Jonathan, o 
Frankenstein<http://scienceblogs.com.br/100nexos/2010/06/jonathan_o_frankenstein.php>

[image: frankensteincolin-clife]

Em meio a relâmpagos e trovoadas de uma tempestade, o cientista
maluco, o *doutor
Frankenstein*, comemora descontroladamente. “Está vivo! Está
vivo!<http://www.youtube.com/watch?v=5URYhXE55bo>”,
grita enquanto a criação monstruosa que acabará por matá-lo adquire vida. É
a imagem gravada fundo na consciência coletiva do complexo de Frankenstein,
dos perigos da ciência descontrolada. O anúncio recente de mais um passo na
direção de vida
sintética<http://genereporter.blogspot.com/2010/05/vida-sintetica-e-artificialismos.html>provocou
instantaneamente medo, enquanto o principal responsável foi
imediatamente comparado ao doutor que gritava “está vivo!”. Uma busca
por “Craig
Venter 
Frankenstein<http://www.google.com/search?hl=&q=craig+venter+frankenstein>”
retorna mais de 30.000 resultados, muitos dos quais de veículos importantes
de mídia.

A história de terror de *Mary Shelley* cumpre um bom papel ao chamar atenção
à necessidade de que conquistas científicas e tecnológicas sejam sempre
cercadas de cautela e discussão, mas como seres emocionais o monstro de
Frankenstein talvez fale bem demais com nossos sentimentos e muito pouco com
a razão essencial para que a cautela não se transforme simplesmente em um
pânico tão insano quanto o do fictício doutor maluco.

Para lidar com isso na mesma moeda e contrabalançar o jogo, apresentamos
aqui um adorável vídeo muito real de *Jonathan*. Um bebê de oito meses com
problemas auditivos, no momento da ativação do implante coclear que permite
que finalmente escute sons.

*Assista ao 
vídeo*<http://scienceblogs.com.br/100nexos/2010/06/jonathan_o_frankenstein.php>

Assista atentamente, na marca de cinco segundos o médico diz “*it’s back on
again*”, ou “*está ligado de novo*”, e como um interruptor de luz, ou mesmo
como um relâmpago, a expressão do bebê muda instantaneamente enquanto nossos
corações se derretem pouco a pouco. Mais de 112.000 pessoas já receberam
implantes cocleares e passaram a escutar melhor o mundo de sons que nos
cerca, em dispositivos eletrônicos que não são movidos a tempestades
tenebrosas nem criados por cientistas malucos, mas simples baterias e uma
comunidade médica e científica trabalhando para melhorar nossa qualidade de
vida. Se você ficou curioso, a amiga *Giseli Ramos*, “uma ciborgue com
ouvido biônico”, conta mais sobre sua experiência com implantes
cocleares<http://www.giseliramos.com.br/blog/category/implante-coclear/>
.

Ciência e tecnologia são instrumentos poderosíssimos que podem nos permitir
concretizar praticamente tudo que imaginarmos, sejam estes sonhos ou
pesadelos. Compreender melhor estas possibilidades e discuti-las com toda a
sociedade é o que diferencia um doutor Frankenstein isolado em seu castelo
ou centenas de milhares de Jonathans acessando um mundo de sensações com o
ligar de um interruptor.


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



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