Sr. Ebenezer,
Seja bem vindo ao Fórum e esperamos que sua intenção seja a de ficar ao
nosso lado lutando pela Democracia aqui e em todos os recantos deste
maravilhoso Planeta.
O órgão a que me refiro me dá informações, mas não me autoriza a torná-lo
público, só as informações, quando, quais e como for conveniênte.
Posso garantir que há muito a ser mudado no momento histórico em que
vivemos, posso garantir também que há muito mais pessõas e organizações que
estão trabalhando para isto, não só no Brasil, do que a maioria imagina. Mas
as tais coisas só existem e são possíveis porque são orquestradas de acordo
com as conveniências e não é conveniente delatar a fonte, nem alertar os
traidores, para que todos sejam reconhecidos até o momento certo. Esta
informação sobre a "popularidade" foi confirmada por outros meios, depois
das eleições e inclusive em outras ocasiões próximas, parte da mídia também
deixou escapar tal informação, logo em seguida, após as eleições a própria
mídida noticiava que a "popularidade" do Presidente estava em baixa, é óbvio
para não se entregar como mentirosa, isto serviu para que depois a dita
"popularidade" fosse "resgatada" de maneira mentirosa. A mentira é sua maior
especialidade.
Um abraço,
VOTO IMPRESSO EM 2002!!! ...
Jefferson Abreu



----- Original Message -----
From: Ebenezer <[EMAIL PROTECTED]>
To: <[EMAIL PROTECTED]>
Sent: Tuesday, February 19, 2002 1:37 PM
Subject: [VotoEletronico] Re: Uma instrução normativa do TS E ameaça a
estabilidade democrática no Brasil


Olá.
                 Eu sou novo no Forum e estou me interando das discussões
feitas na lista.
                 Conheçi parte do pessoal deste Forum durante a palestra
dada em Porto Alegre durante o Forum Social Mundial, em que o Amilcar
estava. As denúncias feitas ali tiveram o efeito de confirmar minhas
suspeitas desde que este sistema de eleição informatizada apareceu.
                 Em sua  comunicação voce fala que "um órgão sério
pesquisou(...)" nos dias da eleição de 98 e que ele constatou que FHC só
tinha 8% das intenções de votos!
                 Queria te perguntar qual é este "orgão sério" a que voce
se refere.
                 Também acho que o voto nulo jamais poderia ser considerado
"voto inválido" como é feito aqui nas eleições brasileiras. Isso faz perder
o efeito do voto como protesto contra uma eleição em que não nos
identificamos com nenhum dos candidatos.
                                                 Um abraço e parabéns a
todos neste Forum

Ebenezer
At 22:27 17/02/2002 -0300, you wrote:

>Coligações, federal, municipal, estadual?! Campanha política?! Cabos
>eleitorais?! Para quê????!!!!
>O VOTO É VIRTUALMENTE FRAUDADO, enquanto a Lei eleitoral não for séria para
>implementar um SISTEMA ELEITORAL SÉRIO, IMPRESSO. Nada mais importa, tudo é
>FARSA! Os "programamadores" das urnas eletrônicas escolhem previamente quem
>vai ganhar, só deixando para o eleitor 3% das urnas que são previamente
>escolhidas. Seu longo texto, por enquanto, está sem efeito.
>Vez em quando alguém vem discutir eleição como se fôssemos escolher alguma
>coisa com as "urnas eletrônicas".
>Nas eleições de 1998 o FHC foi "eleito" com 31% dos votos, mas quem ganhou
>"oficialmente" foram os votos brancos e nulos com 42%. Um órgão sério
>pesquisou secretamente, nos três dias antes, incluindo o da eleição, o FHC
>tinha só 8% de intenções de votos, os votos brancos nulos e indecisos
>somavam 25%, logo o "resultado" foi uma farsa. Dizem que voto em branco e
>nulo são "inválidos". Eu discordo, como já foi colocado por outros
>listeiros, pois o eleitor tem o direito de não querer nenhum dos
candidatos,
>se alguém resolve que "tanto faz" que dê seu voto para alguém ou para
alguma
>legenda. Se a maioria dos eleitores votarem em branco ou nulo, ninguém
>deveria ser eleito, logo só poderia ser eleito  no primeiro turno quem
>tivesse conseguido os votos de 50% dos eleitores inscritos, mais um. Aliás
>para quem sabe que tudo é uma farsa e se sente impotente para mudar
qualquer
>coisa, "tanto faz" mesmo. Estas "Leis" controversas, ou estas "propostas"
>são para desviar a atenção e a discussão, polemizar, para dar a falsa
>impressão que a eleição é verdadeira. Os "experts" na mentira sabem muito
>bem dominar esta "arte", a arte da mídia, da média, da mentira.
>A oportunidade do TSE, do Executivo do FHC, do Legislativo "brazileiro", de
>mudarem suas posições de traidores e decretarem o uso obrigatório da
>impressão para uso da urna eletronica e para a abertura dos 'programas' e
>para a conferencia de TODOS os votos está acabando. Isto é um aviso!
>DEMOCRACIA JÁ! VOTO SEM IMPRESSÃO É FARSA, ROUBO E TRAIÇÃO!
>MORTE AOS TRAIDORES DA PÁTRIA!
>Jefferson Abreu
>
>----- Original Message -----
>From: Paulo Gustavo Sampaio Andrade <[EMAIL PROTECTED]>
>To: <[EMAIL PROTECTED]>
>Sent: Sunday, February 17, 2002 3:53 PM
>Subject: [VotoEletronico] Uma instrução normativa do TSE ameaça a
>estabilidade democrática no Brasil
>
>
> > Sérgio Abranches
> > Um caso de baixa instrução
> > [ 13.Fev.2002 ]
> >
> > Uma instrução normativa do Tribunal Superior Eleitoral ameaça a
> > estabilidade democrática no Brasil. Relatada pelo ministro Fernando
Neves,
> > está próxima de ter sua adoção examinada pelo plenário. Ela subordinaria
>as
> > alianças e coligações no plano estadual àquelas firmadas para o pleito
> > nacional.
> >
> > O ministro Fernando Neves, segundo o noticiário, se manifestou contra a
> > medida. Só li suas declarações após ter publicado a coluna. O ministro
> > interpreta a Lei Eleitoral de acordo com o princípio que defendi aqui,
de
> > mínima interferência da Justiça no processo. Para ele, a lei não proíbe
as
> > alianças, nem obriga a padronização. Portanto, elas são da livre escolha
> > dos partidos. Uma voz de sensatez.
> >
> > A idéia parece não ter pai nem mãe. A suite das matérias sobre o assunto
> > indica que a possibilidade de uma instrução normativa teria nascido de
uma
> > consulta de deputados do PDT, Miro Teixeira, José Roberto Batochio,
> > ex-presidente da OAB, Fernando Coruja e Pompeo de Mattos. Só Miro
Teixeira
> > se manifestou a favor da vedação. Não posso deixar de registrar minha
> > suspeita de que existe muita gente a favor dessa proibição, que favorece
> > aos partidos que têm menor capacidade de realizar alianças - o caso do
>PDT,
> > vítima das idiossincracias de Brizola é apenas um deles - e aos partidos
> > que tirariam vantagens do fato de seus concorrentes ficarem
> > impossibilitados de ampliar seus palanques regionais. Mas só Miro teve a
> > coragem de defender a idéia. Não obstante a defesa que faz da idéia em
si,
> > consultas desse teor ao TSE podem sempre ser vistas como uma tentativa
de
> > usar o poder do Judiciário, para reduzir a competitividade dos
>adversários.
> > É o velho golpe do tapetão. Nada disso invalida minhas opinões sobre a
> > idéia e sobre o papel do TSE, que publiquei ontem, 13 de fevereiro e
> > mantenho aqui, com esses esclarecimentos adicionais.
> >
> > É uma idéia viciada e viciosa. Só tem defeitos. E o pior deles é ignorar
> > totalmente a história e a dinâmica política do Brasil. Um tribunal
> > eleitoral - se é que deles precisamos - deveria ter como principal
>atributo
> > o pleno conhecimento da história e do modelo político do país. Mas,
> > sobretudo, deveria ter como compulsória a sensatez de não tomar decisões
>ou
> > introduzir mudanças casuísticas cujos efeitos colaterais possam
>transcender
> > o escopo de sua ação, que deveria ser minimalista. Isto é, o tribunal
> > deveria se imiscuir o mínimo possível no funcionamento das instituições,
> > reservando sua intervenção parcimoniosa para garantir o respeito a essas
> > instituições e regras e a lisura e eqüanimidade das disputas eleitorais.
> > Qualquer coisa a mais é sempre demais. Seria interferência ilegítima e
> > indevida, no campo da legislação política, a qual, em uma democracia,
deve
> > ser aquela concebida com o máximo dos cuidados.
> >
> > Autoritarismo
> >
> > Mas, vamos aos seus defeitos, deixando por último o da ignorância
>política.
> > É uma idéia antidemocrática, centralista e autoritária. Tem algum
> > cabimento, em uma democracia plena, que um órgão do Judiciário se
arrogue
>o
> > papel de dizer quem pode ou não se aliar com quem, na luta
> > político-eleitoral? É o mesmo que fizeram os militares, ao vincular o
>voto,
> > ou criar dois partidos um que mandou ser governo sem limites e o outro
ao
> > qual determinou ser oposição, com limites. É igual à criação de
> > sublegendas, ou à proibição de que partidos tivessem "partido" no nome
ou
> > obrigar que partidos tenham "partido" no nome. Enfim, abusos
autoritários.
> >
> > Ainda por cima, quer mudar uma regra essencial do sistema eleitoral
>atual -
> > baseado em dois turnos e em alianças e coligações - quando o processo
> > eleitoral já está obviamente em curso, embora o calendário eleitoral
>marque
> > essas definições para junho. Como todo formalismo, é cego à realidade.
Não
> > vê o vivido, só o que está escrito nos planos e nos atos normativos.
>Também
> > se essa gente não existisse, não teríamos tido Kafka e seus burocratas,
>que
> > parecem absurdos mas são apenas reais.
> >
> > É centralizadora, porque presume que a aliança nacional seja mais
>legítima,
> > ou mais verdadeira ou mais válida do que as alianças estaduais. São
> > alianças igualmente legítimas, verdadeiras e válidas. Mas politicamente
> > diferentes. Esta questão pertence ao capítulo do desconhecimento da
> > política brasileira, sobre o que falarei adiante.
> >
> > É antidemocrática, porque cerceia o direito de associação. Autoritária,
> > porque impõe uma visão discutível, simplista, arbitrária, como se fosse
>uma
> > regra de senso comum e parte integrante do papel de coordenar as
eleições
>e
> > garantir que elas se façam de acordo com a lei. Não é. Ela não só não
faz
> > sentido algum, como não é da alçada do TSE legislar sobre alianças e
> > coligações. E há quem tenha o desplante de dizer que a idéia é boa
porque
> > poderia melhorar a qualidade dos partidos. A que ponto chega o
>oportunismo,
> > quando associado a uma concepção tosca da política e dos partidos e à
>falta
> > de visão estratégica! A que extremos pode levar a insegurança tucana e
de
> > outros menos votados.
> >
> > Municipár, a favor, federár, contra
> >
> > Finalmente, é a expressão da ignorância. Primeiro, porque desconhece o
>fato
> > primário e elementar de que o Brasil é uma federação. A rigor, o TSE -
se
>é
> > que precisamos de justiça eleitoral - não deveria ter sequer o direito
de
> > se pronunciar sobre os pleitos estaduais, a não ser naquilo que ferissem
a
> > Constituição Federal ou os direitos de outros estados. O tribunal
estadual
> > deveria ser soberano no âmbito estadual. Mas a corrupção aumentaria,
> > argumentariam alguns. A resposta é simples e está no cotidiano da
>história:
> > centralização e autoritarismo não acabam com a corrupção, em geral
> > simplesmente a escondem e/ou a trocam de lugar. São o caminho mais
> > eficiente para menos transparência e menos legitimidade. A federação
deve
> > ter como objetivo aumentar e não diminuir a autonomia dos estados. Por
> > ignorância, portanto, se propõe um golpe judiciário contra a federação.
> >
> > Segundo, é ignorante porque não mostra ter o menor conhecimento de como
> > funciona a política brasileira. E sempre funcionou assim. Não é novidade
> > que pudesse justificar, digamos, apenas um atraso de percepção. Já na
> > ditadura, Ziraldo, numa charge genial para o JB, que valia por um manual
> > inteiro de ciência política aplicada às eleições brasileiras, mostrava
>dois
> > mineiros do interior discutindo as próximas eleições. Infelizmente,
perdi
> > meu exemplar nas mudanças muitas da vida, não posso citar com precisão,
>mas
> > era algo assim:
> >
> > "Complicou né cumpade?"
> > "Não, cumpade, é simples: municipár nóis vota a favor, federár nóis vota
> > contra".
> >
> > No regime militar era assim que funcionava a dupla lógica da política
> > brasileira nas eleições: no plano local, de acordo com as conveniências
e
> > os interesses locais, a Arena abiscoitava uma fatia significativamente
> > maior do voto. No plano nacional, segundo os valores e os interesses
> > nacionais, o MDB faturava o protesto contra o autoritarismo. O povo
sabia
> > que o prefeito da Arena tinha acesso aos cofres do Tesouro, cuja chave
> > ficava sob o poder de homens como Delfim Neto, por intermédio da
>famigerada
> > SAREM - Secretaria de Articulação com Estados e Municípios - mas
> > descontava, votando nos deputados e senadores do MDB, para protestar
>contra
> > os governadores nomeados, a censura, o general-presidente de plantão.
> >
> > Duas lógicas, duas realidades
> >
> > É essa dupla lógica que explica como um partido como o PFL pode ser ao
> > mesmo tempo fisiológico e reformista, atrasado e modernizante. Afinal, o
> > fisiologismo e o atraso estão no seu DNA. Nasceu de uma costela do PDS,
>que
> > não era mais que a Arena depois de uma operação de troca de sexo, para
> > ajustar-se ao mundo pós-militar. Esta, nunca foi muito mais do que o
> > ajuntamento das células fisiológicas colaboracionistas do PSD e da UDN,
no
> > partido formado para ser governo sem limites e confrontar o outro, feito
> > para ser oposição com limites.
> >
> > Claro que há uma contradição entre o papel privatizante do PFL no plano
> > nacional e o fato de que vive das benesses do poder. Mas essa
contradição
>é
> > de longo prazo. Quando várias gerações tiverem morrido, ou o partido
terá
> > se transformado também no plano local, ou desaparecido com os últimos
> > fisiológicos. Enquanto isso, opera nas duas lógicas. É evidente que nada
é
> > tão puro assim, da mesma forma que uma parte do fisiologismo encontra
>ainda
> > abrigo no plano nacional, há espaço para lideranças pefelistas mais
> > modernas no plano local/estadual. Além disso, não estou dizendo que as
> > alianças estaduais sejam fisiológicas - algumas não são - e as nacionais
> > não sejam fisiológicas - algumas são - apenas que elas se devem a
> > interesses, situações, realidades distintas. Seu cálculo é, portanto,
> > diferente. Imaginar que mudando a regra é possível fazer com que ele
deixe
> > de ser fisiológico é que esá errado. É mais fácil matar o lado não
> > fisiológico com alterações discricionárias desse tipo.
> >
> > Os exemplos são muitos: a lógica da política estadual não pode ser
> > subordinada ou resumida pela lógica nacional, cujos contornos e dinâmica
> > são distintos. Também não dá para fazer uma divisão maniqueísta do tipo
> > local-fisiológico, nacional-moderno. Há estados em que a política já não
é
> > majoritariamente determinada pelo fisiologismo e nem por isso a dinâmica
> > dos interesses locais se nacionalizou. Jamais se nacionalizará o local.
>Nem
> > na marra.
> >
> > É por causa dessa dupla lógica, desse cálculo distinto, que partidos
podem
> > ser aliados habituais no plano nacional, embora sejam inimigos figadais
no
> > plano estadual. Igualmente, partidos que se odeiam nacionalmente, são
> > capazes de casamentos estaduais e municipais. Quem confronta mais o
poder
> > do PFL de ACM na Bahia? PSDB e PMDB. Quem é o mais próximo adversário do
> > PSDB no Ceará? O PMDB. Foram capazes, entretanto, de se aliar no segundo
> > turno das eleições municipais, em Fortaleza, para evitar a vitória do
> > PCdoB. Mas disputarão voto a voto o governo estadual. Pior, de um lado
um
> > senador ex-tucano, Sérgio Machado, que pregou a reforma política anos a
>fio
> > para impedir que fizessem o que vai fazer: trocar de partido em função
das
> > mudanças na política estadual, que afetavam seus interesses e suas
> > ambições. De outro, um velho colega de bancada tucana, Lúcio Alcântara,
>que
> > sempre teve reservas com relação à validade de vários aspectos da
reforma
> > política defendida por Machado. Estava certo e foi seu agora adversário
> > quem teve que ceder à realidade da vida.
> >
> > Não é a lei...
> >
> > O caso da reforma política e a aparente incongruência do senador Sérgio
> > Machado ilustram um outro aspecto desse desconhecimento das leis
naturais
> > da política. O sonho formalista e tecnocrático de mudar hábitos,
costumes
>e
> > práticas, mudando a lei, é mais que pura quimera. É um delírio
>autoritário.
> > Se a lei determinasse comportamentos, bastaria uma simples, dizendo
coisas
> > do tipo "não matarás", "não roubarás", "não fraudarás", para criar um
>mundo
> > melhor. A proibição de alianças puramente locais produzirá mais
casuísmos
>e
> > expedientes. A lógica da politica se imporá por outros caminhos, menos
> > transparentes e menos legítimos.
> >
> > O fisiologismo não é um ato de vontade dos políticos, que nasceram
> > fisiológicos. É uma ação racional, que encontra resposta social e abre
um
> > caminho mais rápido e controlável para o poder. Quando não tiver mais
esta
> > resposta, desaparece. Como acabar com essa resposta? Na marra? Vigiando
e
> > punindo? Não. Com desenvolvimento: acabando com as indústrias da bica
> > d'água, com água e saneamento básico; da seca, com irrigação e
>alternativas
> > autosustentáveis para a população; de dentaduras, com assistência
> > odontológica adequada, educação e alimentação; da cesta básica, com
> > educação, emprego e renda. E por aí vai. Para cada indústria que forma o
> > capital do fisiologismo, há uma causa social, que cria a demanda para o
> > serviço que os políticos exploram para obter votos em troca. É com
>reformas
> > nessas áreas, com mudanças na orientação das políticas públicas, que se
> > acaba com essas práticas. O TSE nada tem a ver com isto. Não é tarefa
>dele.
> > E com instruções normativas de tão baixa qualidade, contribuirá para
>piorar
> > o quadro, não para melhorá-lo.
> >
> > Atenção, ministro Jobim! Ainda há tempo para interromper mais essa
marcha
> > da insensatez.
> >
> > Sérgio Abranches é cientista político.
> >
> > ______________________________________________________________
> > O texto acima e' de inteira e exclusiva responsabilidade de seu
> > autor, conforme identificado no campo "remetente", e nao
> > representa necessariamente o ponto de vista do Forum do Voto-E
> >
> > O Forum do Voto-E visa debater a confibilidade dos sistemas
> > eleitorais informatizados, em especial o brasileiro, e dos
> > sistemas de assinatura digital e infraestrutura de chaves publicas.
> > __________________________________________________
> > Pagina, Jornal e Forum do Voto Eletronico
> >         http://www.votoseguro.org
> > __________________________________________________
> >
> >
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>______________________________________________________________
>O texto acima e' de inteira e exclusiva responsabilidade de seu
>autor, conforme identificado no campo "remetente", e nao
>representa necessariamente o ponto de vista do Forum do Voto-E
>
>O Forum do Voto-E visa debater a confibilidade dos sistemas
>eleitorais informatizados, em especial o brasileiro, e dos
>sistemas de assinatura digital e infraestrutura de chaves publicas.
>__________________________________________________
>Pagina, Jornal e Forum do Voto Eletronico
>         http://www.votoseguro.org
>__________________________________________________
>
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O texto acima e' de inteira e exclusiva responsabilidade de seu
autor, conforme identificado no campo "remetente", e nao
representa necessariamente o ponto de vista do Forum do Voto-E

O Forum do Voto-E visa debater a confibilidade dos sistemas
eleitorais informatizados, em especial o brasileiro, e dos
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