fonte, atentando-me mais aos próprios textos sumérios
traduzidos por sumeriólogos... mas como referência, o ultimo livro de
Sitchin...
sobre o desenvolvimento de jogos me contate em PVT
quero saber qual engine usa... (sou iniciante em desenvolvimento de jogos)
Abraços
______________________________
Rogério da S. Rodrigues
[EMAIL PROTECTED]
Maringá-Pr

----- Original Message -----
From: "Trezub" <[EMAIL PROTECTED]>
To: <ufoburn@yahoogrupos.com.br>
Sent: Tuesday, May 03, 2005 2:05 PM
Subject: RES: [BURN] Capítulo 2: A Origem da Humanidade --- Uma Herança
Extraterrestre ---


Caro Rogério,

Estou curioso por saber quais as fontes de pesquisa utilizadas para a
criação destes textos, se puder me informar agradeço.

De qualquer forma parabéns, além de interessado por ufologia sou também
desenvolvedor de jogos, gostaria de saber se podemos conversar sobre o uso
destes textos no desenvolvimento de um jogo sobre este tema.


Abraços.

-----Mensagem original-----
De: ufoburn@yahoogrupos.com.br [mailto:[EMAIL PROTECTED] Em nome
de Rogério Rodrigues
Enviada em: terça-feira, 3 de maio de 2005 09:00
Para: Undisclosed-Recipient:;
Assunto: [BURN] Capítulo 2: A Origem da Humanidade --- Uma Herança
Extraterrestre ---

A Origem da Humanidade
--- Uma Herança Extraterrestre ---
Capítulo 2
Por Rogério Rodrigues


=============================================
Sumário:
Prólogo
Capítulo - 1: O Início: Nossos Ancestrais Extraterrestres
Capítulo - 2: A Rebelião dos Igigi e a Criação do Homem
Capítulo - 3: O Dilúvio: O Fim da Criação
Capítulo - 4: O Berço da Humanidade
=============================================


Capítulo 2
A Rebelião dos Igigi e a Criação do Homem

Os Igigi liderados por Anzu, exaustos pelos trabalhos na mineração, exigem à
Enlil que lhes concedam melhores condições de trabalho, mais elixir da fruta
de Ninmah e um lugar de repouso na Terra. Devido à revolta dos Igigi, Anu
ordena de Nibiru que Anzu deve ir a Terra com Enlil. Enlil teria que mostrar
toda a operação de mineração e então ele entenderia por quê os Igigi
precisavam continuar trabalhando. Quando Anzu chega a Nippur, capital de
Enlil, ele encontra o Comandante Enlil relutante em cooperar. Enlil acredita
que ele sozinho tem autoridade sobre toda a operação de mineração; Anzu e os
Igigi trabalhadores devem obedecer e não desafiar. Enki no entanto, induz
Enlil a ir adiante e explanar para Anzu o trabalho de mineração, refinaria e
sistema de transporte. "Nosso pai Rei Anu - diz Enki - disse para convencer
Anzu a manter seus homens trabalhando." Então Enlil aceita levar Anzu para
sua câmara. Mas quando Enlil tira suas vestes e deixa à vista a chave de
acesso para seu quarto de controle, Anzu pega a chave. Ele se dirige para o
quarto de controle e rouba os cristais que fazem funcionar o espaço-porto e
as cidades dos anunákis na Mesopotâmia. Anzu força o piloto de Enki, Abgal,
a levá-lo para o espaço-porto. Ele desliga os serviços vitais da base e
corta a comunicação entre a Terra e Nibiru. Ninurta, filho de Enlil, derruba
Anzu numa batalha aérea, liberta Abgal, captura Anzu e recupera os cristais.
Os sete que julgam - Enki, Damkina, Marduk, Nannar, Enlil, Ninmah e Ninurta
- ordenam a execução de Anzu com o "raio mortal" e Ninurta se encarrega da
tarefa. Marduk por outro lado, se simpatiza com a reclamação dos Igigi que
os levaram a revolta. Não tinham instalações de repouso, pouco elixir e
péssimas condições de trabalho. Então Enlil deu a Marduk o comando de Marte.
"Enterre Anzu em Marte, melhore as condições lá e impulsione a moral entre
os Igigi." - ordenou Enlil. Após Ninurta ter entregue o líder da revolta
Anzu diante de Enlil e de o ter executado, Ninurta passou a ser o sucessor
de Enlil no comando da Terra. E para ter certeza de que Ninurta seria
obedecido, Enlil deixou com ele uma arma capaz de aniquilar 50 homens.

Há 300.000 anos, Enki deixa as minas de ouro na África para estudar de perto
certos tipos de hominídeos primatas que andavam eretos (o qual nossa ciência
chama de homo Erectus). Enki havia ficado fascinado pela sua inteligência.
Entretanto, assim que Enki partiu das minas, os cansados anunákis
trabalhadores pararam de trabalhar. Quando Enlil investiga o cessamento das
atividades de mineração, os mineradores o cercam exigindo que os aliviassem
do trabalho pesado. Os anunákis trabalhadores - Igigi - se esgotaram
terrivelmente com as condições de trabalho, produzindo-se uma situação de
insatisfação geral. A dificuldade enfrentada chegou a condições realmente
críticas, a ponto de que, Enlil, teve que conter um motim de enormes
proporções.

"Quando os deuses, ao invés dos homens [e mulheres],
Faziam [todo] trabalho, arcavam com a carga,
A carga dos deuses era grande demais,
Eles trabalhavam demais, [e] muito se preocupavam,
[Quando] os grandes Anunaki faziam os Igigi
Carregar sete vezes uma carga maior [nos trabalhos da criação]."

"Durante 10 períodos eles suportaram a fadiga;
Durante 20 períodos eles suportaram a fadiga;
Durante 30 períodos eles suportaram a fadiga;
Durante 40 períodos eles suportaram a fadiga."

"Eles contaram os anos de trabalho
....a grande marcha
Eles contaram os anos das cargas que carregaram.
Por 3.600 anos eles carregaram o excesso de trabalho, noite e dia,
Eles reclamavam e culparam-se uns aos outros.
Queixando-se sobre as montanhas de solo escavados:
- Vamos confrontar nosso Chanceler
E fazer com que ele nos libere de nossa pesada carga!
Venham, vamos carregar o Senhor,
O conselheiro dos deuses, o guerreiro, de sua morada".

"- Cada um de nós declarou guerra!
Acabamos com a árdua tarefa de cavar,
O trabalho é excessivo, está nos matando!
Portanto cada um de nós, deuses
Concordou em se queixar a Enlil".

De acordo com a tradição dos textos sumérios, os anunákis se rebelaram
violentamente pelas condições de trabalho, proclamando guerra. Mas
insensível e determinado, Enlil não se comoveu, e entrou imediatamente em
contato com seu pai Anu para que ele viesse à Terra e executasse os líderes
mineradores da rebelião e seu instigador. Então Anu chega na África e conduz
uma investigação. Mas nenhum minerador revelou líderes ou instigador. Porém,
Anu, notando as condições de trabalho dos mineradores anunákis, também se
simpatiza com eles. Ninurta pede então novos mineradores de Nibiru e
melhores equipamentos.

Contudo, exaustos e precisando de ajuda na mineração do ouro, o cientista
chefe Enki diz a Ningishzidda: "Façamos um Lulu, um trabalhador primitivo,
para o sofrimento assumir, deixe que o Ser carregue o trabalho dos
anunákis... O ser de que nós precisamos já existe; tudo o que nós temos que
fazer é pôr nossa marca neles". Enki estava sugerindo que eles usassem seus
conhecimentos genéticos para criar trabalhadores primitivos - que tanto
precisavam - para aliviar o trabalho dos deuses e para fazer a extração do
ouro para eles. "Liberem os Igigi das minas - diz Enki. Eu os substituirei
por trabalhadores que eu criarei. Ningishzidda, Ninmah e eu combinaremos
nossos genes com os dos homem-macaco, nós faremos terrestres mineradores."

"Ea (Enki) fez ouvir a sua voz, e falou aos deuses, seus irmãos:
- Por que estão todos os culpando? O trabalho deles era deveras árduo
demais,
A carga que carregavam, excessiva. A cada dia a terra tremia, o sinal alto o
suficiente para escutarmos o barulho... Há ...
Belet-ili [Ninmah/Ninhursag], a deusa do útero, está presente -
Que ela crie um homem mortal
Para que ele carregue a maior parte, o trabalho de Enlil,
Que o homem arque com a carga dos deuses!"

"Eu produzirei um primitivo inferior;
'Homem' será seu nome.
Eu criarei um trabalhador primitivo;
Ele será encarregado do serviço dos deuses
Para que estes possam ter seu descanso..."

Os líderes anunákis ficaram surpreendidos e sem fala! Eles nunca tinham
ouvido falar sobre criar um outro Ser vivo. Enki revela aos líderes: "Há
criaturas no Abzu (África) quem andam eretas em duas pernas, seus braços
usam como armas e com mãos eles são providos. Eles vivem entre os animais da
estepe. Eles não usam vestimentas, comem plantas com a boca e bebem água do
lago. Coberto por cabelo é seu corpo inteiro. Assim um Trabalhador Primitivo
será criado, pela marca de nossa essência será criado!" Enlil desacreditado
diz que nenhuma criatura como essa foi vista no Edin. Ninmah responde: "Eras
atrás, em Nibiru, assim devem ter sido nossos antepassados! Ver tal Ser será
uma excitação!"

Enki os leva para a "Casa do Conhecimento" onde ele guardava alguns destes
seres em jaulas. Enki mostra então o homem-macaco à Enlil e Ninurta e diz:
Ningishzidda, meu filho, o molde da essência deles (estrutura do DNA) foi
testada; similar ao nosso ele é; como duas serpentes está entrelaçado (DNA).
Quando com nossa essência de vida for combinado, nossa marca neles ficará,
um Trabalhador Primitivo será criado. Nossos comandos serão entendidos.
Nossas ferramentas eles usarão. O trabalho pesado nas escavações eles
executarão, aos anunákis no Abzu (África) alívio virá." Enlil Objeta. "Não
crie uma classe de homem-macaco/anunáki escrava aqui na Terra".  Enlil
lembra Enki - "Escravidão em nosso planeta foi há muito tempo abolida,
ferramentas são escravos, não seres vivos.. A Criação está só nas mãos do
Pai de Todos." Ninurta complementa que para melhor extração de ouro, Enki
devia fabricar ferramentas, não escravos. Enlil ainda protesta: "Clones
híbridos são proibídos nas 'regras de jornadas planetárias.'" Enki responde:
"O time não criará uma nova espécie; Eretos é nosso antepassado genético.
Ele evoluiu a nós, os humanos de Nibiru; nós apenas o aceleraremos ao longo
de alguns milhões de anos." Não obstante, Enlil não gostou da idéia dizendo
que "nosso propósito não é tomar o lugar do Pai de Todos." Ninmah respondeu
dizendo que "o Pai de Todos nos dotou com sabedoria e conhecimento para
levar a cabo o ato."

Os irmãos rivais, Enki e Enlil, levaram a questão para Anu e o Conselho de
Nibiru. Eles então discutiram se o time de Enki deveria ou não criar
trabalhadores primitivos. Anu e o Conselho decretaram: "Ouro deve ser
obtido. Deixe o Ser ser criado. O Conselho decidiu... Abandonem as regras de
jornadas planetárias e permitam que Nibiru seja salvo."

"Eles chamaram a deusa, pediram então à parteira dos deuses, a sábia Mami:
- Sois a deusa do útero, a criadora de tudo o que existe!
Criai um mortal, para que ele arque com a carga!
Que ele arque com a carga, o trabalho de Enlil
E que estes seres carreguem a carga dos deuses!
Eles responderam "Sim!" na assembléia,
Os grandes Anunaki que assinalam os destinos".

O time de pesquisa - Enki, Ninmah e Ningishzidda - embarcaram em um processo
de engenharia genética combinando genes de aves, bois, leões e diversos
animais da Terra com os de um Ser, o qual pareceria estar numa condição
evolutiva acima dos demais: um homem-macaco, isto é, um hominídeo. Mas os
experimentos foram uma total decepção para os cientistas anunákis. (As
pinturas rupestres, nos deixaram esboços desta hibridação: homens pássaros,
centauros, homens com chifres, os seres que a mitologia grega vulgarizou e
que a genética moderna veio com o nome de "Animais Quiméricos").

Após o primeiro fracasso, Enki e Ningishzidda tiveram relações com primatas
fêmeas não resultando em gravidez. Então Enki e Ningishzidda usaram seus
sêmens para fertilizar os óvulos das primatas em tubos de ensaio e
cirurgicalmente implantaram o zigoto resultante nas primatas fêmeas. Mas os
bebês híbridos nascidos das primatas nasceram sem visão, sem destreza e sem
funções internas. Ninmah supera algumas das deficiências quando ela adiciona
"cobre" e "barro" da terra nos zigotos híbridos do laboratório. Mesmo com as
melhorias dela o terráqueo resultante não tinha a capacidade da fala. Enki
implanta um zigoto crescido formado do esperma dele em um óvulo de uma
primata fêmea e insere o resultado no útero de Ninmah ao invés do útero da
primata, para ver se o bebê que Ninmah iria carregar ganharia a capacidade
de falar. "Numa vasilha de barro a mistura eles fizeram, o óvulo de uma
fêmea da Terra com a essência de uma macho anunáki eles colocaram juntos. O
ovo fertilizado no útero de Ninmah por Enki foi inserido. Houve concepção. A
uma criança masculina Ninmah deu a luz. Enki segurou o garoto com suas mãos,
ele era a imagem da perfeição! Ele bofeteou o recém-nascido em seu traseiro;
o recém-nascido articulou sons formais. 'Ele pode falar!' Ele entregou o
recém-nascido para Ninmah. 'Minhas mãos o fizeram!' Vitoriosamente ela
gritou."

Enki:
"Eu prepararei um banho purificador
Que seja sangrado um deus...
Com sua carne e sangue,
Que Ninti misture o barro.
O destino do recém-nascido tu proferirás
Ninti fixará sobre ele a imagem de deus;
E o que ele será é "homem".

"Sangue eu juntarei, trarei ossos à vida".
Que primitivos sejam criados segundo seu padrão.
Do seu sangue (de um deus) eles criaram o gênero humano.
Impuseram a eles o serviço, deixaram livres os deuses...
Era um trabalho para além da compreensão".

O bebê, nomeado de Adamu - aquele que veio da Terra - possuía a coloração do
sangue vermelho escuro, e igualmente a uma criança de Nibiru, possuia o
cabelo preto. A única diferença estava em seu pênis. "Eles olharam em seu
sexo; estranho era sua forma, por uma pele era coberto, diferente do sexo
dos anunákis era. 'Que os terráqueos sejam distinguidos dos anunákis por
este prepúcio.'" Disse Enki.

Com a mistura dos genes anunákis com os genes dos seres primitivos
terráqueos, os cientistas anunákis criaram então o gênero humano à imagem e
semelhança dos deuses anunákis. E assim cumpriu-se o propósito da criação de
um Ser que pudesse trabalhar na extração do ouro no lugar dos cansados
anunákis. Ao que indica os textos sumérios, o primeiro Homem ou o primeiro
"bebê de proveta", nasceu tardio, no 10º mês, e de cesariana!

"Ninti...conta os meses...
O destinado décimo mês elas chamam;
A senhora cuja mão abre veio.
Com ela... ela abriu o ventre.
Sua face brilhava de alegria.
Sua cabeça estava coberta.
....fez uma abertura;
O que estava no ventre veio à luz
Exultando de alegria a deusa-mãe deixou escapar um grito:
"Eu o criei! Com minhas mãos o fiz!"

"...Executei com perfeição
A tarefa que me foi solicitada.
Eu mesma criei tal ser, minhas mãos o fizeram
Eu aliviei a carga imensa de trabalho que tinham anteriormente,
Eu impus a carga de trabalho de vocês sobre o homem.
Vocês concederam barulho aos homems,
Eu desfiz os grilhões e concedi a liberdade."

A deusa Ninmah modificou seu nome para Ninti, que quer dizer "senhora da
vida" após mostrar a todos o resultado satisfatório do seu experimento. O
homem humano feito pelos anunákis era muito similar a eles, bem ao contrário
dos seus ancestrais mais próximos. De acordo com um texto sumério, o mesmo
descreve o híbrido como: "...a sua pele é como a de um deus".. Depois do
sucesso na criação, Ninmah chama sete mulheres do Centro Médico para servir
de barrigas de aluguel para os clones de Adamu. "A essência dele apenas como
um molde será" - disse Enki. Ninmah junta suas voluntárias, prepara os
zigotos e os inserem nas sete mulheres anunákis. "Em sete vasilhas de barro,
os ovos de Ninmah nas fêmeas colocaram. A essência da vida de Adamu ela
extraiu parte por parte nas vasilhas ela inseriu. Então na parte masculina
de Adamu, uma incisão ela fez, para deixar sair uma gota de sangue. 'Que
seja um sinal de vida; que a carne e a alma sejam combinadas e para sempre
proclamadas.' Ela apertou a parte masculina para extrair o sangue, uma gota
para cada vasilha para a mistura ela adicionou. 'Nesta mistura do barro,
terráqueo e anunáki serão ligado. Em uma unidade as duas essências, uma dos
céus e uma da Terra, juntas devem ser trazidos.' No útero das heroínas os
óvulos fertilizados foram inseridos."

Para duplicar Adamu, Ninmah implantou os zigotos híbridos dos óvulos das
primatas, fertilizados com espermas dos anunákis, no útero de sete mulheres
anunákis do Centro Médico. Todos os sete híbridos resultantes eram machos.
Ningishzidda criou então um zigoto com esperma de um primata macho e
implanta este zigoto em Ninmah para desenvolver uma híbrida fêmea que
pudesse procriar. Ninmah, através de cezariana, dá a luz a uma fêmea,
Ti-Amat - mãe da vida. Ningishzidda clona a "essência" de Ti-Amat em sete
zigotos e os implanta nas mesmas mulheres do Centro Médico que deram a luz
aos híbridos machos. Todas elas deram luz a fêmas, por cezariana. Ao que
parece, os primeiros humanos eram estéreis, sendo reproduzidos em massa e de
forma artificial pelos anunákis afim de efetuarem um controle de natalidade.

Entretanto, Ninmah objeta: "a criação de híbridos é muito dura em meu Centro
Médico, e não pode, em todo caso, ser feito híbridos suficientes para
trabalhar nas minas." Enki então pôs os sete machos e as sete fêmeas juntos.
Os híbridos copulavam frequentemente mas as fêmas não engravidavam. Havia o
risco de um motim dos Igigi trabalhadores caso Enki e Ningishzidda falhassem
na promessa de trabalhadores primitivos para aliviar-lhes a carga. Sob esta
pressão, Ningishzidda compara a estrutura genética das fêmeas anunákis com
as de Ti-Amat e descobre que as fêmeas anunákis possuem um cromossomo
recessivo XY enquanto que a fêmea terrestre Ti-Amat, possue apenas XX.
Ningishzidda anestesia Enki, Ninmah e Ti-Amat. Então "da costela de Enki, a
essência da vida ele extraiu; na costela de Adamu a essência da vida ele
inseriu. Da Costela de Ninmah a essência da vida ele extraiu; na costela de
Ti-Amat a essência da vida ele inseriu. Ele orgulhosamente declarou. 'Em
suas árvores da vida foram adicionadas duas filiais, com capacidade de
procriar suas essências vitais são agora entrelaçadas." Enki, Ninmah e
Ningishzidda manteram segredo na alteração genética de Ti-Amat e deixaram
ela e Adamu perambulando no pomar de Enki em Edin enquanto Ti-Amat estava
gestante. Ti-Amat faz aventais de folhas para ela e Adamu.

Enlil nota os aventais e exige explicação. Enki confessa tudo e Enlil se
enfurece. "A última parte de nossa essência vital a estas criaturas você
deu, para ser como nós conhecedores da procriação, para conferir a eles
nossos ciclos de vida [milhões de anos de evolução]." "Meu Senhor Enlil" -
disse Ningishzidda - "o conhecimento da procriação a eles foi dado, a vida
longa em sua essência entretanto não o foi." Enlil com raiva diz: "Então que
eles fiquem onde são necessários. Para o Abzu [África] longe de Edin, que
sejam expulsos." Nunca foi intenção dos anunákis dar aos homens a capacidade
de se reproduzir como os deuses e Enlil, por sua vez, não havia autorizado
isto. Porém o Conselho de Nibiru, desesperados por novos trabalhadores
primitivos para extrair o ouro afim de salvar a atmosfera de Nibiru,
permitiu os híbridos reprodutores. Então Enlil, enraivecido, expulsou os
humanos definitivamente do Edin com receio de que já sapientes, os
terráqueos quizessem se equivaler aos deuses e tomar deles o segredo da
imortalidade os expulsando do planeta Terra como consequência. Banidos, os
humanos continuaram a procriar e disseminar-se pela Terra.

De volta às minas na África, Enki coloca os híbridos Adamu e Ti-Amat numa
floresta, onde Ti-Amat dá a luz a gêmeos que ela concebeu com Adamu. Ela
teve outra criança que se relacionaram e se multiplicaram até que eles
tomassem o trabalho nas minas. Em poucos milhares de anos, os terráqueos se
multiplicaram. Os anunákis então foram aliviados do trabalho pesado e o ouro
era encaminhado à Nibiru. Sua atmosfera lentamente estava se curando.

Nibiru leva em torno de 3.600 anos para dar uma volta ao redor do Sol.
Durante a aproximação de Nibiru em relação à Terra, facilita as viagens das
carruagens celestiais dos anunákis. Porém, esta aproximação causa vários
tipos de distúrbios no sistema solar. Numa das aproximações de Nibiru
resultou num distúrbio atmosférico e geotérmico em Marte e na Terra. O rei
Anu viajou de Nibiru para a Terra e investigou os danos. Ele decide então
cancelar a transferência de ouro de Marte - privando assim Marduk, o filho
de Enki e herdeiro do reino em Marte - e concede um novo espaço-porto do
qual o ouro seria levado diretamente à Nibiru de Sippar, do neto de Enlil,
Utu (o primeiro anunáki nascido na Terra). Anu diz que após algumas órbitas,
Nibiru teria ouro suficiente da Terra. Então ele iria chamar todos os
anunákis e eles abandonariam a Terra. "Neste momento executem as operações
de mineração e transporte aqui na Mesopotâmia. Usem os numerosos terráqueos
na África para acelerar a mineração e apóie nosso povo na África."

Os escravos híbridos descendentes de Adamu e Ti-Amat se multiplicaram
velozmente e se espalharam pela Mesopotâmia causando escazes de comida.
Deste modo, Enki planeja aumentar a inteligência dos terráqueos para que
eles pudessem plantar e domesticar animais, para aliviar a escassez de
comida.. Para criar híbridos superiores, Enki engravidou duas mulheres
descendentes de Adamu e Ti-Amat. Uma destas garotas dá a luz a um menino,
Adapa; e a outra deu a luz a uma menina, Titi (Adão e Eva da bíblia). Enki
esconde o fato de todos os anunákis de que teve Adapa e Titi e finge que os
encontrou numa cesta nos juncos. Adapa e Titi copularam e tiveram gêmeos,
Ka-in e Abael.

Assim Enki educa Adapa. Ele o trata como filho, embora de forma
clandestina.. Enki ensina a Adapa o plantio, a cuidar de rebanhos e
administrar uma propriedade. Adapa se tornou um diligente em cargo dos
serviços para os quais os trabalhadores primitivos eram levados para Edin;
ele supervisionava os padeiros, assegurava os suprimentos de água, e vigiava
a pesca em Eridu (propriedade de Enki) e realizava oferendas. Em um
episódio, Adapa implora a Enki que lhe dê a substância que permite, como os
anunákis, a viver centenas de milhares de anos. Enki utiliza um dispositivo
similar ao HAARP para deter o vento sobre o Golfo que vêm do sul para Adapa
realizar uma viagem secreta pelo Golfo Pérsico. (Veja Begich, N. and
Roderick, J., Earth Rising, 245-251, para constatar a capacidade de controle
dos ventos nos dias de hoje através do HAARP)

Contos do brilho de Adapa chegaram ao rei Anu em Nibiru. Quando ele soube
que Enki manipulou os ventos para mandar Adapa em segurança numa viagem pelo
Golfo, Anu manda seu vizir Llabrat à Terra para buscar Adapa. Enki envia
seus dois filhos, Ningishzidda e Dumuzi juntamente com Adapa para Nibiru
para encontrar Anu. Em Nibiru Anu questiona Adapa sobre a missão no Golfo
quando Enki deteve os ventos. Ningishzidda entrega a Anu um recado escrito
de Enki confessando a paternidade de Adapa e Titi e pede a Anu para trazer
de volta Adapa para ser usado como genitor do homem civilizado. Enki ainda
pede a Anu para negar à Adapa a imortalidade. Anu oferece a Ningishzidda
sementes de grãos para a Terra e lhe diz para levar as sementes e Adapa de
volta à Terra. Anu pede ainda que Ningishzidda seja o tutor de Adapa e
trabalhe com Enki como professores do homem civilizado. Anu ordena a Dumuzi
que permaneça em Nibiru para que ele aprenda a domesticação de animais até o
retorno de Nibiru na vizinhança da Terra.

Após a aproximação, Dumuzi traz para a Terra sementes de grãos para Ninurta
e Ka-in, um dos gêmeos de Adapa e Titi. Dumuzi também trouxe ovelhas e
cabras para Marduk e Abael, irmão gêmeo de Ka-in. Em uma celebração, Ka-in,
guiado por Ninurta, presenteia com uma amostra de seus primeiros grãos.
Abael guiado por Marduk, presenteia seus primeiros cordeiros para Enlil e
Enki. Embora Enki seja o avô de Ka-in e Abael, ele se agrada muito mais da
oferenda de Abael, da lã e da carne que estarão disponíveis, mas não diz
nada das sementes oferecidas de Ka-in, por ter sido guiado por Ninurta, já
que Ninurta é filho de seu rival e irmão Enlil. Ka-in fica mal humorado:
"Pela falta da benção de Enki grandemente ele estava magoado." Os gêmeos
disputaram durante o inverno inteiro sobre qual contribuição foi a melhor -
as semente e canais de peixes de Ka-in ou as carnes e lãs de Abael. O
rebanho de Abael em uma oportunidade se dirigiu para os canais de Ka-in para
beber água, o que deixou Ka-in enfurecido. Ka-in e Abael lutam até que Ka-in
acerta Abael com uma pedra e o mata.

Enki leva Ka-in para Eridu para ser julgado pelos sete Juízes - Enlil,
Ninki, Ninurta e Nannar da linhagem de Enlil. Ninmah, Enki e Marduk da
linhagem de Enki. Marduk, mentor de Abael, exige que os Juízes ordenem a
execução de Ka-in, protegido por seu rival Ninurta. Mas o pai de Marduk,
Enki, revela a ele que Ka-in é seu neto e portanto sobrinho de Marduk. Enki
diz a Marduk que a sobrevivência de Ka-in é essencial para gerar terráqueos
superiores geneticamente para trabalharem nos campos, pastos e minas. Enki
conclui que se Ka-in também for extinguido, os suprimentos de comida se
acabariam e um motim se repetiria. Então os sete Juízes condenaram Ka-in
expulsando-o para uma terra ao leste. Ka-in e "suas gerações serão
distinguidas. Por Ningishzidda foi alterada a essência vital de Ka-in: de
sua face uma barba não poderá crescer. Com sua irmã Awan, como sua esposa,
Ka-in do Edin partiu."

Quando Adapa estava a beira da morte, Ninurta trouxe Ka-in diante dele. Na
tábua suméria é dito que Adapa não reconhece Ka-in por seu rosto estar
mudado; estava sem barba. Adapa dirige suas últimas palavras à Ka-in: "Pelo
seu pecado de seu congênito você é privado, mas de sua semente sete nações
surgirão. Em um reino separado eles prosperarão, terras distantes eles
habitarão. Mas tendo matado seu irmão com uma pedra, por uma pedra será seu
fim." Ninurta retorna Ka-in para o leste de Edin onde Ninurta construiu para
Ka-in, sua esposa e seus filhos, uma cidade chamada Nud. Ka-in mais tarde
foi morto por uma pedra durante a construção da cidade.

Adapa, após sua morte, deixa uma descendência de 30 filhos e 30 filhas que
teve com Titi. Enki lhes ensinou a escrever, ensinou a matemática, a cavar,
ensinou a preparação de óleo corporal, domínio da harpa e flauta, e a
preparação do elixir das frutas de Inbu. Também foram ensinados como usar
betume para fornos para fundir e refinar o ouro. O filho de Enlil, Nannar,
ensinou a eles cerimônias para adorar seus senhores de Nibiru. Enki ensinou
astronomia para um de seus descendentes, Enkime. O filho de Enki, Marduk, em
uma oportunidade levou Enkime para a Lua e para a base em Marte e depois o
levou para o espaço-porto em Sippar para ser o príncipe dos terráqueos,
regido  pelo filho de Nannar, Utu/Shamash, que comandava lá. Lu-Mach (Lamec
bíblico), um descendente de Enkime, é designado para ser o chefe dos
terráqueos em Edin. Mas em seus dias as condições na Terra estavam difícies;
os trabalhadores nos campos reclamavam muito.

A Continuar...


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]






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"Os incapazes de atacar um pensamento atacam o pensador"
                                         [ Paul Valéry ]

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