obs: Nos, atreves da IBM, TRE-MG e PRODEMGE, apresentamos uma solução deste
tipo ao TSE. Esta solução foi escolhida com a melhor... mas (!?!?) se
transformou na urna atual.

[EMAIL PROTECTED] wrote:

> On 9 May 01, at 9:19, Marcio C. Teixeira wrote:
>
> > Não se usa ROM a muito tempo (são componentes muito caro e com baixa
> > capacidade), placas mais antigas podem ter EPROM (precisa de luz ultra
> > violeta para apagar), hj se usa FLASH para se gravar o BIOS (a FLASH é
> > regravável por software).
>
> É verdade Márcio. Mas em terra de cachorro de cócoras com ele.
> A prom também daria certo. Ocorre que EPROM  quando apaga,
> apaga mesmo. Não fica nada. E isto facilita a regravação e a
> troca. ROM ou PROM pode ser numerada, número de série,
> número do funcionário que a gravou, dia e hora, e alguma coisa
> mais: isto não apaga nunca.  Fica mais difícil mudar coisas. Sei
> que tudo isto pode ser copiado e depois gravado em outro chip.
> Mas em trezentas e tantas mil urna.... Flash então ! nem pensar.
> Flash é quase um disco. A idéia com a qual eu concordei é está:
> tornar o programa imune às alterações.
>
> Andei pensando no que alguém escreveu recentemente sobre o
> SO. Se aquelas máquinas vierem a ter impressora, sem prejuízo
> elas poderiam perder o display gráfico. Sendo assim o SO
> poderiam ser algo muito simples, posto á máquina, um display
> alfanumérico seria mais que suficiente.
>
> Este SO resultaria em algo muito pequeno, poderia coabitar com
> o programa no mesmo chip. A máquina em si poderia ser
> drasticamente simplificada: o que representaria menos custos e,
> como os recursos da máquina seriam menores, menores também
> seriam as possibilides de gerar fraudes. As necessidades reais
> daquelas máquinas são muito pequenas e simples. Precisam
> computar, gravar dados e imprimi-los. Nada mais. Não fosse a
> questão gráfica não haveria sentido tanta sofistificação.
>
> As nescessidade operativas delas são inferiores as de uma caixa
> registradora. Noventa e nove por cento das registradoras que
> conheço usam um chip 80CXX ou equivalenmte.  Menos consumo,
> menos custos, menos tudo. Algué poderia alegar a questão
> velocidade, mas isto às urnas é irrelevante. Em verdade elas não
> pedem um processador rápido. Nunca fiz o cálculo mas suponho
> que uma urna feita assim, com impressora, urna plástica, etc, não
> chega a custar R$ 500,00. Quiçá R$ 300,00 !!! O preço que
> certamente custa só o processador das UE2000.
>
> Aristóteles
>
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> Pagina, Jornal e Forum do Voto Eletronico
>        http://www.votoseguro.org
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