Começa mapeamento em 3D das galáxias vizinhas da Via Láctea Redação do Site Inovação Tecnológica - 12/08/2010
Esta vista panorâmica, capturada na faixa do infravermelho próximo, mostra a Nebulosa da Tarântula em grande detalhe, assim como o seu meio envolvente. [Imagem: ESO/M.-R. Cioni/VISTA] Telescópio de rastreio Uma imagem espectacular da Nebulosa da Tarântula, situada na vizinha Grande Nuvem de Magalhães, foi obtida pelo VISTA, o telescópio de rastreio do ESO (Observatório Europeu do Sul), marcando o início da criação de um mapa tridimensional dessa região. Esta vista panorâmica, capturada na faixa do infravermelho próximo, mostra a nebulosa em grande detalhe, assim como o seu meio envolvente. A imagem foi obtida logo no início de um grande rastreio das nossas galáxias vizinhas e do seu respectivo meio circundante. "Esta imagem mostra uma das mais importantes regiões de formação estelar no Universo Local - 30 Dourados, a região de formação estelar também conhecida por Nebulosa da Tarântula. No seu centro encontra-se um grande enxame estelar chamado RMC 136, onde se situam algumas das estrelas de maior massa conhecidas," explica Maria-Rose Cioni, líder da equipe. Telescópio de infravermelho O telescópio VISTA (Visible and Infrared Survey Telescope for Astronomy), o mais novo telescópio de rastreio do ESO, deverá fazer um mapa 3-D do Universo. Sua enorme câmera detecta radiação infravermelha, revelando uma riqueza de detalhes sobre objetos astronômicos que não pode ser vista pelo espectro visível, dando assim informações sobre o funcionamento interno de fenômenos astronômicos. A radiação infravermelha tem um comprimento de onda maior do que a radiação visível. Este tipo de radiação pode atravessar enormes quantidades de poeira, poeira essa que normalmente obscurece nossa visão. É esta característica que permitirá a construção de mapas em 3-D das regiões observadas. Isto torna esta radiação particularmente útil no estudo de objetos tais como estrelas jovens que ainda se encontram envolvidas pelas nuvens de gás e poeira a partir das quais se formaram. Geometria 3-D Neste rastreio que está começando, o VISTA irá observar uma vasta área do céu - 184 graus (o que corresponde a quase mil vezes a área aparente da Lua Cheia) - incluindo as galáxias vizinhas Grande e Pequena Nuvem de Magalhães. O resultado final será um estudo detalhado da história de formação estelar e da geometria em três dimensões do sistema de Magalhães. "As imagens do VISTA permitir-nos-ão estender os nossos estudos para além das regiões interiores da Tarântula, até as inúmeras maternidades estelares menores da região, que também albergam uma população rica em estrelas jovens de grande massa. De posse de novas e belas imagens infravermelhas, poderemos sondar os casulos nos quais as estrelas de grande massa estão se formando ainda hoje, ao mesmo tempo que observamos as suas interações com estrelas mais velhas na região circundante," diz Chris Evans, membro da equipe. A imagem mostra vários objetos estelares diferentes. A área brilhante acima do centro é a própria Nebulosa da Tarântula, com o enxame de estrelas de grande massa, RMC 136, onde recentemente foi descoberta a maior estrela do Universo. À esquerda está o enxame estelar NGC 2100. À direita estão os restos da supernova SN 1987A, cuja explosão foi reconstruída em 3D recentemente. Na parte inferior estão regiões de formação estelar, incluindo a NGC 2080 - também chamada "Nebulosa Cabeça de Fantasma" - e o enxame estelar NGC 2083. Fonte: http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=mapeamento-3d-galaxias&id=010130100812&ebol=sim Comienza la cartografía en 3D de las galaxias cercanas de la Vía Láctea Escribir Innovación Tecnológica de la web - 12/08/2010 Esta vista panorámica, capturados en el rango del infrarrojo cercano, se muestra la nebulosa de la Tarántula en gran detalle, así como sus alrededores. [Foto: ESO / M.-R. Cioni /] VISTA Telescopio de seguimiento Una espectacular imagen de la Nebulosa de la Tarántula, situada en la cercana Gran Nube de Magallanes, fue obtenido por VISTA, el telescopio de rastreo de la ESO (European Southern Observatory), marcando el comienzo de la creación de un mapa tridimensional de la región. Esta vista panorámica, capturados en el rango del infrarrojo cercano, muestra a la nebulosa con gran detalle, así como sus alrededores. La imagen fue tomada a principios de una proyección grande de nuestras galaxias vecinas y sus entornos respectivos. "Esta foto muestra una de las regiones más importantes de la formación estelar en el Universo Local - 30 de oro, la región de formación estelar también conocida como la Nebulosa de la Tarántula. En su centro hay un gran cúmulo de estrellas llamado RMC 136, donde se encuentran algunas de las mayoría de las estrellas masivas que se conocen ", explica Mary-Rose Cioni, líder del equipo. Telescopio Infrarrojo El telescopio VISTA (Visible e Infrarrojo Survey Telescope for Astronomy), el telescopio más nuevo de seguimiento de la ESO, debería hacer un mapa en 3-D del Universo. Su enorme cámara detecta la radiación infrarroja, revelando una gran cantidad de información acerca de los objetos astronómicos que no puede ser vista por el espectro visible, dando así información sobre el funcionamiento interno de los fenómenos astronómicos. La radiación infrarroja tiene una longitud de onda más larga que la radiación visible. Este tipo de radiación puede atravesar enormes cantidades de polvo, el polvo que normalmente oscurece nuestra visión. Es esta característica que permitirá la construcción de mapas en 3-D de las regiones observadas. Esta radiación hace que este especialmente útil en el estudio de objetos tales como estrellas jóvenes que aún están involucrados en las nubes de gas y polvo del que se formaron. geometría en 3-D En esta evaluación que está empezando, la VISTA observar una amplia zona del cielo - 184 grados (que corresponde a casi un millar de veces la superficie aparente de la Luna Llena) - incluidas las galaxias vecinas grandes y Pequeña Nube de Magallanes. El resultado final es un estudio detallado de la historia de formación estelar y la geometría del sistema tridimensional de Magallanes. "Imágenes de VISTA nos permitirá extender nuestros estudios más allá de las regiones interiores de la Tarántula, por los muchos hospitales estelares más pequeños de la región, también el hogar de una rica población de estrellas masivas jóvenes. Armados con nuevas y hermosas imágenes infrarrojas, que puede probar los capullos en los que se están formando estrellas masivas hoy, mientras observamos sus interacciones con las estrellas más viejas en la región circundante, "dijo Chris Evans, un miembro del equipo. La imagen muestra varios objetos estelares diferentes. El área brillante por encima del centro es el verdadero Nebulosa de la Tarántula, con el cúmulo de estrellas masivas, RMC 136, que fue recientemente la estrella más grande en el universo. A la izquierda está el cúmulo estelar NGC 2100. A la derecha se encuentran los restos de la supernova SN 1987A, cuya explosión fue reconstruido recientemente en 3D. En la parte inferior son regiones de formación estelar, incluyendo NGC 2080 - también llamado "Ghost Nebulosa Cabeza" - y el cúmulo estelar NGC 2083. Mauro de Rezende GUCIT - Grupo Ufológico Cidade Tiradentes Cel: (11) 9361-6309 - 8079-8884 / Res: (11) 2964-2433 maurodereze...@yahoo.com.br http://br.groups.yahoo.com/group/UFOVOE www.gucit.com 17/08/2010 - Gucit - 5 anos trabalhando em favor da Ufologia [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]